Melhores dicas para organizar as finanças no início do ano

Melhores dicas para organizar as finanças no início do ano

Nesse post, você confere as melhores dicas para organizar as finanças no início do ano, sendo esse um dos períodos que merece atenção para que os demais meses sejam tranquilos. 

Em resumo, saber como colocar tudo em perspectiva facilita a rotina e evita que você passe o ano todo “correndo atrás do prejuízo”. 

Vamos começar! 

1# Avalie tudo o que aconteceu no ano anterior 

Para começar, uma das principais formas de conseguir reestruturar a vida financeira é avaliando os erros e acertos que você já cometeu. Portanto, considere o que acontece no ano anterior. 

Geralmente, é dessa forma que notamos os obstáculos e as dificuldades, bem como as formas mais efetivas de evitar que tudo aquilo se repita

Por exemplo, considere que você ficou com uma conta enorme com o cartão de crédito devido as compras realizadas ao longo do último ano. Logo, você entende que aquilo não deve ocorrer novamente. 

Neste cenário, é importante definir limites e metas para o uso do cartão

Em resumo, faça uma retrospectiva, anote seus erros e acertos, mudanças mais valiosas e assim por diante. 

2# Melhores dicas para organizar as finanças no início do ano: faça uma lista de prioridades 

A segunda dica desse post envolve criar uma lista daquilo que é importante, em uma ordem que faça sentido para este ano. Ou seja, saiba onde suas prioridades deve estar

Essa lista de prioridades funciona como uma bússola, para você seguir um caminho bacana, reduzindo erros durante os meses do ano. 

Dessa forma, defina quais são as coisas que quer realizar este ano, as dificuldades de cada processo e outros pontos importantes. Por exemplo, se você tem uma dívida e quer quitar, coloque isso na lista e um “passo-a-passo” de como fazer isso acontecer. 

Cabe dizer que essa lista de prioridades é indispensável para eliminar gastos. Afinal, quando você sabe o que quer, fica mais fácil controlar o impulso pelas compras

No geral, a ordem de prioridade envolve, respectivamente: contas com juros mais altos, dívidas comuns no início do ano, contas mensais, reservas e outros – como viagens, presentes, etc. 

3# Reveja seus hábitos e comportamentos diários 

Entre as melhores dicas para organizar as finanças no início do ano, as que não podemos deixar de citar se refere aos seus hábitos e comportamentos diários. Afinal, é no dia-a-dia que muitas contas começam. 

Na prática, a maioria dos brasileiros acaba se comprometendo nos primeiros meses do ano por gastar com coisas superficiais, levando esse problema para restante do ano.

Assim, comece a avaliar quais são seus comportamentos de compra, os hábitos diários que, muitas vezes, passam desapercebidos. 

Como comprar algo para comer todos os dias, ficar navegando por lojas e conferindo promoções (que nem estão na sua lista de prioridades). 

Além disso, há os gastos exagerados com coisas em geral (como aquela TV por assinatura com 400 canais – e você assiste há dez) deliverys, serviços de streaming que não usa, juros por pagamentos de cartões e atrasados, viagens fora do orçamento, presentes e mais. 

Sendo assim, identifique quais são seus comportamentos problema ou hábitos que impede que o seu planejamento financeiro funcione e comece a mudança agora

4# Centralize suas contas: melhores dicas para organizar as finanças no início do ano

Se você tem conta em mais de um banco ou usa várias contas, um erro comum é manter tudo isso separado. Geralmente, isso acontece quando você tem preferência por uma conta, recebe o salário em outra e tem um cartão de crédito em outro banco. 

Ou seja, envolve diferentes instituições financeiras

Dessa forma, opte por centralizar todas as suas contas, facilitando a avaliação das movimentações e melhorando o seu planejamento. Tanto para os gastos quanto para recebimentos. 

Quando isso não for possível, tenha uma planilha em que as duas contas são anotadas, sem esquecer nenhuma informação. 

Isso permite que você saiba onde gasta e quanto gasta, dívidas em aberto, possibilidades de economias e assim por diante. 

Importante

Se há mais pessoas na casa, como cônjuges e filhos, é importante fazer um alinhamento financeiro que envolve todas essas pessoas

Como as dicas incluem mudanças no estilo de vida, é importante que todos estejam em acordo e façam parte desse processo. 

5# A tecnologia vai te ajudar: aproveite 

Uma das melhores dicas para organizar as finanças no início do ano envolve usar a tecnologia disponível para você. Como os apps de bancos, carteiras digitais e assim por diante. 

Assim, tenha um app de anotação/organização, investimentos e simuladores, dicas e aprendizado, etc. Pesquise as opções (sempre gratuitas) e vá aos poucos escolhendo os melhores para a sua rotina. 

Alguns dos mais conhecidos incluem o Orçamento Fácil, Money Lover, Gestor de Orçamento – Gastos, Organizze, Fortuno, Minhas Economias, etc. 

Resumão para colocar em prática 

Por fim, separamos as melhores dicas para organizar as finanças no início do ano considerando o que você pode começar a fazer agora mesmo. Ou seja, vamos a prática real para mudar o curso da sua vida. 

  • Defina prioridades: tudo começa quando você sabe o que quer, então, faça uma lista considerando o que é mais valioso; 
  • Planejamento financeiro: saiba quanto você ganha e onde gasta o seu dinheiro; 
  • Comece a desenvolver o controle: isso significa começar a cortas gastos, pagar suas dívidas e abandonar o cartão de crédito; 
  • Crie um passo-a-passo: de como organizar aos poucos as suas contas, mudanças de rotina a longo prazo e criação de uma reserva de emergência; 
  • Padrão de vida: o ideal é seguir um padrão abaixo do que recebe, para conseguir poupar dinheiro/fazer uma reserva de emergência. 

Ano novo, tudo de novo

Mesmo que as coisas tenham sido difíceis no último ano, a regra é não desistir, fazer mais mudanças e focar no seu crescimento e desenvolvimento pessoal. 

Dessa forma, comece tudo novamente e faça melhor dessa vez, para realmente adotar práticas que sejam funcionais e que otimizem suas contas. 

Dicas de finanças de fim de ano: saia ou evite ficar no vermelho

Dicas de finanças de fim de ano: saia ou evite ficar no vermelho

As dicas de finanças de fim de ano englobam uma série de passos que vão te ajudar na quitação de dívidas, a se preparar para gastos que saem do orçamento, bem como evitar a negativação do seu CPF. 

Diante disso, separamos tudo o que você precisa saber do assunto, mesmo com as festas prontas para acontecer. Inclusive, com uma dica especial para janeiro, que chega acabando com muitos planejamentos financeiros. 

Boa leitura! 

1# Seja realista e avalie o que pode ser feito 

Não é segredo que, por diversas vezes, você acaba por planejar uma série de coisas que acabam não sendo cumpridas. 

Isso acontece por não considerar as surpresas ou arrombos que ocorrem no orçamento, gerando gastos superiores e prejudicando a saúde da sua carteira (e sua saúde mental). 

Dessa forma, a regra é ser realista e considerar alguns aspectos, nessa exata ordem: 

  • Quanto de dinheiro você tem agora; 
  • Quanto terá quando receber o que há para ser recebido; 
  • Faça as contas e pague suas contas; 
  • Avalie quando irá receber novamente e qual será o valor; 
  • Defina quanto pode gastar com festas e presentes, definindo um valor máximo. 

A partir desses 5 passos, fica um pouco mais fácil ter algum controle, já que essa época acaba sendo um pouco mais emotiva. Inclusive, na dica abaixo, vamos falar sobre a compra de presentes e escolha das festividades. 

Retomando, aqui é importante manter a ordem no que se refere ao seu dinheiro, evitando surpresas em janeiro ou mesmo que a seu fim de ano acabe sendo ruim. 

2# Dicas de finanças de fim de ano: comprando presentes e escolhendo as festas 

Agora, vamos a questão que, anualmente, envolve um planejamento financeiro que deveria ter começado anteriormente. 

Inclusive, uma dica especial é começar a pensar no assunto desde o começo de ano. Se você começar a fazer listas, comparar preços e comprar os presentes por volta de agosto, irá economizar muito dinheiro. 

Simultaneamente, se combinar com familiares e amigos sobre as festas de fim de ano ou mesmo se escolher viajar, pode organizar a partir de março. Logo, escolhe os melhores pacotes, economiza e mais. 

Porém, como já estamos no final do ano, a dica para a escolha e compra dos presentes é seguir alguns passos práticos, confira: 

  • Faça uma lista de quem quer presentear; 
  • Escolha os presentes considerando o valor máximo que definiu previamente; 
  • Comece a procurar esses presentes e compare os preços; 
  • Considere presentear no início do ano, principalmente se encontrar um bom valor nos presentes online. 

Dica de ouro: uma dica especial é escolher pequenas lembrancinhas, como coisas que você mesmo faz ou compra em quantidade, o que sai mais barato. 

Além disso, considere que o foco não é o presente, mas mostrar o quanto se importa. E você pode fazer isso de outras formas. 

Já no quesito festas, só escolha participar daquelas que realmente cabem no seu orçamento e evite gastos desnecessários. Converse com seus amigos e familiares sobre o assunto para todos economizarem. 

3# Fique de olho nas compras por impulso e “promoções” 

Entre as dicas de finanças de fim de ano, está a atenção quanto a 2 tópicos comuns desse período. 

Em primeiro lugar, as compras por impulso. 

Geralmente, essas compras acontecem por você encontrar objetos incríveis, condições especiais ou itens que não ficam disponíveis fora dessa época. 

Porém, com a internet, você pode comparar rapidamente os valores e encontrar praticamente tudo, em qualquer dia do ano. Para isso, é preciso ficar atento. 

Uma dica é nunca sair pelas lojas sem ter uma ideia do quanto pode ou quer gastar. Sendo assim, comece avaliando os preços online, crie uma tabela e evite os grandes centros comerciais. 

Se você sempre compra por impulso, precisa começar a evitar, sair com pouco dinheiro, limitar tudo aquilo que vê e até buscar auxílio profissional. 

Em contraponto, quando falamos em promoções de fim de ano, você deve redobrar a atenção. 

Acontece que os comerciantes/empresas entendem que o volume de compras aumenta entre novembro a janeiro. Já que as pessoas “precisam comprar”. Ou seja, naturalmente gastam mais. 

Logo, muitos negócios aumentam o valor ao longo dos últimos meses do ano e, com a chegada das festividades, os valores não ficam tão acessíveis assim. 

Então, veja se o valor realmente é bom ou não e compre com consciência. 

4# Outras dicas de finanças de fim de ano na prática 

Por fim, existem algumas dicas práticas que vão lhe ajudar a garantir um fim de ano (e início) mais tranquilo. 

  • Embalagens: reutilize embalagens ou aproveite opções mais baratas; 
  • Amigo oculto/secreto: é algo simbólico, cuidado com os gastos excessivos e economize, salvo quando há pouquíssimos presentes a serem comprados; 
  • Crianças: não as leve nas compras, defina exatamente o que será comprado e crie limites; 
  • Roupas e acessórios: prefira usar aquilo que já tem, customize e evite novas compras. 

+1: dica especial para começar o ano 

Enfim, se você é daqueles que gasta no fim do ano e se esquece que janeiro traz novos gastos, como veículos e material escolar, todo cuidado é pouco. 

Dessa forma, comece agora a considerar esse aspecto agora e garanta uma reserva para o final de ano. A regra é considerar os gastos que virão e pensar no longo prazo. 

Isso significa definir o quanto irá gastar nesse final de ano, o quanto precisa economizar para janeiro e quando irá receber novamente. Tudo isso impacta em como serão as coisas.

Assim, algumas dicas valiosas incluem: 

  • Começar agora o seu planejamento financeiro para o próximo ano; 
  • Finalizar todas as contas que puder: prefira pagar tudo a gastar com o supérfluo; 
  • Lembre-se que é mais importante a sua estabilidade que a opinião de terceiros; 
  • Defina o que quer para o próximo ano, considerando o que realmente é possível; 
  • Zere tudo: aproveite o que aprendeu, deixe o negativo e foque no seu futuro. 

Enfim, agora que você conhece as dicas de finanças de fim de ano, comece a apostar nessa mudança. A nossa recomendação é fazer isso a partir de agora, sem deixar para o próximo dia ou ano e garantir maior estabilidade financeira. 

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Dívida do Cartão de Crédito: Dicas para Benefícios

Dívida do Cartão de Crédito: Dicas para Benefícios

No texto dívida do Cartão de Crédito: Dicas para Benefícios, você vai conhecer valiosas aliadas na busca por uma estabilidade financeira.

Com estratégias inteligentes e planejamento adequado, é possível reverter uma situação aparentemente desfavorável em vantagens significativas.

Use a dívida do cartão de crédito a seu favor e descubra como transformar um desafio financeiro em uma oportunidade estratégica.

A dívida do cartão de crédito é uma realidade para muitos consumidores, mas você sabia que é possível transformar essa situação em algo positivo?

Ao adotar uma abordagem estratégica, é possível usar a dívida do cartão de crédito a seu favor e conquistar benefícios a longo prazo. 

Neste texto, exploramos os diversos meios pelos quais é possível utilizar a dívida do cartão de crédito como uma ferramenta inteligente para atender sua saúde financeira e alcançar seus objetivos. Boa leitura!

 

Dívida do Cartão de Crédito: Dicas para Benefícios:  analise suas despesas e organize seu orçamento

Antes de tudo, é fundamental conhecer a sua situação financeira atual. 

Para isso, faça uma análise minuciosa de suas despesas e organize seu orçamento. 

Identifique, de maneira detalhada, onde você está gastando com excesso e encontre áreas onde é possível economizar.

 Além disso, é importante examinar cuidadosamente suas fontes de renda e avaliar seu fluxo de caixa mensal.

 Ter uma visão clara de suas finanças é o primeiro passo para utilizar a dívida do cartão de crédito a seu favor.

 

Consolide suas dívidas em um único cartão

Se você possui dívidas em diferentes cartões de crédito, considere a possibilidade de consolidá-las em um único cartão. 

Essa estratégia pode facilitar o controle e a administração das suas finanças combinando  múltiplas dívidas em uma única,  além de oferecer a oportunidade de negociar melhores condições de pagamento.

Ao consolidar suas dívidas, você terá a vantagem de ter apenas uma fatura para acompanhar, o que pode ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade.

Você também poderá acompanhar melhor seus gastos e identificar áreas onde pode economizar dinheiro.

 

Dívida do Cartão de Crédito: Dicas para Benefícios:  renegocie as taxas de juros

Estar endividado pode ser uma situação difícil, mas não precisa ser. 

Se você está com dificuldades para pagar suas dívidas, entre em contato com a instituição financeira responsável pelo seu cartão de crédito e negocie as taxas de juros.

Muitas vezes, as empresas estão dispostas a reduzir as taxas para evitar a inadimplência. Isso significa que você pode economizar dinheiro com juros e pagar sua dívida mais rapidamente.

Negociar as taxas de juros é uma excelente maneira de usar a dívida a seu favor. Aproveite essa oportunidade para obter condições mais seguras e economizar dinheiro.

Dicas adicionais para negociar as taxas de juros:

  • Pesquise:

Compare as taxas de juros oferecidas por diferentes empresas antes de iniciar a negociação.

  • Esteja preparado::

Tenha em mente sua situação financeira e o que você pode oferecer ao credor.

Seja educado e gentil. Lembre-se de que você está negociando com um representante de uma empresa, não com uma pessoa.

  • Não tenha medo de solicitar a negociação:

Na pior das hipóteses,  o pior que pode acontecer é que o credor diga não. Negociar as taxas de juros pode ser uma tarefa assustadora, mas pode valer a pena. Se você está com dificuldades para pagar suas dívidas, não hesite em tentar.

 

Dívida do Cartão de Crédito: Dicas para Benefícios: utilize programas de recompensas

Muitos cartões de crédito oferecem programas de recompensas aos seus clientes. Ao utilizar o cartão para pagar suas despesas do dia a dia e quitar a dívida dentro do prazo, você pode acumular pontos, milhas ou cashback.

 Esses benefícios, por sua vez, podem ser utilizados para obter descontos em compras futuras, viajar ou mesmo pagar sua fatura, proporcionando uma vantagem adicional no uso da dívida do cartão de crédito a seu favor.

Ao aproveitar os programas de recompensas oferecidos, você está maximizando os benefícios do seu cartão de crédito, celebrando suas despesas cotidianas em oportunidades de recompensa. 

Assim, ao pagar suas contas mensais e despesas básicas, não apenas você estará gerenciando sua dívida, mas também acumulará benefícios tangíveis que podem ser usados ​​de forma estratégica em seu benefício financeiro.

 

Invista o dinheiro economizado

Ao adotar práticas de redução de gastos e economizar dinheiro, você pode utilizar esses recursos para investir e obter retorno financeiro.

Pesquise sobre opções de investimento que sejam adequadas ao seu perfil e objetivo.

 Ao fazer isso, você está ligado a dívida do cartão de crédito em uma oportunidade de crescimento financeiro.

 

Dívida do cartão de crédito: obtenha vantagens: estabeleça metas financeiras

Com um plano bem protegido, é possível transformar essa situação em uma oportunidade para melhorar a saúde financeira. Para isso, é fundamental que você estabeleça metas financeiras claras e alcançáveis.

Ao definir metas específicas, você cria um direcionamento para seus esforços e motivação para seguir em frente. Por exemplo, determine um valor mensal destinado ao pagamento da dívida. Isso ajuda a acompanhar seu progresso e ajustar suas estratégias conforme necessário.

Digamos que você tenha uma dívida de R$ 5.000 no cartão de crédito com uma taxa de juros considerável. Sua meta pode ser quitar essa dívida em 10 meses, pagando R$ 500 por mês.

A partir dessa abordagem, você saberá exatamente o que precisa fazer para atingir sua meta no prazo desejado. Além disso, é essencial ser realista e considerar sua situação financeira atual.

Se o valor da meta for muito alto em relação à sua capacidade de pagamento, é provável que você se frustre ao longo do caminho.

Lembre-se de que as metas financeiras podem ser flexíveis e ajustáveis ​​conforme sua jornada avança. Por conseguinte, o importante é sempre se manter comprometido e determinado a alcançar os objetivos que definir.

Com um plano bem elaborado e meta protegido, você estará no caminho certo para obter vantagens e superar a dívida do cartão de crédito de forma eficiente.

Além disso, é importante destacar que a disciplina financeira desempenha um papel crucial nesse processo.

Por fim, mantenha-se focado em sua meta e busque alternativas para aumentar sua renda, reduzir despesas ou até mesmo renegociar a dívida, caso seja possível.

Com resiliência e perseverança, você poderá alcançar o equilíbrio financeiro almejado e evitar futuros endividamentos, garantindo uma estabilidade econômica e duradoura.

 

Evite novas dívidas

Enquanto estiver pagando sua dívida atual, evite acumular novas dívidas no cartão de crédito.

Procure faça compras à vista ou utilize outras formas de pagamento. Dessa forma, você evitará o acúmulo de dívidas e terá mais controle sobre suas finanças.

 

Faça um acompanhamento regular

Mantenha-se atualizado sobre o saldo devedor, os prazos de pagamento e as taxas de juros.

Faça um acompanhamento regular de sua dívida para garantir que está progredindo em direção às suas metas. 

Utilize aplicativos financeiros como Guiabolso ou planilhas  para facilitar o monitoramento de suas finanças pessoais.

 

Busque orientação profissional

Se você está enfrentando dificuldades para lidar com sua dívida de cartão de crédito, não hesite em buscar orientação profissional.

 Um consultor financeiro  pode ajudá-lo a criar um plano de pagamento eficiente e oferecer dicas personalizadas para utilizar a dívida a seu favor.

 

Aprenda com a experiência

Por fim, aproveite a dívida do cartão de crédito como uma oportunidade de aprendizado. Analise os erros financeiros do passado e utilize-os como base para tomar decisões mais sábias no futuro.

Ao aprender com a experiência, você estará fortalecendo sua educação financeira evitando cair novamente em dívidas desnecessárias.

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Ação revisional: principais cuidados

Ação revisional: principais cuidados

Principais cuidados são indispensáveis ao considerar uma ação revisional. Quando se trata de revisar uma situação ou contrato, é fundamental que você esteja bem preparado e informado sobre os passos a seguir.

Neste artigo, vamos destacar os principais cuidados que você deve ter ao ingressar em uma ação revisional.

Desde a pesquisa cuidadosa sobre seus direitos e obrigações até a escolha de um profissional especializado, essas medidas garantirão que você esteja no caminho certo para alcançar o resultado desejado.

Portanto, continue lendo para conhecer os cuidados essenciais que podem fazer toda a diferença em sua ação revisional. Confira!

Quando cabe ação revisional?

Primeiramente, a ação revisional se trata de um processo ou demanda judicial. Esse processo tem como foco verificar contratos para, se necessário, fazer correções, reduzir ou mesmo extinguir o saldo devedor.

Na maioria das vezes, envolve contratos de empréstimo, financiamentos e cartões de crédito. Também é comum em cheques especiais, consórcios e alienações.

Afinal, são esses documentos que costumam apresentar algum tipo de problema. Como uma taxa de juros abusivas ou cláusulas problemáticas.

Neste cenário, vem a questão de quando cabe ação revisional, onde podemos citar os principais temas, veja:

Ação revisional: principais cuidados: Taxas de juros remuneratórios abusivas

Juros remuneratórios são aqueles que a empresa dá para compensar o saldo. Comum nos financiamentos, empréstimos e crédito em geral. Valendo para pessoas físicas e jurídicas.

Na prática, esses juros são devidos todas as vezes que você utiliza o capital de uma empresa/pessoa, sendo legais e variantes conforme o prazo de pagamento (devolução).

Além disso, esses juros são pagos no período contratado, não relacionados a inadimplência. Entretanto, existe uma média desses juros, que variam mediante o tipo de contrato. Para um financiamento veicular é um valor, para imóveis é outro.

Então, considera-se taxa abusiva quando o Banco Central estabelece um valor médio e a cobrança é feita acima desse valor.

Ação revisional: principais cuidados: venda casada

A venda casada é um problema comum nos financiamentos e empréstimos, mas, muitas vezes, aparece de forma velada.

Em síntese, se refere ao condicionamento da venda apenas quando o cliente realizar a aquisição de outro. Valendo para produtos ou serviços.

Um exemplo prático ocorre quando você vai realizar um financiamento de um veículo e a empresa acrescenta (de forma obrigatória) um seguro veicular. Ou mesmo empréstimos para imóveis que exige que você compre com uma determinada empresa.

A realidade é que  venda casada é uma prática ilegal e abusiva. Afinal, o cliente deve escolher o produto ou serviço que quer comprar, cabendo a empresa, no máximo, oferecer outros serviços, mas nunca impor isso como regra.

Não à toa, quando isso consta em contrato ou é comprovado de alguma maneira, o cliente tem o direito de receber o valor pago em dobro.

Ação revisional: principais cuidados: Anatocismo

Também chamado de capitalização, o anatocismo é a cobrança de juros sobre juros. Inclusive, é um dos temas mais polêmicos quando pensamos em juros, cobranças abusivas e quando cabe ação revisional.

Em suma, essa cobrança de juros ocorre quando há uma estimulação anterior, autorizando tal cobrança. Quando isso não acontecer, a legislação considera ilegal.

E é neste ponto que o problema surge. Muitos assinam contratos sem ver cláusulas falando sobre isso e acabam solicitando a revisão, mas legalmente não há problemas.

Em contrapartida, em algumas situações, a cobrança de juros ocorre mesmo quando não foi estipulado, configurando um processo abusivo.

Simultaneamente, há diversas formas “escondidas” de cobrar a capitalização. Como a Tabela Prince, comum em contratos habitacionais, sistema francês de amortização (juros compostos), que é ilegal.

Dessa forma, uma dica é verificar o seu contrato e observar a taxa de juros mental. Se esta for menor que a taxa de juros anual, quando multiplicada por 12, os juros são capitalizados.

T.A.C.

Não é segredo que as instituições financeiras se utilizam de siglas e/ou abreviações para ludibriar o público e facilitar o processo de aquisição financeira.

Dentre elas, vem a TAC, um juros cobrado como forma de “acobertar despesas administrativa”. Mesmo havendo uma lei especifica proibindo essa ação, considera-se como abusiva.

Isso se deve ao fato de que os bancos utilizam o lucro para as despesas com as taxas comuns. Imagine que você vai em um posto de gasolina, abastece R$ 50 e, no momento de pagar, cobrarem R$ 60. Ou seja, além do lucro em cima do valor comum cobrado, a empresa cobra um segundo juros.

Nos bancos ocorre a mesma coisa. Se a instituição já está cobrando uma taxa de juros para liberar o serviço (garantindo o lucro), não faz sentido ter uma outra taxa para possíveis despesas que, na prática, já estão sanadas.

Comissão de permanência

A comissão de permanência é uma taxa cobrada pelas instituições financeiras quando ocorre o atraso no pagamento de financiamentos e/ou empréstimos. Com um limite de 34%. Essa porcentagem se refere a soma de taxas, moratórios e juros remuneratórios.

Se antes a prática era completamente ilegal, em 2017 aprovou-se a Resolução 4.558. definindo que a cobrança é legal em situações de atraso de pagamentos obrigatórios pelo cliente, devendo estar expresso em contrato.

Por outro lado, essa taxa não deve ser cobrada após o inadimplento com base.

Agora que você já conhece algumas das situações nas quais cabe ação revisional, a recomendação é conferir o seu contrato e, preferencialmente, buscar um profissional especializado para ingressar nessa revisão.

Cuidados quando cabe ação revisional

Por fim, existem alguns cuidados práticos que você deve ter quando cabe ação revisional. Não apenas para garantir um bom resultado, mas evitar  que você se a frustre com  problemas e estresse.

Em primeiro lugar, tenha um profissional ao seu lado.

O profissional vai ajudar a identificar os problemas do contrato e entrar com a ação, recorrendo e apresentando todos os documentos.

Em segundo lugar, nunca pare de pagar o seu financiamento/empréstimo.

Esse é um erro comum e pode causar problemas para o seu bolso, devido as taxas por atraso ou mesmo a inadimplência do seu nome. Então, continue realizando os pagamentos. Confirmada a cobrança abusiva,  os valores cobrados são devolvidos a você.

Em terceiro lugar, juros altos não são necessariamente abusivos.

Um erro que pode fazer você entrar numa fria é a má educação financeira. Nesses casos, você acha que há algo errado, começa a questionar e até entra com a ação, desperdiçando tempo e dinheiro para, ao final, descobrir que não havia exatamente um problema.

Isso porque, mesmo com juros altos, eles estão dentro da lei. Daí a importância de ter um profissional especializado para conferir o documento.

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7 questões sobre financiamento veicular

7 questões sobre financiamento veicular

Neste artigo, abordaremos as 7 questões sobre financiamento veicular, as  mais comuns que surgem quando se trata de obter um financiamento para seu carro novo.

Comprar um veículo é uma decisão importante, e entender o processo de financiamento pode ajudar a tornar essa jornada mais tranquila e segura.

Se você está na dúvida sobre fazer um financiamento de carros, agora é hora de acabar com todas as dúvidas que podem surgir neste processo. incluindo o que influencia nos juros e mais.

Assim, será mais simples escolher a modalidade que cabe no seu orçamento, evitar erros que prejudicam as finanças, bem como avaliar porque algumas empresas parecem “fáceis” demais. Vamos lá!

1# 7 questões sobre financiamento veicular: renda e histórico para aprovação imediata

Se você está buscando um bom financiamento e quer uma aprovação rápida, esses dois pilares serão essenciais para todos os bancos, avaliados de forma contínua.

Assim, o primeiro fator é a renda. Em suma, os bancos consideram que aqueles com renda fixa são mais propensos a pagar as contas corretamente. Além dessa renda proveniente de um trabalho, são analisados se você tem bens no seu nome e estado civil.

Esses aspectos influenciam direta ou indiretamente na capacidade e comprometimento de pagamento.

O segundo fator é o histórico financeiro. Na prática, as instituições financeiras avaliam se você tem histórico de inadimplência, o score atual e mais.

Dessa forma, um bom pagador é aquele que não deixa as dívidas negativarem o nome, que pagam em dia, que se preocupam em manter o orçamento positivo.

2# 7 questões sobre financiamento veicular: outras opções

O financiamento é uma das opções mais comuns no cenário brasileiro. Não apenas por serem mais simples, em teoria, mas por terem maior flexibilidade.

Em suma, é nessa modalidade que você tem a retirada imediata do veículo, mas os juros são variáveis, sendo uma conta de longo prazo. Mas existem outras opções.

No leasing, por exemplo, o IOF não é cobrado e você não precisa dar um valor de entrada. Mas, isso significa que o veículo não fica no seu nome durante o processo.

Nos consórcios, não são cobrados juros, mas há taxas administrativas. O problema é que você não retira o carro na hora, salvo se tiver um valor de lance.

Justamente por isso, é importante que você avalie todas as opções de forma cuidadosa, coloque os prós e contras na conta, veja como cada uma impacta no seu orçamento mensal e, só assine qualquer contrato quando tiver certeza do que está fazendo.

3# Valor de entrada

O valor de entrada é visto, muitas vezes, como uma certa garantia.

Em síntese, muitos bancos consideram que, se você conseguiu guardar aquele montante, será capaz de arcar com suas contas e evitar que os pagamentos atrasem.

Não à toa, isso também influencia nos juros cobrados no financiamento de carros.

Assim, é comum que os financiamentos aprovados mais rapidamente sejam aqueles em que você oferece uma entrada. Além disso, quanto maior o valor de entrada, melhores as chances de fazer um bom negócio. Mas você não precisa pagar metade do valor do veículo. Entradas a partir de 10% já são positivas.

4# 7 questões sobre financiamento veicular: o que interfere nos juros

Toda atividade de crédito possui taxas de juros. Seja um financiamento ou um empréstimo. Mas, há fatores que influenciam nos valores cobrados.

Você precisa conhecer isso para fazer um bom negócio, evitando taxas que triplicam o valor do bem.

Assim, as principais variáveis são o valor de entrada, número de parcelas, histórico e comprovação de renda. Esses dois últimos entram como um aspecto de garantia para os bancos criando um canal positivo entre você e a instituição.

Já o valor de entrada, permite uma redução das taxas por “acelerar o pagamento” e criar a imagem de honraria de pagamentos. Já o número de parcelas entra na questão de: quanto mais demorar para pagar, maior o valor pago no final.

Simultaneamente, os bancos oferecem vantagens para aqueles que adiantam as parcelas, como descontos em juros, reduzindo os valores pagos. Então, se as últimas 3 parcelas somam R$ 2 mil, com o desconto você pagaria em torno de R$ 1.600, por exemplo.

5# Como garantir boas taxas de juros?

Os juros são um dos principais fatores que ocasionam a inadimplência e uma ação revisional. Algumas tentativas de regularizar a situação financeira.

Neste cenário, surge a questão de como garantir boas taxas de juros, evitando clausulas abusivas e facilitar o pagamento nos próximos meses. Então, algumas dicas práticas são:

  • Valor de entrada: reduz o valor final do financiamento de carros, bem como as taxas;
  • Número de parcelas: quanto maior o número de parcelas, mais tempo você leva para quitar o saldo e maior são os juros;
  • Valor do carro: escolher um veículo que condiz com a sua situação financeira é essencial;
  • Organize as suas finanças: organizar as contas antes de começar a financiar é essencial. A dica é organizar, adiantar pagamentos e ter um valor reservado para emergências.

6# Converse com diferentes empresas de financiamento de carros e compare

O financiamento de carros significa que você vai investir não apenas o seu dinheiro, mas tempo e dedicação. Logo, é indispensável fazer uma boa pesquisa de mercado antes de assinar qualquer contrato.

Portanto, a regra básica é conversar com diversas empresas, comparar as facilidades, taxas de juros e valor total do financiamento, bem como demais características do contrato. Tudo é importante.

Se possível, peça para um profissional acompanhar este processo, para entender as cláusulas e evitar aquelas que sejam abusivas. Afinal, existem empresas problemas por aí.

Só depois de comparar todas as informações e ter certeza absoluta de qual é a melhor, assine o contrato (sempre depois de o ler na íntegra).

7# Fique de olho nos golpes

Por fim, vale dizer que existem golpes no mercado e, acredite, alguns são tão “bem articulados”, que você pode perceber só depois de já ter caído nele.

Logo, a regra básica é começar conferindo se a empresa é real e se existem casos anteriores. Aqui o ideal é que você converse com outros clientes, veja as redes sociais e, principalmente comentários e marcações, bem como o ReclameAqui.

Ao mesmo tempo, verifique as normas e serviços, nunca assine nenhum contrato em garagens, com dados de pessoas físicas, verifique as informações que constam ali, nunca faça depósitos sem comprovantes assinados e cuidado com os boletos fantasmas.

Na dúvida se uma pessoa ou empresa parece duvidosa, cancele toda a operação. Mas, se cair em um golpe, faça um Boletim de Ocorrência o mais rápido que puder e contrate um advogado.

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Juros abusivos no contratos e compras.

Juros abusivos no contratos e compras.

Os juros abusivos em contratos e compras é uma realidade que pode acontecer em qualquer lugar. Entretanto, existem situações em que ficam mais evidentes que outras. 

Inclusive, em alguns locais, nem mesmo notam essas cobranças.. Seja por um “hábito de deixar para lá” ou mesmo por falta de conhecimento. 

Um exemplo disso são comércios em cidades pequenas, que cobram a taxa da maquininha de cartão diretamente com o cliente. Ou seja, se você comprar no Pix ou dinheiro, é um valor X, mas se comprar no cartão, é X + taxa da máquina. 

Logo, são diversas situações que nem passam a ser tão comuns, que os consumidores não percebem que se trata de uma ação danosa. 

A partir disso, separamos aqui as principais informações que você precisa ter sobre o tema. Confira!

juros abusivos em contratos e compras: como identificar 

Antes de mais nada, você precisa saber como identificar se os juros realmente são abusivos ou, no mínimo, duvidosos. Dessa maneira, é possível começar a avaliar melhor os contratos e compras que realiza.

Em resumo, sem desconfiar de determinadas cobranças, nada acontece. 

Na teoria, consideramos valores abusivos aqueles cobrados muito acima do necessário. Por exemplo, ao solicitar um empréstimo, se os juros foram demasiados acima do risco da concessão daquele valor, está incorreto. 

Entretanto, não é fácil calcular isso e, como resultado, uma medida mais prática é a média citada pela Bacen ou quando aquela instituição atua contra algum dos direitos apontados no Código de Defesa do Consumidor

Na maioria das vezes, são identificados juros abusivos em contratos de financiamento, empréstimo e cartão de crédito. Sendo contas que podem comprometer rapidamente o orçamento mensal de um brasileiro. 

Atualmente, vemos que a taxa média chega a 9% ao ano, de acordo com o Banco Central. Então, se o seu contrato tiver uma taxa de 25% ao ano, por exemplo, há medidas que podem ser tomadas. 

Além disso, você pode recorrer ao site do BB e conferir a Calculadora do Cidadão. Essa ferramenta auxilia nesse cálculo, sendo o primeiro passo de muitos para uma ação revisional. 

Nessa calculadora, há 4 campos a serem preenchidos: número de meses, taxa de juros ao mês, valor da parcela e valor financiado. Ou seja, você recebe a informação completa para lhe auxiliar nessa avaliação. 

Mas, de qualquer maneira, a recomendação geral nos casos de contratos, se houver essa desconfiança, é solicitar ajuda profissional. Dessa forma, você consegue entrar rapidamente com as medidas cabíveis. 

Comércios 

Já nos casos dos comércios físicos, varejistas e até lojas online, a recomendação geral é ficar atento no momento da compra. 

Frequentemente, as lojas não cobram juros ou taxas para compras realizadas em dinheiro ou Pix. Entretanto, em compras via cartões, principalmente em parcelamentos, a história pode mudar. 

Inclusive, essa medida já é conhecida por tentar influenciar na decisão do cliente, em compras sempre à vista. 

Conforme aponta o Supremo Tribunal de Justiça, “nenhuma loja pode cobrar mais de 12% ao ano”. Ou seja, 1% ao mês. Superior a isso, já é considerado como abusivo. 

Isso significa notar o quanto está sendo cobrado no momento da compra. 

Por exemplo, imagine que você vai comprar um notebook e parcelará em 9 vezes. No total, seria em torno de 9% de juros. Mas, ao olhar para os valores, você percebe um excedente e, fazendo as contas, chega a uma média de mais de 4% ao mês. 

Milhares de ministros/juízes já revisaram e alteraram diversos casos semelhantes a esse.

Uma dica para fazer esse cálculo é considerar a seguinte fórmula: i =J/c.t. Em síntese, temos que a taxa de juros mensais (i) é igual ao valor pago de juros (J) sobre o valor original (c) vezes a quantidade de parcelas (t). 

Exemplo prático 

Você foi comprar um celular que, se pago a vista, tem 6% de desconto. O valor original é R$ 2 mil. Quando parcelado em 5 veze, o valor final será de R$ 2387,25. Assim, temos os seguintes valores: 

  • i = ? 
  • J = R$ 387,23 (valor original subtraído do valor final) 
  • c = 2000 (valor original) 
  • t = 5 (número de parcelas) 

Dessa forma: i= 387,23 / 2000×5 > i = 387,25/10000 > i = 0,038. Para calcular em porcentagem, multiplicamos o resultado por 100. Logo, a taxa de juros é de 3,8%. Ou seja, está acima do indicado pelo Banco Central. 

Vale destacar que a maioria das lojas costumam não cobrar juros em casos de compras parceladas em pouca vezes, mas, em todo caso, sempre fique atento.  

Juros abusivos no contratos e compras: Como recorrer 

Agora que você já sabe como identificar os juros abusivos em contratos e compras, fica a dúvida de como recorrer. 

Diante disso, o primeiro passo é entrar em contato com o credor, em uma tentativa de resolver tudo de forma extrajudicial. 

Neste caso, pegue todas as informações e vá até a unidade ou entre em contato através dos meios disponíveis. Geralmente, as equipes competentes solicitam que você envie um “pedido formal” para avaliação via e-mail ou telefone.

Após isso, pode ser necessário aguardar. Além disso, mesmo em lojas físicas, esse processo vai envolver algum tempo de espera. Afinal, a maioria dos credores não está acostumado a ser “interrogado” sobre esses aspectos. 

Se após todas as conversas (ideal que guarde tudo) a resposta for negativa para o consumidor, o próximo passo é procurar um profissional. 

Neste momento, você apresentará toda as informações que reuniu para que o especialista análise esses dados, o que também inclui juros abusivos, contratos, relações, etc. 

Geralmente, muitos advogados tentam novamente entrar em contato com o credor, para tentar resolver. Inclusive, é aqui que a maioria dos acordos são feitos. 

Em suma, as empresas percebem que você não irá desistir daquela ação. Justamente por isso, para evitar maiores gastos ou mesmo a exposição daquela “má ação”. 

Entretanto, se nada disso funcionar, o próximo passo é a ação revisional, no caso dos contratos, ou a indenização por danos materiais, mais comum em compras em lojas. 

Enfim, analise seus contratos, sempre fique atento antes de comprar/assinar qualquer produto/documento e fique atento aos detalhes. Mas, se for necessário, recorra aos seus direitos. 

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liberdade financeira: conquiste com essas 6 dicas

6 dicas para conquistar a liberdade financeira

As 6 dicas de finanças para conquistar a liberdade financeira compõem uma série de passos distintos que vão lhe ajudar a começar a mudar a sua vida. Ou seja, garantir que as coisas realmente aconteçam. 

Isso porque, falar sobre o que deve mudar é algo bastante simples. Neste cenário, o foco aqui é ensinar você a como garantir que a mudança realmente aconteça. Vamos lá!

1- avaliando gastos

Para ter liberdade, você precisa saber quanto gasta ao mês e onde exatamente o dinheiro é usado. 

Dessa forma, comece anotando quais são as suas contas (todas elas), o quanto recebe ao mês e quando cada uma dessas contas deve ser paga. 

Portanto, vá anotando as contas por semana e sempre risque quando as mesmas forem pagas. O ideal é começar a agilizar esses pagamentos, para tudo sempre ser pago bem antes do vencimento. 

Ao mesmo tempo, considere as coisas que precisa ou quer comprar, para se planejar para todas essas coisas e evitar gastos desnecessários. 

Uma dica interessante é a regra dos dez segundos. Sempre que pensar em comprar alguma coisa, pare por dez segundos e pense sobre isso. Durante esse período, considere se precisa ou quer aquilo, quantas vezes vai usar e assim por diante. 

Essa reflexão vai te ajudar a investir no que realmente importa ao invés de gastar com falsas promoções ou coisas que parecem imperdíveis (mas que podem ser inúteis). 

2- Dívidas não devem fazer parte da sua vida 

Pensando em liberdade financeira, uma das melhores maneiras de chegar ao sucesso das suas contas é evitar quaisquer dívidas. O que também significa sair do vermelho. 

Assim, se estiver com alguma dívida, o primeiro passo é regularizar essa situação. Sendo assim, organize e converse com o banco, veja se acordos vale a pena e regularize tudo. 

Em seguida, é hora de começar a pensar no futuro, e nas contas que podem surgir. 

De maneira geral, imprevistos acontecem. Ou seja, você precisa se preparar para o que pode acontecer e evitar que novas dívidas se acumulem. 

Aqui, a primeira dica é ter uma reserva de emergências. Essa reserva deve ser usada unicamente em casos extremos, quando outras formas não forem efetivas. 

Simultaneamente, se você tem um cartão de crédito e o usa quando surpresas acontecem, esse item deve estar completamente organizado. Essa organização significa ter e usar em casos específicos, manter a fatura em ordem e sempre anotar tudo. 

3- Conquiste a  a liberdade financeira: planejamento de longo prazo 

A liberdade financeira só acontece quando você sabe em que ponto da história realmente está e define onde quer chegar. Ao mesmo tempo, nesse processo, existem uma série de coisas a serem conquistadas. 

Em resumo, o planejamento funciona como uma escada: você está no degrau 1 e, para chegar ao degrau 5, precisa percorrer o 2,3 e 4. 

Tentar subir pulando degraus, pode causar uma série de problemas, inclusive a estagnação ou tombos. 

Sendo assim, o planejamento de longo prazo consiste em fazer um controle de gastos, definir objetivos de curto e longo prazo, reduzir o estresse em relação as finanças e fazer economias. 

Tudo isso só acontece com uma boa disciplina. 

Então, defina exatamente o que quer fazer, quanto vai economizar, onde vai gastar e siga isso a risca. Considere cada passa como extremamente importante, mas não fique se “recompensando” por cada passo (geralmente isso envolve muitos gastos). 

Por exemplo, se o seu objetivo é construir uma casa, pesquise e verifique quanto precisa economizar para começar e os passos que vai percorrer durante o processo. Isso funciona como uma bússola, oferecendo um caminho seguro e real. 

6 dicas para conquistar a liberdade financeira: 4- Economia x renda extra 

Uma das dicas para alcançar a liberdade financeira envolve economizar ou mesmo buscar formas de ter uma renda extra. Tudo isso depende a partir daquilo que você faz. 

Se está pensando em crescimento profissional ou mesmo em trocar de área, talvez essa seja a hora de realmente fazer isso acontecer. Principalmente se não vê melhoras no horizonte, ganha pouco e não tem uma perspectiva de crescer ali. 

Por outro lado, se atua na profissão que gosta, dá para crescer ali e o problema não é o seu emprego/salário, a melhor alternativa são as economizas. Bem como a reorganização financeira. 

5- 6 potes da liberdade financeira

Os seis potes da liberdade financeira se referem a um método voltado para organização geral, economia e mais. Tendo sido desenvolvido por Harv Eker, um importante empresário americano. 

Assim, os potes incluem: 

  • Despesas básicas

    Essas despesas devem envolver até 55% do seu dinheiro. Aqui fica moradia e alimentação, por exemplo; 

  • Diversão

    10% daquilo que ganha é para diversão. Seja um hobbie, viagens ou saídas; 

  • Educação

    Investir em educação é essencial e deve envolver 10% do que você ganha. Sejam treinamentos, livros ou cursos; 

  • Investimentos

    Investir é essencial para compor a sua renda. Então, 10% do seu salário deve ir para esse setor, vale ações, Tesouro Direto ou mesmo previdência privada; 

  • Doações

    Ajudar uma causa alimenta a mente (e a alma), por isso, o ideal é direcionar 5% do seu salário para isso; 

  • Reserva

    Os 10% restantes do salário são para a sua reserva de emergência, que devem se manter protegido para as surpresas.  

6-  Alcançar a liberdade financeira é evoluir diariamente 

Evoluir ou mudar não é algo fácil. Geralmente, envolve crenças enraizadas e hábitos difíceis de serem quebrados. 

Por isso, começar a focar em si é uma maneira de crescer continuamente, entender onde está errando e começar a tomar decisões mais assertivas. 

Se você está sempre gastando com fast food, mesmo tendo comida em casa, isso pode ser um comportamento compulsivo, ansioso ou estressante. Então, é preciso aprender a cozinhar coisas que gosta, delimitar quanto pode gastar a cada mês com essas refeições e cuidar da sua mente. 

Assim, diagnostique quais são os seus valores, se eduque, suja daquilo que é superficial, corrija o que for necessário e entenda que o aprendizado é contínuo. 

Enfim, comece agora, mesmo que seja no meio da tarde ou madrugada, ainda que em passos pequenos. Toda a diferença será bem-vinda. 

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Dívida Cartão de crédito: saia do vermelho-5 dicas

Cartão de crédito: saia do vermelho com essas 5 dicas

A dívida de cartão de crédito é uma das principais queixas dos brasileiros. De acordo com o Estadão, quatro em dez brasileiros estão negativos. Em janeiro deste ano, isso significava algo em torno de 65 milhões de brasileiros no vermelho.

Pensando nisso, separamos aqui algumas das melhores dicas para sair dessa situação e começar a regularizar suas contas. Mantendo isso a longo prazo. Vamos lá!

1- Entenda como está a sua situação e estilo de vida 

Primeiramente, se você está no vermelho, é por alguma coisa ter acontecido em algum momento. Logo, você precisa entender qual foi essa situação. 

Sendo assim, entenda como está a sua vida agora, porque entrou no vermelho e qual o estilo de vida você leva. 

Geralmente, nota-se que a maioria dos brasileiros acabam endividados por terem um estilo de vida que não condiz com seus ganhos ou por não terem se preparado para qualquer imprevisto (algo natural da vida). 

Quando começar a notar esses detalhes e os motivos que causaram isso tudo, a resolução fica mais fácil. 

Importante 

Falar que está negativado ou com contas atrasadas por receber pouco é fácil. Mas, se você recebe um valor X fixo, sabe que suas contas devem ficar dentro do orçamento. Logo, o problema está no “a mais”. 

Ser claro e sincero com você mesmo sobre seus erros é indispensável para a mudança. 

2- Coloque tudo na ponta do lápis – Inclusive a dívida de cartão de crédito 

Escrever tudo facilita a compreensão humana por trazer aspectos distintos à tona. Como aqueles gastos que parecem pequenos e sem relevância. 

Dessa forma, você vai começar a escrever tudo em um caderno, planilha, bloco de notas ou mesmo uma cartolina na parede da sala: quanto ganha, gastos mensais fixos (como aluguel), dívidas e demais gastos.

Aos poucos, você começa notar para onde vai todo o seu dinheiro e onde pode cortar custos. Como aquele lanchinho por ter tido um “dia difícil” ou aquele excesso de idas ao mercado. 

Portanto, comece a categorizar todos os seus gastos, o que pode ser reduzido e mais. Aqui você pode dividir suas despesas em: 

  • Alimentação; 
  • Contas básicas;
  • Contornável (não essencial); 
  • Desnecessário. 

3-  Entenda e comece a regularizar sua dívida de cartão de crédito 

Com as contas organizadas, você pode começar a pensar nas suas dívidas. 

Sendo assim, comece a entender o cartão de crédito como um dinheiro emprestado. Não é um valor extra no orçamento, mas um empréstimo ou financiamento que, se pago corretamente, não acarreta juros/multas. 

Então, você entende que, usar o limite significa que, em algum momento, terá de pagar. Mas, pode ser uma vantagem para imprevistos e compras importantes, como uma geladeira quando a sua parou de funcionar. 

Agora, começa a regularização da situação financeira. Logo, veja qual é o valor inicial que ficou devendo, em quanto já está essa dívida, se está negativado ou não nos órgãos de crédito. 

Neste momento, você pode conversar com o banco para tentar renegociar essa dívida, para reduzir as multas, bem como para parcelar o valor total. 

Aqui, é importante considerar todos os cenários: se será capaz de arcar com o valor total ou parcelas, se o acordo é realmente interessante naquele instante, se cabe no seu orçamento e mais. 

Em alguns casos, pode ser interessante esperar mais para renegociar. Principalmente se for fazer um novo contrato com o banco. 

Dica 

Se tiver mais de uma dívida, faça um rastreio e avaliação de cada uma delas. 

Geralmente, é mais interessante quitar aquelas que tem um juros maior inicialmente, para depois seguir para as contas menores. 

Dívida de cartão de crédito – 5 dicas para sair do vermelho: 4- Crie uma lista de metas e objetivos 

Os objetivos e metas não devem ser definidos em um momento no qual você não dará a devida atenção a eles. Afinal, vai se esquecer, frustrar e achar que não vai alcançar. 

Sendo assim, quando começar a organizar tudo, já é possível pensar nas coisas que deseja para o seu futuro. Seja uma troca de casa, carro, reservas ou investimentos, etc. 

Ao mesmo tempo, isso exige que você priorize os seus gastos. 

Por exemplo, suponha que você trabalhe em torno de oito horas por dia e durma em torno de seis horas. Como o dia tem 24 horas, “sobra” dez horas para tudo o mais: cuidar da casa, de si, tomar banho, se alimentar, ficar com filhos/pets/amigos/família, etc. 

Sendo assim, quanto tempo você fica em frente a tv e se pergunte: vale a pena pagar a assinatura ou aqueles streamings todos? 

Isso vai te ajudar a priorizar os seus gastos. E existem outras questões a serem respondidas, como a necessidade de compras roupas e sapatos novos, aqueles itens da promoção, entre outros. 

Agora, comece a sua lista de sonhos e organize tudo conforme prioridades e possibilidades. 

5-  Trabalhe nos seus hábitos 

Par evitar e resolver a dívida de cartão de crédito, você deve trabalhar nos seus hábitos. Afinal, geralmente, são esses que causam problemas e buracos no orçamento. Algumas dicas para isso incluem: 

Evite novas dívidas 

Sempre que surgir a “oportunidade” de fazer uma nova dívida, evite-a a todo custo. Você já sabe o quanto é ruim ficar no vermelho, logo, não vale a pena entrar nessa situação novamente. 

Isso significa não fazer compras e contas que pode ter dificuldade para pagar. 

Rotina e bons hábitos 

A rotina é uma das coisas que mais auxiliam na economia. Afinal, cria um esquema que previne comportamentos ruins. 

Então, você começa a fazer coisas que lhe dão saúde mental e estabilidade. Como dormir bem, preparar suas refeições, praticar atividades físicas e reduzir o estresse, etc. 

No dia-a-dia, isso evita que você compre coisas por estar cansado ou estressado, deixe tudo esquematizado, melhora o seu humor e facilita o pensamento analítico. 

Dívida de cartão de crédito exige uma reserva de emergência 

Por fim, uma dica especial para sair do vermelho e não cair nessa armadilha é ter uma reserva de emergência. 

Como o nome diz, é uma conta de um determinado valor que permite que você lide com os obstáculos que podem surgir. Geralmente, o valor dessa reserva deve ser capaz de sustentar você por três meses. 

Mas, inicialmente, o quanto conseguir reservar já é positivo. 

Assim, deposite o valor sempre que possível e não o use. Esse valor deve ficar disponível para problemas de saúde, com filhos e pets, quando uma geladeira ou fogão para de funcionar, etc. 

 

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Tenha o controle do cartão de crédito com essas dicas

Tenha o controle do cartão de crédito com essas dicas

Tenha o controle do cartão de crédito com essas dicas! As dicas para ter controle no cartão são fundamentais pois, com o uso desse tipo de crédito, é possível adquirir bens e serviços sem ter que pagar à vista. Porém, é preciso ter cuidado para não se endividar.

Para ter controle do cartão de crédito, é importante seguir algumas dicas:

 

 

 

1.Aprenda a ter controle do cartão de crédito com essas dicas: Planeje-se:

 

Ter um bom  planejamento para utilizar o cartão de crédito pode te ajudar a evitar o endividamento. 

 

Ao planejar as compras com o cartão, você pode evitar gastos desnecessários e garante que as contas sejam pagas em dia.

 

Além disso, ao  planejar-se você também  evita o pagamento de  juros altos e taxas de serviço, que podem aumentar significativamente o custo total das suas compras.

 

Como resultado,  também pode melhorar o seu score de crédito, pois mostra que você é responsável com as suas finanças.

 

 Aprenda a ter controle do cartão de crédito com essas dicas: 2. Faça pagamentos em dia: 

 

Realize os pagamentos do cartão de crédito em dia e mantenha uma boa reputação de crédito.

 

Se você não pagar suas contas em dia, isso afeta seu score de crédito e, consequentemente, sua capacidade de obter empréstimos ou financiamentos no futuro. 

 

Nesse sentido, se você não pagar suas contas em dia, pode acumular juros e taxas de atraso, o que pode aumentar significativamente o custo total da sua dívida.

 

Por isso, é fundamental que você  faça os pagamentos do cartão de crédito em dia e evite problemas financeiros futuros.

 

3- Não ultrapasse o limite: 

 

Não ultrapasse o limite do cartão de crédito,  pois isso pode ter consequências graves para o seu orçamento. 

 

Primeiro, vão te cobrar taxas de juros muito altas, o que significa que você vai  pagar mais do que o valor original da compra. 

 

Além disso, se você não conseguir pagar a dívida, isso afeta seu crédito e, consequentemente, sua capacidade de conseguir empréstimos no futuro. 

 

Por isso, mantenha o limite do cartão de crédito em mente e não ultrapasse-o.

 

4. Use o cartão com moderação: 

 

Não gaste mais do que o necessário com o cartão de crédito, pois isso pode te deixar com uma dívida que não poderá ser paga.

 

Juros altos e taxas de serviço podem ser acrescidos à cobrança, o que pode tornar ainda mais difícil pagar a dívida.

 

Nesse sentido, moderar o uso do cartão de crédito pode ajudar a manter um bom histórico de crédito, o que pode ser útil para obter empréstimos futuros.

 

Dessa maneira, é fundamental que você utilize  o cartão de crédito com moderação e evite o estresse financeiro e mantenha um orçamento saudável.

 

Aprenda a ter controle do cartão de crédito com essas dicas: 5. Faça compras conscientes: 

 

Fazer compras conscientes com o cartão de crédito é indispensável para evitar o endividamento. As razões para isso são:

 

1. Evitar endividamento..

 

 Ao usar o cartão de crédito, é importante ter em mente que você está gastando dinheiro que não tem. Se você não puder pagar a conta no final do mês, pode acabar se endividando.

 

 2. Evitar compras impulsivas: 

Ao usar o cartão de crédito, é fácil cair na tentação de comprar coisas que você não precisa. É importante ter em mente que você está gastando dinheiro real e não apenas “pontos” virtuais. 

 

3. Economizar dinheiro:

Ao usar o cartão de crédito, compare os preços e procure ofertas. Isso pode ajudar a economizar dinheiro e evitar gastos desnecessários.

 

 4. Aproveitar os benefícios: 

Muitos cartões de crédito oferecem benefícios, como pontos de recompensa, descontos em compras e até mesmo seguro de viagem. É importante aproveitar esses benefícios para obter o máximo de valor possível.

 

 6. Utilize o cartão para compras úteis: 

 

É importante que você saiba como usar o cartão de crédito de forma responsável. Não compre mais do que você pode pagar e evite usar o cartão para compras supérfluas.

 

Utilize o cartão para compras úteis: como alimentos, combustível, medicamentos e outras despesas essenciais.

 

Se você tiver que usar o cartão para compras não essenciais, procure comprar itens que possam ser usados ​​durante um longo período de tempo.

Por exemplo, em vez de comprar roupas caras, procure comprar itens de qualidade que possam durar mais tempo.

 

Além disso, procure comprar itens em promoção ou com descontos. Outra dica importante é não usar o cartão para pagar contas que você não pode pagar.

 

Se você não tiver dinheiro suficiente para pagar uma conta, procure negociar com o credor para obter um acordo de pagamento. 

 

Isso pode ajudar a evitar o acúmulo de juros e taxas de atraso. Além disso, é importante manter o controle de suas despesas. 

 

Verifique seu extrato de cartão de crédito regularmente para garantir que não há erros ou cobranças indevidas.

 

Se você encontrar algum erro, entre em contato com o emissor do cartão imediatamente para corrigi-lo. 

 

Finalmente, é importante lembrar que o cartão de crédito deve ser usado com responsabilidade. 

 

Se você não puder pagar a fatura inteira no final do mês, tente pagar o máximo possível para evitar juros e taxas de atraso.

 

Se você não conseguir pagar a fatura inteira, procure negociar com o emissor do cartão para obter um acordo de pagamento.

 

 7. Não use o cartão para pagar outras dívidas: 

 

Não use o cartão de crédito para pagar outras dívidas. Se você estiver tendo dificuldades para pagar suas contas, procure ajuda financeira. 

 

Existem muitos serviços de ajuda financeira disponíveis para ajudar as pessoas a lidar com suas dívidas. 

 

Alguns serviços oferecem programas de reestruturação de dívidas que podem ajudar a reduzir ou até mesmo eliminar suas dívidas.

 

Além disso, você também pode considerar a possibilidade de consolidar suas dívidas em um único empréstimo. 

 

Isso pode ajudar a reduzir sua taxa de juros e a simplificar suas contas e até renegociar suas dívidas com seus credores.

 

Que podem até reduzir sua taxa de juros e  estender o prazo de pagamento. Contudo… 

 

Se você estiver com dificuldades de pagar suas contas é importante que você procure ajuda o mais rápido possível. 

 

Não deixe que suas dívidas se acumulem. Entre em contato com seus credores para ver se eles podem ajudar. 

 

Eles podem oferecer opções de pagamento mais flexíveis ou até mesmo reduzir sua taxa de juros.

 

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Aprenda a administrar melhor o seu dinheiro seguindo esses passos

Aprenda a administrar melhor o seu dinheiro seguindo esses passos

Aprenda a administrar melhor o seu dinheiro seguindo esses passos: Muitas pessoas têm dificuldade em administrar o seu dinheiro de forma eficaz.

 

Isso pode ser devido a uma série de fatores, como falta de conhecimento sobre finanças, má gestão de orçamento ou simplesmente não ter um plano financeiro.

 

Se você está lutando para administrar o seu dinheiro, não se preocupe. Existem alguns passos simples que você pode seguir para melhorar a sua gestão financeira. 

 

Tenha um orçamento para administrar melhor o seu dinheiro 

 

Um orçamento é uma ferramenta essencial para ajudar você a controlar as suas finanças

 

Ele permite que você veja onde está gastando o seu dinheiro e ajuda a identificar áreas onde você pode economizar.

 

Para criar um orçamento, você precisa listar todas as suas despesas e receitas. Isso inclui contas fixas, como aluguel, contas variáveis, como alimentação e lazer, e qualquer outra receita que você possa ter.

 

Depois de listar todas as suas despesas e receitas, você pode calcular o seu saldo mensal. 

 

Se você estiver gastando mais do que ganhando, você precisará encontrar maneiras de reduzir os seus gastos.

 

Poupe seu dinheiro

 

Poupar é uma ótima maneira de garantir que você tenha dinheiro para emergências ou para realizar seus objetivos financeiros.

 

Você pode começar a poupar pequenas quantias de dinheiro todos os meses, como 10% do seu salário. 

 

Você também pode abrir uma conta poupança para ajudar a criar um fundo de emergência.

 

 Isso lhe dará a segurança de saber que você tem dinheiro para lidar com imprevistos.  

 

Considere investir 

 

Investir o seu dinheiro pode ser  uma ótima maneira de garantir o seu futuro financeiro. 

Se você está procurando uma maneira de aumentar seus ganhos, investir é a melhor opção.

Existem muitas maneiras diferentes de investir, desde ações e títulos até fundos mútuos e imóveis. 

Contudo, antes de começar a investir, é importante que você entenda os riscos envolvidos. 

Alguns investimentos são mais arriscados do que outros, e você precisa estar ciente disso antes de tomar qualquer decisão. 

É importante que você faça uma pesquisa sobre os diferentes tipos de investimentos e entenda como eles funcionam. 

Além disso, você também precisa ter um plano de investimento, por isso defina seus objetivos financeiros e estabeleça um plano para alcançá-los. 

Isso inclui definir quanto dinheiro você está disposto a investir, quais tipos de investimentos você deseja fazer e quando você deseja retirar seus ganhos. 

Investir seu dinheiro pode ser uma ótima maneira de garantir seu futuro financeiro. No entanto, é importante lembrar que é preciso ter cautela ao investir, pois existem riscos envolvidos.

Por isso, busque orientação de um profissional qualificado antes de tomar qualquer decisão.

 

Evite o uso excessivo de cartões de crédito 

 

O uso excessivo do cartão de crédito pode ser extremamente prejudicial para o seu orçamento. 

 

A importância de ter o controle do cartão de crédito é inegável, por ser uma ferramenta muito útil para quem deseja realizar compras, 

 

Contudo, se usado excessivamente também pode ser uma armadilha se você não tiver o controle financeiro necessário. Por isso, é fundamental saber usá-lo de maneira responsável. 

 

O cartão de crédito é um meio de pagamento que permite ao usuário realizar compras sem ter que usar dinheiro.

 

Isso significa que com ele  você  pode comprar produtos e serviços sem ter que desembolsar o dinheiro imediatamente. 

 

Além disso, ele te dá a possibilidade de realizar compras online, o que é muito útil se você não tem tempo para ir às lojas.

 

No entanto, o cartão de crédito também pode ser uma cilada para aqueles que não têm o controle financeiro necessário.

 

Isso porque, se você não conseguir pagar a fatura do cartão de crédito no prazo, ele pode acabar acumulando juros e taxas que podem ser muito altos. 

 

Além disso, se não tiver o controle necessário o usuário pode acabar ficando  endividado.

 

É importante que você esteja ciente do valor disponível para gastar com o cartão de crédito.

 

Isso significa ter um orçamento e ter cuidado para não gastar mais do que pode pagar.

 

Pague suas contas em dia: 

 

Pagar as contas em dia é uma das principais formas de administrar melhor o seu dinheiro. 

 

Quando você paga suas contas em dia, você evita o acúmulo de juros e multas, que podem aumentar significativamente o custo total da sua conta.

 

Além disso, pagar as contas em dia também ajuda a manter um bom crédito, o que pode ser útil para obter empréstimos ou financiamentos no futuro.

 

Sendo assim, se  você estiver tendo dificuldades para pagar suas contas, entre em contato com seus credores e veja como eles  podem ajudá-lo a negociar um acordo de pagamento.

 

Utilize aplicativos financeiros

 

É comum que, com o passar do tempo, as finanças fiquem desorganizadas e o orçamento familiar seja afetado. 

 

Por isso, é importante ter um controle financeiro eficaz para evitar problemas. Felizmente, existem aplicativos financeiros que podem ajudar a administrar melhor o dinheiro. 

 

Estes aplicativos permitem que você acompanhe seus gastos, faça um orçamento e até mesmo economize para alcançar seus objetivos financeiros. 

 

Alguns dos principais benefícios de usar aplicativos financeiros são:

 

 – Maior controle sobre seus gastos:

 

Os aplicativos financeiros permitem que você acompanhe seus gastos diários, mensais e anuais. Isso ajuda a identificar onde estão sendo gastos os recursos e como pode ser feita uma melhor gestão do orçamento.

Além disso, é possível criar alertas para que você saiba quando está gastando mais do que o planejado. Ademais, com esses aplicativos é possível ter uma visão geral de todas as suas contas bancárias e cartões de crédito.

Assim, você pode acompanhar todas as suas transações financeiras em um único lugar.

 

 – Maior visibilidade sobre suas finanças: 

 

Pois fornece uma visão clara de suas finanças, com informações detalhadas sobre os gastos. Alguns também oferecem recursos de alerta para que os usuários saibam quando estão gastando mais do que o orçamento permitido.

 

 – Maior facilidade para economizar: 

 

Permite que você crie metas de economia e acompanhe seu progresso. Isso ajuda a manter o foco nos objetivos financeiros e a alcançá-los mais facilmente.

 

Então, se você deseja administrar melhor seu dinheiro, os aplicativos financeiros são uma ótima opção.

 

Eles oferecem uma variedade de recursos que ajudam a manter as finanças em ordem e alcançar os objetivos financeiros.

 

Além disso, permitem que você crie metas de economia e acompanhe seu progresso.

Assim, isso ajuda a manter o foco nos objetivos financeiros e a alcançálos mais facilmente.

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