Tarifas bancárias: guia facilitado

Tarifas bancárias

Nesse post, separamos o que você precisa saber sobre as tarifas bancárias. Desde para que serve esses valores até os principais tipos e a Cesta Bancária. 

Dessa forma, fica mais fácil prestar atenção e sempre conferir o que há no seu extrato, principalmente em relação as cobranças.  Boa leitura! 

O que são e por que existem tarifas bancárias? 

Primeiramente, as tarifas bancárias são os valores que os bancos cobram pela prestação de serviços relacionados às contas e operações financeiras. 

Essas tarifas são estabelecidas pelas instituições financeiras, variando conforme o tipo de conta, serviços utilizados e as políticas de cada banco. Justamente por isso, muitos clientes têm dúvidas ou nem sabem que essas cobranças existem – até precisar pagar por elas. 

As tarifas incluem, por exemplo, a manutenção da conta, emissão de extratos, transferências entre contas, saques, uso de cartões, entre outros. 

Vale dizer que cada banco possui sua própria tabela de tarifas, que deve ser disponibilizada aos clientes para consulta. Geralmente online e em contratos, aqueles que pouquíssimos clientes leem completamente. 

Então, aqui fica a dica: sempre verifique o que os contratos dizem, veja quais são os custos e, na dúvida, pergunte para um agente financeiro. 

Dica: mesmo as cobranças pequenas, aquelas de poucos centavos, acabam por significa um lucro. Imagina um banco cobrando R$ 0,20 a cada conta. Rapidamente, isso significa milhões de lucro sem qualquer gasto direto. 

E por que essas tarifas existem? 

Na prática, as tarifas bancárias servem para cobrir os custos daquilo que o banco oferece. Ou seja, para custear (e lucrar) com todos os serviços que as instituições financeiras disponibilizam para os clientes. 

Essa é uma questão importante, já que muitos brasileiros não entendem como os bancos funcionam, no sentido de oferecer uma vantagem financeira. 

Dessa forma, os bancos oferecem uma variedade de serviços e cobram para cobrir os custos operacionais associados a esses serviços. Geralmente, os serviços mais conhecidos são transferências, saques e emissão de cartões. Porém, também tem a manutenção de conta, avaliação emergencial de crédito e a lista seque. 

Alguns especialistas afirmam que há tarifas que servem como uma forma de desestimular o uso excessivo de alguns serviços. Entretanto, também podemos entender isso como um serviço mais sensível ou “perigoso” para o banco. 

Por exemplo, os juros dos cartões de crédito tendem a ser altos. 

Isso parece não fazer sentido, já que se o cliente não conseguiu pagar a fatura, como pagaria um valor superior? Porém, é isso que costuma acontecer, em uma tentativa de regularizar as finanças e tirar o nome do vermelho. 

É importante ressaltar que as tarifas bancárias são regulamentadas pelo Banco Central e devem ser transparentes. 

Isso significa que os bancos são obrigados a informar claramente quais são as tarifas cobradas e em quais situações elas são aplicadas.

Conheça as principais tarifas bancárias 

Conhecendo as tarifas bancárias, é hora de conhecer as mais comuns, para já entender por que alguns valores tendem a sair da sua conta. Veja: 

  • Manutenção de conta: taxa mensal cobrada pela manutenção da conta bancária; 
  • Tarifa de saque: cobrada quando você faz saques em caixas eletrônicos de outros bancos;
  • Transferências: taxas cobradas por transferências entre contas do mesmo banco ou bancos diferentes, bem como para transferências internacionais;
  • Extrato impresso: algumas instituições cobram por extratos impressos solicitados no banco ou enviados pelo correio;
  • Cheques: taxas relacionadas ao uso de cheques, como emissão, folhas adicionais, sustação de cheque, etc;
  • DOC e TED: taxas para transferências eletrônicas de valores para contas em outros bancos;
  • Cartão de crédito: anuidade, tarifas por atraso no pagamento, taxa de emissão de segunda via, entre outras;
  • Empréstimos e financiamentos: taxas de juros, tarifas de abertura de crédito, seguro prestamista e outras;
  • Investimentos: custódia de títulos, taxas de administração de fundos de investimento, etc. 

Vale dizer que há bancos que cobram uma taxa, mas não cobram outra. Atualmente, por exemplo, a maioria não cobra a taxa de manutenção, principalmente quando pensamos nos bancos digitais. 

Inclusive, os bancos digitais revolucionaram esse campo, oferecendo diversas vantagens para os clientes, com uma “conta mais barata” e acessível. Em todo caso, fique atento ao contrato. 

Atenção, existe a Cesta Bancária

A cesta bancária é um pacote de serviços oferecido pelos bancos incluindo um conjunto de operações bancárias básicas por um preço fixo mensal. Em outras palavras, para os serviços mais usados. 

Porém, essas operações variam conforme o banco, mas costuma incluir serviços limitados, como um volume exato de saques, transferências e extratos. Muitos desses serviços mudaram nos últimos anos, com o surgimento dos apps e Pix. 

Assim, ao aderir a uma cesta bancária, você paga uma tarifa mensal pelo pacote de serviços, o que pode ou não ser interessante para o seu perfil.

Simultaneamente, o Banco Central obriga que os bancos tenham uma Cesta Bancária gratuita, composto por: 

  • Abertura de conta: Os bancos devem oferecer a abertura de conta, conta poupança e conta de pagamento pré-paga gratuitamente.
  • Fornecimento de cartão de débito: O banco deve fornecer pelo menos um cartão de débito por titular da conta, também sem custo.
  • Realização de até quatro saques por mês: Os clientes têm direito a realizar até quatro saques por mês, inclusive por meio de guichê de caixa ou terminal de autoatendimento.
  • Realização de até duas transferências por mês: O banco deve permitir que o cliente realize até duas transferências por mês, para conta de mesma titularidade.
  • Fornecimento de até dois extratos por mês: O cliente tem direito a receber até dois extratos mensais contendo toda a movimentação da conta.
  • Consulta de saldo: O banco deve fornecer meios para que o cliente consulte gratuitamente o saldo da sua conta.
  • Compensação de cheques: Os bancos devem permitir a compensação gratuita de cheques depositados na conta do cliente.

Ou seja, você só paga se ultrapassar esse volume. Então, fique atento aos números. 

Enfim, para saber mais e acompanhar as melhores dicas, curiosidades e segredos de finanças, não deixe de conferir o nosso blog. Aqui você encontra conteúdos atualizados, novidades e mais!

Não consegui realizar ação revisional de contrato, e agora?

realizar ação revisional de contrato

Não conseguir realizar a ação revisional de contrato é um medo comum entre os leitores, que não sabem o que fazer caso isso aconteça. 

Primeiramente, essa ação tem como objetivo revisar todo o seu contrato com o intuito de reduzir ou eliminar taxas e cláusulas abusivas, bem como acabar com o saldo devedor. Além disso, há situações em que cabe devolução do valor que foi pago indevidamente. 

Neste cenário, o valor das parcelas pode ser alterado, o prazo de pagamento muda e assim por diante. 

Então, saiba o que fazer diante desse acontecimento. Confira! 

Dificuldades em fazer uma ação revisional: conheça os motivos 

A princípio, existem uma série de motivos que levam um consumidor a enfrentar dificuldades em fazer uma ação revisional de contrato. Inclusive, problemas para dar os primeiros passos. 

Ou seja, você nem sempre consegue ingressar juridicamente neste processo. Dessa forma, as causas para isso incluem: 

  • Falta de base jurídica: toda ação revisional depende de fundamentos jurídicos. Logo, se não já algo sólido, isso não acontece. Por isso, o seu contrato deve ter irregularidades ou abusos para começar tudo isso; 
  • Falta de provas ou documentos: a base de uma ação revisional envolve documentos e provas da abusividade. Isso serve para sustentar toda a alegação, seja o contrato, comprovantes de pagamento, extratos, etc. Por isso é importante que você guarde tudo; 
  • Prescrição: todo contrato tem um prazo de prescrição, ou seja, deixa de valer qualquer tipo de ação. Assim, converse com um advogado e veja se o prazo ainda não expirou – no caso de contratos já finalizados; 
  • Problemas financeiros: a ação revisional pode envolver custos, caso não busque as vias gratuitas. Dessa forma, a nossa dica é buscar a Defensoria Pública, mesmo sendo um pouco mais lento, em alguns casos, evita esse problema. 

Enfim, sempre que tiver problemas com um contrato, a primeira coisa a ser feita é conversar com a empresa, esclarecendo todas as questões relacionadas ao documento. 

Porém, se não houver uma solução efetiva, siga para os meios legais. 

Por que meu nome ficou no vermelho? 

Um risco da ação revisional é que o contrato revisado pode ser considerado como inadimplente, isso até o processo ser concluído. 

Dessa forma, quando a ação for ajuizada, essa é uma consequência do processo. 

Tenha em mente que essa não é uma regra, mas uma possibilidade. 

Simultaneamente, muitos consumidores têm o CPF negativado antes da ação, decorrente da inadimplência, atrasos, problemas na comunicação e assim por diante. 

Portanto, uma dica importante é continuar pagando as parcelas durante o processo de revisão. Se isso não for possível, converse com um advogado para entender a sua situação e regularizar tudo isso. 

A negativação causa uma série de desafios, como dificuldade para conseguir crédito, redução do seu score de crédito, entre outras restrições. Logo, busque uma solução. 

Não consegui realizar ação revisional de contrato, e agora? 

Agora, chegamos à temática principal desse post. Portanto, se você não conseguir realizar ação revisional de contrato, há outras alternativas que devem ser exploradas. Vamos lá! 

Negociação direta

A primeira alternativa é fazer uma negociação direta com a instituição financeira

Na prática, explique toda sua situação e veja quais são os acordos possíveis, renegociando as condições daquele contrato. Geralmente, o foco é reduzir os custos, juros ou mudar o prazo de pagamento. 

Caso tenha dívidas em aberto, converse sobre renegociação total da conta, prazos para pagamentos do atrasado, eliminação de juros para quitação e assim por diante. 

Procurar ajuda especializada

Se possível, contrate um advogado especializado em direito do consumidor e em questões financeiras para obter orientação sobre outras opções legais disponíveis para você. 

Esses profissionais podem sugerir opções ou estratégias que ainda não foram consideradas. Além de realizarem mais facilmente acordos diretos com a empresa. 

Busca por programas de renegociação

Diversas instituições financeiras oferecem programas de renegociação de dívidas para clientes com dificuldades financeiras. 

Verifique se a sua instituição oferece essa opção e como você pode participar.

Mediação ou conciliação

Uma alternativa é conversar com a empresa por meio de uma mediação ou conciliação. Esse processo é uma alternativa eficiente que reúne as partes envolvidas no processo para discutir as soluções. 

Geralmente, a mediação envolve a apresentação de uma proposta, por você, e uma contraproposta, pela empresa. 

Busque informações sobre suas dívidas

Por fim, você deve buscar informações completas sobre a sua dívida, para realmente avaliar sua situação financeira. 

Dessa forma, veja os valores da dívida, o que está em contrato, taxas de juros e multas, bem como as opções de soluções. 

Uma dica para isso é ir até os órgãos de deseja do consumidor, como o Procon, para ter uma orientação mais clara sobre o assunto. Mesmo que não seja realizada uma ação revisional, esses locais contam com profissionais que oferecem um melhor direcionamento.  

Se você não conseguiu realizar ação revisional de contrato, siga essas dicas para tentar um novo acordo com a instituição financeira/empresa. 

Entretanto, se fez a ação e a resposta não foi a esperada, que seria vantajosa para você, há quatro opções que podem ser exploradas, como: 

  1. Revisão do processo: é importante revisar o processo e verificar se houve algum erro processual ou mesmo de fundamentação que possa ser corrigido. 
  2. Recorrer da decisão: se você acredita que a decisão judicial foi injusta, uma opção é recorrer da decisão para instâncias superiores, como o Tribunal de Justiça. 
  3. Negociar com a instituição financeira: mesmo após o resultado da ação revisional, você deve tentar negociar com a instituição financeira para buscar um acordo que seja favorável para ambas as partes. Uma renegociação da dívida pode ser uma opção viável, mais fácil e barata. 
  4. Buscar outras vias legais: conforme o caso, é possível ingressar com outras ações judiciais, como ação declaratória de nulidade de cláusulas abusivas ou uma ação indenizatória por danos materiais e morais.

Em todos os casos, é indispensável que você busque um advogado especializado, já que ele será capaz de avaliar e buscar as melhores opções. Enfim, busque uma alternativa viável para o seu problema e regularize suas finanças.

Taxas abusivas escondidas: quais são as menos conhecidas?

Taxas abusivas escondidas: quais são as menos conhecidas?

Conhecer as taxas abusivas escondidas presentes nas relações de mercado é indispensável para considerar como o universo financeiro funciona. 

Dessa forma, existem milhares de consumidores pegos de surpresa quando percebem um valor excedente nas contas, como nos contratos de financiamento e nos serviços bancários. 

Aqui, vamos falar um pouco mais sobre o tema para entender como isso impacta negativamente no seu orçamento. Inclusive, é através desse conhecimento que as suas finanças e hábitos mudam para melhor. 

Boa leitura! 

Quais as taxas abusivas escondidas no mercado? 

Primeira, quando pensamos em taxas que ficam escondidas, tenha em mente que são aquelas que, muitas vezes, ficam disfarçadas. Ou seja, você não percebe que paga ou os contratam utilizam um tipo de “maquiagem”. 

Como um novo nome ou sigla. 

Dessa maneira, é interessante conhecer a questão teórica, o que realmente aquela taxa significa naquela relação estabelecida com o banco ou instituição financeira. 

1# Taxas bancárias (e o preço para ter uma conta corrente) 

As taxas bancárias estão entre as principais queixas entre os consumidores e isso ocorre por uma série de motivos. 

Entre as causas está a facilidade de cobrança, as taxas “pequenas demais” para serem notadas, falta de atenção e até os contratos. Muitos consumidores têm a ideia de que, por terem assinado um documento, nada mais poderá ser feito. 

Isso não é verdade! 

Todo contrato pode ser revisado e, sempre que houver uma cláusula abusiva, aquilo deve ser eliminado e a instituição pode ser penalizada.

Neste cenário, diversas instituições impõem taxas de “manutenção ou administração” de contas correntes. Ao longo do tempo, esses valores podem acumular. 

Também há as taxas de extrato e outros custos, que podem ser de centavos. Acontece que, pouco a pouco, tudo isso acumula. 

Aqui, vale lembrar que existe a cesta bancária definida pelo Banco Central, em que uma série de serviços devem ser liberados gratuitamente. 

2# Cartões de crédito além da anuidade: onde ficam as taxas abusivas escondidas 

A anuidade é uma taxa conhecida, mas há outras que muitos clientes desconhecem e capazes de causar um arrombo no orçamento. Entre elas podemos citar as taxas de: 

  • Saque em dinheiro; 
  • Atraso no pagamento; 
  • Encargos por limite excedido; 
  • Reavaliação de limite; 
  • Cartões adicionais, etc. 

Muitas dessas taxas são legais, mas os bancos as cobram de forma excessiva/abusiva. Portanto, é válido acompanhar os números, questionar o banco e garantir os seus direitos. 

3# O custo real do dinheiro emprestado 

Os empréstimos e financiamentos são importantes para o cenário brasileiro, movimentando a economia e levando mais pessoas a alcançarem sonhos. 

Entretanto, um erro comum do consumidor é não entender qual o real custo daquele dinheiro que você pegou. 

Na prática, sempre que você faz um empréstimo ou financiamento, você pede um valor X e, para isso, paga um valor Y, sendo o valor solicitado + os juros e taxas. 

Frequentemente, esses custos extras são vistos como normais, mas nem sempre o são. Então, é preciso observar as taxas da contratação, seguros (que não devem ser obrigatórios) e demais encargos. 

Então, você precisa analisar o contrato com cuidado antes de assinar e, se já tiver assinado, faça uma revisão. 

4# Taxas abusivas escondidas: tarifas de serviços são mais do que você vê 

As empresas de serviços em geral, podem impor diversas taxas de serviços, desde que sejam legais. Porém, devido a ilegalidade, cabe ao consumidor ficar atento as letras pequenas. 

Geralmente, essas taxas escapam da sua atenção. Logo, é indispensável investigar as tarifas relacionadas a entrega, conveniência e quaisquer outras. 

Esse tipo de taxa extorsiva aumenta o valor que você irá pagar por aquele serviço, seja no financiamento de bens, casas e automóveis, em bancos e empréstimos. Como: 

  • Tarifa de emissão de carnê ou boleto; 
  • Tarifa para liquidação antecipada; 
  • Taxa para realização de orçamento, etc. 

5# Os problemas da taxa nos investimentos 

Mesmo quando investe, você está sujeito a uma série de taxas abusivas escondidas que acabam por reduzir seus ganhos. Como as altas taxas de administração de fundos de investimento, taxa de performance e outras. 

Na maioria das vezes, as taxas abusivas relacionadas aos investimentos estão ligadas a movimentação de dinheiro. 

Ou seja, são aquelas cobranças para depositar ou transferir, para investir ou sacar e assim por diante. Lembrando que o Banco Central estipula quais as máximas que as instituições podem cobrar. 

Taxas abusivas mais praticadas do mercado 

Agora, vamos destacar quais as taxas abusivas escondidas mais praticadas do mercado. Dessa forma, fica mais fácil você observar os seus contratos e considerar o que deve ser revisto. 

É importante dizer que, em alguns casos, ao conversar com a instituição financeira sobre as taxas, você pode reduzir ou eliminar algumas delas, mesmo que a instituição diga que elas são legais

Entretanto, muitos consumidores têm dificuldades até para conversar com a empresa, quanto mais para negociar qualquer contrato. Fique atento! 

  • Bancos e instituições financeiras: taxas de manutenção de contracorrente, saques e transferências, inatividade, etc; 
  • Cartões de crédito: anuidade elevada, saque em dinheiro, altos juros para parcelamento, por pagamento mínimo, etc; 
  • Empréstimos e financiamentos: contratação, seguros, análise de crédito, antecipação de parcelas, quitação, etc; 
  • Telecomunicação: rescisão de contrato, instalação ou ativação, desbloqueio de aparelhos, etc; 
  • Energia elétrica: religação, excedente ao consumo, atrasos no pagamento, etc; 
  • Streaming e TVs por assinatura: cancelamento, equipamento, aumento contínuo nas mensalidades, etc;
  • Planos de saúde:  reajustes abusivos, taxas adicionais sem explicação, cobranças indevidas por procedimentos, etc; 
  • Investimentos: corretagem e custódia, taxas de performance não claras, administração em fundos elevadas, etc. 

Enfim, lembre-se que existem as vendas casadas, aquelas em que a empresa/instituição diz que você só pode adquirir um produto ou serviço se comprar/contratar outro. Como os financiamentos que obrigam a contratação de seguros. 

Nesses casos, é indispensável solicitar a exclusão dessas taxas e reaver o valor pago ou abatimento nas parcelas. 

Ademais, sempre revise o contrato com cuidado e peça auxílio profissional para tal. Investir em um advogado é a chance de evitar pagamentos exorbitantes no futuro. 

Práticas inteligentes para financiamento e renegociação de veículos

Práticas inteligentes para financiamento e renegociação de veículos

Conhecer as práticas inteligentes para financiamento e renegociação de veículos significa garantir maior estabilidade e segurança financeira para a sua vida. 

Cabe destacar que o financiamento veicular é uma das opções mais populares do mercado, mas nem sempre traz certa estabilidade e, no longo prazo, exige um bom gerenciamento das contas. 

Simultaneamente, isso resulta na necessidade de buscar acordos financeiros, ações revisionais de contrato e procurar formas mais eficientes para não perder essa oportunidade. 

Dessa forma, aqui traremos alguns dos aspectos mais valiosos para tomar decisões conscientes e favoráveis para a sua carteira. 

Boa leitura! 

1# Escolha um financiamento adequado para o seu caso 

Antes de mais nada, você deve saber que existem diversos tipos de financiamentos e contratos, sendo que cada um deles é destinado a um tipo de pessoa/grupo. 

Logo, é indispensável fazer uma boa pesquisa de mercado, diferentes orçamentos e simulações, considerando como cada opção afeta suas finanças.

Assim, compare as taxas de juros, valor mensal e valor total do financiamento, prazos, condições especiais e assim por diante. Tudo é importante. 

Simultaneamente, você precisa de um orçamento realista. 

Um erro comum entre os brasileiros é considerar o valor a ser pago mensalmente apenas no cenário atual ou mesmo em um cenário “ideal”. Ou seja, a ideia de que consegue pagar até o valor X. 

Porém, no dia-a-dia, ocorrem um série de imprevistos que afetam a sua vida e as suas finanças. Logo, um orçamento irreal pode afetar sua estabilidade financeira e trazer prejuízos significativos. 

Desde atrasos no pagamento até uma busca e apreensão

Portanto, garanta que o valor das parcelas se encaixa nas suas contas e não aceite um “acordo melhor” que torna todas as suas contas muito apertadas. O futuro não é algo certo. 

2# Termos de contrato: práticas inteligentes para financiamento e renegociação 

Entender o contrato é diferente de ler aquele documento e assinar. 

Milhares de pessoas leem um contrato, não entendem nada direito e assinam, ou até entendem parte do que está ali. 

Diante disso, surgem diversos desafios. Como cobranças que não sabia que poderiam acontecer, reajustes de parcelas, taxações, etc. Logo, existem 2 tópicos principais aqui. 

O primeiro ponto são as taxas de juros. 

Frequentemente, os contratos têm mais de uma taxa, como aquela de atraso, diária, reajustes anuais e assim por diante. Então, você precisa entender essas taxas, como elas afetam o valor que irá pagar e como renegociar isso. 

Aqui, é importante ter várias simulações, para conversar com o banco sobre mudanças de contrato. 

O segundo ponto é o prazo. Com isso, os prazos de financiamento devem ser avaliados em duas perspectivas: tempo e financeiro. Na maioria das vezes, quanto maior o tempo de pagamento, maiores os juros (e o valor que você irá pagar). 

Neste cenário, a recomendação é ter um profissional ao seu lado, fazer todas as contas, colocar em uma planilha e avaliar o que cabe no seu bolso. 

3# Renegociação inteligente 

Entre as práticas inteligentes para financiamento e renegociação, temos a definição de um novo acordo, mais interessante e inteligente. 

Bom, a renegociação inteligente começa com uma avaliação da sua situação financeira. E isso deve ser feito de maneira clara. 

Então, veja quais são seus gastos, principais dificuldades financeiras, questões novas que entraram no orçamento, etc. 

Quando isso acontecer, tente entrar em contato com a instituição financeira, veja opções de novos acordos, negocie os termos de contrato e mais. Na maioria das vezes, a recomendação é ter um advogado ao seu lado, facilitando a conversa com o banco. 

Aqui é onde entra a questão de refinanciamento, que pode ou não ser válida para reduzir encargos. 

Porém, avalie com cuidado as taxas de juros, como reduzi-las, se há cláusulas que podem ser eliminadas e assim por diante. 

4# Práticas inteligentes para financiamento e renegociação nos pagamentos adicionais 

Os pagamentos adicionais incluem acréscimos, como reajustes, bem como pagamentos antecipados. 

De modo geral, milhares de pessoas optam por pagamentos antecipados para eliminação de juros. Em outras palavras, você paga as últimas parcelas e consegue um bom desconto. Além de terminar mais rapidamente aquela relação com o banco. 

Geralmente, uma dica de finanças é criar uma reserva e manter o valor de duas parcelas sempre: uma para emergência e uma para pagamento antecipado. 

Da mesma forma, uma prática comum é usar os recursos extras para o pagamento do financiamento, evitando atrasos, para adiantar parcelas, bem como para uma reserva emergencial. 

Geralmente, os brasileiros usam parte do décimo terceiro, bônus, pagamento das férias, etc. 

Em suma, as práticas inteligentes para financiamento e renegociação envolvem uma abordagem mais consciente em relação as suas finanças. Com isso, você evita armadilhas, usa o seu dinheiro de forma mais interessante. Tudo isso torna a compra do seu veículo mais positiva. 

5# Outras práticas para você adotar

Entre as práticas inteligentes para financiamento e renegociação, separamos outros passos que irão lhe ajudar a conversar efetivamente com a instituição financeira, confira: 

  • Valor real da dívida: converse com o banco e saiba qual o valor da dívida, dos juros, outros encargos e assim por diante; 
  • Condições de renegociação: saiba as regras, prazos, taxas extras e tudo o mais que tiver em contrato. Leia com atenção; 
  • Faça outra proposta: depois de avaliar, considere alternativas e converse com o banco, fazendo uma contraproposta; 
  • Cuidado com novas dívidas: muitos acabam realizando empréstimos para pagar a dívida, mas isso precisa de cuidado para evitar uma nova conta (com mais juros); 
  • Seja realista: mesmo antes de assinar um contrato, seja realista sobre os valores a serem pagos e considere surpresas que podem afetar suas finanças; 
  • Nunca deixe para última hora: se você está com dificuldades financeiras, não espere tudo ficar pior, converse com o banco o quanto antes. 

Se ainda tiver problemas, refaça as contas, veja se consegue economizar, faça um novo acordo e procure um advogado, principalmente se seu contrato tiver cláusulas abusivas. 

Enfim, para saber mais, conferir tendências e dicas, acompanhe o blog e fique por dentro de tudo para alcançar a sua estabilidade financeira. 

Medidas para evitar busca e apreensão- Confira!

Medidas para evitar busca e apreensão- Confira!

Nesse post, separamos as principais medidas para evitar busca e apreensão do seu veículo. É importante destacar que esse processo é legal e ocorre, frequentemente, quando o indivíduo não cumpre um contrato. Como a falta de pagamento de um veículo financiado. 

Diante disso, é importante conhecer as leis que envolvem essa medida, quais são os seus direitos (e deveres). Simultaneamente, o foco é trazer uma transparência em relação ao tema.

Inclusive, talvez você não saiba, mas essa busca e apreensão de bens (imóveis ou veículos), permite a procura daquelas que estão ilegais ou relacionadas em atividades criminosas. 

Por exemplo, se você tiver o seu veículo roubado, uma medida de segurança é realizar um Boletim de Ocorrência e solicitar a busca. Com isso,  você evita que, se o veículo envolva-se em um roubo, te declarem culpado. 

Assim, é essencial compreender como isso acontece e quais as medidas para proteger os seus bens. 

Confira!  

1# Conheça seus direitos

Antes de tudo, é crucial entender seus direitos constitucionais. 

Na Quarta Emenda da Constituição Federal, por exemplo, protege os cidadãos contra buscas e apreensões injustificadas. Com isso, exige que os credores tenham um mandado judicial baseado na causa. Além disso, tem os avisos que são enviados (que você pode ou não ver). 

Judicialmente, a lei que garante o processo é o Decreto 911/69, uma garantia para que os bancos e financeiras em tentar recuperar o imóvel/veículos nos casos de inadimplência. 

Em resumo, trata-se de uma medida legal, que pode realizar-se mesmo com uma única parcela em atraso.

Porém, é seu direito ter formas de recorrer, se defender e, em casos de buscas ilegais, eliminar aquele processo. 

2# Medidas para evitar busca e apreensão: exija um mandado adequado

O mandado de busca e apreensão de veículos deve ser legal e suportado por uma autoridade competente. 

Sendo assim, as autoridades devem ter esse documento, com uma causa provável, onde específica os locais que serão vasculhados e qual item será apreendido. 

Inclusive, é um direito seu exigir a apresentação desse documento, bem como a identificação da autoridade. Isso antes de qualquer entrada na sua residência, garagem ou comércio. 

Se o indivíduo não estiver devidamente identificado ou não tiver um documento legal, você deve recusar a busca e apreensão. 

Cabe destacar a importância de seguir esse cuidado para evitar golpes e fraudes. Acontece que muitos criminosos descobrem que um indivíduo está devendo e pega esse veículo de forma ilegal. Como resultado, conseguir provar isso e encontrar o veículo, será um desafio. 

3# Exerça o direito de permanecer em silêncio 

Você provavelmente já ouviu um programa policial em que dizem que o sujeito tem “o direito de permanecer calado”. 

Esse direito está descrito na Constituição Federal de 1988, artigo 5º. 

Na prática, esse artigo diz que você tem o direito de não se autoincriminar e, para isso, pode ficar em silêncio ao ser questionado. 

Assim, ao ser abordado por autoridades, a recomendação geral é ficar em silêncio, seguindo apenas as normas de respeito as leis e pessoa. Isso porque todas as  informações que você dá, podem ser usadas contra você.

Logo, fique em silêncio e procure um advogado e só responda qualquer pergunta depois da devida orientação profissional. 

Importante 

O Desacato a Autoridade está presente no Código Penal Brasileiro, artigo 331, considerado crime e passível de punição. Este é direciona-se  para quaisquer funcionários públicos. 

Logo, ficar calado é uma das medidas para evitar busca e apreensão com outros problemas associados.  

Uma dica é filmar a atuação daqueles agentes públicos, apenas durante o exercício da função, podendo ser usado a seu favor. 

4# Medidas para evitar busca e apreensão: mantenha a calma e respeite os procedimentos

Manter a calma e respeitar os procedimentos é essencial. Afinal, é um meio legal. 

Dessa forma, a resistência não violenta é um direito, mas você deve evitar confrontos físicos que possam prejudicar sua situação. Então, registre qualquer violação de direitos e reporte-as posteriormente a um advogado.

Lembre-se de verificar os documentos e identificações. Se algo estiver incorreto, resista pacificamente e chame um advogado. 

Uma dica é sempre tentar negociar com a financeira, algo mais interessante que um processo para os dois bolsos. 

5# Consulte um advogado rapidamente

Caso se encontre diante de uma situação de busca e apreensão, é fundamental consultar um advogado o mais rápido possível. Inclusive, a recomendação é procurar um profissional quando for atrasar o pagamento.

Dessa forma, é possível revisar o seu contrato, reavaliar toda a relação com o banco/instituição e fazer um acordo mais interessante financeiramente. 

Um profissional legal poderá orientá-lo sobre seus direitos específicos, revisar a legalidade do mandado e ajudá-lo a tomar as medidas apropriadas para proteger seus interesses.

Medidas para evitar a busca e apreensão: quando esse processo não pode acontecer? 

Por fim, para que  o  processo de busca e apreensão de veículos ocorra na legalidade deve -se respeitar os prazos. Da mesma maneira, existem casos em que é possível reverter isso. 

Então, se você está em dívida, converse com um advogado e veja se há irregularidades naquela notificação de busca, revertendo o processo. 

Em contraponto, se você tiver pago 80% ou mais do veículo, a busca/apreensão se torna ilegal. 

Lembre-se que você deve ter recebido uma notificação de ajuizamento daquele processo, mas nem todos veem efetivamente esse documento. 

Portanto, mantenha suas informações atualizadas, confira os documentos recebidos, converse com o banco, leia as notificações que recebe e assim por diante. 

Enfim, a busca e apreensão é uma ferramenta poderosa nas mãos das autoridades, mas os cidadãos têm direitos que precisam ser protegidos. 

Portanto, conhecer esses direitos, exigir mandados adequados, permanecer em silêncio e buscar assistência legal são etapas indispensáveis para garantir que a busca e apreensão ocorra dentro dos limites legais. 

Agindo com conhecimento e assertividade, você protege seus direitos fundamentais e garante um processo legal justo.

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Perguntas e Respostas Sobre Revisão de Juros Abusivos

Perguntas e Respostas Sobre Revisão de Juros Abusivos

Acompanhamos que os juros abusivos tem sido se não a maior, mas está dentre uma das maiores reclamações dos consumidores por aí quando se trata de contrato bancário de financiamento de imóvel ou veículo, ou então de empréstimo. Os juros são sempre muito elevados e considerados por muitos tribunais como abusivos.

A Ação Revisional irá tratar apenas sobre a questão dos juros abusivos?

Primeiramente, vamos deixar claro que esse tipo de processo pelo qual estamos falando que é a ação revisional é totalmente legal perante a lei. Esse tipo de serviço fará a revisão e análise de cláusula por cláusula com um profissional que apurará o valor real de cobrança. Geralmente, os contratos que recebem análises têm relação direta com instituições financeiras (bancos) e firmam-se entre os bancos e o consumidor.

Para quem não entende do assunto, pode encontrar dificuldades em entender realmente tudo que pode ser revisto no contrato. Podemos dizer que os principais ganchos de análise no contrato passou por uma restrita busca por:

  • Eliminar todas as cláusulas irregulares ou que sejam abusivas
  • Tentar reduzir o valor final da dívida ou de cada parcela
  • Pedir a devolução de tudo aquilo cuja cobrança foi indevida
  • Evitar que o bem seja penhorado ou então que vá a leilão como uma forma de quitar a dívida

Esses são só alguns pontos básicos da análise, mas isso pode mudar dependendo do contrato em questão.
E como mencionamos no início, esse é um direito constitucional garantido pelo art. 5º, XXXV da Constituição Federal.

Isso quer dizer então que qualquer pessoa física ou jurídica tem pleno direito de pedir a revisão dos seus contratos bancários, se de alguma forma se sentirem lesados.

Todas as operações realizadas por instituições financeiras têm que existir um contrato firmado entre as partes. Sendo assim, caso haja alguma irregularidade o consumidor pode pedir a revisão de juros judicialmente, ou extrajudicialmente se preferir. Os contratos mais comuns a passarem por revisão são:

  • De Financiamento de Veículos (Motocicletas, Carros, Caminhões, Máquinas Agrícolas);
  • Contratos de Empréstimo Pessoal;
  • De  Cartão de Crédito;
  • Contratos  de Cheque Especial ou Capital de Giro.

Quais as possíveis irregularidades podem ser encontradas na revisão de juros?

Pode até não acreditar, mas existem muitas irregularidades nos contratos de financiamentos imobiliários e veiculares. Como temos experiências nesse âmbito conhecemos muitas das irregularidades encontradas.

  • Juros Abusivos

Só pode haver cobrança de juros sobre juros caso haja previsão expressa no contrato. Porém, algumas instituições se aproveitam da ingenuidade de seus consumidores e omitem a existência dessa cobrança. Com isso, está omissão torna irregular a capitalização dos juros e a cobrança, portanto, pode ser reclamada processualmente.

  • Tarifas de Abertura de Crédito

As tarifas de cadastro, tarifas de abertura de crédito ou então tarifa de emissão de carnê, são taxas inventadas e indevidas. Geralmente, os agentes incluem essa tarifa e acham um novo nome para elas para dessa forma tentar burlar.

Sendo assim então, a cobrança dessas taxas acaba se tornando ilegal, e isso é um abuso contra o consumidor. Repassar estas despesas a quem está utilizando o serviço podemos dizer que você irá fazer uma refeição e o estabelecimento cobrará pelo prato e talheres.

Qual é o prazo da revisão de juros?

Bom, se tratando de processo judicial não há como estabelecer um prazo exato. Então um tempo certo para regularizar essa situação é impossível, porque o andamento de algumas etapas desse processo depende mais do consumidor do que da consultoria.

A liminar, por exemplo, pode demorar de 15 a 45 dias para emissão. Após isso, os próximos passos irão depender dos recursos necessários para dar andamento no processo. Além disso, o prazo de revisão pode ser diminuído quando o banco aceita a proposta feita pela consultoria.

Durante o processo eu posso vender ou transferir o veículo?

Isso não será possível acontecer. Durante o processo, o dono e proprietário do veículo fica impedido de transferir ou vender. No financiamento, o veículo é uma forma de fiduciária, sendo assim, só será possível vendê-lo após a realização de todo o pagamento do veículo.

Outra dúvida que costuma ficar na cabeça de muitos é se é possível entrar com a revisão de juros caso existam parcelas em aberto. Esse direito de entrar com uma ação revisional tem garantia no momento que você assina o contrato de financiamento.

Então, não existe qualquer impedimento para se ir adiante com isso, basta que exista um contrato bancário e que este contrato contenha irregularidades.

Podemos descobrir essa cobrança pois existe uma média praticada no mercado e, qualquer valor muito acima desta média, é caracterizado como cobrança de taxa abusiva, que o torna irregular.

Nesse artigo listamos todas as possibilidades que existem para conseguir buscar que seu contrato de financiamento seja analisado e as parcelas colocadas em dia com o valor ajustado. No OBomAcordo.com você encontra profissionais peritos que farão uma análise minuciosa no seu contrato com intuito de eliminar essas cobranças indevidas e reduzir as parcelas do financiamento do seu veículo.

Você pode fazer agora mesmo uma simulação gratuita acessando o nosso site. Descubra, dentro de poucos instantes, o quanto podemos reduzir dos seus valores em aberto. Se preferir, entre em contato com um de nossos consultores por meio de nossas redes sociais e Facebook, estamos sempre dispostos para te ajudar.
Achou interessante? Você pode fazer sua análise entrando em contato com um de nossos especialistas.

Revisão de Juros Abusivos – O Serviço que pode reduzir as Parcelas do seu Veículo.

revisão de juros abusivos

Revisão de Juros Abusivos: Decidir entrar de cabeça em uma dívida por alguns anos é a única opção que a maioria dos brasileiros encontram para conquistar o sonho de adquirir seu próprio imóvel ou veículo, mas muitas vezes também é um dos motivos de grandes dores de cabeça.

O financiamento pode se tornar sim uma coisa longa, exaustiva e cansativa, mas dessa forma é a chance de realizar o seu sonho, através de um pagamento a longo prazo.

Mesmo tomando todos os cuidados necessários para não fazer loucuras extremas no financiamento e acabar se endividando, no final das contas não depende só de você para evitar o atraso das parcelas.

Vamos explicar melhor onde queremos chegar com isso!

Você já deve ter ouvido falar sobre juros abusivos, certo?

Provavelmente no momento está sofrendo com isso ou conheça alguém que esteja passando pela situação. De início já vamos te alertar que pagar juros é uma prática que se tornou tão comum que hoje em dia é a principal fonte de despesas das famílias brasileiras, é uma forma das instituições lucrarem em cima dos financiamentos, quando esse juros se tornam abusivos.

No dicionário, abusivo significa algo que seja “excessivo”, que resulta de uma situação injusta, incorreta ou então imprópria. Quando a taxa de juros é abusiva é assim que o consumidor se sente: vítima de uma prática indevida.

Pode-se dizer que juros abusivos estão sendo aplicados no seu contrato quando é muito maior do que o necessário para cobrir o risco do empréstimo, quando a cobrança está acima da média prevista pelo Banco Central ou infringe o Código de Defesa do Consumidor.

Apesar de todo mundo apontar os Juros Abusivos como o principal vilão em um financiamento de carro, não é só apenas com isso que deve se preocupar. Isso porque além dos Juros Abusivos, os bancos costumam incluir diversas cobranças de operação em formato de taxas de serviços que, na maioria das vezes, sequer existem.

 

Contudo, essas taxas devem ser excluídas do seu contrato, e é exatamente nisso que a nossa revisão de Juros Abusivos foca. Com o auxílio de nossos especialistas, vamos analisar todas as cobranças feitas em seu contrato, todas as taxas, e calcular os juros nas parcelas atrasadas para identificar se eles são abusivos ou não, e dessa forma excluir tudo o que for irregular no seu financiamento.

Além disso, podemos solicitar também que seja compensado tudo o que foi pago de maneira indevida. Lembrando que também renegociamos todas as parcelas atrasadas, caso elas existam, livres de Juros Abusivos, e com condições de pagamentos facilitadas.

 

O que é Ação Revisional de Contrato? Ela irá tratar apenas sobre a questão dos juros abusivos?

 

A Ação Revisional de Contrato é um processo pelo qual se pede a revisão judicial das cláusulas do contrato em questão para ser analisado, onde serão revisadas cláusula por cláusula e através de um especialista será apurado se contém a presença de juros abusivos.

 

E qual  o objetivo dessa Revisão Contratual?

 

Entre os seus objetivos, o nosso principal objetivo com a revisão é reduzir o valor das parcelas do seu financiamento com a exclusão dessas tarifas indevidas.

 

  • Eliminar as cláusulas irregulares ou abusivas existentes no contrato;
  • Reduzir substancialmente o valor da dívida ou o valor da prestação do financiamento;
  • Requerer a devolução em dobro de valores pagos a maior;
  • Em alguns casos requerer indenização por dano moral, diante de cobranças indevidas;
  • Evitar a penhora do bem discutido ou que o mesmo seja levado a leilão extrajudicial ou judicial;

 

O motivo da maioria entrar com esse processo é por não conseguir arcar mais com o alto valor das parcelas, que muitas vezes estão inclusos os Juros Abusivos já. Uma grande dúvida que muitos acabam tendo é: Posso entrar com a ação mesmo estando com minhas parcelas do financiamento em atraso?

E para o seu alívio te garantimos que SIM. O direito a entrar com a ação revisional é adquirido no momento que você assina o contrato de financiamento.

Juros abusivos hoje em dia é um problema que pode ser evitado e que  infelizmente se dá à falta de conhecimento. Porém, ao se deparar com essa prática no contrato de financiamento do seu veículo, entre na Justiça com uma Ação Revisional na qual já explicamos no decorrer desse artigo ser uma das suas melhores opções.

Quais as irregularidades podem ser encontradas nestes contratos?

Existe uma série de irregularidades prejudiciais ao consumidor que podem ser encontradas nos contratos bancários. Algumas são constatadas com mais frequência. Abordamos esse tópico em um artigo recentemente em nosso Blog no qual tratamos se escancarar as 5 principais armadilhas que se possa haver em um financiamento, e dentre elas estão as tarifas mais utilizadas para prejudicar o consumidor.

Acesse e confira nossas dicas: https://obomacordo.com/2018/12/11/5-dicas-fundamentais-para-evitar-armadilhas-em-um-financiamento-de-veiculo/

 

Caso você perceba que há uma cobrança exagerada e desconfie que esteja bem acima da média no financiamento, não aceite de forma alguma ser prejudicado dessa forma, pois está pagando juros abusivos que é considerado uma prática ilegal perante a lei.

E caso você queira consultar se realmente há juros abusivos no seu financiamento, deve procurar um dos nossos profissionais especializado para realizar uma revisão contratual, assim você poderá confirmar e nós daremos entrada ao processo.

Portanto se você financiou um veículo e acha que está pagando muito alto nas parcelas faça agora mesmo uma simulação gratuita aqui e descubra se existem Juros Abusivos em seu financiamento. Ou converse com um de nossos especialistas

No OBomAcordo.com você encontra profissionais peritos que farão uma análise minuciosa no seu contrato com intuito de eliminar essas cobranças indevidas e Reduzir as Parcelas do Financiamento do seu Veículo. Você pode fazer agora mesmo uma simulação gratuita acessando o nosso site e descobrir, dentro de poucos instantes, o quanto pode ser reduzido dos seus valores em aberto.

Se esse artigo foi útil de alguma forma para esclarecer suas dúvidas, compartilhe com seus colegas, alguém pode estar passando pelo mesmo problema. Continue acompanhando nosso Blog que semanalmente trazemos conteúdos de extrema importância.