Se está aqui e se interessou por esse conteúdo, provavelmente está buscando alternativas para complementar a renda e cumprir com alguma pendência financeira. Algumas solicitações de empréstimos podem sim serem vistos como uma saída para realizar um objetivo ou para solução de algum problema. Por exemplo, trocar uma dívida cara por outra mais em conta, para uma emergência ou então para melhorias na sua casa.
Cada empréstimo é para uma necessidade diferente, mas ao solicitar precisa ser analisado com cautela, principalmente os riscos ao entrar nesses tipos de modalidades bancárias, pois os juros podem causar muitos prejuízos. Indo direto ao ponto, sempre será necessário devolver a quantia solicitada para a empresa que emprestou o dinheiro.
Agora, confira a seguir as principais modalidades disponibilizadas no mercado e quais os possíveis riscos de cada uma.
Empréstimo pessoal
Essa modalidade é feita diretamente entre aquele que contrata e o Banco. Essa modalidade tem taxas de juros que podem variar de acordo com cada instituição financeira. É uma ótima opção para aqueles que precisam de dinheiro, e outro ponto é que esse tipo de “dívida” pode ser paga mais rápido que outras modalidades.
Então, se precisar de uma graninha para uma reforma na sua casa ou até mesmo para alguma emergência, essa é uma ótima opção. Faça suas contas antes de usar esse valor, a parcela deve ser menor que um terço do seu salário.
Empréstimo consignado
Quando comparado ao empréstimo pessoal, o consignado costuma ter tarifas de juros menores, pois as parcelas são descontadas diretamente do salário ou benefício, como exemplo a aposentadoria. Com isso, não corre o risco da pessoa deixar de pagar, e sendo assim, a instituição não precisa cobrar uma tarifa de juros tão alta assim pois tem mais segurança.
Geralmente, funcionários públicos, aposentados e pensionistas são os que mais utilizam esse tipo de crédito.Um cuidado importante: antes de contratar o serviço, verifique se a instituição que oferece crédito está autorizada pelo Banco Central a funcionar e se tem convênio com a sua fonte pagadora.
Financiamento
Assim, o financiamento é um tipo de empréstimo no qual você estabelece uma relação com instituições financeiras, como os bancos. Inclusive, pode ser solicitado para veículos novos ou usados. Basicamente, é definido um contrato onde o valor total é apresentado para que você o pague em parcelas, acrescidas dos juros. Na prática, o financiamento significa que a instituição financeira pagou pelo veículo, liberando-o para você usar. Mas, para que seja seu, você deve arcar com os custos do contrato.
Justamente por isso, se você deixar de pagar as parcelas, o banco pode solicitar a apreensão do veículo. Neste caso, cada instituição tem regras e até prazos.
Algumas esperam um único dia e outras tentam renegociar, mesmo que você tenha atrasado três pagamentos.
Consórcio
Em um consórcio, um grupo de interessados em adquirir um bem faz o pagamento de valores mensais para a administradora do consórcio em questão. Todos os meses, são realizados sorteios que têm como objetivo contemplar um cliente.
Bom, dito isso, no consórcio de automóvel você escolhe o valor do crédito que deseja obter e indica o período de tempo que deseja para quitar esse crédito que foi solicitado. Depois disso, você passará a fazer pagamentos do seu consórcio, mesmo que ainda não esteja com seu veículo em mãos, esse é o lado ruim quando comparado a um financiamento, mas ambos no final valem a pena.
No decorrer do período que você for fazendo o pagamento do consórcio, você pode ou não ser a pessoa sorteada para receber a chave do seu veículo. É preciso ficar muito atento nas taxas cobradas pela administradora e no reajuste que é feito nas parcelas no decorrer do seu consórcio.
Financiamentos Bancários
Essa modalidade também visa o empréstimo bancário junto às instituições financeiras, porém ao contrário do crédito pessoal, essa modalidade possui uma destinação específica, como para a aquisição de um veículo ou de bem imóvel, que funcionam como garantia para o crédito concedido.
Os consumidores em sua grande maioria, na hora de trocar ou comprar o seu carro novo, utilizam dessa modalidade, habitualmente oferecida nas concessionárias de veículos novos/usados. O mesmo acontece na aquisição da tão sonhada casa própria, utilizando-se de financiamentos bancários.
Vale lembrar que caso deixe de pagar, as instituições para tentar recuperar o valor que foi emprestado ao consumidor poderá requerer judicialmente através do processo de busca e apreensão..
Não consigo realizar o pagamento: Posso refinanciar?
É possível solicitar a renegociação de dívidas de empréstimos com o banco que está a dívida
Para tanto, deverá o cliente ater-se aos seguintes passos:
- Entrar em contato com o banco solicitando o refinanciamento
• Definir o valor das parcelas do empréstimo de acordo com seu orçamento.
O certo seria buscar por uma empresa de negociação para verificar a melhor estratégia. O Bom Acordo possui consultores especializados na análise e detecção de cobranças abusivas de juros, portanto não perca tempo e agende uma visita.