Financiamento veicular com juros abusivos: O que fazer?

Financiamento veicular com juros abusivos: O que fazer?

O financiamento veicular com juros abusivos (infelizmente) é uma prática bastante comum. Inclusive, o Brasil é reconhecidamente  como um dos países que mais cobra altos impostos.

Como resultado, na busca por realizar o sonho de ter um veículo, seja para uso pessoal ou profissional, vem a realidade de enfrentar contratos longos,

Com muitas cláusulas e taxas problemáticas. Não à toa, cresce o número de clientes que tentam reverter essa situação.

Portanto, vamos falar aqui sobre como você deve proceder diante desse cenário e pague um valor justo pelo seu bem e evite valores dobrados que, nem sempre, são percebidos no primeiro momento.

 

Financiamento veicular com juros abusivos

Primeiramente, juros é qualquer valor de lucro que uma pessoa ou empresa tem a partir de um empréstimo. Ou seja, é um valor em porcentagem considerando o montante do bem.

Na prática, é como se você estivesse pagando pelo produto adquirido, bem como pela facilidade em pagar aquilo de forma parcelada.

Dessa forma, os contratos são conhecidos por dois principais tipos de juros: moratórios e remuneratórios. Os moratórios são aqueles que você paga quando começa a atrasar os valores e então passa a dever para a empresa.

Já os remuneratórios são os juros que começam a ser cobrados assim que o contrato tem início. Portanto, são destinados para o banco ou financeira.

Logo, sempre que você faz um empréstimo, o contrato define as taxas de juros que serão cobradas. Sendo indispensável total atenção àquele documento.

Isso porque, não está escrito que um juro é abusivo. Muitas vezes, essas taxas abusivas ficam embutidas em cláusulas contratuais que, em um primeiro momento, não são notadas.

Além disso, não são todos os brasileiros que sabem que é o Banco Central quem define o quanto de juros máximo pode ser cobrado. Com isso, acabam à mercê da financeira e dos documentos que a empresa apresenta.

 

O que fazer?

A princípio, avalie se os juros que estão sendo cobrados realmente são abusivos. Para isso, o ideal é contratar um especialista que pode ser um advogado contratado ou empresa especializada…

Que faça a análise contratual e posteriormente  também entrará com a revisão do financiamento veicular com juros abusivos. 

Dessa maneira, é mais fácil e rápido chegar a uma resolução. Já que, com o aumento das solicitações, não basta achar que o contrato é excedente, é preciso comprovar.

Basicamente, o que acontece é que o profissional entra com uma ação judicial. Isso após a verificação e comprovação. Em seguida, o processo ele revisa e  adequa as taxas, abrindo a chamada “ação revisional”.

Geralmente, o foco desse tipo de ação é reduzir o valor das prestações pagas mensalmente. Sendo destinada à quitar o total do veículo ou para devolver do valor excedente.

Ou seja, você pode pagar menos por mês, quitar mais rapidamente (já que elimina o valor excedente) ou solicitar que o credor devolva os juros abusivos que foram pagos. Tudo vai depender da ação, valores e demais características.

Na prática, tudo isso só vai acontecer com a contratação de um profissional que avalie o seu caso e dê entrada no processo. Cabendo ao juiz responsável estabelecer como será a resolução.

Como acontece a ação?

Após ajuizada a ação revisional e o juiz irá analisar  as cláusulas onde constam os valores excedentes.

Dessa forma, o mais comum  nesse caso, é que seja feita a redução desses valores considerando as prestações já pagas e quanto delas se referem aos juros.

Em continuidade, também são valores a ser pagos. Sendo que, desse restante, esses juros também são eliminados.

Ou seja, além da redução é feito o cancelamento dos juros abusivos. Com isso, o prosseguimento de cada caso avalia o montante total, a ser pago e taxas.

Para definir como ficará após a ação revisional. Suponha que você fez um financiamento de um carro de R$ 50 mil. Quando entrou com a ação, já havia pagado R$ 25. Ou seja, 50% do valor.

Então,  constatou-se um total de R$ 15 mil de juros abusivos no valor total. Portanto, o juiz pode definir o abatimento desse valor no que ainda está para ser pago.

Ou seja, você ainda devia R$ 10 mil. Sendo possível quitar ou parcelar este valor. Cabe dizer que essa ação não significa que o processo de busca e apreensão do veículo não vai acontecer.

Já que a empresa pode fazer essa solicitação a qualquer instante, após o não pagamento da parcela. Porém, se o juiz deferir uma liminar, antecipando a tutela do veículo, o mesmo não poderá ser apreendido.

O que pode ocorrer nesses casos é o credo fazer uma ação em outra comarca. Ou seja, não aquela na qual o juiz deferiu a liminar. Nesses casos, acontece a busca e apreensão.

Porém, você poderá entrar com a reintegração de posse do bem e ainda solicitar uma indenização por danos morais.

 

Principais taxas reduzidas na revisão

O financiamento veicular com juros abusivos pode acontecer com qualquer um e, por isso, a maioria dos casos apresenta algumas semelhanças. Principalmente em relação às taxas.

Após a entrada da ação e avaliação do juiz, as principais taxas a serem reduzidas/cancelas são:

  •         Comissão;
  •         Juros para abrir contas;
  •         Taxa para emitir carnês de pagamento;
  •         Juros de mora excedente ao Código de Defesa do Consumidor, entre outras.

Financiamento veicular com juros abusivos: quando a ação vale a pena?

Ao identificar taxas abusivas no seu contrato, fica a dúvida sobre entrar ou não com uma ação revisional. Inclusive…

Muitos optam por começar essa resolução diretamente com o credor, em uma tentativa de evitar que isso chegue até o juiz.

Nesses casos, o advogado contratado por você entra em contato com os advogados da empresa. Assim, o caso é exposto e avaliado por ambas as partes.

Porém, a realidade é que a maioria das empresas não dá a devida atenção a este contato, já que não querem perder aquele valor em juros que poderiam ganhar.

Dessa forma, a ação vale a pena principalmente quando:

  •         Você acabou se endividando devido ao financiamento daquele bem;
  •         Corre o risco de perda do veículo decorrente da dívida;
  •         Existir a impossibilidade de arcar com as parcelas (mesmo que ainda não esteja devendo).

 

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Busca e apreensão de veículos: Quando a prática é ilegal?

Busca e apreensão de veículos: Quando a prática é ilegal?

A busca e apreensão de veículos é uma ação garantia pode lei para que a empresa em questão tenha em mãos o bem que não está sendo pago como deveria.

Para isso, é realizado um processo judicial considerando as parcelas que estão em atraso daquele financiamento. Ou seja, uma maneira de o banco receber o que você deveria pagar.

Inclusive, nos contratos de financiamento, o mais comum é que o próprio bem financiado seja usado como garantia. Ou seja,

você faz o financiamento de um carro e ele é ao mesmo tempo o bem que você adquire e o “seguro”. Isso decorre da ideia de posse.

Afinal, enquanto aquele bem está financiado (antes de quitar), você tem a posse do mesmo, mas não tem a propriedade (que é do banco/financeira).

A propriedade do veículo só passa a ser sua, após a quitação total do financiamento. Dessa forma, quando você deixa de pagar as prestações, o credor pode retomar aquele bem (que na teoria é de propriedade dele).

Vale destacar que, na maioria das vezes, a busca e apreensão demora a acontecer. Justamente por isso, as empresas tentam negociar a dívida, algo que é interessante para você.

 

Quando a busca e apreensão de veículos é ilegal?

Considerando as questões previstas na lei, ainda há muitas financeiras que atuam de forma ilegal. A partir disso, existem duas principais situações que você deve conhecer:

 

Problemas referente ao pagamento

Se o devedor tiver quaisquer tipos de problemas para realizar os pagamentos corretamente ou se o atraso for culpa da financeira ou banco, a apreensão é ilegal.

Esse tipo de situação não é comum, mas pode acontecer quando há problemas de processamento, erros bancários ou de emissão de boletos. Bem como quando o cliente pode comprovar que pagou.

Por exemplo, suponha que você tenha realizado o pagamento da mensalidade de outubro e, dois meses depois, recebe uma notificação de atraso…

E uma ordem judicial informando sobre a emissão de um mandado de busca e apreensão. Entretanto, você pagou e tem o comprovante, físico ou digital, daquele pagamento.

O problema é que o banco não registrou corretamente ou a financeira não enviou o seu pagamento para a equipe responsável.

Por isso, é importante guardar todos os recibos e, presencialmente, ter uma cópia que não apague. Como fotos.

 

Busca e apreensão de veículos por terceiros é ilegal

Uma das principais situações que acontecem e que geram dúvidas é sobre o processo de apreensão. Isso porque, existem escritórios que agem de má-fé enviando funcionários privados para recolher o bem. O que é ilegal.

Ou seja, apenas um oficial de justiça legal por fazer isso e devem estar com um mandado em mãos. Se quaisquer outros virem até o seu endereço, desconfie.

Além do mais, se tiver maiores problemas, acione a polícia. Já foram notificados casos de pessoas que realmente estavam com parcelas atrasadas e terceiros se passaram por oficiais.

Logo, além de perderem o carro para criminosos, ainda ficaram com a dívida.

 

Busca e apreensão de veículos – Mitos

Depois de entender quando essa prática é ilegal, vale a pena conhecer alguns mitos que cercam o assunto. Inclusive, você pode…

Fazer uma consulta no tribunal local de onde financiou o veículo ou no site do Tribunal de Justiça. Com isso, sabe se o mandato já foi expedido ou não.

 

Prazo de 90 dias de atraso

Um dos maiores mitos sobre a busca e apreensão de veículos é que as financeiras esperam o devedor atrasar 3 parcelas de pagamento. 

O que costumar acontece é que os bancos tentam entrar em contato para realizar um acordo nos primeiros dias de atraso.

E continuam tentando esse contato. Geralmente, esperam algum tempo como cortesia. Mas não existe um limite de parcelas.

Ou seja, logo depois do primeiro atraso, o banco já notifica o credor. Inclusive, muitos bancos usam esse tipo de artimanha no momento da venda, dizendo que são mais flexíveis.

Porém, tudo isso acaba rapidamente no primeiro atraso. Portanto, o ideal é que você entre em contato com o banco o quanto antes para tentar renegociar da melhor forma.

 

A busca e apreensão de veículos não acontece durante a negociação

Outro mito é que o processo de negociação elimina as chances de busca e apreensão. Inclusive, muitos são pegos neste momento, já que confirmam endereço e telefone.

Em suma, você estar negociando não significa nada para o banco. Afinal, o foco é o recebimento. Geralmente, o cenário muda quando você volta a realizar o pagamento da parcela.

Dessa forma, se você tem parcelas em atraso, não adianta entrar em contato com o banco só para dizer que não consegue pagar ou que vai pagar no dia “x”.

Assim, faça um novo contrato referente ao acordo, com as datas de pagamento e valores. E tenha uma cópia desse documento com você sempre.

Inclusive, muitos escritórios contratam pessoas para ficar de olho nos devedores, conhecendo os horários, para saber onde o veículo está e mais.

 

Entrega amigável resolve o problema

Quem nunca escutou que realizar a entrega amigável resolveria todos os problemas, quitando o valor da dívida? Esse é um mito bastante problemático.

Junto a isso tem a ideia de que, enquanto não receber a notificação, tudo está tranquilo.  A verdade é que existem diversos meios do banco notificar sobre o processo e não adianta fugir. Em algum momento, vai acontecer.

Em relação a entrega, o seu carro é apreendido e vai a leilão. Geralmente, o valor leiloado é extremamente baixo. Mas é retirado do saldo devedor total. A questão é que, o restante do valor, continua sendo responsabilidade sua.

Portanto, você perde o carro, ainda fica negativado e com uma conta a ser paga.

Inclusive, se tiver feito melhorias no carro, como som, rodas novas, kit gás e outras, perde tudo.

 

Importante

Após o carro ser apreendido, você tem até 5 dias para realizar o pagamento total do veículo, parcelas atrasadas e as que estão para vender, e evitar que o carro vá a leilão.

Então, é melhor evitar chegar a este ponto. Afinal, se você não conseguiu pagar os atrasados, não será capaz de pagar o total de quitação.

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Empréstimo para MEI e negativado: Quais as possibilidades?

Empréstimo para MEI e negativado: Quais as possibilidades

O empréstimo para MEI e negativado é uma dúvida constante na vida do profissional autônomo, já que nem sempre é fácil organizar as finanças e manter tudo em ordem.

Principalmente se considerarmos a crise econômica decorrente da pandemia. Além disso, muito se fala sobre as condições especiais de crédito….

Destinadas a esse público, mas poucos apresentam alternativas quando as coisas saem do planejado. Pensando nisso…

Separamos aqui tudo o que você precisa saber sobre o tema, para se preparar, organizar as finanças e sair do vermelho.

 

CPF e CNPJ

Primeiramente, é importante destacar que todas as questões envolvendo o popular “nome sujo” diferem de pessoas físicas para jurídicas.

E isso inclui a liberação de crédito, ofertas dos bancos e financeiras, limites e acesso a outros serviços, etc. Não à toa, a vida financeira também é diferente. Já que novas atribuições são adicionadas a um CNPJ.

Por exemplo, é comum que a pessoa jurídica tenha acesso a descontos exclusivos, taxas menores de compras ou mesmo maiores possibilidades de compras. Já que algumas empresas não vendem para pessoas físicas.

Ao mesmo tempo, os bancos entendem que existe uma relação entre o seu CPF e o seu CNPJ. Afinal, em teoria, tudo está ligado a você.

É comum os microempreendedores acharem que não há problema em negativar o CPF, considerando que isso não atrapalha a empresa. Porém, isso mostra para as instituições que alguma coisa não vai bem.

Seja um planejamento financeiro ruim, investimentos que deram errado, exageros inclusive na contratação de crédito, má organização e assim por diante. Logo, interfere na pessoa física.

Inclusive, o CNPJ pode ser negativado e, geralmente, isso acontece por inadimplência. Principalmente quando o MEI deixa de pagar os impostos que deveria pagar, multas ou em casos de dívidas.

Como aquele crédito extra que pegou, mas que não conseguiu arcar com as parcelas. Quando isso acontece, o órgão responsável por inscrever a sua empresa na dívida ativa é o CADIN e não o Serasa, SPC ou SCPC.

Em resumo, você é considerado um mau pagador.

 

Empréstimo para MEI e negativados: quais as possibilidades?

O empréstimo para MEI e negativados funciona de maneira semelhante ao cliente comum. Ou seja, existem possibilidades, mas isso é reduzido conforme as condições do CNPJ. O que inclui a negativação.

Dessa maneira, existem bancos e financeiras que oferecem serviços, como empréstimos e cartões de crédito. Mas você deve pesquisar muito antes de escolher um.

Assim, cada instituição pode ter regras específicas quanto às condições. Ou seja, parte de um regimento interno. Mas, no geral, o processo é o mesmo: você faz a solicitação, envia os documentos e aguarda a análise.

Entre os bancos que mais facilitam o alcance de empréstimo para MEI e negativado estão o Banco Nacional do Desenvolvimento – BNDES, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.

Entretanto, alguns outros vem ampliando as possibilidades nos últimos anos. Ao mesmo tempo, é importante considerar as informações dessa negativação.

Por exemplo, quando o MEI tem o CPF sujo, mas consegue comprovar fluxo de caixa na empresa, a empresa pode oferecer melhores condições.

Já que considera que pode ter sido apenas uma eventualidade pessoal ou mesmo que o futuro cliente separar o “pessoal do profissional”.

Já quando o CNPJ está com a dívida ativa e o CPF não, muitas empresas consideram que o problema pode estar no gerenciamento do negócio..

Na falta de controle nas finanças (gastando mais do que ganha) ou a possibilidade de uma quebra. Nesses casos, é comum que a instituição avalie muito o negócio antes de liberar crédito.

E, em muitos casos, solicita algo como garantia. Seja um bem pessoal, como carro e casa, ou até a empresa.

 

Caixa Tem disponibiliza R$ 3 mil

O Caixa Tem ganhou mais notoriedade a partir da pandemia do Covid-19, já que foi o meio usado para disponibilizar o Auxílio Emergencial do Governo.

Em termos simples, é uma conta gratuita e digital que traz algumas funcionalidades. Como realizar transferências via Pix…

Pagar boletos, fazer a contração de seguros, pagar na maquininha, recarregar crédito de celular bem como solicitar empréstimos.

Cabe destacar que a Caixa Econômica Federal regulamenta o App Caixa Tem. Atualmente, o sistema libera R$ 3 mil para MEIs que estão negativados.

O foco é garantir meios de iniciar ou melhorar a empresa. Ou seja, destinado para contas de energia, pagamento de funcionários, água, salários em geral, fornecedores ou mesmo matéria-prima/produtos para venda.

Porém, existem alguns requisitos para isso, sendo eles:

  •         Faturamento anual de até R$ 81 mil;
  •         12 meses ou mais de atividade como MEI;
  •         Ter uma conta PJ no banco Caixa;
  •         As dívidas bancárias devem ser inferiores a R$ 3 mil, mas limites não usados e financiamentos habitacionais não entram na conta.

Outros bancos

Os demais bancos que frequentemente oferecem empréstimo para MEI e negativados possuem requisitos específicos, seguindo a regulamentação interna.

O Banco do Brasil, por exemplo, só realiza a transação com valores superiores a R$ 21 mil, com até 18 meses para pagamento.

O BNDES também só libera a partir de R$ 20 mil, mas não divulga prazos. A Caixa, já é mais flexível, com valores flexíveis e até 36 meses para quitação.

Cuidados na hora de contratar empréstimo para MEI e negativado

Por fim, existem alguns cuidados indispensáveis na hora de contratar um empréstimo (válido para todos os públicos), anote:

 

  •         Faça um planejamento financeiro atual e futuro, considerando possíveis parcelas que podem ser pagas;
  •         Avalie as diferentes opções que os bancos oferecem e compare;
  •         Considere regularizar a sua situação através de acordos bancários;
  •         Veja se o empréstimo é a melhor saída;
  •         Separe tudo o que é pessoal da empresa, e vice-versa: preferencialmente, pegue apenas o lucro e divida em salário, caixa e reinvestimento;
  •         Cuidado com os golpes, sempre desconfie e nunca faça pagamentos antecipados como garantia;
  •         Fique atento ao contrato: considerando todas as parcelas e prazos.

Tudo isso vai ajudar você e o seu negócio a crescerem e evitarem que a negativação faça parte do futuro. Afinal, erros e problemas acontecem, mas prevenir e evitar que eles se repitam, é fundamental para o sucesso.

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As 5 respostas sobre ação revisional que você precisa saber

AÇÃO REVISIONAL

As respostas sobre ação revisional que você precisa saber envolve uma série de dúvidas comuns, medos e mitos que estão presentes no mercado. Principalmente com a popularização dessa atividade.

Inclusive, muitos acreditam que a ação não vale a pena ou que “deixou de funcionar”, o que não é verdade. O que acontece…

É que muitos querem entrar com essa revisão sem nenhum respaldo jurídico ou mesmo sem comprovar os juros abusivos, o que não é possível.

Então, descubra outras questões importantes sobre o tema e prepare-se corretamente, se for pedir tal revisão, ou evite ser pego de surpresa futuramente.

 

1ª Posso parar de pagar o financiamento se entrei com ação revisional?

Uma das principais dúvidas do público é sobre a continuidade do pagamento a partir do instante em que aciona a ação de revisão de juros abusivos. Afinal, muitos o fazem justamente por não conseguir arcar com as parcelas.  

Porém, isso não é recomendado. Na prática, quando você deixa de pagar, corre o risco de ficar com uma dívida crescente, decorrente dos juros. Além disso, pode acabar negativado.

Muitas financeiras também fazem a busca e apreensão do veículo usando outras comarcas. Gerando a perda temporária do bem.

Neste caso, você pode entrar com uma ação (já que ela agiu de forma irregular), tanto para reintegração de posse quanto por danos morais.

 

2ª Respostas sobre ação revisional: ocorre apenas em financiamentos de veículos?

A ação revisional visa analisar todos os tipos de contratos que envolvem credores e seus clientes, com destaque para as instituições financeiras.

Entretanto, os principais (que costumam apresentar juros abusivos) são aqueles de longo prazo. Ou seja, para financiamento de veículos e imóveis, empréstimos pessoais e cheques especiais.

Isso acontece porque a maior parte do público não se atenta aos detalhes, ficando “preso” na perspectiva do presente, sem considerar o longo prazo.

Por exemplo, ao firmar um contrato, você observa quanto vai pagar de cada parcela e por quanto tempo aqueles valores serão pagos.

Mas pouquíssimos avaliam o custo total, ao final, considerando os juros cobrados por aquele parcelamento. Então, a ação serve para qualquer tipo de contrato onde forem comprovados os juros abusivos.

 

3ª Quanto tempo demora para fazer a revisão?

Essa é uma questão difícil de responder, já que existem as questões iniciais que dependem exclusivamente de você, o reclamante. Principalmente para a contratação de um profissional.

A questão da liminar, por exemplo, é emitida na média de 15 a 45 dias. Porém, em seguida, inicia-se o processo de apresentação do contrato e provas, recursos e mais.

Cabe destacar aqui que muitos desses processos são resolvidos mais rapidamente quando o banco oferece descontos. Geralmente, esse desconto é interessante e a maioria dos clientes o aceitam.

 

4ª Respostas sobre ação revisional: meu nome vai entrar na lista negra dos bancos e não vou conseguir outro financiamento

 

Um mito bastante divulgado entre o público é que, ao solicitar uma ação revisional, você acaba entrando na lista dos bancos. Como um tipo de sistema que “marca” os clientes que causaram algum tipo de problema.

Porém, a realidade é que isso não existe. Ao contrário do que muitos imaginam, o Código de Defesa do Consumidor existe justamente para evitar esse tipo de ação fraudulenta.

Dessa maneira, nenhuma instituição pode negar o crédito, sendo este um serviço que ela oferece, sem um motivo justo para tal.

Lembrando que, estar negativado, é uma justa causa. Já que isso configura o cliente como “mau pagador”. Inclusive, já existem processos decorrentes desse tipo de ação, mas focado no público mais idoso.

Em resumo, alguns bancos e financeiras começaram a recusar o direito ao crédito para idosos, dentro da faixa etária autorizada.

Segundo o Supremo Tribunal de Justiça, os bancos só podem negar o oferecimento de serviços para idosos quando o prazo do contrato somado a idade do cliente ultrapassar os 80 anos.

Por exemplo, se você tem 65 anos e solicita um empréstimo que vai levar 26 anos para ser quitado.

 

5ª O que alegar além dos juros abusivos?

O que muitos brasileiros não sabem é que a ação revisional não serve apenas para avaliar os juros abusivos, ainda que este seja o principal foco.

Com isso, a partir do momento que o profissional tem acesso ao contrato, analisa as demais cláusulas dispostas ali. Como resultado…

Pode descobrir outras questões indevidas, favorecendo você na alegação. Já que são outras questões vedadas pela lei. Assim, uma das principais questões aparecendo em contrato são as despesas acessórias.

Como taxas para abertura de conta e/ou cadastro, tarifa de avaliação, seguros e até serviços de terceiros. Dessa forma…

É possível reduzir o valor do contrato/dívida de maneira significativa. Entretanto, exige que um profissional atuante na área faça essa avaliação….

Para reunião de provas, uma exigência legal devido ao número de pessoas que entram com essa ação.

 

Mitos e verdades: as principais respostas sobre ação revisional que você precisa conhecer

Por fim, vale destacar algumas verdades e mitos que falam sobre essa ação, que leva muitos credores a continuar com os juros abusivos e clientes a pagar valores irreais em bens.

A partir disso, os principais mitos incluem:

  •         Acima de 13% ao ano já é juros abusivos: essa lei já mudou e, atualmente, não há uma taxa de juros máxima, sendo variável conforme contrato;
  •         A ação impede o carro de ser apreendido: como destacado, o carro pode ser apreendido por outra comarca, entretanto, se tiver a ação extrajudicial, o mesmo pode ser recuperado;
  •         Taxa administrativa não é abusiva: cobrada em vários tipos de contratos, essa taxa é abusiva e indevida, assim como para emissão de boleto ou de boleto, bem como de serviços de terceiros.

Já as principais verdades incluem:

  •         O Brasil é um dos países que mais cobra juros abusivos, não à toa, é um dos que mais apresentam contratos indevidos;
  •         As cobranças indevidas cabem recuperação do dinheiro, o que se dá por ação judicial;
  •         A ação revisional é um direito do consumidor: mesmo que seja essencial contratar um bom profissional, você tem o direito de revisar todos os contratos que assinar.

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Portabilidade de Crédito: Entenda como funciona

Portabilidade de Crédito: Entenda como funciona

Muita coisa pode acontecer no mundo das finanças e uma delas é a possibilidade de transferência de dívida entre uma instituição para outra, através da portabilidade de crédito.

Se você contratou um empréstimo financeiro em uma instituição, e depois de um tempo conseguiu achar outras instituições com taxas de juros menores com relação a que vem pagando, será possível a transferência desse financiamento ou empréstimo para a instituição que desejar. 

O que é portabilidade de crédito?

Portabilidade de crédito nada mais é que a transferência de uma dívida de um banco para outro. Pode ser realizada pelo contratante da modalidade, a partir do momento que perceber ser mais vantajoso.

E se está se perguntando se o seu empréstimo ou financiamento se enquadra fique tranquilo. Pois qualquer tipo de crédito, seja crédito consignado, cheque especial, financiamento de veículo ou até mesmo crédito pessoal pode ser realizado a portabilidade.

Para aquelas pessoas que contrataram um empréstimo, a opção de portabilidade pode ser vista como algo extremamente vantajoso. Pois se você não  fez a pesquisa básica em todas as instituições para descobrir qual oferta a melhor taxa, pode mudar de ideia quando encontrar uma opção melhor.

Essa opção de Portabilidade de Crédito foi criada no ano de 2013, pelo Banco Central do Brasil, justamente com o intuito de criar concorrência entre as instituições financeiras.

Dicas antes de realizar a portabilidade de crédito

  • Estude a sua dívida

Antes de você sair por aí simplesmente pesquisando a menor taxa de juros, é muito importante saber todas as informações da sua dívida. Isso é, quanto ainda está devendo, a quantidade de parcelas que ainda resta, data de vencimento, o valor exato de cada parcela, e uma das mais importantes é a taxa de juros mensal e anual que vem sendo cobrada.

Caso não tenha acesso a alguma dessas informações, a instituição tem o prazo de até 15 dias após o início do contrato do empréstimo para fornecer essas informações. Se esse prazo já se encerrou,  você deverá ir até a instituição e exigir que te seja fornecido. 

  • Pesquise e compare

Após reunir todas essas informações da sua dívida, é o momento de pesquisar as instituições financeiras e condições que são oferecidas. Não deixe passar informações como por exemplo: taxas de juros e prazos. Algumas instituições financeiras oferecem um tipo de simulação em seu site, onde será possível visualizar todas essas questões. Dessa forma você encontra as condições mais adequadas ao seu momento financeiro atual.  

  • Faça você a proposta

Conseguiu encontrar o Banco ideal? Esse é o momento de entrar em contato com a instituição financeira que está desejando transferir a sua dívida e fazer uma proposta para eles. Mas lembre-se, isso é considerado uma negociação, então esteja ciente que a instituição financeira pode a qualquer momento recusar sua proposta.

Mas, se for aprovado, o processo de portabilidade deve ser resolvido entre as instituições envolvidas, isso é: o novo banco deverá ficar responsável em pagar o valor restante da dívida para a instituição antiga, e a partir disso você passa a assumir a dívida com a instituição escolhida como nova. Caso a instituição opte por recusar a sua proposta, ela deverá colocar em papel o motivo pelo qual está recusando a proposta.

Pode parecer algo confuso, e realmente é, por isso algumas pessoas muitas vezes optam por uma consultoria financeira para resolver questões com contratos.

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  • Não se esqueça das tarifas

Achou mesmo que seria só isso? Ambas instituições não podem de forma alguma realizar a cobrança de tarifas pela portabilidade de crédito. Mas a nova instituição pode solicitar uma abertura de conta nova, e nesse caso por exemplo existe a cobrança de tarifa e a instituição não estaria errada. Fique atento , eles sempre tentarão criar formas para, de alguma maneira, sair cobrando por algo a  mais. Então, indicamos que fique esperto referente a condições ofertadas para evitar qualquer surpresa desagradável pelo caminho.

Qual a vantagem da Portabilidade de Crédito?

Uma das principais vantagens é poder fazer a troca de uma dívida para outra instituição com opções de juros mais vantajosas. Como você pode optar por trocar a instituição financeira com quem fechou o contrato, na portabilidade é possível buscar opções de bancos que oferecem juros mais baixos. 

Dessa forma, você poderá seguir tranquilamente pagando pelo seu financiamento ou empréstimo sem se endividar. 

Além disso, existem outras vantagens. Confira a seguir:

1 – Não paga custos extras para fazer a portabilidade 

2 – Não existem restrições de valores, pois é possível fazer a portabilidade de qualquer valor 

3 – Você pode centralizar suas linhas de créditos em um só lugar. Por exemplo, se você tem 2 empréstimos e  cada um está em um banco diferente, ao fazer a portabilidade você deixa os dois em uma instituição só. Isso facilita na hora de fazer os pagamentos.

A Solução pode estar na consultoria especializada

Se você está inadimplente  e ainda não sabe como fazer para regularizar a sua situação, busque ajuda de uma empresa especializada como O Bom Acordo, que é referência em acordos e revisões contratuais…

Com o Bom Acordo você tem a facilidade de ter suas dívidas negociadas de forma simples e justa.  Nossos profissionais altamente  capacitados estarão em busca de um acordo onde você só vai pagar o que a lei permite.

Somos especialistas em negociação de dívidas em atraso, por isso negociamos todos os tipos de dívidas, como cartão de crédito, empréstimos, entre outros…

Entre em contato com um de nossos especialistas em  direitos do consumidor.

 

Como fazer o dinheiro sobrar? Passo a passo

Como fazer o dinheiro sobrar? Passo a passo

Juntar dinheiro é um desejo da maioria dos brasileiros, agora realmente conseguir já é outra coisa. Ter uma reserva de emergência é o melhor caminho para se alcançar a sua independência financeira e uma vida mais tranquila.

Mas você sabe quais são os caminhos necessários para se conseguir realmente ver o dinheiro sobrar ao invés de todo mês terminar no vermelho? Essa busca é constante, e não está relacionada a você ser o famoso “pão duro” para chegar a esse objetivo. 

A verdade sobre esse assunto é que o segredo está na organização. Você precisa conseguir ter um controle das suas finanças e todo o dinheiro que entra mensalmente na sua casa, além disso, ter uma estratégia que garanta que o dinheiro dure mais com gastos conscientes. 

Para te ajudar nessa parte, criamos esse conteúdo que apresenta dicas de como te ajudar a economizar e de quebra seu dinheiro começar a sobrar. E olha que agora final de ano com festas, presentes de amigo secreto essas dicas são valiosas. Então boa leitura e mande para um (a) amigo (a) que está precisando também de uma ajudinha.  

Como sei que sou um endividado?

A resposta para esse questionamento é bem simples. E na verdade, pelo simples fato de já se fazer essa pergunta já significa que sua vida financeira já não está tão em ordem assim. Mas vamos ser mais claros e objetivos para não deixar dúvida alguma. Com angústias ou não, noites sem dormir ou não, ter uma vida financeira prejudicada nunca é o recomendável. Diagnosticar o quanto antes o fator da dívida ou motivo pelo qual vem passando todo mês no vermelho apertado é um dos fatores mais importantes. 

Se somar todas as suas despesas fixas no mês, e o valor passar de 70% da sua renda fixa mensal, ou então se você precisa recorrer ao cartão de crédito para conseguir pagar alguma despesa no mês. 

O endividamento está relacionado a muitas dívidas programadas, como por exemplo: cartão de crédito, cheque especial, carnê de lojas, empréstimos, entre outras. Uma das principais causas do endividamento no Brasil são as taxas de juros. O Brasileiro tem o costume de pesquisar o melhor preço daquele produto que está desejando, mas não tem o costume de pesquisar a melhor taxa de juros. Assim como o brasileiro também não é da sua cultura poupar e fazer uma reserva de emergência, o que também no final das contas acaba prejudicando muito, por não ter para onde recorrer em momentos de aperto, a não ser empréstimos financeiros.

Como conseguir fazer o dinheiro sobrar

Primeiro de tudo, já organizou suas dívidas? 

Se está com alguma pendência financeira, é importante organizar e anotar tudo. Dessa forma irá conseguir se planejar corretamente sabendo o tamanho da sua dívida e qual priorizar . 

Caso esteja precisando regularizar seu financiamento com uma revisão contratual, acesse a Revisão Quitativa agora mesmo.

Criando metas para seu dinheiro

Ao montar o seu próprio orçamento, será necessário encontrar uma forma para separar seus gastos, assim você poderá criar metas para o seu dinheiro e então conseguir trabalhar melhor a sua vida financeira. Se você der um objetivo para o dinheiro que for entrar, vai ser mais fácil conseguir controlar o que está sendo gasto. Dessa forma vai ser um pouco mais difícil sair do controle.

E tome muito cuidado com o cartão de crédito. Manter a fatura em dia e controlar o que é gasto, pode ajudar você a não comprometer sua renda.

1 – Faça uma lista das suas dívidas:  Dessa forma, você consegue ficar ciente de cada dívida em aberto e o que será necessário fazer para começar a diminuir a quantidade de dívidas. 

2 – Entenda seus gastos e priorize as dívidas: Segunda questão importante é você saber e entender seus reais gastos mensais, separe o valor necessário da sua renda no mês, um valor que seja fundamental para arcar com o sustento daquele mês (alimentação, saúde, moradia). E o valor que sobrar use para a quitação de suas dívidas e nada mais.

Mas tenha calma no processo, nem sempre é possível quitar tudo de um dia para outro. Se a sua dívida for pequena, você consegue se organizar para quitá-la em até no máximo dois anos, se nada sair fora do controle. Agora se a sua dívida for um pouco maior, pode ser que leve um pouco mais de tempo. 

3 – Faça a transferência de suas dívidas para instituições com menores taxas de juros: No site do BC você consegue ter acesso a uma lista dos bancos e quais são as taxas utilizadas por eles. Lembrando que a cobrança de taxas/tarifas ou juros excessivos é uma prática proibida. Caso esteja sofrendo essas práticas, o direito de recorrer não será negado.

4 – Corte gastos e tente fazer uma renda extra: Se está vendo que a quantia que está entrando não tá cumprindo com os gastos mensais, corra atrás de melhorar esse problema. E o lado bom dessa opção é que depende apenas de você ir atrás para conseguir uma renda extra. Recorrer a empréstimos com instituições financeiras vai piorar mais ainda sua situação.

5 –. Fuja de novas dívidas: Conseguiu se livrar de uma dívidas? Que ótimo! Aproveite esse alívio financeiro para se organizar melhor, não cometa o mesmo erro novamente, não se livre de uma dívida para entrar em outra.

Renegociação pode ser sua Solução

A consultoria especializada tem a missão de auxiliar na negociação de seus débitos em aberto, eliminar quaisquer cobranças que sejam irregulares e também exigir que seja feito o ressarcimento dos pagamentos indevidos . Mas tenha em mente que isso só será possível com ajuda de profissionais qualificados, com conhecimento técnico nesse assunto, pois só dessa forma será possível identificar e recalcular qualquer irregularidade que tenha no contrato do financiamento.

Outro ponto extremamente positivo com base nessas negociações, é que existe a possibilidade de negociar as parcelas de forma que caiba no seu orçamento mensal, nada fora da sua realidade. Ótimo, não é? Renegociar o financiamento pode se tornar um bom negócio e a melhor opção para quem não quer perder o seu bem!

Clique aqui para saber como funciona.

 

 

 

 

CPF está irregular? Veja como sair dessa situação

CPF está irregular? Veja como sair dessa situação

O primeiro passo para conseguir regularizar o seu CPF e voltar a ter equilíbrio na sua vida financeira é entender o real motivo que te fez chegar a esse ponto. Ou seja, essa dívida em aberto realmente te pertence? 

Pode não fazer muito sentido essa pergunta. Mas existe a possibilidade de você efetuar o pagamento da dívida e ela ainda sim permanecer ativa em seu cadastro. Mas esse e outros temas você confere no decorrer do nosso conteúdo de hoje.

Vamos lá conferir tudo que envolve a inadimplência e como sair dessa situação? Boa leitura!

O que significa CPF irregular? 

Indo direto ao ponto, ter o CPF irregular significa que você está com pendências ativas no seu cadastro na Receita Federal. E quando isso acontece, como consequência você poderá ter seu documento suspenso, cancelado ou até mesmo anulado. 

Importante mencionar que, irregular é diferente de negativado. Sendo assim, se está com o CPF irregular, provavelmente está em falta com alguma informação pessoal no seu cadastro junto  a Receita Federal. Ou seja, deixou de declarar o Imposto de Renda, deixou incompleto algum dado na parte dos dados cadastrais.

Como saber se está irregular?

Caso não tenha certeza ainda se está ou não irregular, é bem simples e rápido para descobrir. Será necessário realizar uma consulta no site da Receita Federal para conferir no comprovante a sua situação cadastral. Confira passo a passo.

  1. Acesse a página da Receita Federal 
  2. Preencha as informações que solicitar na tela (CPF e Data de nascimento)

Depois disso, clique em “sou humano” e após isso clique em “consultar”. Após isso, você terá acesso ao seu comprovante da sua situação cadastral. Nesse comprovante terá informações como: N° do seu CPF; seu nome completo; data de nascimento; situação cadastral; data da inscrição e dígito  verificador.

Caso tenha constatado que seu CPF está irregular, já mencionamos no início quais são as possíveis causas. Mas além de irregular, existem outras formas de situação que podem constar no seu comprovante de situação cadastral.

CPF Suspenso

Quando seu CPF estiver suspenso significa que seu cadastro na Receita Federal está desatualizado ou alguma informação incorreta. Para regularizar a situação você precisa fazer uma visita em um posto da Receita Federal na cidade em que você reside, ou ir até uma agência da Caixa Econômica Federal ou Correios. 

CPF Cancelado

CPF cancelado pode significar que a Receita Federal constatou um bloqueio judicial, ou então que você tenha mais de uma numeração de CPF. E assim como a opção acima, a melhor forma para regularizar essa situação é indo até um posto de atendimento da Receita Federal.

CPF Pendente de Regularização

Existem regras sobre a obrigatoriedade de  declarar o Imposto de Renda anualmente. Para saber se você se encaixa nessas regras consulte o site da Receita Federal. Se você se enquadrar nessas regras e não cumprir com essa obrigação terá consequências, e essas estão diretamente ligadas ao CPF pendente de regularização. 

Por isso, a seriedade de cumprir com suas obrigações e a entrega da sua declaração anual está dentro disso. Para aqueles que não sabem, a declaração é o documento que deve estar descrito seus gastos anuais, ou seja, seus ganhos, quais foram seus gastos, bens adquiridos naquele ano, dívidas novas, entre outras coisas. Se deseja regularizar essa situação, vá até um posto de atendimento da Receita Federal.   

CPF nulo

Se você estiver com o seu CPF nulo deverá obrigatoriamente comparecer até uma unidade da Receita Federal para regularizar sua situação. CPF nulo significa que existem fraudes na inscrição. 

CPF negativado 

Esse sem sombra de dúvidas é um dos maiores problemas das famílias brasileiras. Segundo uma pesquisa divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, cerca de 8 em cada 10 famílias brasileiras estão endividadas

Quando seu CPF estiver negativado, seu nome entra na lista de Restrição ao Crédito e como consequência disso seu nome ficará sujo. Isso implicará  em  dificuldades para realizar solicitações simples como, por exemplo, um cartão de crédito novo, sem mencionar as demais restrições financeiras por meio do caminho que um CPF negativado pode te trazer.

Como regularizar um CPF irregular

Se o seu CPF estiver em situação irregular, basta acessar o site da Receita Federal e realizar uma solicitação de “pedido de regularização do CPF”. Mostraremos abaixo passo a passo. 

  1. Entre no site da Receita Federal e clique em “serviços”;
  2. Preencha todas as informações solicitadas no formulário;
  3. Depois disso, clique em “enviar”;
  4. Ao finalizar, anote o número do protocolo que aparecer na tela

Depois de finalizar todo esse processo, para regularizar e finalizar essa situação, vá até uma unidade da receita com esse número de protocolo e todos seus documentos pessoais. 

Agora se o seu CPF está negativado, o processo de regularização pode ser mais simples ainda. Isso porque não será necessário ir a lugar algum para dar entrada na sua regularização. 

Busque ajuda de uma empresa especializada

No OBomAcordo.com você encontra profissionais peritos que farão uma análise minuciosa no seu contrato com intuito de eliminar  cobranças indevidas e reduzir as parcelas do financiamento do seu veículo.

Sendo assim, você pode fazer agora mesmo uma simulação gratuita acessando o nosso site e descobrir, dentro de poucos instantes, o quanto pode ser reduzido dos seus valores em aberto. Se preferir, entre em contato com um de nossos consultores por meio de nossas redes sociais, estamos sempre dispostos para te ajudar.

Nós podemos te ajudar!

No Brasil infelizmente é muito comum a presença de cláusulas abusivas  no contrato de financiamento. O  resultado disso é o encarecimento das parcelas que acaba dificultando o pagamento. Na maioria das vezes é  possível uma negociação para que  a cobrança seja  justa e para que as  parcelas  caibam no orçamento familiar.

Se você está nessa situação e desconfia que está pagando juros abusivos no contrato de financiamento busque uma empresa especializada como O Bom Acordo!

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