Score: entenda a pontuação que pode afetar o seu crédito

Score: entenda a pontuação que pode afetar o seu crédito

O score é usado por muitas empresas, desde bancos e outras instituições financeiras, para fazer negócios com pessoas físicas e  ele em uma relação direta com o endividamento e a inadimplência.

Mesmo hoje em dia parecendo algo comum, cuidar em manter um bom score ainda pode ser uma dificuldade. Muita gente não sabe muito bem como funciona e nem como fazer isso, ou como ele é utilizado por empresas e quais as suas vantagens e desvantagens. Hoje, você irá conhecer mais a respeito da pontuação de crédito, e dessa forma, você vai saber como aumentar os seus pontos e conseguir com maior facilidade aquele cartão de crédito ou a liberação de um empréstimo.

É extremamente importante entender como funciona esse sistema, dessa forma, quando você precisar de serviço financeiro, você poderá consultar o seu score para saber como ele está e o que vai ser possível conseguir com ele. Caso a situação dele não esteja muito agradável, com algumas práticas financeiras é possível reverter essa situação.

O que é score?

Resumidamente, o score é um sistema de pontuação que avalia o comportamento financeiro da pessoa, isso quer dizer que essa pontuação pode mostrar se se a pessoa é boa para pagar dívidas e contas em dia, ou então não tem um bom histórico nesse assunto. A pontuação do score varia de 0 a 1.000 e ela costuma mudar ao longo do tempo, de acordo com seus hábitos. Quanto mais perto de 1.000 estiver, melhor, isso pode significar que você é um bom pagador.

Você deve estar se perguntando por quem é calculada essa pontuação. É calculada por algumas empresas que são chamadas de birôs de crédito (um tipo de empresa que mostra o histórico de pagamento). O score tem como objetivo indicar o grau de confiança que os bancos podem ter em alguém no momento de aceitar um pedido de empréstimo ou liberar um cartão de crédito.

Score Baixo

Se a pessoa está com algum boleto em atraso, não tem o costume de pagar as contas em dia, ou então está com o nome sujo, pode ter certeza que o score está baixo nos birôs. Quando se encaixa nos principais fatores para fazer com que o crédito caia, é inevitável que isso não aconteça.

Quem tem um score baixo pode não apenas ter mais dificuldade para conseguir um empréstimo, mas, quando conseguir, tende a pagar juros mais altos, por exemplo, mas não significa que tenha que pagar além do permitido, cobranças de juros excessivos é uma prática considerada indevida.

Como saber qual é a sua pontuação de score de crédito?

Isso é bem simples e rápido. Dá para consultar a pontuação do seu histórico financeiro nessa lista que colocaremos abaixo:

 

  • Boa Vista;
  • Quod;
  • Serasa;
  • SPC Brasil;

Para conseguir realizar a consulta você precisará fazer um cadastro e informar alguns dos seus dados pessoais. Após isso, será possível ter acesso de maneira totalmente gratuita ao score de crédito.

 

Por que empresas consultam o Score?

O objetivo dessas empresas é terem mais informações na hora de analisar o risco de oferecer crédito para o cliente. Isso vale tanto para bancos como operadoras de cartão. As empresas contratam o serviço de consulta do Serasa para ter acesso a essas informações. Não são apenas instituições financeiras que podem consultar, até mesmo uma empresa que esteja pensando em te contratar pode achar interessante consultar seu histórico financeiro, isso é muito comum.

Quem pode consultar meu score? Veja alguns exemplos:

  • Bancos e instituições financeiras;
  • Construtoras e imobiliárias;
  • Operadoras de internet e telefonia;
  • Empresas em geral
  • Lojas de departamento;
  • Financiamentos estudantis.
  • Seguradoras de automóveis;

 

O que fazer para aumentar a pontuação?

A melhor forma de melhorar seu Score é sempre pagar as contas em dia conforme já mencionamos. Os atrasos podem fazer com que a pontuação fique menor e caia cada vez mais. Outra opção é quitar suas dívidas, que além de ser benéfico para você, pode te ajudar futuramente caso deseje pedir empréstimos para dar entrada em algo ou então solicitar um financiamento. Uma terceira opção para fazer seu score subir é antecipar faturas, isso ajuda muito.

 Cada pontuação indica um risco:

 

  • Até 300 pontos: alto risco de inadimplência;
  • Entre 300 e 700: risco médio de inadimplência;
  • Acima de 700: risco baixo.

 

Afinal, como o score pode impactar na minha vida?

Como mencionamos, o score baixo pode impactar de diversas formas e impedir de realizar até alguns sonhos pessoais. Mas listamos algumas formas que pode te prejudicar:

  • Você pode encontrar problemas para abrir uma conta no banco ou conseguir um novo cartão de crédito em seu nome;
  • Sabe o grande sonho da casa própria? Ou então ter seu tão sonhado carro, isso pode ser negado;
  • Pode ter dificuldades de conseguir um empréstimo e, mesmo que consiga, terá que pagar juros bem altos conforme já mencionamos;
  • O lado ruim de não conseguir solicitar cartão de crédito em seu nome, é que terá que fazer as compras à vista, o que muitas vezes dependendo da sua renda e contas fixas do mês acaba não sobrando verba para isso;
  • E por último, mas não menos importante, pode até ser negado em um emprego!

Bom, deu para perceber que de várias formas pode ser bem prejudicial ter um score baixo. Mas dependendo do seu problema nós podemos te ajudar.

Caso esteja precisando de ajuda em algum financiamento e esteja preso em alguma dívida, queremos te lembrar que somos especialistas nesse assunto.

No OBomAcordo.com você encontra profissionais peritos que farão uma análise minuciosa no seu contrato com intuito de eliminar essas cobranças indevidas e reduzir as parcelas do financiamento do seu veículo.

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Quer organizar os gastos para o fim do ano? Aprenda como fazer sua organização financeira!

Quer organizar os gastos para o fim do ano? Aprenda como fazer sua organização financeira!

Finais de ano são marcados por confraternizações empresariais, amigo secreto e claro, troca de presentes. Mesmo com as medidas de isolamento provocadas pela pandemia, os presentes continuaram sendo enviados ainda que as reuniões presenciais tenham passado a ser feitas de forma online. As coisas estão cada vez mais caras, a alta na inflação encarece cada vez mais os produtos e é necessário saber ao certo com o que está sendo gasto seu dinheiro. Procurar bem as ofertas do comércio para economizar e gastar na hora certa.

Pesquisar os preços com antecedência é uma ótima maneira para economizar uma graninha boa mas o ideal mesmo é aprender a melhor forma de economizar dinheiro ao longo do ano, seja em tempos de crise ou não, ou agora em época de festas do fim de ano, até mesmo porque, quem não gostaria de fechar o ano no azul e ainda conseguir guardar um dinheirinho? Mas qual é o melhor jeito de alcançar esse objetivo?

Para alcançar isso não precisa de atitudes tão extremas, ou ser tão “pão duro”, a nossa relação com dinheiro tem que ser algo saudável, é necessário buscar o equilíbrio na vida financeira para ter uma realidade melhor que a atual.

Para conseguir se educar financeiramente é preciso mudar alguns hábitos e ter um novo padrão de comportamento perante aos gastos. Você pode até pensar ser algo bem difícil, mas podemos garantir que não é nada tão complicado assim, vamos te dar algumas dicas para facilitar esse processo, mas comece a aplicá-los na sua vida o mais rápido possível, dessa forma os resultados irão aparecendo com o tempo.

Não deseje nada além do permitido financeiramente

Todos nós temos que aprender a nos conformar com a realidade. Por mais difícil que seja, é necessário aceitar que devemos ter aquilo que podemos arcar. É uma atitude que deve ser amadurecida com o tempo, até realmente aceitar e conseguir praticar isso com facilidade, é importante controlar seus desejos, eles podem levar seus gastos para algo além de suas reais responsabilidades financeiras.

Se livre dos gastos desnecessários

Quem nunca pensou “se meu salário fosse um pouquinho melhor eu não teria tantas dividas”? Você se ilude se continua pensando dessa forma. Mesmo as pessoas que ganham bem podem acabar endividadas se gastarem além do que está permitindo o orçamento.

O certo para garantir sucesso na sua organização financeira é retirar da sua lista todos gastos desnecessários. Sabemos que no natal e ano novo queremos gastar mais, seja para fazer uma ceia de natal recheada, comprar roupas caras ou comprar presentes para a família toda. Mas vá com calma, conheça seus limites, se permita viver essa época sem passar por aperto e constrangimentos no começo do ano.

Cartão de Crédito: Amigo ou vilão?

A resposta para essa pergunta é simples, só depende de você. Óbvio que fazer compras à vista é bem melhor, assim se livra de vez daquela dívida, mas se esse valor for fazer falta durante o mês, a melhor opção é passar no crédito mesmo, mas sempre que possível, faça o pagamento à vista.

Na maioria das vezes, os consumidores usam o cartão de crédito de maneira completamente errada, sem pensar nas consequências no final do mês, fazendo compras exageradas para pagamento parcelado e comprometendo boa parte do seu salário, deixando quase que impossível manter uma boa organização financeira.

Faça uma lista das despesas fundamentais

Existem aquelas despesas que são fundamentais e aquelas possíveis de evitar. O que pode e o que não pode faltar na sua casa? Compras em supermercado e feiras são despesas fundamentais e indispensáveis. Assim como água e luz também são fundamentais. O mesmo também com a internet e o telefone, para muitos, eles são serviços indispensáveis para o trabalho, ainda mais nos dias de hoje, em que muitos ainda se encontram trabalhando de home office.

Liste tudo que for essencial e vá colocando no topo da sua lista.

Poupar é o maior segredo para conquistar sua organização financeira pessoal

Poupe para o futuro, para comprar um imóvel, para garantir-se contra imprevistos. O simples fato de conseguir reservar uma quantidade mensal de dinheiro é prova de que está sabendo valorizá-lo e que dessa forma dificilmente passará por apertos financeiros.

Preste atenção em tudo o que você está pagando para não sair prejudicado

Atualmente, as financeiras e bancos adotaram uma prática para aumentar os lucros em uma operação de financiamento de veículos que consiste em incluir cobranças indevidas como Tarifas Excessivas, Taxas Irregulares e valores de Juros Excessivos nos contratos de financiamento. Caso esteja precisando de ajuda em algum financiamento e esteja preso em alguma dívida, queremos te lembrar que somos especialistas nesse assunto.

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13° o que é, como calcular e quem tem direito

13° o que é como calcular e quem tem direito

Quando começa a se aproximar o mês de novembro as pessoas que têm o direito ao 13° já dão início aos planos de como gastar essa grana “extra”. Mas algumas dúvidas com relação ao benefício ainda são motivo de questionamento para muitos brasileiros. As principais delas são com relação a entender como é calculado esse valor, ou então quem tem o direito de receber.

Alguns esperam por esse dinheiro para quitar algumas dívidas que estão pendentes, outros para realizar alguns desejos que foram deixados de lado durante o ano. De qualquer forma, é uma dinheiro que vem para acrescentar e é bom você já saber como funciona esse benefício.

O que diz a legislação do 13º salário

Como previsto na lei nº 4.090/1962, todos os trabalhadores que têm a carteira assinada têm direito ao décimo terceiro salário, isso corresponde a um doze avos da remuneração. Aqueles que são afastados por ter sofrido algum acidente ou que estejam em licença maternidade, também têm direito de receber.

O valor a receber dependerá do tempo de registo. Quem tem menos de 1 ano de registo na empresa, receberá o valor proporcional ao período que foi trabalhado.

Como é calculado o 13º salário?

O valor a ser pago como base para o cálculo é o último salário recebido pelo empregado. No caso do trabalhador que trabalhou os 12 meses do ano, o valor da gratificação será equivalente ao seu salário. Já para aquelas pessoas que não tenham trabalhado todos os meses, existe outra maneira que vai te ajudar a calcular o décimo terceiro salário proporcional ao período que foi trabalhado.

Como é feito o cálculo do 13° Proporcional?

O décimo terceiro proporcional é um pouco diferente, já que ele não se refere a todos os meses do ano, ele é feito também nos meses de Novembro e Dezembro, momento em que, quem entrou na empresa ao longo do ano, ainda não completou 12 meses de trabalho. O cálculo proporcional também é feito para aqueles que pediram demissão, ou então que foram demitidos.

O primeiro passo é verificar quantos meses foram trabalhados durante o ano, em seguida, você pode dividir o valor do seu salário por 12 e depois multiplicá-lo pelo número de meses trabalhados. A base de cálculo do 13° salário é o salário bruto.

Existe a cobrança de impostos nas parcelas do 13°?

A resposta para essa pergunta é, SIM! As cobranças que podem ser feitas sob esse valor são: INSS, FGTS e Imposto de Renda.

Mas é importante destacar que só podem ser realizadas na segunda parcela do seu direito a ser recebido e não na primeira. Com isso, o trabalhador recebe a primeira parcela integral sem ser realizado desconto algum, e na última parcela a ser recebida no mês de dezembro, serão realizados os descontos.

Dúvidas mais frequentes:

  • É possível solicitar adiantamento do 13º salário se estiver de férias?

O adiantamento neste período só deverá ser cumprido se o período de gozo das férias ocorrer entre os meses de fevereiro e novembro. Nos meses de janeiro e dezembro não é obrigatório o pagamento. Contudo, o adiantamento da primeira parcela do 13º é obrigatório nas férias sempre que o colaborador solicitar no mês de janeiro do ano correspondente.

  • Colaborador que estiver recebendo auxílio-doença tem direito ao 13º salário?

 Sim. Para o colaborador afastado por mais de 15 dias durante um determinado mês, o pagamento do 13º salário deve ser pago.

  • O pagamento do 13º salário tem que ser pago para quem está em licença-maternidade?

 A colaboradora que estiver em licença-maternidade tem direito ao 13º salário dos meses que ficou ausente, sendo o valor proporcional.

Use o 13º salário ao seu favor e seja responsável

Aproveite a oportunidade. Se você tiver uma boa disciplina financeira durante o ano todo, vai ser fácil gastar sem culpa e peso na consciência. Se conseguirem controlar durante o ano sem gastos excessivos têm mais que aproveitar mesmo.

Mas não se esqueça, janeiro já é logo ali, e com isso vem IPVA e outras dívidas fixas no começo do ano, então é sempre bom ter uma reserva para não começar o ano no vermelho. Agora se você foi uma pessoa que gastou bastante durante o ano e agora está esperando esse dinheiro para quitar as dívidas, aproveite que essa é a oportunidade ideal.

Não cometa o erro de gastar o seu décimo terceiro sem planejamento. Depois de um ano difícil pelo qual estamos passando, e chegando ao fim com tudo ficando cada vez mais caro, aproveite a bonificação de final de ano com responsabilidade.

É importante estar atento e ter um planejamento financeiro, pois a falsa impressão de “receber em dobro” no final de ano, pode te prejudicar e acabar fazendo com que gaste em dobro também. Precisa de ajuda em como ter uma boa organização financeira? Confira nosso conteúdo Orçamento familiar – como organizar as finanças de casa, esse é ideal para sanar suas dúvidas com relação a isso.

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Conheça as melhores formas de financiamento para comprar um carro

Conheça as melhores formas de financiamento para comprar um carro

Financiamento, consórcio ou leasing? Hoje, você irá entender como cada uma dessas opções de financiamento funciona e qual delas pode ser a melhor opção para o seu plano em adquirir o automóvel.

No decorrer do nosso artigo vamos detalhar sobre os diferentes tipos que existem, além disso vamos detalhar as vantagens e desvantagens que você poderá encontrar em cada uma das opções listadas. Dessa forma, iremos facilitar o seu processo de escolha.

Quando é indicado o financiamento de veículos?

Além da resposta mais óbvia de ser indicado para aqueles que não tem o valor total a ser pago, antes de pensar em como financiar um carro, você precisa avaliar se a compra do automóvel é mesmo necessária. Coloque na ponta do lápis, financeiramente falando, por exemplo, se você não trabalha e nem viaja muito de carro a compra não vale a pena, porque você não irá usar tanto o automóvel, então um investimento a longo prazo como o financiamento acaba não compensando.

Agora se mesmo assim você não abre mão do conforto de ter o seu veículo, não se esqueça que os gastos vão muito além das parcelas do financiamento que terá que arcar mensalmente. Há despesas com combustível, seguro do carro, manutenções que acontecerão no decorrer dos anos e o IPVA que é cobrado anualmente, e convenhamos que não é nada barato.

Qual é a melhor opção de financiamento para comprar um carro?

Comprar um veículo é o sonho de muitos brasileiros hoje em dia, e realizá-lo pode ser menos complicado do que você imagina. Claro, com o planejamento financeiro certo e muita determinação você consegue alcançar esse sonho, mas existem algumas alternativas que podem facilitar (e até acelerar) a aquisição do seu veículo.

Vamos iniciar comparando o leasing com o financiamento, os dois têm propostas bem parecidas para quem vai precisar do veículo a curto prazo.

Existe a possibilidade de o comprador fazer um financiamento diretamente com a concessionária ou então em bancos.

Vantagens de adquirir o veículo através do financiamento – Consegue ter a retirada imediata do automóvel, coisa boa não é mesmo?

Agora falando das desvantagens do financiamento de carros – as cobranças de juros podem variar entre concessionárias e os bancos, isso você irá notar ao longo das buscas.

É bom guardar um dinheirinho para que tenha um valor para dar de entrada, dessa forma não fica tão pesado. Você também tem a opção de tentar dar o carro usado como entrada e abater no valor. Essas duas opções fazem com que você tenha acesso a juros mais baixos e o valor a ser financiado fica bem menor. Então imagine, quanto maior a entrada no valor financiado, melhor será.

Leasing

Nessa opção você paga um aluguel mensal por um certo prazo determinado para a empresa responsável por esse tipo de operação e o veículo fica no nome dela durante esse processo. Resumindo, essa forma de financiamento de carro no qual a instituição financeira vai “alugar” o veículo para você. Você terá que pagar as parcelas e só passará a ter o automóvel no seu nome após quitar a última parcela.

Vantagem de adquirir um carro por leasing – não há cobrança de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e você pode financiar até 100% do valor sem a necessidade de dar algum valor de entrada.

Desvantagem do leasing – o carro financiado por leasing só ficará em seu nome no final do contrato, quando finalizar o pagamento.

Se em algum momento falhar com os pagamentos, o veículo pode ser tomado pelo banco.

Consórcio

Em um consórcio, um grupo de interessados em adquirir um bem paga valores mensais para a administradora do consórcio. Todos os meses, ela realiza sorteios que têm como objetivo contemplar um cliente e fornecer a carta de crédito.

Vantagens do consórcio – Os principais benefícios do consórcio é a ausência de juros que um carro parcelado possui. Além disso, você pode também escolher o valor de cada mensalidade e por quanto tempo vai pagar.

Desvantagens do consórcio – Claro que como principal desvantagem dessa modalidade é impossível não destacar a possível demora para que você seja contemplado.

Como saber se os juros do Financiamento ou do Leasing estão sendo cobrados de forma excessiva?

Você agora deve estar se perguntando qual é a melhor maneira de financiar um veículo. Pois saiba que as instituições financeiras têm a liberdade para praticar valores de financiamento de carros que consideram ideal. Isso acontece porque elas levam em conta a análise do cliente, sua renda, restrições de crédito e outros requisitos.

Com estas informações, elas aplicam uma taxa de juros de acordo com o risco de inadimplência de cada pessoa. Mas, para saber se os juros do financiamento do carro são abusivos, você precisa analisar a taxa Selic informada pelo BC para cada instituição. Se for superior ao informado, você pode estar sendo vítima de um juro excessivos

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Conheça antes de contratar: Fique por dentro das principais taxas do Financiamento

Conheça antes de contratar: Fique por dentro das principais taxas do Financiamento

Como você já deve saber, a presença de juros muito além do normal praticado pelo mercado é um dos principais fatores que contribuem para o aumento das parcelas dos financiamentos desde sempre. E cá entre nós, sabemos que qualquer aumento nas parcelas faz total diferença financeiramente no final do mês.

Podemos dizer que esses juros cobrados indevidamente são um dos maiores problemas no financiamento, mas com certeza não são os únicos problemas. O que pode acarretar em um aumento significativo nas parcelas do seu veículo, sem que ao menos perceba, são as tarifas excessivas, tarifas que em alguns casos são incluídas sem ao menos explicar o que são cada uma delas, e perante leis brasileiras algumas são proibidas.

Vamos explicar alguns critérios que as financeiras usam para se basear nas taxas de juros, são eles:

  • Risco agregado ao investimento – investimentos mais arriscados exigem juros maiores;
  • Expectativas inflacionárias;
  • Compensação pela perda de oportunidades em aplicar o dinheiro em outro investimento. A pessoa que empresta o capital, muitas vezes, deixa de fazer um investimento mais lucrativo para disponibilizar seu dinheiro a outra pessoa que precisa muito dele;
  • Custos administrativos envolvidos na operação.

O que pode ser cobrado no financiamento?

Falando agora sobre as taxas de juros cobradas nos contratos, saiba que ela será aplicada em cada uma das prestações, mas pode variar conforme a instituição financeira que o consumidor for escolher. Por isso, tenha sempre muita atenção na hora de fechar o contrato com a financeira, escolha e pesquise bem, leia e releia o contrato, não faça nada na correria, pois passará muitos anos da sua vida arcando com essas parcelas do financiamento.

Existem outras taxas menores, que devem ser conhecidas antes da assinatura do contrato. Alguns exemplos são:

  • IOF (Imposto de Operações Financeiras): representa uma cobrança anual de 3% do crédito emprestado e uma cobrança única de 0,38%;
  • TAC (Taxa de Abertura de Crédito) ou Taxa de Cadastro: cobrada para verificar se você tem alguma restrição em seu nome;
  • SPF (Seguro Proteção Financeira): é um seguro opcional, que garante a não apreensão do carro em casos de inadimplência.

Conheça algumas taxas irregulares mais utilizadas em financiamentos veiculares:

  • Tarifa de Emissão de Boleto (TEB)

Esta taxa, que às vezes pode ser cobrada também como Tarifa de Emissão de Carnê (TEF), é considerada pelo Superior Tribunal de Justiça como uma cobrança excessiva. Tendo em vista que a tarifa pela emissão de boleto ou ficha de compensação garante às instituições financeiras uma vantagem injusta nos contratos de financiamento.

  • Tarifa de Abertura de Crédito

Uma das taxas mais cobradas em contratos de financiamento é a Tarifa de Abertura de Crédito (TAC). Desde 2008, o Banco Central do Brasil proibiu que esta taxa seja cobrada pelas instituições financeiras. Contudo, diversas operadoras ainda incluem em seus acordos com outro nome. Mas de qualquer maneira, esta prática continua sendo usada ilegalmente para aumentar o lucro dos bancos.

  • Taxa de Serviços de Terceiros

A Taxa de Serviços de Terceiros nada mais é que uma tarifa que o consumidor paga à instituição financeira para cobrir o valor pago por elas como comissão ao vendedor do contrato de financiamento. Porém a resolução nº3.954 do Banco Central proíbe a cobrança de tarifa, comissão ou qualquer valor referente a serviços prestados por terceiros ou fornecimento de produtos.

●       Taxa de registro de contrato

Fazer a cobrança da tarifa de registro de contrato em operação de financiamento é uma prática considerada ilegal. Isso acontece porque ainda existem alguns casos em que esta taxa pode ser cobrada. Mas mesmo assim, ainda é bastante comum instituições inserirem essa tarifa, porém com nomes diferentes, o mais indicado mesmo é você questionar cada tarifa incluída no contrato.

 

Vale lembrar que os bancos não são obrigados a utilizar o valor exato em suas operações financeiras. Porém, qualquer valor discrepante que seja muito além do que o estipulado pode ser caracterizado como cobrança excessiva, e isso quem garante é o CDC. Nesse caso, o cliente tanto pode, como deve, solicitar a redução dessas tarifas e também a compensação dos valores pagos pelos Juros Excessivos até o presente dia.

Hoje trouxemos todas essas dicas, mas isso não será suficiente. A melhor maneira de você identificar essas cobranças indevidas no contrato de financiamento é contratando uma empresa que seja especializada nestes serviços. Os profissionais darão todo o suporte necessário, com revisões contratuais.

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Black Friday 2021 – Conheça os direitos do consumidor

Black Friday 2021 - Conheça os direitos do consumidor

Ao contrário do que muitos imaginam, a Black Friday não é um mundo sem lei e regras não, muito pelo contrário, o CDC (Código de Defesa do Consumidor) garante que as lojas sigam rigorosamente as regras no período de descontos. Ainda que mesmo assim as lojas passem informações contrárias em seus sites que são relacionadas com as promoções, isso não elimina a legislação de forma alguma. Direitos como os de arrependimento da compra, troca do produto ou então a garantia de entrega continuam valendo quer queiram ou não.

O que é a Black Friday?

O comércio se prepara o ano inteiro para receber clientes oferecendo descontos consideráveis em seus produtos, mantém as portas das lojas abertas por muito mais tempo e vê seu faturamento crescer exponencialmente, e o cliente se prepara financeiramente para ir às compras em novembro e comprar por aquilo que economizou o ano inteiro para conseguir comprar.

Uma informação que talvez você não saiba, no Brasil, o primeiro evento da Black Friday foi realizado de forma online, em 2010, e desde então o dia tornou- se a quinta data mais relevante em vendas no calendário varejista nacional, é vantajoso para ambas as partes, quem vende e aqueles que consomem.

É importante que você conheça os seus direitos, dessa forma terá argumentos para conversar com aquele gerente chato querendo fazer com que você saia no prejuízo.

Veja abaixo uma lista de direitos básicos para ter em mente durante as suas compras na Black Friday 2021:

O primeiro que vamos listar será o Direito do Arrependimento, caso nunca tenha escutado por aí e não conheça, ele está previsto no artigo 49.

“O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio.”

Isso significa que mesmo durante o período da Black Friday, o cliente terá todo o direito de desistir da compra e ter o ressarcimento do valor total que foi pago no produto, mas importante lembrar que o pedido de devolução ou troca tem que ser realizado em até sete dias depois do recebimento do produto. Atenção! Esse recurso é válido em compras por telefone, no domicílio ou na compra online.

Propaganda enganosa

Caso não saiba, propaganda enganosa é considerada um crime no Brasil, isso com base no Procon e CDC, além disso, o Conar (Conselho Nacional Autorregulamentação Publicitária) faz o monitoramento de campanhas pelo Brasil todo.

Com base nisso, toda e qualquer informação prestada com relação ao produto ou então entrega do mesmo, devem ser verídicas e estar expostas de forma que seja clara ao entendimento do consumidor.

Garantia de entrega

O CDC garante a entrega do produto ao consumidor, e quando há descumprimento do prazo que foi estipulado pela loja, fica estabelecido então que a compra não foi cumprida, nesses casos, o cliente terá três opções a seu favor, que são elas:

  • Desistir da compra e receber a devolução total que foi pago, isso inclui o frete também.
  • Produto que seja equivalente.
  • Ou então que a entrega seja realizada.

Troca

Com relação a garantia de trocas, o CDC não garante, fica por opção dos varejistas, mas saiba que neste caso pode variar as condições de uma loja para outra.

As informações sobre política de trocas da empresa têm que estar disponíveis para o cliente, isso no momento de finalizar a compra, e caso o vendedor esqueça de comunicar, o questione sobre isso, qualquer coisa é melhor que sair no prejuízo de ficar com um item que não queira mais.

Finalização da compra demorada? Desconfie

Após concluir o processo de compra online, deve ser enviado um e-mail de confirmação da compra e que o pagamento foi aceito, caso não receba isso pode ser um mal sinal, um golpe, ou então a algumas lojas passam o prazo de até 48h para confirmar, mas caso não confirme, se você tiver realizado a compra em alguma promoção e ela ter sido encerrada, quem sairá no prejuízo será o cliente se não for atrás dos seus direitos.

Onde reclamar quando isso acontecer

O Idec (Instituição Brasileira de Defesa do Consumidor) recomenda que o consumidor tente sempre, entrar em contato diretamente com o fornecedor ou a loja que foi realizada a compra, explique toda a situação e exija uma solução do problema.

No próprio site do Idec você consegue ter acesso a diversas orientações e modelos de carta para você reivindicar uma solução. Se mesmo assim, nada se resolver entre você e o lojista, você pode registrar a sua reclamação no Procon.

Te ajudamos de alguma forma com essas dicas? Aproveite os descontos com moderação. Compartilhe com seus amigos para que não caiam em furadas também. E caso esteja precisando de ajuda em algum financiamento e esteja preso em alguma dívida, queremos te lembrar que somos especialistas nesse assunto.

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Algumas informações desse artigo foram retiradas no site do Idec (Instituição Brasileira de Defesa do Consumidor).

 

 

 

A alta da Taxa Selic faz você ficar mais apertado? Entenda como funciona e para que serv

Você provavelmente já deve ter escutado por aí sobre a “Taxa Selic” seja numa rodinha de amigos, na televisão, pela internet, talvez essa seja a palavra mais repetida

Você provavelmente já deve ter escutado por aí sobre a “Taxa Selic” seja numa rodinha de amigos, na televisão, pela internet, talvez essa seja a palavra mais repetida quando o assunto está relacionado à economia, finanças e principalmente investimentos.

Saiba que a taxa Selic é muito importante no funcionamento do mercado econômico e merece ser estudada e compreendida nos seus mínimos detalhes por quem está interessado em investir ou então controlar mais suas finanças. Entendendo e conhecendo sobre a taxa Selic, você irá saber até que ponto pode arriscar ou não no mercado financeiro.

Para tirar todas as dúvidas sobre o que é a Taxa Selic e o impacto que ela irá trazer na sua vida, O Bom Acordo trouxe esse tema hoje para esclarecer as principais dúvidas para quem não conhece sobre ela.  Hoje, vai ficar mais fácil entender o impacto que os movimentos dessa taxa provocam na economia brasileira e, principalmente, no seu bolso.

O que é taxa Selic?

A taxa Selic representa nada mais, nada menos, que os juros básicos da economia brasileira. Resumindo, os movimentos da Selic influenciam todas as taxas de juros que são praticadas pelo país, desde as que um banco cobra ao liberar um empréstimo para alguém, ou até mesmo as que um investidor recebe ao realizar qualquer aplicação no mercado financeiro.

A taxa média dessas operações é apurada todos os dias, é chamada de Selic “efetiva”. Ela é o percentual de juros que efetivamente está sendo praticado nesse mercado. Mas existe também a Selic “meta” e provavelmente é sobre essa que você costuma ouvir falar com mais frequência no seu dia a dia, como mencionamos no comecinho do artigo.

E o que seu nome significa?

Indo direto ao ponto o significado de Selic é Sistema Especial de Liquidação e Custódia. Essa taxa é usada por instituições financeiras para comprar ou vender títulos emitidos pelo Tesouro Nacional.

Impacto no crédito

A taxa Selic é uma referência para o custo das linhas de crédito em geral. Quando ela sobe no mercado, a tendência obviamente é de que os empréstimos e financiamentos fiquem acabem ficando infelizmente mais caros, ou seja, os bancos e as instituições financeiras acabam cobrando juros bem mais altos, é aí que reflete na população. Agora quando a taxa Selic cai, acontece o inverso disso que acabamos de falar.

Impacto no consumo

Quando os empréstimos e financiamentos ficam mais caros, naturalmente o nível dessas operações de consumo diminui. Por isso, com o aumento da Selic, todos esperam uma redução financeira no mercado. Na situação contrária disso que falamos agora, quando a Selic cai, o consumo no mercado costuma aumentar.

Como é definida a Selic?

A taxa Selic “meta” é definida e anunciada pelo Comitê de Política Econômica (Copom).

O Copom se reúne a cada 45 dias para decidir que Selic “meta” vai vigorar no próximo mês. As reuniões que acontecem seguem um calendário definido no ano anterior e chegam a durar cerca de dois dias. Os membros do Copom votam sobre os rumos da Selic “meta” somente depois de receber e analisar todas essas informações. A decisão do Copom é divulgada no mesmo dia, por meio de um comunicado distribuído pela internet de fácil acesso.

O que faz a Selic subir e cair?

Bom, depois que explicamos o processo para ser definida a taxa Selic, no próximo passo o Banco Central precisa agir para que a taxa efetiva se mantenha naquele patamar.

A atuação do Banco Central acontece no que se é conhecido popularmente como “mercado aberto”. Significa que, o que ele faz é comprar e vender títulos públicos federais, e com isso, aumentando ou diminuindo a oferta deles, para manter os juros próximos do valor que foi definido pelo Copom.

Vamos supor que foi definido em uma das reuniões de que a taxa Selic deve aumentar, para conseguir alcançar isso, o BC tenta vender mais títulos públicos para as instituições financeiras. Isso reflete nas taxas de juros praticadas pelas próprias instituições financeiras, pois só será interessante para elas realizar outras operações de crédito, ao invés de manter o dinheiro aplicado nos títulos públicos vendidos pelo Banco Central, se as taxas também forem maiores.

Para conseguir jogar a Selic para baixo, o Banco Central faz o contrário disso. Em vez de vender, o Banco Central procura comprar títulos públicos que as instituições financeiras já tenham na sua carteira.

Agora vamos para o mais importante, como ela afeta a sua vida?

A Selic é a taxa que serve de base para que outros bancos, sejam eles públicos ou privados, calculem seus juros, correto? Com isso, quando o governo altera a meta da Selic, as taxas praticadas pelos bancos e outras instituições financeiras devem seguir o que foi determinado.

Caso, o governo decida por diminuir a taxa de juros, o acesso ao crédito que for solicitado para as instituições financeiras acaba barateando e isso incentiva novos investimentos e consumo, fazendo com que a economia se movimente melhor.

Pensando pelos dois lados, uma economia boa é vantajosa para o país e seus cidadãos também. Vamos te explicar o motivo, pelo lado dos empresários e microempreendedores, na hora da solicitação um crédito mais barato ajuda eles no aumento de seus negócios. E vendo por outro lado, o aumento de negócios gera mais empregos. Dessa maneira então, os cidadãos terão uma maior chance de arrumar um emprego.

Por outra via agora, se a economia está ruim e a inflação começa a subir demais, o governo com isso precisará aumentar a Selic. Consequência desse ato será os empréstimos ficando ainda mais caros e a população mais endividada.

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Black Friday: 6 Cuidados para não ser enganado

Black Friday: 6 Cuidados para não ser enganado

A Black Friday é sinônimo de descontos e preços baixos pelo mundo todo, tem quem passe o ano todo esperando pelo mês dos descontos. Seja pra comprar o tão sonhado celular novo, renovar o guarda roupa ou trocar alguns móveis de casa, o leque de opções é grande no mês de novembro. Porém, as lojas aproveitam este dia para oferecer propostas menos vantajosas para os consumidores, é preciso tomar cuidado para não cair nas armadilhas da “Black Fraude”.

Nos EUA, o evento acontece tradicionalmente depois do feriado de Ação de Graças, com filas enormes, tem também quem madrugue em portas de lojas na esperança de entrar primeiro. Tanto no Brasil como fora, o único objetivo das pessoas é comprar produtos com descontos que muitas vezes podem chegar a até 90% do preço original.

Acompanhe a Black Friday online

Tem alguns sites que disponibilizam um gráfico para você realizar uma comparação de preços com meses anteriores e o atual preço. Vamos listar os mais conhecidos e queridinhos por aí.

Buscapé

Você provavelmente já deve ter ouvido falar deste site. No Buscapé, o consumidor consegue visualizar na página inicial as ofertas selecionadas pelo site. É possível que você pesquise um produto específico e tenha acesso ao histórico de preços de meses anteriores. Dessa forma então você será capaz de saber se está sendo aplicado um bom desconto ou não. Você consegue também criar um alerta de preço que desejar. Assim, caso aquele produto chegue no valor que você colocou no alerta, será enviada uma notificação.

JáCotei

No JáCotei, você consegue acompanhar os preços dos últimos seis meses pelos gráficos que também são disponibilizados no site. Do mesmo modo que o anterior, permite que você crie um alerta para ser avisado quando o produto chegar no valor desejado.

Zoom

Esse também é bem conhecido. O Zoom oferece o histórico de preços dos últimos seis meses. É possível cadastrar um alerta de preço também. Se o valor definido pelo consumidor for atingido, ele é avisado por e-mail, pelo aplicativo ou por SMS.

Com tanta oferta no mês de novembro, chega a ser difícil perceber se está fazendo um bom negócio ou se está caindo em um grande golpe. Estas sete dicas que vamos te dar vão a decidir entre uma boa promoção e uma compra desnecessária.

  1. Acompanhe os preços com antecedência

Já mencionamos acima uma gama de opções de sites que permitem essa monitoração dos valores. Se você já sabe o que quer comprar durante o período da Black Friday, comece a monitorar o preço desde antes da data se possível dois meses antes.

  1. Não compre nada por impulso na Black Friday

Faça uma lista antes do que realmente deseja ou lhe faz falta e estipule um orçamento que deseja gastar com esses itens. Entrar na loja ou então no site durante a Black Friday sem saber o que quer comprar é uma armadilha pra sair gastando com coisas desnecessárias. Não deixe que as lojas entrem na sua mente, se planeje bem.

  1. Cuidado! Desconfie dos preços muito baixos

Como diz aquele famoso ditado, “quando a esmola é demais o santo desconfia”. Existem diversos produtos que durante a Black Friday, se encontram a preços muito mais baixos que o normal. Desconfie desses produtos. Muitos poderão ter sido devolvidos por outros consumidores ou têm algum tipo de defeito não mencionado em etiqueta, o que não deveria acontecer. Desconfie também dos sites que apresentarem essas promoções chocantes pois podem ser falsos, falaremos um pouco melhor no tópico de compras online.

  1. Leia as letras pequeninas

Antes de fazer a compra, se informe sobre a possibilidade de trocas no futuro, cada estabelecimento tem sua própria política de troca de produtos como estratégia de competição e fidelização do cliente. Importante você saber que o Código de Defesa do Consumidor não obriga as lojas a aceitarem a troca ou a devolução de um produto adquirido presencialmente e que não tenha defeito algum. Sendo assim, pense bem antes de comprar.

As lojas costumam oferecer um período de 7, 15 ou 30 dias para trocas ou devoluções, mas fique atento ao regulamento da loja escolhida. Além do caso específico da troca por questão de gosto, onde o produto está perfeito, temos o cenário da troca por defeito (onde o consumidor tem o direito de devolução com estorno do dinheiro, troca obrigatória ou desconto no valor), troca por falha na segurança (geralmente com eletrodomésticos, onde a loja é obrigada a realizar a troca) e direito ao arrependimento em casos de compras online. Você pode saber um pouco mais sobre isso em nosso artigo “Black Friday 2021 – Conheça os direitos do consumidor”.

  1. Cuidado com as compras online

Os criminosos utilizam e-mails e anúncios falsos em redes sociais ou pesquisas no Google para chamar a atenção do consumidor, através de grandes descontos. Muitos consumidores são atraídos para sites que são falsos, disponibilizando informação pessoal e referente a cartões de crédito, que é posteriormente indevidamente utilizada.

Desconfie também dos endereços das páginas, geralmente as páginas falsas usam o nome de grandes marcas com cópias quase perfeitas dos sites originais e preços bem abaixo do comum. Ter as URLs (endereços) alteradas com letras diferentes, números e até usando os nomes dos mascotes das marcas podem fazer parte dessa “maquiagem” para atrair o consumidor.

Se vai efetuar compras online, evite colocar os seus dados em wi-fi público ou responder a e-mails de origem duvidosa. Existem também diversas contas no Instagram que se passam por lojas, mas após fazer a venda elas somem do mapa. Pesquise e se informe antes de tudo, para que assim não saia no prejuízo.

 

  1. Comprar já estando endividado

 

Tome cuidado, não entre em uma compra que não vá conseguir arcar futuramente. Não faça dívidas desnecessárias se você já se encontra endividado.

Te ajudamos de alguma forma com essas dicas? Aproveite os descontos com moderação. Compartilhe com seus amigos para que não caiam em furadas também. E caso esteja precisando de ajuda em algum financiamento e esteja preso em alguma dívida, queremos te lembrar que somos especialistas nesse assunto.

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