Obtendo descontos para quitar dívidas

Obtendo descontos para quitar dívidas

Para muitas pessoas, a sensação de estar preso em um ciclo de dívidas pode ser avassaladora. No entanto, existe uma luz no fim do túnel: a possibilidade de obter descontos para quitar suas dívidas. Neste artigo, vamos explorar estratégias inteligentes para negociar descontos e recuperar sua estabilidade financeira de forma eficaz e sustentável.

Por Que Buscar Descontos para Quitar Dívidas?

Antes de entrarmos nas estratégias para obter descontos, é importante entender por que isso pode ser uma opção vantajosa:

  • Redução do Montante Total: Ao negociar descontos, você pode reduzir o valor total da dívida, tornando mais acessível o pagamento do saldo restante.
  • Alívio Financeiro: A quitação de dívidas com desconto pode proporcionar um alívio financeiro imediato, reduzindo o estresse e a pressão relacionados às finanças.
  • Reconstrução da Credibilidade Financeira: Ao resolver suas dívidas de forma eficaz, você pode reconstruir sua credibilidade financeira e abrir portas para futuras oportunidades de crédito.

Agora, vamos explorar as estratégias para obter descontos e iniciar sua jornada em direção à liberdade financeira.

1. Avalie sua Situação Financeira

O primeiro passo para negociar descontos é entender sua situação financeira atual. Liste todas as dívidas pendentes, incluindo o valor total devido, as taxas de juros e as condições de pagamento. Essa análise ajudará a determinar quais dívidas têm maior prioridade e quais são mais suscetíveis a negociações favoráveis.

2. Entre em Contato com os Credores

O próximo passo é entrar em contato com os credores para negociar descontos. Explique sua situação financeira e demonstre sua disposição em resolver a dívida de forma amigável. Muitas vezes, os credores estão dispostos a oferecer descontos para receber uma parte do valor devido de forma rápida e garantida.

3. Ofereça um Pagamento à Vista

Um dos principais argumentos ao negociar descontos é oferecer um pagamento à vista. Os credores geralmente estão mais dispostos a oferecer descontos significativos para pagamentos integrais e imediatos, em vez de parcelamentos.

4. Busque Ajuda de Profissionais

Se você se sentir desconfortável ou inseguro ao negociar com os credores, considere buscar a ajuda de profissionais especializados em negociação de dívidas. Esses profissionais podem ter mais experiência e conhecimento sobre estratégias eficazes de negociação, o que pode resultar em descontos mais substanciais.

5. Esteja Preparado para Aceitar Contrapropostas

Durante as negociações, esteja preparado para aceitar contrapropostas dos credores. Eles podem oferecer descontos menores do que você inicialmente esperava, mas ainda assim representam uma redução significativa no valor da dívida.

6. Documente os Acordos

Após chegar a um acordo com os credores, certifique-se de documentar todos os termos e condições acordados por escrito. Isso ajudará a evitar mal-entendidos futuros e garantirá que ambas as partes cumpram com suas obrigações.

7. Cumpra com o Acordo

Uma vez que o acordo tenha sido estabelecido, é crucial cumprir com suas obrigações conforme acordado. Isso garantirá que você mantenha sua credibilidade financeira e construa uma base sólida para sua recuperação financeira contínua.

Depois de chegar a um acordo com os credores, certifique-se de formalizar o acordo por escrito. Isso pode incluir um contrato de pagamento que detalha os termos acordados, como o valor a ser pago, o prazo de pagamento e quaisquer descontos concedidos. Certifique-se de revisar cuidadosamente o contrato antes de assinar e mantenha uma cópia para seus registros. Isso ajudará a evitar mal-entendidos futuros e garantir que ambas as partes cumpram suas obrigações.

Buscar descontos para quitar dívidas pode ser uma estratégia eficaz para recuperar sua estabilidade financeira e dar um passo em direção à liberdade financeira. Ao avaliar sua situação financeira, negociar com os credores de forma proativa e documentar os acordos alcançados, você pode reduzir o peso das dívidas e criar uma base sólida para um futuro financeiro mais saudável. 

Lembre-se de que a paciência, a persistência e a disposição para negociar são fundamentais ao buscar descontos para quitar suas dívidas.

 

Renegocie as dívidas

Um dos motivos que leva grande parte das pessoas que estão no vermelho a não quitarem suas dívidas é apenas orgulho ou vergonha. No entanto, esse é um sentimento que não precisa existir. Neste caso, recomendamos que você conte com ajuda de especialistas que possam analisar sua situação e negociar por você todas as dívidas pendentes nos melhores moldes possíveis para que você quite sua dívida sem maiores dificuldades.

No OBomAcordo.com você conta com profissionais peritos em negociações de contratos que farão todo o possível para renegociar as Parcelas Atrasadas do Financiamento e evitar a Busca e Apreensão do Veículo.

 

Suspensão da CNH por Inadimplência em Dívidas

Suspensão da CNH por Inadimplência em Dívidas

A suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) por inadimplência em dívidas é uma realidade que pode impactar significativamente a vida dos motoristas brasileiros. Neste artigo, vamos explorar em detalhes o que significa essa suspensão, suas consequências e oferecer estratégias para lidar com essa situação de forma eficaz e consciente.

O Que é a Suspensão da CNH por Inadimplência em Dívidas?

Quando falamos em suspensão da CNH por inadimplência em dívidas, estamos nos referindo à medida adotada pelos órgãos de trânsito para restringir o direito de dirigir de um indivíduo devido a pendências financeiras relacionadas ao veículo. Essas pendências podem incluir multas de trânsito não pagas, IPVA em atraso, licenciamento não quitado, entre outras obrigações financeiras relacionadas ao veículo.

Como Funciona o Processo de Suspensão da CNH por Inadimplência?

O processo de suspensão da CNH por inadimplência em dívidas segue algumas etapas específicas:

  • Notificação: O motorista é notificado oficialmente sobre as pendências financeiras e o prazo para regularização da situação. Essa notificação pode ser realizada por meio de correspondência física ou eletrônica.
  • Prazo para Regularização: Após receber a notificação, o motorista tem um prazo determinado para quitar as dívidas ou apresentar sua defesa, caso discorde das cobranças.
  • Análise da Defesa: Se o motorista optar por contestar as dívidas, sua defesa será analisada pelas autoridades competentes. Caso a defesa seja aceita, a suspensão da CNH pode ser revogada.
  • Suspensão da CNH: Se as dívidas não forem regularizadas dentro do prazo estabelecido e nenhuma defesa for apresentada ou aceita, a CNH do motorista será suspensa, impedindo-o de dirigir por um período determinado.

Consequências da Suspensão da CNH por Inadimplência em Dívidas

A suspensão da CNH por inadimplência em dívidas pode acarretar uma série de consequências negativas para o motorista, incluindo:

  • Restrição de Mobilidade: A impossibilidade de dirigir pode impactar significativamente a rotina diária do motorista, dificultando o acesso ao trabalho, estudos, saúde e outras atividades essenciais.
  • Acúmulo de Juros e Multas: Além das dívidas originais, o motorista pode enfrentar acúmulo de juros, multas e taxas adicionais decorrentes da inadimplência, aumentando ainda mais o montante a ser pago.
  • Registro de Inadimplência: A suspensão da CNH por inadimplência pode resultar no registro do nome do motorista em cadastros de inadimplentes, como o SPC e Serasa, o que pode dificultar futuras transações financeiras.

Estratégias para Lidar com a Suspensão da CNH por Inadimplência em Dívidas

Para evitar ou lidar com a suspensão da CNH por inadimplência em dívidas, é importante adotar algumas estratégias:

  • Regularização das Dívidas: O primeiro passo é regularizar as pendências financeiras relacionadas ao veículo, quitando as multas, IPVA, licenciamento e outras obrigações em atraso dentro do prazo estabelecido.
  • Negociação com Credores: Se o motorista enfrenta dificuldades financeiras para quitar suas dívidas, é possível entrar em contato com os credores e negociar condições de pagamento mais favoráveis, como parcelamentos ou descontos.
  • Defesa Administrativa: Caso o motorista discorde das cobranças ou identifique irregularidades nas notificações recebidas, ele pode apresentar uma defesa administrativa junto aos órgãos de trânsito competentes.
  • Busca por Orientação Jurídica: Em casos mais complexos ou nos quais seja necessário contestar judicialmente as cobranças, é recomendável buscar orientação jurídica de um advogado especializado em direito de trânsito.

A suspensão da CNH por inadimplência em dívidas é uma situação delicada que pode gerar muita preocupação e transtornos para os motoristas. No entanto, é possível evitar essa medida adotando práticas financeiras responsáveis e buscando soluções para regularizar as pendências de forma consciente e eficaz. Mantenha-se informado sobre suas obrigações financeiras relacionadas ao veículo, busque ajuda quando necessário e esteja preparado para lidar com os desafios que surgirem. 

Lembre-se sempre de que a prevenção e a ação proativa são fundamentais para proteger seus direitos e sua capacidade de dirigir.

 

Como funciona uma ação de Revisão de Juros

O Funcionamento de uma Empresa Especializada em Revisional de Juros

Se você já se viu em uma situação na qual se sentiu sobrecarregado com as altas taxas de juros de empréstimos ou financiamentos, provavelmente já considerou buscar ajuda especializada. É aí que entra em cena uma empresa de assessoria revisional de juros. Neste artigo, vamos mergulhar no funcionamento dessa empresa e como ela pode ajudar a aliviar o peso das taxas de juros excessivas.

 

Sobre a Assessoria Revisional de Juros?

 

Antes de entender como funciona uma empresa especializada em assessoria revisional de juros, é importante compreender o que é essa prática. A assessoria revisional de juros consiste em uma análise minuciosa dos contratos de empréstimos ou financiamentos para identificar possíveis abusos nas taxas de juros aplicadas. 

 

Essa análise pode resultar em uma revisão do contrato com o objetivo de reduzir os juros cobrados, aliviando assim a carga financeira do cliente.

 

Processo de Funcionamento da Empresa Especializada

 

Consulta Inicial:

  • O processo geralmente começa com uma consulta inicial, na qual o cliente apresenta seus contratos de empréstimos ou financiamentos à empresa de assessoria revisional de juros. Durante essa consulta, são discutidos os detalhes do contrato e as preocupações do cliente em relação às taxas de juros.

Análise Contratual:

  • Após receber os documentos pertinentes, a empresa realiza uma análise detalhada dos contratos em questão. Isso envolve examinar os termos e condições do contrato, as taxas de juros aplicadas, os cálculos de amortização e quaisquer cláusulas que possam indicar práticas abusivas por parte do credor.

Negociação com o Credor:

  • Com base na análise contratual, a empresa de assessoria revisional entra em contato com o credor para negociar em nome do cliente. Isso pode incluir solicitar uma redução nas taxas de juros, a revisão dos cálculos de amortização ou até mesmo a renegociação dos termos do contrato.

Acompanhamento do Processo:

  • Durante todo o processo de negociação, a empresa de assessoria revisional mantém o cliente informado sobre os progressos e quaisquer desenvolvimentos importantes. Eles fornecem suporte e orientação ao cliente, garantindo que estejam cientes de seus direitos e opções disponíveis.

Resolução do Caso:

  • O objetivo final da empresa de assessoria revisional é alcançar uma resolução favorável para o cliente. Isso pode envolver a redução das taxas de juros, o reembolso de valores indevidamente cobrados ou a renegociação de novos termos mais favoráveis. Uma vez que uma resolução é alcançada, o cliente pode finalmente sentir o alívio financeiro tão esperado.

Benefícios da Assessoria Revisional de Juros

Agora que entendemos como funciona uma empresa especializada em assessoria revisional de juros, vamos destacar alguns dos benefícios que esse serviço pode oferecer:

 

  • Redução de custos: A principal vantagem é a redução das taxas de juros, o que pode resultar em economias significativas ao longo do tempo.
  • Alívio Financeiro: Para muitos clientes, a assessoria revisional de juros proporciona um alívio financeiro muito necessário, permitindo que eles respirem mais facilmente e tenham mais controle sobre suas finanças.
  • Assistência Especializada: Às empresas de assessoria revisional possuem conhecimento especializado e experiência na negociação com credores, o que aumenta as chances de obter uma resolução favorável para o cliente.
  • Transparência e Orientação: Essas empresas fornecem transparência ao cliente, explicando os processos envolvidos e orientando-os em cada etapa do caminho. Isso permite que os clientes se sintam mais confiantes e informados sobre sua situação financeira.

Uma empresa especializada em assessoria revisional de juros pode ser um recurso valioso para qualquer pessoa que esteja lidando com altas taxas de juros em empréstimos ou financiamentos. Ao oferecer uma análise minuciosa dos contratos, negociação com os credores e orientação especializada, essas empresas ajudam os clientes a alcançar uma resolução favorável e aliviar o peso das taxas de juros excessivas. 

 

Se você se encontra em uma situação financeira difícil devido a altas taxas de juros, considerar os serviços de uma empresa de assessoria revisional pode ser o primeiro passo para recuperar o controle de suas finanças. 

 

A revisão de contratos é um processo complexo e essencial para manter relacionamentos comerciais sólidos e bem-sucedidos. Cada etapa desempenha um papel fundamental na garantia de que os acordos sejam justos, eficazes e estejam em conformidade com as leis em constante evolução. Portanto, é crucial dedicar tempo e recursos para conduzir revisões minuciosas e garantir o sucesso contínuo dos negócios.

 Com mais de 27 anos de atuação no mercado nacional, só OBomAcordo.com disponibiliza ao seus clientes a melhor equipe do mercado para soluções financeiras como Renegociação de Débitos, Regularização de Crédito e serviços para regularização de financiamentos veiculares como Ação Revisional para eliminar Juros Abusivos e Taxas Irregulares, e Revisão Quitativa para evitar processos de Busca e Apreensão de Veículos.

 

Portanto se você se encontra em algum destes casos, clique aqui e entre em contato conosco agora mesmo através da nossa ferramenta pelo site oficial OBomAcordo.com ou, se preferir, converse com um de nossos especialistas por meio de nossas redes sociais e Facebook. Estamos a postos para te ajudar com o que você precisar.

 

Cheque Especial: Sou obrigado a ter na minha Conta Corrente?

Cheque Especial: Sou obrigado a ter na minha Conta Corrente?

Quando se trata das finanças pessoais, é essencial entender todos os aspectos das ferramentas financeiras disponíveis, incluindo o cheque especial. O cheque especial é uma linha de crédito pré-aprovada oferecida pelos bancos, permitindo que os clientes ultrapassem o saldo disponível em suas contas correntes. No entanto, surge uma questão comum entre os consumidores: sou obrigado a ter um cheque especial na minha conta corrente?

O Que É o Cheque Especial?

O cheque especial é uma forma de crédito rotativo que os bancos oferecem aos seus clientes. Ele permite que você faça saques ou pagamentos que excedam o saldo disponível em sua conta corrente. Geralmente, o limite do cheque especial é determinado pelo histórico de crédito e relacionamento bancário do cliente.

A boa notícia é que você não é obrigado a ter um cheque especial na sua conta corrente. Ele é oferecido como um serviço adicional pelos bancos, mas cabe a você decidir se deseja ativá-lo ou não. Quando você abre uma conta corrente, o banco pode incluir automaticamente o cheque especial, mas isso não significa que você deva utilizá-lo.

Riscos do Cheque Especial

Embora o cheque especial possa parecer uma conveniência financeira, ele também pode representar riscos significativos. Primeiro, o uso frequente do cheque especial pode resultar em taxas elevadas. Os bancos geralmente cobram juros exorbitantes sobre o saldo negativo da conta, o que pode resultar em uma dívida crescente.

Além disso, o uso frequente do cheque especial pode prejudicar sua saúde financeira a longo prazo. Isso ocorre porque você está essencialmente gastando dinheiro que ainda não ganhou, o que pode levar a um ciclo de endividamento contínuo.

Como qualquer ferramenta financeira, o cheque especial tem seus prós e contras.

Prós:

  • Conveniência Emergencial: O cheque especial pode ser uma solução conveniente para cobrir despesas imprevistas quando os fundos na conta corrente são insuficientes.
  • Acesso Rápido ao Crédito: Como é uma linha de crédito pré-aprovada, o acesso ao cheque especial é rápido e fácil, sem a necessidade de solicitar um empréstimo formal.

Contras:

  • Taxas Elevadas: Os bancos geralmente cobram taxas e juros elevados sobre o saldo negativo do cheque especial, o que pode resultar em custos significativos para o correntista.
  • Endividamento: O uso frequente do cheque especial pode levar a um ciclo de endividamento contínuo, tornando difícil sair dessa situação financeira.

Alternativas ao Cheque Especial

Em vez de depender do cheque especial, existem várias alternativas que podem ajudar a evitar taxas e dívidas desnecessárias:

  • Estabeleça uma reserva de emergência: Mantenha uma quantia de dinheiro reservada em uma conta poupança separada para emergências financeiras. Isso pode ajudar a cobrir despesas inesperadas sem recorrer ao cheque especial.
  • Orçamento e planejamento financeiro: Mantenha um orçamento mensal para controlar seus gastos e evitar exceder sua renda disponível.
  • Evite despesas desnecessárias: Avalie cuidadosamente seus gastos e priorize suas necessidades sobre seus desejos. Isso pode ajudar a evitar situações em que você precise recorrer ao cheque especial para cobrir despesas.
  • Negocie com seu banco: Se você tiver um histórico sólido com seu banco, pode tentar negociar taxas mais baixas ou limites mais favoráveis para o cheque especial.

Obrigatoriedade do Cheque Especial

A grande questão que muitas pessoas têm é se são obrigadas a ter o cheque especial em suas contas correntes. A resposta curta é não. Embora os bancos possam incluir automaticamente o cheque especial ao abrir uma conta corrente, os clientes não são obrigados a ativá-lo. O uso do cheque especial é opcional e depende inteiramente da escolha e necessidade de cada indivíduo.

 Embora o cheque especial seja oferecido como um serviço conveniente pelos bancos, você não é obrigado a tê-lo em sua conta corrente. É crucial entender os riscos associados ao uso do cheque especial e considerar alternativas mais seguras para gerenciar suas finanças. 

Mantenha-se informado, estabeleça metas financeiras realistas e esteja preparado para enfrentar emergências sem recorrer a linhas de crédito caras. Lembre-se sempre de que a responsabilidade financeira é fundamental para uma saúde financeira duradoura.

Mas não se engane, supondo que o cliente aceite este crédito pessoal e o banco mantenha o limite do cheque especial, isso pode gerar uma nova dívida, causando um endividamento ainda maior.  Sendo assim, para quem se encontra dependente do cheque especial, é indicado aproveitar este crédito pessoal disponibilizado para se organizar e passar a utilizar o cheque especial de acordo com sua finalidade, para emergências. E para quem está com dívidas em aberto, a melhor escolha é renegociar suas dívidas com OBomAcordo.com.

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Tarifas bancárias: guia facilitado

Tarifas bancárias

Nesse post, separamos o que você precisa saber sobre as tarifas bancárias. Desde para que serve esses valores até os principais tipos e a Cesta Bancária. 

Dessa forma, fica mais fácil prestar atenção e sempre conferir o que há no seu extrato, principalmente em relação as cobranças.  Boa leitura! 

O que são e por que existem tarifas bancárias? 

Primeiramente, as tarifas bancárias são os valores que os bancos cobram pela prestação de serviços relacionados às contas e operações financeiras. 

Essas tarifas são estabelecidas pelas instituições financeiras, variando conforme o tipo de conta, serviços utilizados e as políticas de cada banco. Justamente por isso, muitos clientes têm dúvidas ou nem sabem que essas cobranças existem – até precisar pagar por elas. 

As tarifas incluem, por exemplo, a manutenção da conta, emissão de extratos, transferências entre contas, saques, uso de cartões, entre outros. 

Vale dizer que cada banco possui sua própria tabela de tarifas, que deve ser disponibilizada aos clientes para consulta. Geralmente online e em contratos, aqueles que pouquíssimos clientes leem completamente. 

Então, aqui fica a dica: sempre verifique o que os contratos dizem, veja quais são os custos e, na dúvida, pergunte para um agente financeiro. 

Dica: mesmo as cobranças pequenas, aquelas de poucos centavos, acabam por significa um lucro. Imagina um banco cobrando R$ 0,20 a cada conta. Rapidamente, isso significa milhões de lucro sem qualquer gasto direto. 

E por que essas tarifas existem? 

Na prática, as tarifas bancárias servem para cobrir os custos daquilo que o banco oferece. Ou seja, para custear (e lucrar) com todos os serviços que as instituições financeiras disponibilizam para os clientes. 

Essa é uma questão importante, já que muitos brasileiros não entendem como os bancos funcionam, no sentido de oferecer uma vantagem financeira. 

Dessa forma, os bancos oferecem uma variedade de serviços e cobram para cobrir os custos operacionais associados a esses serviços. Geralmente, os serviços mais conhecidos são transferências, saques e emissão de cartões. Porém, também tem a manutenção de conta, avaliação emergencial de crédito e a lista seque. 

Alguns especialistas afirmam que há tarifas que servem como uma forma de desestimular o uso excessivo de alguns serviços. Entretanto, também podemos entender isso como um serviço mais sensível ou “perigoso” para o banco. 

Por exemplo, os juros dos cartões de crédito tendem a ser altos. 

Isso parece não fazer sentido, já que se o cliente não conseguiu pagar a fatura, como pagaria um valor superior? Porém, é isso que costuma acontecer, em uma tentativa de regularizar as finanças e tirar o nome do vermelho. 

É importante ressaltar que as tarifas bancárias são regulamentadas pelo Banco Central e devem ser transparentes. 

Isso significa que os bancos são obrigados a informar claramente quais são as tarifas cobradas e em quais situações elas são aplicadas.

Conheça as principais tarifas bancárias 

Conhecendo as tarifas bancárias, é hora de conhecer as mais comuns, para já entender por que alguns valores tendem a sair da sua conta. Veja: 

  • Manutenção de conta: taxa mensal cobrada pela manutenção da conta bancária; 
  • Tarifa de saque: cobrada quando você faz saques em caixas eletrônicos de outros bancos;
  • Transferências: taxas cobradas por transferências entre contas do mesmo banco ou bancos diferentes, bem como para transferências internacionais;
  • Extrato impresso: algumas instituições cobram por extratos impressos solicitados no banco ou enviados pelo correio;
  • Cheques: taxas relacionadas ao uso de cheques, como emissão, folhas adicionais, sustação de cheque, etc;
  • DOC e TED: taxas para transferências eletrônicas de valores para contas em outros bancos;
  • Cartão de crédito: anuidade, tarifas por atraso no pagamento, taxa de emissão de segunda via, entre outras;
  • Empréstimos e financiamentos: taxas de juros, tarifas de abertura de crédito, seguro prestamista e outras;
  • Investimentos: custódia de títulos, taxas de administração de fundos de investimento, etc. 

Vale dizer que há bancos que cobram uma taxa, mas não cobram outra. Atualmente, por exemplo, a maioria não cobra a taxa de manutenção, principalmente quando pensamos nos bancos digitais. 

Inclusive, os bancos digitais revolucionaram esse campo, oferecendo diversas vantagens para os clientes, com uma “conta mais barata” e acessível. Em todo caso, fique atento ao contrato. 

Atenção, existe a Cesta Bancária

A cesta bancária é um pacote de serviços oferecido pelos bancos incluindo um conjunto de operações bancárias básicas por um preço fixo mensal. Em outras palavras, para os serviços mais usados. 

Porém, essas operações variam conforme o banco, mas costuma incluir serviços limitados, como um volume exato de saques, transferências e extratos. Muitos desses serviços mudaram nos últimos anos, com o surgimento dos apps e Pix. 

Assim, ao aderir a uma cesta bancária, você paga uma tarifa mensal pelo pacote de serviços, o que pode ou não ser interessante para o seu perfil.

Simultaneamente, o Banco Central obriga que os bancos tenham uma Cesta Bancária gratuita, composto por: 

  • Abertura de conta: Os bancos devem oferecer a abertura de conta, conta poupança e conta de pagamento pré-paga gratuitamente.
  • Fornecimento de cartão de débito: O banco deve fornecer pelo menos um cartão de débito por titular da conta, também sem custo.
  • Realização de até quatro saques por mês: Os clientes têm direito a realizar até quatro saques por mês, inclusive por meio de guichê de caixa ou terminal de autoatendimento.
  • Realização de até duas transferências por mês: O banco deve permitir que o cliente realize até duas transferências por mês, para conta de mesma titularidade.
  • Fornecimento de até dois extratos por mês: O cliente tem direito a receber até dois extratos mensais contendo toda a movimentação da conta.
  • Consulta de saldo: O banco deve fornecer meios para que o cliente consulte gratuitamente o saldo da sua conta.
  • Compensação de cheques: Os bancos devem permitir a compensação gratuita de cheques depositados na conta do cliente.

Ou seja, você só paga se ultrapassar esse volume. Então, fique atento aos números. 

Enfim, para saber mais e acompanhar as melhores dicas, curiosidades e segredos de finanças, não deixe de conferir o nosso blog. Aqui você encontra conteúdos atualizados, novidades e mais!

3 Segredos do financiamento de veículo – 7 dicas para escolher o seu

Segredos do financiamento de veículo

Nesse post, separamos os segredos do financiamento de veículos que as empresas não te contam e as melhores dicas para escolher o seu. Inclusive, aqui o foco é ensinar mais sobre negociação e taxas. 

Afinal, são temas que sempre aparecem em conteúdos sobre o assunto, mas que raramente entram em pauta como o principal fator de interesse

Neste aspecto, você pode ou não evitar uma série de cobranças abusivas, contratos com “problemas” e mensalidades impossíveis de serem pagas no longo prazo. 

Vamos lá! 

3 Segredos do financiamento de veículo 

Primeiramente, vamos conhecer alguns dos principais segredos do financiamento de veículo que nem sempre o comprador conhece. Inclusive, há situações em que você só descobre isso após ter assinado o contrato. 

1# Negociando o preço do veículo 

Você sabia que o preço do veículo faz toda a diferença no financiamento? 

Isso por ser baseado nesse número o quanto você irá pagar no total, as parcelas, juros e assim por diante. Lembre-se que um carro no valor de R$70 mil, não sairá por este montante no financiamento, já que você irá pagar taxas e mais taxas. 

Dessa forma, é importante tentar negociar o valor daquele bem, reduzindo o total que será pago nesse negócio. 

Na prática, é tudo proporcional: quanto menor o valor do veículo, menor o valor financiado e menor o custo total. 

Aqui, separamos algumas dicas para você negociar o valor que será pago: 

  • Pesquise o valor de mercado: antes de negociar, pesquise o valor de mercado do veículo que você está interessado. Prefira usar sites especializados, como Tabela FIPE e Webmotors, que fornecem uma base de preço para veículos similares, levando em consideração ano, modelo, quilometragem e condição.
  • Esteja preparado para negociar: tenha em mente o preço máximo que está disposto a pagar pelo veículo, conforme a pesquisa que realizou. Assim, você será capaz de argumentar de forma educada e firme, mostrando que você conhece o valor do carro e está disposto a negociar.
  • Destaque pontos de negociação: em uma negociação, você deve destacar pontos importantes. Como a necessidade de pequenos reparos no veículo, a necessidade de troca de pneus, ou qualquer outro aspecto que possa justificar uma redução no preço.

2# Segredos do financiamento de veículos: prazo de pagamento 

O prazo de financiamento é um assunto que merece toda a sua atenção. 

No geral, o que vemos no mercado é que, quanto menor o tempo de pagamento, menor as taxas e melhores são as condições para você. Ou seja, é mais vantajoso. 

Claro que existem algumas situações em que isso não é possível, sendo indispensável analisar com cuidado o valor da parcela e o quanto o custo total do veículo aumenta

Por exemplo, imagine que você foi pesquisar o financiamento de um determinado veículo e uma empresa tenha apresentado duas opções: 

  • 48 parcelas de R$2 mil – Totalizando R$96 mil 
  • 112 parcelas de R$1 mil – Totalizando R$112 mil 

Claro que este é um exemplo bem “absurdo”, mas serve para notar o quanto a mais irá pagar pelo mesmo veículo, decorrente do tempo. Entretanto, você sabe que não consegue arcar com uma parcela de R$2mil, restando a outra opção. 

Sendo assim, a dica é sempre analisar o tempo de pagamento sob diversas perspectivas: 

  • Avalie os meses cuidadosamente, quanto aquilo é em anos da sua vida; 
  • Veja o custo total do veículo em cada uma das opções que lhe forem oferecidas – faça as contas com cuidado; 
  • Sempre considere mais de uma empresa, pesquise o mercado. 

3# Segredos do financiamento de veículos: Taxas, juros, descontos e abatimentos 

Por fim, um dos segredos do financiamento de veículos é ficar de olho em todo o seu contrato com muita atenção. Aqui, pode ser interessante pedir ajuda a um profissional, caso não entenda o que está dizendo. 

Inclusive, nunca confie 100% apenas naquilo que o vendedor está dizendo. Afinal, o objetivo dele é fazer você comprar. 

Assim, pesquise as taxas cobradas em cada uma das instituições, compare o que o vendedor diz com aquilo que está no contrato e veja as taxas adicionais. Como seguros, custos gerais de serviço, administrativas, etc. 

Lembre-se que você não é obrigado a contratar nenhum tipo de serviço para fazer o financiamento. Isso é uma venda casada e uma cláusula abusiva. 

Ao mesmo tempo, veja se os descontos realmente são interessantes para o seu bolso. Muitas vezes, empresas oferecem supostos abatimentos que, no custo total, não são realmente um diferencial. 

Por exemplo, há aqueles que dão o “desconto da entrada”, mas cobram isso ao longo do contrato. 

Enfim, veja os abatimentos. Estes são os descontos que você recebe por dar um valor de entrada ou “pagar adiantado”. Muitos brasileiros vão pagando as últimas parcelas quando sobra algum dinheiro e, com isso, tem descontos dos juros. 

Além disso, há diversas empresas que refazem o contrato, reduzindo as taxas. Essa opção é interessante para financiamentos muitos longos. 

7 dicas para escolher o seu 

Por fim, vamos a algumas dicas práticas para você escolher o melhor  financiamento conforme o seu perfil e necessidade. É para anotar e não esquecer. 

  1. Taxa de juros: compare as taxas de juros oferecidas por diferentes instituições financeiras. Geralmente, quanto menor a taxa de juros, melhor será o financiamento – é uma regra
  2. Prazo de pagamento: veja qual o prazo máximo para pagamento do financiamento. Um prazo mais longo pode resultar em parcelas menores, mas também pode aumentar o custo total do financiamento devido aos juros. E vice-versa.
  3. Entrada: avalie a possibilidade de oferecer uma entrada. Quanto maior for a entrada, menor será o valor financiado e, consequentemente, menores serão as parcelas e os juros pagos.
  4. Flexibilidade: veja se o financiamento tem flexibilidade para antecipar parcelas ou quitar o saldo devedor antes do prazo sem cobrança de multa.
  5. Seguros e garantias: considere a necessidade de contratar seguros, como seguro de vida e seguro de veículo, que geralmente são exigidos pelos bancos para a concessão do financiamento. Fique atento a todas as cláusulas contratuais. 
  6. Reputação da instituição financeira: avalie a reputação da instituição financeira junto aos órgãos reguladores e aos consumidores para garantir que você está lidando com uma empresa confiável. o ReclameAqui é uma boa base. 
  7. Custo total do financiamento: Compare o Custo Efetivo Total (CET) de diferentes financiamentos. O CET engloba todos os custos envolvidos no financiamento, incluindo juros, taxas e seguros.

Ademais, sempre avalie sua situação financeira, faça um planejamento, tenha uma reserva para emergências e considere se este é o melhor momento para financiar. Por fim, aproveite os demais posts para aprender tudo sobre diversos assuntos e alcance a estabilidade financeira!

5 Dicas de finanças para negativados

5 Dicas de finanças para negativados

Ficou no vermelho? Então, conheça as melhores dicas de finanças para negativados e mude sua vida financeira agora mesmo, começando com passos fáceis de serem seguidos. 

Aqui, o objetivo é ensinar e mostrar que é possível realizar alterações na rotina que realmente causam um grande impacto. Inclusive, para aqueles que já estão negativados, é importante ir além do básico, já que há restrições quando pensamos em serviços de crédito. 

Vamos começar! 

1# Não faça novas dívidas 

Antes de mais nada, uma regra indispensável para aqueles que já estão no vermelho é fugir de novas dívidas. Afinal, isso pode causar um problema cada vez maior na sua vida pessoal, profissional e no seu estado emocional. 

Geralmente, aqueles que tem uma dívida tem a sensação de que, se realizarem um empréstimo, as coisas podem ser resolver. 

O problema é que, empréstimos para negativados, geralmente, tem juros altíssimos. Com isso, você paga o dobro ou mais daquele montante que emprestou do banco. 

Além disso, há a questão dos cartões de crédito

Claro que, em casos de emergência, esses serviços são uma alternativa eficiente, mas você deve lembrar que, no mês seguinte, há uma fatura a ser paga. 

Dessa forma, tenha muito cuidado ao realizar compras com esse cartão, já que os juros em casos de atraso são altos. O ideal, é evitar usar e cancelar, caso tenha taxas de anuidade. 

2# Dicas de finanças para negativados: organize e faça cortes 

Na segunda dica desse post, temos uma regra composta de dois passos. 

Assim, primeiro você deve organizar todas as suas finanças, contas e dívidas. Para isso, o ideal é colocar em uma planilha, caderno ou até na parede, em cartolinas. Isso facilita a visualização. 

Veja quais são suas contas mensais, as dívidas em aberto e anote tudo. Aqui vale até os pequenos custos diários, como aqueles momentos de lazer, café, pão e assim por diante. 

Segundamente, vem o corte dos custos desnecessários. 

Sendo assim, veja tudo o que não é essencial e realmente corte. Vale para serviços de assinatura que não usa ou usa pouco, compras impulsivas, excessos no mercado e a lista segue. 

Nesse momento, o foco é regularizar suas finanças, sendo assim, tenha em mente que é algo temporário. Porém, isso também vai ensinar você a ter um estilo que combinem melhor com o seu perfil. 

3# É hora de priorizar o pagamento das suas dívidas 

Dar prioridade para o pagamento da sua dívida é indispensável para ela deixar de existir. Afinal, sempre irão existir imprevistos, desejos, comemorações e emergências. 

Isso significa cortar gastos desnecessários e realmente começar um processo de negociação. Seja uma quitação ou pagamentos parcelados. 

Dessa forma, veja quais são as opções disponíveis para pagamento e qual delas se encaixa melhor no seu orçamento. Nunca faça um acordo que não poderá pagar, já que isso pode agravar a sua situação com a empresa. 

Além disso, consulte opções em outras plataformas. O Serasa, por exemplo, tem parceria com diversas empresas, oferecendo bons descontos em dívidas. 

Você pode estabelecer um plano de pagamento para suas dívidas, definindo quanto você pode pagar por mês para cada uma delas. Mantenha-se disciplinado em seguir esse plano.

Simultaneamente, considere a possibilidade de buscar formas de aumentar sua renda. Seja por meio de um trabalho extra, freelancer, venda de itens que não usa mais, entre outros.

4# Dicas de finanças para negativados: tudo se resume a disciplina e novos hábitos 

Uma informação pouco discutida quando o assunto é mudar sua vida financeira, é o quanto isso pode exigir de você. 

No dia-a-dia, realizamos uma série de coisas que, nem sempre, parecem um problema. Como aquele cafezinho ao sair do trabalho, um lanche a noite por ser mais “rápido” ou até aqueles docinhos extras nos dias difíceis. 

O problema é que, ao longo do mês, esses custos representam um valor alto no seu orçamento e é facilmente esquecido. Quem nunca pensou: “onde meu dinheiro foi parar?” 

Portanto, é indispensável aderir a novos hábitos e desenvolver disciplina com eles. 

Uma forma eficaz de resolver alguns desses problemas, por exemplo, é ter uma rotina organizada. Em outras palavras, saiba o que vai comer e já deixe preparado. Isso evita a compra de alimentos. 

Além disso, troque de caminho, para não passar nos lugares que sempre gasta. Como aquela padaria ou lojinha. Acredite, isso ajuda. 

Porém, mais importante ainda é a disciplina, tendo consciência dos seus gastos. Então, se questione sobre suas compras, tenha listas de compras com o que realmente precisa (e as siga) e mantenha seu orçamento anotado. 

5# Você precisa aprender a dizer não – para os outros e para si 

Entre as dicas de finanças para negativados, uma realidade é que, nem sempre, esse processo é fácil. Pelo contrário, para alguns, costuma ser difícil e demorado. 

Por isso, é importante manter-se motivado e ter muita paciência

Sair das dívidas pode levar tempo e exigir sacrifícios, mas lembre-se de que é um passo importante para alcançar estabilidade financeira e uma vida sem preocupações com dívidas. Mantenha-se focado em seu objetivo e celebre cada pequena conquista ao longo do caminho.

A questão é, como exatamente fazer isso? 

Bom, para começar, entenda quais são seus objetivos a longo prazo. Começando com a quitação das dívidas, saindo do vermelho, e seguindo para realizações. 

Você pode definir que só irá comprar um item que quer muito quando tiver o seu nome limpo. Como uma grande compra de roupas, um artigo para casa, novos livros, um celular mais moderno, etc. 

Assim, surge um aprendizado importante aqui: aprender a dizer não

Se você está no vermelho, não significa que outros estão. Logo, muitas pessoas podem te convidar para diversos eventos, nos quais o custo é alto. 

Claro que você não precisa deixar de fazer tudo o que gosta, mas precisa colocar limites em si e nos demais para arcar com suas necessidades e responsabilidades. 

Em outras palavras, terá de dizer “não” em algumas situações. 

Aqui, vale a regra de estabelecer regras. Por exemplo, você pode sair uma vez ao mês e gastar um valor X ou mesmo procurar opções que sejam mais baratas (e até gratuitas).

Não consegui realizar ação revisional de contrato, e agora?

realizar ação revisional de contrato

Não conseguir realizar a ação revisional de contrato é um medo comum entre os leitores, que não sabem o que fazer caso isso aconteça. 

Primeiramente, essa ação tem como objetivo revisar todo o seu contrato com o intuito de reduzir ou eliminar taxas e cláusulas abusivas, bem como acabar com o saldo devedor. Além disso, há situações em que cabe devolução do valor que foi pago indevidamente. 

Neste cenário, o valor das parcelas pode ser alterado, o prazo de pagamento muda e assim por diante. 

Então, saiba o que fazer diante desse acontecimento. Confira! 

Dificuldades em fazer uma ação revisional: conheça os motivos 

A princípio, existem uma série de motivos que levam um consumidor a enfrentar dificuldades em fazer uma ação revisional de contrato. Inclusive, problemas para dar os primeiros passos. 

Ou seja, você nem sempre consegue ingressar juridicamente neste processo. Dessa forma, as causas para isso incluem: 

  • Falta de base jurídica: toda ação revisional depende de fundamentos jurídicos. Logo, se não já algo sólido, isso não acontece. Por isso, o seu contrato deve ter irregularidades ou abusos para começar tudo isso; 
  • Falta de provas ou documentos: a base de uma ação revisional envolve documentos e provas da abusividade. Isso serve para sustentar toda a alegação, seja o contrato, comprovantes de pagamento, extratos, etc. Por isso é importante que você guarde tudo; 
  • Prescrição: todo contrato tem um prazo de prescrição, ou seja, deixa de valer qualquer tipo de ação. Assim, converse com um advogado e veja se o prazo ainda não expirou – no caso de contratos já finalizados; 
  • Problemas financeiros: a ação revisional pode envolver custos, caso não busque as vias gratuitas. Dessa forma, a nossa dica é buscar a Defensoria Pública, mesmo sendo um pouco mais lento, em alguns casos, evita esse problema. 

Enfim, sempre que tiver problemas com um contrato, a primeira coisa a ser feita é conversar com a empresa, esclarecendo todas as questões relacionadas ao documento. 

Porém, se não houver uma solução efetiva, siga para os meios legais. 

Por que meu nome ficou no vermelho? 

Um risco da ação revisional é que o contrato revisado pode ser considerado como inadimplente, isso até o processo ser concluído. 

Dessa forma, quando a ação for ajuizada, essa é uma consequência do processo. 

Tenha em mente que essa não é uma regra, mas uma possibilidade. 

Simultaneamente, muitos consumidores têm o CPF negativado antes da ação, decorrente da inadimplência, atrasos, problemas na comunicação e assim por diante. 

Portanto, uma dica importante é continuar pagando as parcelas durante o processo de revisão. Se isso não for possível, converse com um advogado para entender a sua situação e regularizar tudo isso. 

A negativação causa uma série de desafios, como dificuldade para conseguir crédito, redução do seu score de crédito, entre outras restrições. Logo, busque uma solução. 

Não consegui realizar ação revisional de contrato, e agora? 

Agora, chegamos à temática principal desse post. Portanto, se você não conseguir realizar ação revisional de contrato, há outras alternativas que devem ser exploradas. Vamos lá! 

Negociação direta

A primeira alternativa é fazer uma negociação direta com a instituição financeira

Na prática, explique toda sua situação e veja quais são os acordos possíveis, renegociando as condições daquele contrato. Geralmente, o foco é reduzir os custos, juros ou mudar o prazo de pagamento. 

Caso tenha dívidas em aberto, converse sobre renegociação total da conta, prazos para pagamentos do atrasado, eliminação de juros para quitação e assim por diante. 

Procurar ajuda especializada

Se possível, contrate um advogado especializado em direito do consumidor e em questões financeiras para obter orientação sobre outras opções legais disponíveis para você. 

Esses profissionais podem sugerir opções ou estratégias que ainda não foram consideradas. Além de realizarem mais facilmente acordos diretos com a empresa. 

Busca por programas de renegociação

Diversas instituições financeiras oferecem programas de renegociação de dívidas para clientes com dificuldades financeiras. 

Verifique se a sua instituição oferece essa opção e como você pode participar.

Mediação ou conciliação

Uma alternativa é conversar com a empresa por meio de uma mediação ou conciliação. Esse processo é uma alternativa eficiente que reúne as partes envolvidas no processo para discutir as soluções. 

Geralmente, a mediação envolve a apresentação de uma proposta, por você, e uma contraproposta, pela empresa. 

Busque informações sobre suas dívidas

Por fim, você deve buscar informações completas sobre a sua dívida, para realmente avaliar sua situação financeira. 

Dessa forma, veja os valores da dívida, o que está em contrato, taxas de juros e multas, bem como as opções de soluções. 

Uma dica para isso é ir até os órgãos de deseja do consumidor, como o Procon, para ter uma orientação mais clara sobre o assunto. Mesmo que não seja realizada uma ação revisional, esses locais contam com profissionais que oferecem um melhor direcionamento.  

Se você não conseguiu realizar ação revisional de contrato, siga essas dicas para tentar um novo acordo com a instituição financeira/empresa. 

Entretanto, se fez a ação e a resposta não foi a esperada, que seria vantajosa para você, há quatro opções que podem ser exploradas, como: 

  1. Revisão do processo: é importante revisar o processo e verificar se houve algum erro processual ou mesmo de fundamentação que possa ser corrigido. 
  2. Recorrer da decisão: se você acredita que a decisão judicial foi injusta, uma opção é recorrer da decisão para instâncias superiores, como o Tribunal de Justiça. 
  3. Negociar com a instituição financeira: mesmo após o resultado da ação revisional, você deve tentar negociar com a instituição financeira para buscar um acordo que seja favorável para ambas as partes. Uma renegociação da dívida pode ser uma opção viável, mais fácil e barata. 
  4. Buscar outras vias legais: conforme o caso, é possível ingressar com outras ações judiciais, como ação declaratória de nulidade de cláusulas abusivas ou uma ação indenizatória por danos materiais e morais.

Em todos os casos, é indispensável que você busque um advogado especializado, já que ele será capaz de avaliar e buscar as melhores opções. Enfim, busque uma alternativa viável para o seu problema e regularize suas finanças.