Dicas para resolver o problema de taxas abusivas

Dicas para resolver o problema de taxas abusivas

As dicas para resolver o problema de taxas abusivas vem para permitir que você saiba exatamente o que fazer e como se proteger das instituições financeiras que atuam de má-fé. 

Dessa forma, separamos nesse post o que você precisa saber sobre o assunto de forma prática e simples. Vamos lá! 

 

O que são taxas abusivas? 

Primeiramente, vamos entender melhor o assunto. 

De forma resumida, taxas, em termos financeiros, são valores cobrados em formato de troca. Ou seja, uma empresa, instituição financeira ou prestador de serviços cobra para fornecer um serviço ou pela realização de uma operação financeira. 

Essas taxas podem ser cobradas de diversas formas, como uma taxa única, uma taxa mensal, anual, entre outras.

Por exemplo, em um empréstimo, além do valor principal emprestado, você terá de pagar uma taxa de juros pelo uso do dinheiro, bem como outras taxas relacionadas à análise de crédito, administração do contrato, entre outras.

Assim, as taxas são uma forma legítima de remunerar os serviços prestados, mas podem se tornar abusivas quando são cobradas de forma excessiva ou desproporcional em relação aos serviços prestados. 

Nesses casos, considera-se as taxas como abusivas de acordo com a legislação vigente e o consumidor pode ter o direito de contestá-las e buscar a sua redução ou eliminação.

Dessa forma, as taxas abusivas são aquelas que são cobradas de forma excessiva ou injustificada, prejudicando o consumidor de maneira desproporcional

Essas taxas podem estar presentes em diversos tipos de contratos, como empréstimos, financiamentos, cartões de crédito, entre outros.

Alguns exemplos que podem ser considerados abusivos incluem:

  • Taxas de administração: Cobradas para cobrir os custos de administração do contrato. Quando muito altas, as taxas podem ser consideradas abusivas;
  • Análise de crédito: Cobradas para avaliar o perfil de crédito do consumidor. Devem ser proporcionais aos custos efetivamente incorridos pela empresa;
  • Renovação: Cobradas para renovar o contrato. É fundamental que as informações sejam claras e devidamente justificadas;
  • Manutenção: Cobradas para manter o contrato ativo. Devem ser razoáveis e proporcionais aos serviços prestados;
  • Encerramento contratual: Cobradas ao encerrar o contrato. É fundamental que as informações sejam claras e devidamente justificadas.

Para determinar se uma taxa é abusiva, considere se ela está de acordo com a legislação vigente e se é justificada pelos serviços prestados pela empresa. Em caso de dúvida, busque a orientação de um advogado especializado em direito do consumidor.

Dicas para resolver o problema de taxas abusivas 

Agora, vamos as melhores dicas para resolver o problema de taxas abusivas desde o primeiro momento. Aqui, o foco é ensinar você a compreender e buscar uma solução. 

Entenda o contrato

A princípio, a regra básica é ler e entender o seu contrato. Sem isso, tudo fica mais complicado. 

Dessa forma, tenha o documento em mãos e comece a ler cada uma das cláusulas e fazer anotações sobre o que elas significam. Se tiver dúvidas, pesquise, veja vídeos e confira o que profissionais falam sobre o assunto. 

Neste momento, você começa a descobrir quais são as taxas e encargos presentes no seu contrato, condições especiais e as responsabilidades de cada uma das partes. 

 Verifique a legalidade 

Sabendo quais os números do seu contrato, é hora de conferir se há legalidade ali ou não. Inclusive a legalidade das cláusulas.  

Para isso, compare com contratos de outras instituições financeiras, bem como com os dados apresentados pelo Banco Central. Entretanto, nem sempre isso é muito prático. 

Geralmente, a recomendação é solicitar suporte profissional, com um pedido de ação revisional. 

Negocie com a empresa

Sabendo que há algo errado com o seu contrato, reúna essas “provas” e tente conversar com a empresa

Em muitos casos, a empresa aceita uma negociação, reduzindo parte das taxas abusivas ou anulando algumas cláusulas para evitar ações judiciais. 

Entre em contato com a empresa ou instituição financeira responsável pelo contrato e inicie essa conversa. 

Registre uma reclamação é uma das dicas para resolver o problema de taxas abusivas 

Quando a empresa não aceita nenhuma alteração naquele contrato, isso significa que é necessário ir para a próxima etapa. Vale lembrar que, muitas vezes, as empresas tentam justificar aquelas cláusulas, daí a importância de ter um profissional ao seu lado. 

Dessa forma, se não conseguir resolver o problema diretamente com a empresa, registre uma reclamação nos órgãos de defesa do consumidor, como o Procon, e apresente todas as evidências que comprovem as taxas abusivas.

Considere uma ação judicial 

Ao registrar a sua reclamação, algumas empresas passam a tentar um contato para resolver a situação. 

Inclusive, diversas ações têm sido efetivas ao usar a internet. Porém, tenha cuidado ao fazer isso, para não dar “espaço” para a empresa agir contra você. 

Se todas as tentativas de negociação falharem, considere entrar com uma ação judicial contra a empresa para contestar as taxas abusivas e buscar uma reparação adequada.

Dicas para resolver o problema de taxas abusivas: Evite o endividamento

Até que o problema desse contrato abusivo não se resolva, nãso contraia contrair mais dívidas com a empresa ou instituição financeira para  que a sitação não  se agrave ainda mais.

Assim, organize suas finanças pessoais, não deixe de pagar o seu contrato, guarde todos os comprovantes e use isso para “montar” o seu caso. 

Por fim, a recomendação é buscar suporte profissional para a ação revisional judicial, ou mesmo um consultor especializado, para definir os próximos passos. 

Tenha em mente que agir de forma tranquila, consciente e legal é a melhor solução.  

Enfim, seguindo cada uma dessas dicas, fica mais fácil garantir seus direitos como consumidor, proteger seu patrimônio, bem como garantir o melhor aproveitamento do seu dinheiro. 

 

 

Melhores dicas para organizar as finanças no início do ano

Melhores dicas para organizar as finanças no início do ano

Nesse post, você confere as melhores dicas para organizar as finanças no início do ano, sendo esse um dos períodos que merece atenção para que os demais meses sejam tranquilos. 

Em resumo, saber como colocar tudo em perspectiva facilita a rotina e evita que você passe o ano todo “correndo atrás do prejuízo”. 

Vamos começar! 

1# Avalie tudo o que aconteceu no ano anterior 

Para começar, uma das principais formas de conseguir reestruturar a vida financeira é avaliando os erros e acertos que você já cometeu. Portanto, considere o que acontece no ano anterior. 

Geralmente, é dessa forma que notamos os obstáculos e as dificuldades, bem como as formas mais efetivas de evitar que tudo aquilo se repita

Por exemplo, considere que você ficou com uma conta enorme com o cartão de crédito devido as compras realizadas ao longo do último ano. Logo, você entende que aquilo não deve ocorrer novamente. 

Neste cenário, é importante definir limites e metas para o uso do cartão

Em resumo, faça uma retrospectiva, anote seus erros e acertos, mudanças mais valiosas e assim por diante. 

2# Melhores dicas para organizar as finanças no início do ano: faça uma lista de prioridades 

A segunda dica desse post envolve criar uma lista daquilo que é importante, em uma ordem que faça sentido para este ano. Ou seja, saiba onde suas prioridades deve estar

Essa lista de prioridades funciona como uma bússola, para você seguir um caminho bacana, reduzindo erros durante os meses do ano. 

Dessa forma, defina quais são as coisas que quer realizar este ano, as dificuldades de cada processo e outros pontos importantes. Por exemplo, se você tem uma dívida e quer quitar, coloque isso na lista e um “passo-a-passo” de como fazer isso acontecer. 

Cabe dizer que essa lista de prioridades é indispensável para eliminar gastos. Afinal, quando você sabe o que quer, fica mais fácil controlar o impulso pelas compras

No geral, a ordem de prioridade envolve, respectivamente: contas com juros mais altos, dívidas comuns no início do ano, contas mensais, reservas e outros – como viagens, presentes, etc. 

3# Reveja seus hábitos e comportamentos diários 

Entre as melhores dicas para organizar as finanças no início do ano, as que não podemos deixar de citar se refere aos seus hábitos e comportamentos diários. Afinal, é no dia-a-dia que muitas contas começam. 

Na prática, a maioria dos brasileiros acaba se comprometendo nos primeiros meses do ano por gastar com coisas superficiais, levando esse problema para restante do ano.

Assim, comece a avaliar quais são seus comportamentos de compra, os hábitos diários que, muitas vezes, passam desapercebidos. 

Como comprar algo para comer todos os dias, ficar navegando por lojas e conferindo promoções (que nem estão na sua lista de prioridades). 

Além disso, há os gastos exagerados com coisas em geral (como aquela TV por assinatura com 400 canais – e você assiste há dez) deliverys, serviços de streaming que não usa, juros por pagamentos de cartões e atrasados, viagens fora do orçamento, presentes e mais. 

Sendo assim, identifique quais são seus comportamentos problema ou hábitos que impede que o seu planejamento financeiro funcione e comece a mudança agora

4# Centralize suas contas: melhores dicas para organizar as finanças no início do ano

Se você tem conta em mais de um banco ou usa várias contas, um erro comum é manter tudo isso separado. Geralmente, isso acontece quando você tem preferência por uma conta, recebe o salário em outra e tem um cartão de crédito em outro banco. 

Ou seja, envolve diferentes instituições financeiras

Dessa forma, opte por centralizar todas as suas contas, facilitando a avaliação das movimentações e melhorando o seu planejamento. Tanto para os gastos quanto para recebimentos. 

Quando isso não for possível, tenha uma planilha em que as duas contas são anotadas, sem esquecer nenhuma informação. 

Isso permite que você saiba onde gasta e quanto gasta, dívidas em aberto, possibilidades de economias e assim por diante. 

Importante

Se há mais pessoas na casa, como cônjuges e filhos, é importante fazer um alinhamento financeiro que envolve todas essas pessoas

Como as dicas incluem mudanças no estilo de vida, é importante que todos estejam em acordo e façam parte desse processo. 

5# A tecnologia vai te ajudar: aproveite 

Uma das melhores dicas para organizar as finanças no início do ano envolve usar a tecnologia disponível para você. Como os apps de bancos, carteiras digitais e assim por diante. 

Assim, tenha um app de anotação/organização, investimentos e simuladores, dicas e aprendizado, etc. Pesquise as opções (sempre gratuitas) e vá aos poucos escolhendo os melhores para a sua rotina. 

Alguns dos mais conhecidos incluem o Orçamento Fácil, Money Lover, Gestor de Orçamento – Gastos, Organizze, Fortuno, Minhas Economias, etc. 

Resumão para colocar em prática 

Por fim, separamos as melhores dicas para organizar as finanças no início do ano considerando o que você pode começar a fazer agora mesmo. Ou seja, vamos a prática real para mudar o curso da sua vida. 

  • Defina prioridades: tudo começa quando você sabe o que quer, então, faça uma lista considerando o que é mais valioso; 
  • Planejamento financeiro: saiba quanto você ganha e onde gasta o seu dinheiro; 
  • Comece a desenvolver o controle: isso significa começar a cortas gastos, pagar suas dívidas e abandonar o cartão de crédito; 
  • Crie um passo-a-passo: de como organizar aos poucos as suas contas, mudanças de rotina a longo prazo e criação de uma reserva de emergência; 
  • Padrão de vida: o ideal é seguir um padrão abaixo do que recebe, para conseguir poupar dinheiro/fazer uma reserva de emergência. 

Ano novo, tudo de novo

Mesmo que as coisas tenham sido difíceis no último ano, a regra é não desistir, fazer mais mudanças e focar no seu crescimento e desenvolvimento pessoal. 

Dessa forma, comece tudo novamente e faça melhor dessa vez, para realmente adotar práticas que sejam funcionais e que otimizem suas contas. 

Como não ficar refém do Cartão de crédito

Como não ficar refém do Cartão de crédito

Entender como não ficar refém do cartão de crédito é um segredo da vida adulto que, infelizmente, não é ensinado junto com o recebimento desse “ajudante”. 

Pensando nisso, separamos nesse post, como fazer esse aprendizado ser simples e prático. Valendo para quem ainda não usa cartão, bem como para aqueles que já usaram e tiveram algum tipo de problema. 

É importante ter em mente que o cartão de crédito foi criado com o intuito de facilitar a vida do cliente, aumentando o poder de compra. Principalmente para adquirir um bem de alto valor, que não faz parte do dia-a-dia. Além disso, é ideal para surpresas, quando aparecem custos fora do orçamento. 

Então, veja como resolver esse assunto! 

1# Como não ficar refém do Cartão de crédito: acompanhe a fatura 

Aqui, tem um meme da internet que resume bastante tal condição: 

Na prática, a maioria dos usuários de cartão de crédito cometem o mesmo erro: fazem as compras e não anotam esse custo nas planilhas de gastos. 

Como resultado, quando a fatura fecha e chega o dia de pagamento, o problema acontece. Além disso, se não pagar o valor total, há mais uma surpresa: os juros

Assim, é indispensável que você avalie cuidadosamente o quanto gasta, fazendo cada uma das suas compras serem anotadas na planilha, desse modo, defina um valor máximo para ser gasto no cartão e subtraia desse total a cada compra.

Recomendação: sempre tenha um teto de gastos mensais e prefira um limite mais baixo. 

2# Como não ficar refém do cartão de crédito: entenda na prática o funcionamento das parcelas 

Um passo importante para ter e usar cartão é  que você entenda  exatamente como o parcelamento de compras funciona. Ou seja, é fundamental que  você não apenas entenda o quanto tirou do limite

Em resumo, é provável que você tenha uma ideia de que o parcelamento significa que, ao longo de vários meses, você terá um compromisso de pagamento

Porém, você avaliou o quanto esse valor compromete das suas finanças neste momento e no futuro? 

Então, para não ficar refém do cartão de crédito, você precisa organizar esses pagamentos. Geralmente, uma dica é colocar essas mensalidades no seu planejamento financeiro

Suponha que você parcelou uma compra em 3 vezes. Isso significa que, por três meses, terá uma conta “a mais” no orçamento. 

Toda atenção nos parcelamentos, principalmente quando usa regularmente o cartão. 

3#“Amigos, amigos – negócios, à parte 

Há um ditado popular que diz que, mesmo conhecendo nossos amigos, não sabemos quais são os costumes que eles têm. Simultaneamente,  é comum que ocultem alguns problemas financeiros.

O que acontece é que você pode ter amigos, colegas ou familiares que peçam para usar o seu cartão. 

Claro que isso nem sempre é um problema, tem milhares de pessoas que pagam tudo certinho. Entretanto, é um risco que você está aceitando. 

Dessa forma, o ideal é que você não empreste o seu cartão de crédito para terceiros e, se possível, nem fale que tem um cartão ou o limite que possui. Isso já evita o pedido. 

Dica: se você tem problemas com pessoas que pegam suas coisas sem pedir, incluindo dinheiro, a regra é manter o cartão bloqueado para compras, sempre na sua posse. Inclusive, certifique-se de que todos os dados foram excluídos da plataforma, se usou em algum site.

4# Como não ficar refém do cartão de crédito: dificulte o seu acesso 

Esse segredo parece um pouco estranho em um primeiro momento, mas calma que explicaremos tudo. 

O que vemos em milhares de clientes que usam cartão de crédito são as compras por impulso ou aqueles que parecem inofensivas. Como promoções que “aparecem”, aquele lanchinho no final do dia e assim por diante. 

Assim, são valores baixos que, quando somados, fazem a fatura ser um verdadeiro problema. 

Diante desse cenário, existem duas regras básicas a serem seguidas: evite o uso do cartão de crédito no dia-a-dia – prefira para compras especiais e quando há uma necessidade. Ao mesmo tempo, tenha uma lista das coisas que quer e precisa comprar, evitando que promoções superficiais acabem com o seu limite. 

5# Escolha um cartão que esteja alinhado ao seu perfil 

Um dos erros mais comuns e que você deve corrigir é ter um cartão que realmente faça sentido para a sua vida. 

Neste cenário, o cartão de crédito deve ser avaliado cuidadosamente, para alinhar aos seus objetivos e dentro da sua realidade financeira

Assim, escolha um cartão de crédito dentro do seu perfil e nível de renda, considere um reajuste de limite, veja quais as taxas cobradas e para que usa o cartão. A dica é sempre escolher aqueles sem anuidade e com juros rotativos mais baixos. 

Inclusive, se você tem um cartão, reavalie se este é interessante e considere outras opções. 

Alguns bancos oferecem uma série de benefícios, que podem sim ser bacanas, mas só servem se farão alguma diferença na sua vida pessoal/financeira. 

6# Como não ficar refém do cartão de crédito: atrasos, juros e parcelamentos 

A maioria dos brasileiros acaba refém do cartão devido as dívidas acumuladas, ou seja, quando os pagamentos ficam difíceis ou atrasam e tudo acaba por virar uma bola de neve. 

Conforme pesquisa publicada na InfoMoney, mais de 75% dos lares brasileiros tem alguma dívida que envolve cartões de crédito. Nesse tópico, a sua atenção deve estar voltada para: 

  • Pagamento mínimo: ainda que seja uma opção para não pagar nada, os juros quando faz isso são bem altos; 
  • Juros: entenda quais são os juros atrelados ao seu cartão e, se possível negocie ou troque de banco; 
  • Atrasos: se você atrasou o pagamento da fatura, converse rapidamente com o banco e tente renegociar o valor com o mínimo de juros, não espere os dias passarem e tudo ficar ainda pior; 
  • Parcelamento: parcelar a fatura é uma opção quando você não tem outra saída, mas isso acarreta juros. Portanto, avalie o quanto é interessante. 

Enfim, todo cuidado é pouco quando consideramos como não ficar refém do cartão de crédito. Portanto, fique atento a sua fatura, siga cada uma dessas dicas e regularize suas finanças com um planejamento que realmente funciona. 

 

 

5 Segredos de Finanças Pessoais para Mudar sua Vida

5 Segredos de Finanças Pessoais para Mudar sua Vida

No post de hoje, você confere os segredos de finanças pessoais para mudar sua vida baseados em organização financeira, ações práticas, desenvolvimento de hábitos e mais. 

Inclusive, separamos algumas leituras que podem lhe ajudar neste processo, para ocupar a sua mente ou mesmo para trazer insights poderosos. Confira! 

1# Qual a desculpa que você dá? 

A princípio, uma das questões mais comuns que surgem quando o assunto são as finanças pessoais são as desculpas que aparecem no percurso. 

Geralmente, as “respostas” mais comuns incluem: 

  • Não preciso, consigo fazer todos os cálculos de cabeça mesmo; 
  • Não consigo ter disciplina
  • Está muito difícil – aqui entra a desculpa de faltar tempo ou mesmo de preguiça. 

Além disso, surgem desculpas relacionadas as dificuldades familiares. Como fazer um plano e os demais não “colaborarem”. 

Neste ponto, é importante ter em mente que, mesmo que essas coisas pareçam concretas, não passam de desculpas. 

Existem diversos estudos e especialistas que falam sobre como o cérebro humano tenta evitar mudanças, principalmente aquelas que causam algum gasto de energia. 

Portanto, sempre que você quer mudar algo que faz no “automático”, isso significa que há um sofrimento ali e a sua mente vai buscar maneiras de “boicotar” isso. 

Então, pense nesses aspectos e no fato de sempre desistir quando as coisas parecem ficar difíceis ou complicadas. 

2#5 Segredos de Finanças Pessoais: aprenda sobre monitoramento de gastos 

O monitoramento de gastos é um processo amplo e prático. 

Em síntese, se refere a organizar as suas contas para saber quando e seu dinheiro é gasto, seja com moradia, contas de casa, mercado, compras extras e assim por diante.  

Portanto, é importante anotar os seus gastos, para facilitar esse monitoramento. Afinal, sem ver, fica difícil saber o que está acontecendo. 

Quando identificar suas contas, você entende formas melhores de controlar os gastos, como organizar as finanças e, claro, as possibilidades. 

Um exemplo prático, suponha que você assine uma TV com 400 canais. Independentemente do valor, quanto exatamente você assiste? A realidade é que a maioria dos usuários assiste em torno de, no máximo, 10 canais. 

Logo, pode ser mais interessante cancelar e pagar um outro plano, mais barato. 

A regra é que todos os gastos podem ser revisados, monitorados e alterados

3# Regra básica: ou você corta gastos (gastando menos do que ganha) ou encontra uma segunda fonte de renda 

Um dos grandes segredos do sucesso quando pensamos em finanças pessoais estão em garantir um equilíbrio funcional no qual você consiga pagar suas contas e poupar dinheiro. 

Esse ato de poupar é indispensável para realizar planos ou planejar o seu futuro. Seja uma viagem, uma construção, investir em cursos ou estudos, etc. 

Neste cenário, existem duas alternativas para que isso aconteça: 

  • Você deve organizar as finanças e gastar menos do que ganha, para uma parte do dinheiro sempre sobrar; 
  • Se não tiver como cortar gastos, você precisa de uma nova fonte de renda, para o dinheiro ser o suficiente para as contas, bem como para criar reservas. 

Atenção, para isso acontecer de forma efetiva, você deve conhecer seus gastos, para realmente entender onde o seu dinheiro vai parar, se dá para poupar ou não, onde dá para economizar e assim por diante. Logo, invista em uma boa organização das suas contas

4# Considere os segredos de finanças pessoais para mudar sua vida mais básicos 

Os segredos mais básicos são aqueles que você lê ou escuta em vídeos, posts e em diversas plataformas. Ou seja, são temas comuns, que realmente são válidos, mas que todos apontam em algum momento. 

Aqui, falaremos brevemente sobre esses assuntos e você pode conferir outras dicas de finanças nos demais posts do blog. Vamos a um checklist: 

  • Reserva de emergência: ideal para garantir que você tenha o dinheiro que precisa quando acontecem surpresas; 
  • Planilha de gastos: basicamente, anote todos os seus ganhos e gastos, organize e saiba onde mudar; 
  • Planejamento financeiro: principalmente para você saber quais são suas metas e como alcançá-las; 
  • Renegocie suas dívidas: é importante organizar tudo e sair do vermelho, seja parcelando ou pagando suas dívidas à vista; 
  • Cuidado com o cartão de crédito: claro que os cartões podem facilitar a sua vida, mas você deve aprender a usar com sabedoria antes de continuar usando; 
  • Use a tecnologia: aqui é importante considerar que existem diversas plataformas e apps para facilitar a sua vida, ou seja, use-os. 

5# 5 Segredos de Finanças Pessoais: Vá além daquilo que já sabe 

Na última dica, é importante que você vá além daquilo que já ouvir. Isso pode significar (também) parar de apenas pesquisar o assunto e começar a colocar em prática. 

Dessa forma, considere buscar uma consultoria, planejar-se para o futuro, investir nas suas habilidades, mudar de carreira, etc. 

Por exemplo, há milhares de pessoas que começaram a mudar a forma de organizar as finanças. Neste cenário, separam uma porcentagem do dinheiro como um “salário pessoal”. 

Com isso, ao invés de gastar o valor total do seu salário para compras, você dedica unicamente aquela parte. 

Simultaneamente, desenvolva sua mentalidade, descubra suas crenças limitantes e como corrigi-las, trabalhe no autoconhecimento e mais. 

Conhecimento é poder: Melhores leituras 

Por fim, se você é do time dos leitores, confira essa lista para aprender mais sobre organização de contas e educação financeira. 

  • O homem mais rico da Babilônia: que fala sobre princípios financeiros, economias, investimentos e dívidas; 
  • Os segredos da mente milionária: obra indispensável sobre atitudes e mentalidade, construção da riqueza, crenças limitantes e mais; 
  • O milionário mora ao lado: livro que traz hábitos e comportamentos que podem ser aplicados na sua jornada; 
  • Pescando tolos: escrito por Akerlof e Shiller, conheça as armadilhas do mercado, táticas de publicidade, uso do cartão, fraquezas psicológicas e muito mais; 
  • O jeito Harvard de ser feliz: livro de Achor que fala da relação entre dinheiro, sucesso e felicidade; 
  • O valor do amanhã: um livro incrível sobre o valor do tempo, consumo e longo prazo, etc. 

Além desses, você pode conferir uma série de obras já renomadas no mercado. Vale a pena conferir, fazer anotações e aplicar na sua vida. Enfim, faça isso tudo acontecer gradualmente e mude a sua vida. 

 

 

IPVA ou IPTU à Vista ou Parcelado

IPVA ou IPTU à Vista ou Parcelado

A cada ano, a chegada dos boletos do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) e IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) traz consigo a tradicional dúvida que paira sobre os contribuintes: pagar à vista ou parcelar? Essa escolha, aparentemente simples, requer uma análise cuidadosa das finanças pessoais e pode influenciar diretamente no equilíbrio do orçamento familiar.

O IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) e o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) são dois tributos brasileiros que incidem sobre a propriedade de bens, especificamente veículos automotores e imóveis urbanos, respectivamente. Ambos são de competência estadual e municipal, e a arrecadação é fundamental para o financiamento de serviços e infraestrutura nas esferas locais.

IPVA – Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores:

O IPVA é um imposto estadual que incide sobre a propriedade de veículos automotores, sejam carros, motocicletas, caminhões ou outros tipos de veículos. Ele é anual e tem como base de cálculo o valor venal do veículo, estabelecido pelos órgãos de trânsito de cada estado. O valor do imposto pode variar de acordo com a alíquota estabelecida pelo governo estadual.

Os recursos arrecadados com o IPVA são destinados ao tesouro estadual e têm como finalidade o financiamento de serviços públicos, como saúde, educação e segurança, além de investimentos em infraestrutura de transporte.

A forma de pagamento do IPVA varia de estado para estado, mas geralmente é possível escolher entre quitar o valor integral com desconto em uma única parcela ou realizar o pagamento em parcelas mensais.

IPTU – Imposto Predial e Territorial Urbano:

O IPTU, por sua vez, é um tributo municipal que incide sobre a propriedade de imóveis urbanos, como residências, comércios e terrenos. O cálculo do IPTU leva em consideração o valor venal do imóvel, a alíquota estabelecida pela prefeitura e eventuais descontos ou isenções previstos em legislação municipal.

A arrecadação do IPTU é destinada aos cofres municipais e é crucial para o financiamento de serviços locais, como iluminação pública, coleta de lixo, pavimentação de vias, entre outros. Além disso, os recursos do IPTU também podem ser utilizados para a execução de obras de infraestrutura urbana.

Assim como no caso do IPVA, os contribuintes têm a opção de quitar o IPTU em cota única com desconto ou optar pelo pagamento parcelado, de acordo com as regras estabelecidas pela prefeitura.

Ambos os impostos, IPVA e IPTU, são obrigatórios e devem ser pagos dentro dos prazos estipulados pelos órgãos fiscais estaduais e municipais. O não pagamento pode acarretar em multas e juros, prejudicando o bolso do contribuinte. Portanto, entender a natureza e a importância desses impostos é essencial para garantir o cumprimento das obrigações fiscais e contribuir para o desenvolvimento e manutenção dos serviços públicos em âmbito estadual e municipal.

Pagamento à Vista: Desconto e Paz de Espírito

Optar pelo pagamento à vista tem suas vantagens evidentes. Muitos municípios e estados oferecem descontos consideráveis para quem quitar esses impostos de uma só vez. Essa redução no valor total pode representar uma economia significativa e é uma estratégia adotada pelas autoridades para incentivar a pontualidade no pagamento.

Além do benefício financeiro, quitar o IPVA ou IPTU à vista proporciona uma sensação de alívio e paz de espírito. Eliminar a obrigação fiscal de uma vez só, sem a preocupação de futuras parcelas, pode ser reconfortante e permite que o contribuinte planeje melhor suas finanças ao longo do ano.

Parcelamento: Suavizando o Impacto Financeiro

Entretanto, nem sempre pagar à vista é a opção mais viável. Parcelar esses impostos pode ser uma alternativa sensata para suavizar o impacto financeiro. Especialmente para aqueles que enfrentam outros compromissos financeiros ao longo do ano, como despesas médicas, educacionais ou mesmo imprevistos, o parcelamento oferece a flexibilidade necessária.

O parcelamento também pode ser uma estratégia inteligente se considerarmos a oportunidade de investir o dinheiro que seria destinado ao pagamento integral. Caso o contribuinte possa obter um retorno financeiro superior ao desconto oferecido pelo pagamento à vista, essa opção pode ser mais atrativa a longo prazo.

Decisões Individuais: O Peso da Análise Pessoal

A decisão entre pagar à vista ou parcelado é altamente individual e deve ser guiada pela situação financeira específica de cada contribuinte. Avaliar a capacidade de pagamento, a existência de descontos, a necessidade de fluxo de caixa constante e até mesmo a possibilidade de investimentos são fatores cruciais na tomada de decisão.

Independentemente da escolha, é fundamental estar ciente das opções disponíveis e planejar-se de maneira consciente. Muitos contribuintes enfrentam esse dilema todo ano, e a análise cuidadosa das finanças pessoais é a chave para tomar uma decisão informada e equilibrada.

Em última análise, seja optando pelo pagamento à vista para garantir descontos e tranquilidade financeira, ou escolhendo o parcelamento para distribuir os custos ao longo do ano, o importante é que o contribuinte esteja ciente das implicações de cada escolha e esteja preparado para cumprir com suas obrigações fiscais sem prejudicar seu bem-estar financeiro.

 

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Identificando Práticas Ilegais em Financiamentos

Identificando Práticas Ilegais em Financiamentos

Ao entrar em um contrato de financiamento, é essencial estar ciente dos seus direitos e estar atento às práticas ilegais que algumas instituições financeiras podem adotar. Este guia visa destacar algumas dessas práticas, proporcionando aos consumidores ferramentas para reconhecê-las e tomar medidas adequadas.

  • 1. Taxas Não Declaradas:

As instituições financeiras têm a obrigação de fornecer informações claras e transparentes sobre todas as taxas associadas ao financiamento. Práticas ilegais podem incluir a imposição de taxas não declaradas no contrato, prejudicando a capacidade do consumidor de tomar decisões informadas.

  • 2. Juros Abusivos:

A imposição de juros excessivamente altos é outra prática ilegal que deve ser monitorada. As taxas de juros devem estar em conformidade com as leis locais e serem divulgadas de maneira clara no contrato. Juros abusivos podem ser contestados legalmente.

  • 3. Cobranças Duplas:

Algumas instituições podem incorrer em práticas ilegais, cobrando ao consumidor por um mesmo serviço ou benefício duas vezes. É fundamental examinar cuidadosamente a fatura para garantir que não haja cobranças duplicadas, o que constitui uma violação clara dos direitos do consumidor.

  • 4. Aditivos Contratuais Não Autorizados:

Alterações no contrato de financiamento devem ser feitas com a plena compreensão e consentimento do consumidor. Práticas ilegais podem envolver a inclusão de aditivos contratuais não autorizados ou a alteração unilateral de termos, sem a devida notificação e aprovação do cliente.

  • 5. Assédio e Coerção:

Assédio e coerção por parte das instituições financeiras para forçar o pagamento podem ser ilegais. É crucial estar ciente dos métodos éticos de cobrança e buscar assistência legal se houver qualquer indício de práticas coercitivas.

  • 6. Informações Falsas ou Enganosas:

A divulgação de informações falsas ou enganosas é uma prática ilegal e antiética. As instituições financeiras devem fornecer informações precisas sobre termos contratuais, taxas e outros aspectos relevantes para garantir a transparência e a tomada de decisões informadas por parte do consumidor.

  • 7. Repressão Indevida:

Em casos extremos, algumas instituições podem recorrer a práticas de busca e apreensão sem seguir os procedimentos legais adequados. O consumidor tem o direito de ser informado e participar de todos os processos legais relacionados à busca e apreensão.

 

O que fazer em caso de Práticas Ilegais:

Se você suspeitar ou identificar práticas ilegais por parte da instituição financeira, a primeira medida é documentar todas as evidências. Em seguida, consulte um advogado especializado em direitos do consumidor para avaliar a legalidade das práticas e orientá-lo sobre as medidas adequadas a serem tomadas.

Em conclusão, a vigilância é essencial para proteger seus direitos como consumidor durante um financiamento. Esteja atento às práticas mencionadas e, se necessário, busque a orientação legal para tomar medidas eficazes contra práticas ilegais e garantir um processo de financiamento justo e transparente.

 

Conheça Seus Direitos

 

O primeiro passo para se proteger é entender seus direitos como consumidor. Familiarize-se com as leis locais relacionadas a serviços financeiros, contratos de empréstimo e direitos do consumidor. Este conhecimento servirá como uma base sólida para avaliar as práticas das instituições financeiras.

 

Antes de assinar qualquer contrato, leia atentamente os termos e condições. Certifique-se de entender completamente as cláusulas relacionadas a taxas, juros, penalidades e outros aspectos importantes do acordo. Se algo não estiver claro, não hesite em questionar e obter explicações detalhadas.

 

Realize uma pesquisa detalhada sobre a instituição financeira antes de entrar em qualquer compromisso. Compare as taxas, condições e reputação de diferentes instituições. Opiniões de outros clientes, avaliações online e informações sobre práticas anteriores podem ser indicadores valiosos da confiabilidade da instituição.

 

Esteja ciente das taxas ocultas

Algumas instituições financeiras podem impor taxas ocultas que não são claramente declaradas. Esteja atento a práticas como a inclusão de cláusulas obscuras em contratos ou taxas não divulgadas. Caso identifique algo suspeito, questione a instituição e exija esclarecimentos transparentes.

 

Guarde todos os documentos relacionados a transações financeiras, contratos e comunicações com a instituição. Essa documentação pode ser crucial caso surjam problemas futuros. Manter um registro organizado ajuda a sustentar seu caso caso haja disputas ou questões legais.

 

Em caso de dificuldades financeiras, entre em contato com a instituição para discutir alternativas antes de ficar inadimplente. Muitas instituições preferem chegar a acordos razoáveis para lidar com a inadimplência, e a comunicação aberta pode ser benéfica para ambas as partes.

 

Consulte um Profissional Legal

 

Se enfrentar práticas abusivas ou ilegais, considere consultar um profissional legal especializado em direitos do consumidor ou questões financeiras. Um advogado pode fornecer orientação sobre as melhores estratégias para proteger seus interesses.

 

Em resumo, proteger-se contra práticas questionáveis de instituições financeiras envolve conhecimento, vigilância e ação proativa. Ao estar ciente de seus direitos, ler cuidadosamente os contratos, pesquisar e manter documentação completa, você estará melhor preparado para lidar com transações financeiras de maneira segura e protegida.

Busca e Apreensão: Uma Abordagem Consciente

Busca e Apreensão: Uma Abordagem Consciente

Descobrir que seu veículo está sujeito a um processo de busca e apreensão pode ser um momento de grande apreensão e incerteza. Entretanto, agir prontamente e de maneira estratégica é crucial para minimizar os impactos financeiros e legais dessa situação desafiadora. Neste guia detalhado, exploraremos os passos iniciais essenciais para enfrentar a busca e apreensão veicular.

Compreenda o Processo

O primeiro passo é obter uma compreensão clara do processo de busca e apreensão veicular. Isso geralmente ocorre quando há inadimplência no pagamento do financiamento do veículo, levando o credor a buscar a recuperação do bem. Familiarize-se com as leis locais que regem esse processo e revise minuciosamente os termos do contrato de financiamento para entender os seus direitos e responsabilidades.

Assim que tomar conhecimento da busca e apreensão, entre em contato imediato com a instituição financeira ou o credor responsável pelo financiamento. A comunicação aberta pode muitas vezes ser o primeiro passo para encontrar soluções alternativas. Negociar diretamente pode levar a acordos de pagamento, renegociação de termos ou outros arranjos que evitem o processo legal.

Analise cuidadosamente suas opções de pagamento. Isso pode envolver o pagamento das parcelas em atraso, a quitação integral da dívida ou a negociação de um plano de pagamento revisado. Algumas instituições financeiras oferecem programas de refinanciamento que permitem ajustar as condições do contrato para melhor atender às suas circunstâncias financeiras.

Busque Assistência Jurídica

Se as negociações diretas não forem bem-sucedidas ou se você se encontrar em uma situação financeira complexa, considere buscar assistência jurídica especializada em questões de busca e apreensão veicular. Um advogado especializado pode fornecer orientações sobre seus direitos, ajudar na negociação com o credor e oferecer estratégias para mitigar os efeitos legais e financeiros dessa situação.

Mantenha um registro detalhado de todas as comunicações com o credor, incluindo datas, horários e resumos das conversas. Guarde cópias de contratos, comprovantes de pagamento e qualquer documentação relevante. Esses registros podem ser cruciais para fornecer evidências, se necessário, durante o processo de busca e apreensão.

Prepare-se para as Consequências:

Em alguns casos, mesmo após esforços para regularizar a situação, a busca e apreensão pode prosseguir. Esteja preparado para as consequências práticas, como a entrega do veículo. Avalie alternativas de transporte temporário e planeje-se para as mudanças que essa situação pode impor ao seu cotidiano.

Lidar com a busca e apreensão de um veículo exige diligência, compreensão do processo e ação estratégica. Ao seguir esses passos iniciais, você estará melhor equipado para enfrentar essa situação desafiadora com uma abordagem informada e consciente, buscando soluções que minimizem os impactos financeiros e legalmente gerenciem essa fase complicada.

 

Estratégias para Evitar a Busca e Apreensão do seu veículo

 

A perspectiva da busca e apreensão de um veículo pode ser avassaladora, mas existem estratégias que podem ser adotadas para evitar ou mitigar essa situação. Este guia abrangente explora algumas abordagens que podem ser consideradas para enfrentar a iminência da busca e apreensão veicular.

 

  1. Comunicação Proativa:

O primeiro passo crucial é manter uma comunicação proativa com o credor. Ao perceber dificuldades financeiras, não espere até que a situação se agrave. Entre em contato com a instituição financeira para discutir possíveis soluções. Algumas instituições estão dispostas a negociar novos termos de pagamento ou oferecer programas de refinanciamento para evitar a busca e apreensão.

 

  1. Renegociação de Termos:

Tente renegociar os termos do contrato de financiamento. Algumas instituições financeiras podem estar abertas a ajustar as condições do empréstimo para torná-lo mais acessível. Isso pode envolver a extensão do prazo do financiamento, redução das taxas de juros ou outras modificações que ajudem a aliviar a pressão financeira.

 

  1. Consulta a Profissionais Financeiros:

Buscar a orientação de profissionais financeiros, como consultores ou assessores, pode fornecer uma perspectiva imparcial sobre suas opções. Esses especialistas podem ajudar a avaliar sua situação financeira, fornecer conselhos sobre estratégias de pagamento e até mesmo mediar negociações com o credor.

 

  1. Programas de Assistência Financeira:

Alguns credores oferecem programas de assistência financeira para clientes que enfrentam dificuldades temporárias. Esses programas podem incluir períodos de carência, onde os pagamentos são temporariamente suspensos, ou planos de pagamento mais flexíveis. Verifique se você se qualifica para tais programas.

 

  1. Refinanciamento do Veículo:

Considerar o refinanciamento do veículo pode ser uma opção viável. Isso envolve a obtenção de um novo empréstimo para pagar o saldo pendente do financiamento original. Um novo contrato com termos mais favoráveis pode ser negociado, aliviando a carga financeira e evitando a busca e apreensão.

 

  1. Mediação Legal:

Em situações mais complexas, a mediação legal pode ser uma alternativa. Consultar um advogado especializado em questões financeiras e contratuais pode ajudar a entender seus direitos, explorar opções legais e mediar negociações com o credor.

 

  1. Acompanhamento dos Direitos do Consumidor:

Esteja ciente de seus direitos como consumidor. Certas práticas de busca e apreensão podem ser questionáveis ou podem violar normas legais. Conheça seus direitos e consulte um advogado para garantir que o processo seja conduzido de acordo com as leis vigentes.

 

Enfrentar a busca e apreensão de um veículo demanda ação proativa, compreensão dos direitos e a exploração de diversas opções. Cada situação é única, e a estratégia adotada deve ser personalizada para atender às circunstâncias individuais. Buscar ajuda profissional e manter uma comunicação aberta são elementos fundamentais para evitar ou mitigar os impactos desse processo desafiador.

Os Perigos das Parcelas na Fatura do Cartão de Crédito

Os Perigos das Parcelas na Fatura do Cartão de Crédito

O cartão de crédito tornou-se uma ferramenta indispensável na vida financeira de muitas pessoas. Ele oferece facilidades e comodidades na hora das compras e permite o pagamento parcelado, o que facilita a aquisição de bens e serviços. No entanto, as parcelas na fatura do cartão de crédito também podem trazer alguns perigos que os consumidores precisam estar cientes.

 

Um dos principais perigos das parcelas na fatura do cartão de crédito é a ilusão de que se está gastando menos do que se realmente gasta. Ao parcelar uma compra, o valor total é dividido em parcelas, o que faz com que pareça mais acessível ao consumidor. Porém, é preciso ter em mente que, ao parcelar uma compra, os juros também são incluídos.

 

Os juros sobre as parcelas na fatura do cartão de crédito podem ser altos e variam de acordo com a instituição financeira e o tipo de cartão utilizado. O consumidor pode acabar pagando muito mais do que o valor original da compra, principalmente se o parcelamento for feito em um número grande de vezes.

 

Outro perigo é o acúmulo de dívidas. Quando o consumidor faz desesperadamente várias compras parceladas ao mesmo tempo, a soma das parcelas pode se tornar uma carga financeira pesada e difícil de arcar. Se não for feito um planejamento adequado, as parcelas podem se tornar uma armadilha, fazendo com que o consumidor fique individualizado.

 

Além disso, as parcelas na fatura do cartão de crédito podem atrapalhar a organização financeira do indivíduo. É comum ver pessoas que possuem várias parcelas em suas faturas sem lembrar exatamente quais produtos ou serviços foram adquiridos. Isso pode gerar confusão e dificultar o controle das finanças pessoais.

 

Um outro perigo que as parcelas na fatura do cartão de crédito podem trazer é a perda do poder de negociação. Ao parcelar uma compra, o consumidor perde a chance de conseguir descontos ou melhores condições de pagamento. Muitas vezes, as lojas oferecem preços mais baixos para quem paga à vista. Optar pelo parcelamento pode significar pagar mais caro sem necessidade.

 

Para evitar esses perigos, é essencial adotar algumas medidas. O primeiro passo é ter consciência dos seus limites financeiros. Antes de fazer uma compra parcelada, é importante avaliar se a prestação cabe no orçamento mensal e se será possível arcar com os juros cobrados pelo parcelamento.

 

Outra dica importante é evitar parcelamentos em prazos muito longos. Quanto mais parcelas, maior será o valor dos juros pagos. Optar por prazos mais curtos pode ajudar a evitar o acúmulo de dívidas e o pagamento de juros excessivos.

 

Além disso, é importante acompanhar de perto as faturas do cartão de crédito. É essencial saber exatamente quais compras foram parceladas, o valor de cada parcela e quantas parcelas ainda faltam para quitar a dívida. Dessa forma, é possível manter um controle financeiro mais eficiente.

 

Por fim, sempre que possível, é recomendado pagar as compras à vista. Assim, é possível aproveitar descontos oferecidos pelas lojas e evitar a inclusão de juros nas parcelas.

 

Para concluir, é importante ressaltar que as parcelas na fatura do cartão de crédito podem trazer perigos se não forem usadas com responsabilidade e planejamento financeiro adequado. É essencial ter consciência dos juros cobrados, evitar o acúmulo de dívidas e sempre avaliar se a prestação cabe no orçamento mensal. O controle das finanças pessoais e a busca por formas de pagamento mais vantajosas são fundamentais para evitar problemas futuros.

 

Guia Essencial para uma Gestão Financeira Consciente

O cartão de crédito tornou-se uma ferramenta indispensável na vida moderna, proporcionando conveniência nas transações cotidianas. Contudo, é na fatura do cartão de crédito que se desvela o verdadeiro panorama financeiro do consumidor. Este artigo explora a importância da fatura, destacando elementos cruciais para uma gestão financeira consciente.

Registro Detalhado de Gastos:

No âmago da fatura, encontramos um minucioso registro de todas as transações realizadas durante o período de faturamento. Seja uma compra online, uma refeição em um restaurante ou uma despesa inesperada, cada gasto é documentado. Este detalhamento proporciona uma visão abrangente dos hábitos de consumo, permitindo ao usuário avaliar a adequação de suas despesas em relação ao orçamento estabelecido.

Taxas e Encargos:

A fatura não se limita apenas a listar gastos. Ela também expõe as taxas e encargos associados ao uso do cartão de crédito. Anuidades, juros por atraso e outros custos podem surpreender os usuários desatentos. Compreender essas taxas é essencial para uma gestão financeira eficaz, capacitando os consumidores a tomar decisões informadas e, se possível, negociar termos mais favoráveis com a instituição financeira.

Cuidado com o Pagamento Mínimo:

A opção de pagamento mínimo pode parecer uma saída fácil, mas esconde armadilhas financeiras. Optar por esse caminho resulta em juros sobre o saldo remanescente, perpetuando o ciclo de endividamento. Pagar o valor total da fatura é a estratégia recomendada para evitar encargos adicionais e manter uma saúde financeira sólida.

Gestão do Prazo de Pagamento:

O conhecimento da data de vencimento é fundamental para evitar atrasos e as consequentes penalidades. Muitas instituições oferecem a opção de pagamento automático, simplificando a gestão do prazo e prevenindo surpresas desagradáveis.

Segurança contra Fraudes:

Além de documentar gastos, a fatura atua como um escudo contra fraudes. Uma revisão minuciosa permite a detecção rápida de transações não autorizadas, possibilitando que o titular do cartão reporte imediatamente à instituição financeira, fortalecendo a segurança contra atividades fraudulentas.

Em conclusão, a fatura do cartão de crédito é mais do que uma simples prestação de contas; é uma ferramenta essencial para o controle financeiro. Compreender cada componente, desde os gastos até às taxas e prazos, é imperativo para uma relação saudável com o crédito. A transparência e a disciplina financeira são as chaves para desvendar os detalhes da fatura, promovendo uma gestão financeira consciente e equilibrada.

 

Taxas abusivas escondidas: quais são as menos conhecidas?

Taxas abusivas escondidas: quais são as menos conhecidas?

Conhecer as taxas abusivas escondidas presentes nas relações de mercado é indispensável para considerar como o universo financeiro funciona. 

Dessa forma, existem milhares de consumidores pegos de surpresa quando percebem um valor excedente nas contas, como nos contratos de financiamento e nos serviços bancários. 

Aqui, vamos falar um pouco mais sobre o tema para entender como isso impacta negativamente no seu orçamento. Inclusive, é através desse conhecimento que as suas finanças e hábitos mudam para melhor. 

Boa leitura! 

Quais as taxas abusivas escondidas no mercado? 

Primeira, quando pensamos em taxas que ficam escondidas, tenha em mente que são aquelas que, muitas vezes, ficam disfarçadas. Ou seja, você não percebe que paga ou os contratam utilizam um tipo de “maquiagem”. 

Como um novo nome ou sigla. 

Dessa maneira, é interessante conhecer a questão teórica, o que realmente aquela taxa significa naquela relação estabelecida com o banco ou instituição financeira. 

1# Taxas bancárias (e o preço para ter uma conta corrente) 

As taxas bancárias estão entre as principais queixas entre os consumidores e isso ocorre por uma série de motivos. 

Entre as causas está a facilidade de cobrança, as taxas “pequenas demais” para serem notadas, falta de atenção e até os contratos. Muitos consumidores têm a ideia de que, por terem assinado um documento, nada mais poderá ser feito. 

Isso não é verdade! 

Todo contrato pode ser revisado e, sempre que houver uma cláusula abusiva, aquilo deve ser eliminado e a instituição pode ser penalizada.

Neste cenário, diversas instituições impõem taxas de “manutenção ou administração” de contas correntes. Ao longo do tempo, esses valores podem acumular. 

Também há as taxas de extrato e outros custos, que podem ser de centavos. Acontece que, pouco a pouco, tudo isso acumula. 

Aqui, vale lembrar que existe a cesta bancária definida pelo Banco Central, em que uma série de serviços devem ser liberados gratuitamente. 

2# Cartões de crédito além da anuidade: onde ficam as taxas abusivas escondidas 

A anuidade é uma taxa conhecida, mas há outras que muitos clientes desconhecem e capazes de causar um arrombo no orçamento. Entre elas podemos citar as taxas de: 

  • Saque em dinheiro; 
  • Atraso no pagamento; 
  • Encargos por limite excedido; 
  • Reavaliação de limite; 
  • Cartões adicionais, etc. 

Muitas dessas taxas são legais, mas os bancos as cobram de forma excessiva/abusiva. Portanto, é válido acompanhar os números, questionar o banco e garantir os seus direitos. 

3# O custo real do dinheiro emprestado 

Os empréstimos e financiamentos são importantes para o cenário brasileiro, movimentando a economia e levando mais pessoas a alcançarem sonhos. 

Entretanto, um erro comum do consumidor é não entender qual o real custo daquele dinheiro que você pegou. 

Na prática, sempre que você faz um empréstimo ou financiamento, você pede um valor X e, para isso, paga um valor Y, sendo o valor solicitado + os juros e taxas. 

Frequentemente, esses custos extras são vistos como normais, mas nem sempre o são. Então, é preciso observar as taxas da contratação, seguros (que não devem ser obrigatórios) e demais encargos. 

Então, você precisa analisar o contrato com cuidado antes de assinar e, se já tiver assinado, faça uma revisão. 

4# Taxas abusivas escondidas: tarifas de serviços são mais do que você vê 

As empresas de serviços em geral, podem impor diversas taxas de serviços, desde que sejam legais. Porém, devido a ilegalidade, cabe ao consumidor ficar atento as letras pequenas. 

Geralmente, essas taxas escapam da sua atenção. Logo, é indispensável investigar as tarifas relacionadas a entrega, conveniência e quaisquer outras. 

Esse tipo de taxa extorsiva aumenta o valor que você irá pagar por aquele serviço, seja no financiamento de bens, casas e automóveis, em bancos e empréstimos. Como: 

  • Tarifa de emissão de carnê ou boleto; 
  • Tarifa para liquidação antecipada; 
  • Taxa para realização de orçamento, etc. 

5# Os problemas da taxa nos investimentos 

Mesmo quando investe, você está sujeito a uma série de taxas abusivas escondidas que acabam por reduzir seus ganhos. Como as altas taxas de administração de fundos de investimento, taxa de performance e outras. 

Na maioria das vezes, as taxas abusivas relacionadas aos investimentos estão ligadas a movimentação de dinheiro. 

Ou seja, são aquelas cobranças para depositar ou transferir, para investir ou sacar e assim por diante. Lembrando que o Banco Central estipula quais as máximas que as instituições podem cobrar. 

Taxas abusivas mais praticadas do mercado 

Agora, vamos destacar quais as taxas abusivas escondidas mais praticadas do mercado. Dessa forma, fica mais fácil você observar os seus contratos e considerar o que deve ser revisto. 

É importante dizer que, em alguns casos, ao conversar com a instituição financeira sobre as taxas, você pode reduzir ou eliminar algumas delas, mesmo que a instituição diga que elas são legais

Entretanto, muitos consumidores têm dificuldades até para conversar com a empresa, quanto mais para negociar qualquer contrato. Fique atento! 

  • Bancos e instituições financeiras: taxas de manutenção de contracorrente, saques e transferências, inatividade, etc; 
  • Cartões de crédito: anuidade elevada, saque em dinheiro, altos juros para parcelamento, por pagamento mínimo, etc; 
  • Empréstimos e financiamentos: contratação, seguros, análise de crédito, antecipação de parcelas, quitação, etc; 
  • Telecomunicação: rescisão de contrato, instalação ou ativação, desbloqueio de aparelhos, etc; 
  • Energia elétrica: religação, excedente ao consumo, atrasos no pagamento, etc; 
  • Streaming e TVs por assinatura: cancelamento, equipamento, aumento contínuo nas mensalidades, etc;
  • Planos de saúde:  reajustes abusivos, taxas adicionais sem explicação, cobranças indevidas por procedimentos, etc; 
  • Investimentos: corretagem e custódia, taxas de performance não claras, administração em fundos elevadas, etc. 

Enfim, lembre-se que existem as vendas casadas, aquelas em que a empresa/instituição diz que você só pode adquirir um produto ou serviço se comprar/contratar outro. Como os financiamentos que obrigam a contratação de seguros. 

Nesses casos, é indispensável solicitar a exclusão dessas taxas e reaver o valor pago ou abatimento nas parcelas. 

Ademais, sempre revise o contrato com cuidado e peça auxílio profissional para tal. Investir em um advogado é a chance de evitar pagamentos exorbitantes no futuro.