Aprenda a administrar melhor o seu dinheiro seguindo esses passos

Aprenda a administrar melhor o seu dinheiro seguindo esses passos

Aprenda a administrar melhor o seu dinheiro seguindo esses passos: Muitas pessoas têm dificuldade em administrar o seu dinheiro de forma eficaz.

 

Isso pode ser devido a uma série de fatores, como falta de conhecimento sobre finanças, má gestão de orçamento ou simplesmente não ter um plano financeiro.

 

Se você está lutando para administrar o seu dinheiro, não se preocupe. Existem alguns passos simples que você pode seguir para melhorar a sua gestão financeira. 

 

Tenha um orçamento para administrar melhor o seu dinheiro 

 

Um orçamento é uma ferramenta essencial para ajudar você a controlar as suas finanças

 

Ele permite que você veja onde está gastando o seu dinheiro e ajuda a identificar áreas onde você pode economizar.

 

Para criar um orçamento, você precisa listar todas as suas despesas e receitas. Isso inclui contas fixas, como aluguel, contas variáveis, como alimentação e lazer, e qualquer outra receita que você possa ter.

 

Depois de listar todas as suas despesas e receitas, você pode calcular o seu saldo mensal. 

 

Se você estiver gastando mais do que ganhando, você precisará encontrar maneiras de reduzir os seus gastos.

 

Poupe seu dinheiro

 

Poupar é uma ótima maneira de garantir que você tenha dinheiro para emergências ou para realizar seus objetivos financeiros.

 

Você pode começar a poupar pequenas quantias de dinheiro todos os meses, como 10% do seu salário. 

 

Você também pode abrir uma conta poupança para ajudar a criar um fundo de emergência.

 

 Isso lhe dará a segurança de saber que você tem dinheiro para lidar com imprevistos.  

 

Considere investir 

 

Investir o seu dinheiro pode ser  uma ótima maneira de garantir o seu futuro financeiro. 

Se você está procurando uma maneira de aumentar seus ganhos, investir é a melhor opção.

Existem muitas maneiras diferentes de investir, desde ações e títulos até fundos mútuos e imóveis. 

Contudo, antes de começar a investir, é importante que você entenda os riscos envolvidos. 

Alguns investimentos são mais arriscados do que outros, e você precisa estar ciente disso antes de tomar qualquer decisão. 

É importante que você faça uma pesquisa sobre os diferentes tipos de investimentos e entenda como eles funcionam. 

Além disso, você também precisa ter um plano de investimento, por isso defina seus objetivos financeiros e estabeleça um plano para alcançá-los. 

Isso inclui definir quanto dinheiro você está disposto a investir, quais tipos de investimentos você deseja fazer e quando você deseja retirar seus ganhos. 

Investir seu dinheiro pode ser uma ótima maneira de garantir seu futuro financeiro. No entanto, é importante lembrar que é preciso ter cautela ao investir, pois existem riscos envolvidos.

Por isso, busque orientação de um profissional qualificado antes de tomar qualquer decisão.

 

Evite o uso excessivo de cartões de crédito 

 

O uso excessivo do cartão de crédito pode ser extremamente prejudicial para o seu orçamento. 

 

A importância de ter o controle do cartão de crédito é inegável, por ser uma ferramenta muito útil para quem deseja realizar compras, 

 

Contudo, se usado excessivamente também pode ser uma armadilha se você não tiver o controle financeiro necessário. Por isso, é fundamental saber usá-lo de maneira responsável. 

 

O cartão de crédito é um meio de pagamento que permite ao usuário realizar compras sem ter que usar dinheiro.

 

Isso significa que com ele  você  pode comprar produtos e serviços sem ter que desembolsar o dinheiro imediatamente. 

 

Além disso, ele te dá a possibilidade de realizar compras online, o que é muito útil se você não tem tempo para ir às lojas.

 

No entanto, o cartão de crédito também pode ser uma cilada para aqueles que não têm o controle financeiro necessário.

 

Isso porque, se você não conseguir pagar a fatura do cartão de crédito no prazo, ele pode acabar acumulando juros e taxas que podem ser muito altos. 

 

Além disso, se não tiver o controle necessário o usuário pode acabar ficando  endividado.

 

É importante que você esteja ciente do valor disponível para gastar com o cartão de crédito.

 

Isso significa ter um orçamento e ter cuidado para não gastar mais do que pode pagar.

 

Pague suas contas em dia: 

 

Pagar as contas em dia é uma das principais formas de administrar melhor o seu dinheiro. 

 

Quando você paga suas contas em dia, você evita o acúmulo de juros e multas, que podem aumentar significativamente o custo total da sua conta.

 

Além disso, pagar as contas em dia também ajuda a manter um bom crédito, o que pode ser útil para obter empréstimos ou financiamentos no futuro.

 

Sendo assim, se  você estiver tendo dificuldades para pagar suas contas, entre em contato com seus credores e veja como eles  podem ajudá-lo a negociar um acordo de pagamento.

 

Utilize aplicativos financeiros

 

É comum que, com o passar do tempo, as finanças fiquem desorganizadas e o orçamento familiar seja afetado. 

 

Por isso, é importante ter um controle financeiro eficaz para evitar problemas. Felizmente, existem aplicativos financeiros que podem ajudar a administrar melhor o dinheiro. 

 

Estes aplicativos permitem que você acompanhe seus gastos, faça um orçamento e até mesmo economize para alcançar seus objetivos financeiros. 

 

Alguns dos principais benefícios de usar aplicativos financeiros são:

 

 – Maior controle sobre seus gastos:

 

Os aplicativos financeiros permitem que você acompanhe seus gastos diários, mensais e anuais. Isso ajuda a identificar onde estão sendo gastos os recursos e como pode ser feita uma melhor gestão do orçamento.

Além disso, é possível criar alertas para que você saiba quando está gastando mais do que o planejado. Ademais, com esses aplicativos é possível ter uma visão geral de todas as suas contas bancárias e cartões de crédito.

Assim, você pode acompanhar todas as suas transações financeiras em um único lugar.

 

 – Maior visibilidade sobre suas finanças: 

 

Pois fornece uma visão clara de suas finanças, com informações detalhadas sobre os gastos. Alguns também oferecem recursos de alerta para que os usuários saibam quando estão gastando mais do que o orçamento permitido.

 

 – Maior facilidade para economizar: 

 

Permite que você crie metas de economia e acompanhe seu progresso. Isso ajuda a manter o foco nos objetivos financeiros e a alcançá-los mais facilmente.

 

Então, se você deseja administrar melhor seu dinheiro, os aplicativos financeiros são uma ótima opção.

 

Eles oferecem uma variedade de recursos que ajudam a manter as finanças em ordem e alcançar os objetivos financeiros.

 

Além disso, permitem que você crie metas de economia e acompanhe seu progresso.

Assim, isso ajuda a manter o foco nos objetivos financeiros e a alcançálos mais facilmente.

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Elimine sua dívida seguindo esses passos

Elimine sua dívida seguindo esses passos

No post elimine sua dívida seguindo esses passos, você vai descobrir exatamente o que precisa saber para começar a dar os primeiros passos em direção a liberdade financeira.

Além disso, vai evitar que, futuramente, entre novamente nesse círculo de contas em atraso ou CPF negativado. Vamos lá!

1- Entenda qual é a sua dívida

Primeiramente, você precisa entender qual é o tamanho da sua dívida, de onde ela veio e quanto exatamente é o comprometimento disso na sua rotina.

Cabe destacar que, independentemente do motivo que o levou até ali, não adianta passar dias remoendo todo o passado, salvo se isso realmente fizer diferença.

Por exemplo, se você se endividou por gastar todo o limite do cartão de crédito e não conseguir pagar as faturas. Aonde você gastou o limite, pouco importa.

O foco é entender por que gastou tanto (geralmente pela falsa percepção de dinheiro sobrando), se é interessante continuar tendo um cartão, se você compra coisas que são importantes ou não e assim por diante.

Se você tiver mais de uma dívida, faça essa análise de forma separada e, se considerar necessário, anote.

Uma dica interessante é criar lembretes, uma lista de prioridades, organizar compras a longo prazo, saber o que precisa ou não e assim por diante.

2- Elimine sua dívida seguindo esses passos: organize todas as suas contas

Antes de pensar em qualquer tipo de economia ou pagamento, é essencial organizar tudo o que você já tem.

Sendo assim, pegue um bloco de notas, caderno ou outro e anote todas as suas contas mensais fixas. Como contas de energia, aluguel, média de mercado, carro, etc.

Em seguida, dívida essas contas conforme data de vencimento e pagamento. Suponha que você receba sempre no dia 10 e 25.

Agora, imagine que o aluguel vence no dia 16, água no dia 12, energia no dia 28 e assim por diante. Logo, faça duas colunas a primeira começa no dia 16 e vai até o dia 24 e a segunda começa no dia 25 e vai até o dia 15 do mês seguinte.

Pronto, agora, esquematize as contas dentro dessas colunas.

Isso vai facilitar o processo de entender quanto é gasto no mês com o indispensável, quando tem algum tipo de “extra” ou em que dia dá para encaixar uma nova conta.

Aqui é essencial começar a avaliar quais são suas contas e quais podem ser reduzidas.

Com isso, você já economiza onde é possível economizar. Uma dica interessante é anotar tudo: para onde vai cada centavo. Assim, fica mais fácil monitorar e evitar compras por impulso.

3-Elimine sua dívida seguindo esses passos:  Comece uma reserva de emergências

Uma das realidades de quem ganha pouco, gasta muito ou outras é que: o dinheiro nunca parece ser o suficiente. Ou seja, você está sempre com alguma conta atrasada e correndo atrás do prejuízo.

Por isso, é importante começar uma reserva de emergência. Isso funciona para evitar gastos desnecessários, mas também te prepara para o que pode acontecer.

Aqui, existem duas regras: sempre colocar algum dinheiro na reserva e nunca mexer nesse dinheiro.

Por emergência considere um remédio passado pelo médico devido uma doença, o carro que quebrou e você precisa dele para trabalhar e mais.

Dessa forma, você pode começar com o que tiver, mesmo que sejam R$ 10, coloque nessa reserva. Em seguida, pense assim: sempre que você tiver um dinheiro e pensar “posso comprar tal coisa” (que você não precisa verdadeiramente), coloque na caixa e não compre nada.

No início, isso pode parecer um pouco absurdo e causar aquela sensação de “nunca vou ser feliz”. Afinal, muitas comprinhas acontecem com a perspectiva de “eu mereço isso”.

Mas não se engane, é dessa forma que todo o seu dinheiro desaparece.

Aos poucos, isso vai se tornar um hábito, será mais fácil, causará menor “sofrimento” e você ainda organizará suas contas. Logo, poderá realizar compras que deseja de forma consciente

4- Ajuste seu padrão de vida: elimine sua dívida seguindo esses passos

Talvez essa seja uma das principais dificuldades de muitas pessoas e o motivo é simples: sempre há o desejo por algo mais.

Seja por consumismo, ideal de merecimento, hábito ou falta de domínio (e No post elimine sua dívida seguindo esses passos, você vai descobrir exatamente o que precisa saber para começar a dar os primeiros passos em direção a liberdade financeira.

Além disso, vai evitar que, futuramente, entre novamente nesse círculo de contas em atraso ou CPF negativado. Vamos lá!

1* Entenda qual é a sua dívida

Primeiramente, você precisa entender qual é o tamanho da sua dívida, de onde ela veio e quanto exatamente é o comprometimento disso na sua rotina.

Cabe destacar que, independentemente do motivo que o levou até ali, não adianta passar dias remoendo todo o passado, salvo se isso realmente fizer diferença.

Por exemplo, se você se endividou por gastar todo o limite do cartão de crédito e não conseguir pagar as faturas. Aonde você gastou o limite, pouco importa.

O foco é entender por que gastou tanto (geralmente pela falsa percepção de dinheiro sobrando), se é interessante continuar tendo um cartão, se você compra coisas que são importantes ou não e assim por diante.

Se você tiver mais de uma dívida, faça essa análise de forma separada e, se considerar necessário, anote.

Uma dica interessante é criar lembretes, uma lista de prioridades, organizar compras a longo prazo, saber o que precisa ou não e assim por diante.

2* Elimine sua dívida seguindo esses passos: organize todas as suas contas

Antes de pensar em qualquer tipo de economia ou pagamento, é essencial organizar tudo o que você já tem.  

Sendo assim, pegue um bloco de notas, caderno ou outro e anote todas as suas contas mensais fixas. Como contas de energia, aluguel, média de mercado, carro, etc.

Em seguida, dívida essas contas conforme data de vencimento e pagamento. Suponha que você receba sempre no dia 10 e 25.

Agora, imagine que o aluguel vence no dia 16, água no dia 12, energia no dia 28 e assim por diante. Logo, faça duas colunas a primeira começa no dia 16 e vai até o dia 24 e a segunda começa no dia 25 e vai até o dia 15 do mês seguinte.

Pronto, agora, esquematize as contas dentro dessas colunas.

Isso vai facilitar o processo de entender quanto é gasto no mês com o indispensável, quando tem algum tipo de “extra” ou em que dia dá para encaixar uma nova conta.

Aqui é essencial começar a avaliar quais são suas contas e quais podem ser reduzidas.

Com isso, você já economiza onde é possível economizar. Uma dica interessante é anotar tudo: para onde vai cada centavo. Assim, fica mais fácil monitorar e evitar compras por impulso.

3* Comece uma reserva de emergências

Uma das realidades de quem ganha pouco, gasta muito ou outras é que: o dinheiro nunca parece ser o suficiente. Ou seja, você está sempre com alguma conta atrasada e correndo atrás do prejuízo.

Por isso, é importante começar uma reserva de emergência. Isso funciona para evitar gastos desnecessários, mas também te prepara para o que pode acontecer.

Aqui, existem duas regras: sempre colocar algum dinheiro na reserva e nunca mexer nesse dinheiro.

Por emergência considere um remédio passado pelo médico devido uma doença, o carro que quebrou e você precisa dele para trabalhar e mais.

Dessa forma, você pode começar com o que tiver, mesmo que sejam R$ 10, coloque nessa reserva. Em seguida, pense assim: sempre que você tiver um dinheiro e pensar “posso comprar tal coisa” (que você não precisa verdadeiramente), coloque na caixa e não compre nada.

No início, isso pode parecer um pouco absurdo e causar aquela sensação de “nunca vou ser feliz”. Afinal, muitas comprinhas acontecem com a perspectiva de “eu mereço isso”.

conhecimento) sobre o próprio dinheiro, aquilo que você gasta não condiz com o quanto ganha.

A melhor forma de observar isso é considerar três aspectos:

  •       Consegue pagar suas contas em dia (considerando que recebe para isso);
  •       Tem alguma dívida que não advém de uma surpresa, como ter sido demitido ou uma doença;
  •       O seu círculo social parece estar sempre fora da sua realidade, como aquela ida a um barzinho/restaurante caro em plena quinta-feira que exige o uso do cartão de crédito.

Esses são alguns sinais que mostram que o seu estilo de vida não condiz com o seu financeiro o que, cedo ou tarde, vai causar problemas.

Assim, comece a ajustar o seu padrão conforme o que você ganha, considere o que deve eliminar da sua vida, reduzir ou (pelo menos) ser planejado.

Se você ganha um salário-mínimo, por exemplo, pode se organizar para ir a um restaurante bacana. Mas isso deve ser pensado dentro de um plano para que, aquele momento, seja de diversão e liberdade, sem comprometer o restante do seu mês ou ano.

5* É hora de falar da dívida

Com todos os passos anteriores em ação, é hora de chegar na sua dívida.

Neste instante, você deve considerar o valor total da sua dívida, quanto pode pagar por ela mensalmente e as condições que o credor oferece. Em alguns casos, pode ser interessante economizar, juntar o valor e pagar de uma vez.

Por outro lado, se é uma conta que cresce a cada dia, essa pode não ser a melhor solução.

Dessa forma, converse com a empresa credora, para qual está devendo, e veja quais são as condições que ela tem a oferecer. Coloque tudo no seu bloquinho, faça as contas e vá com calma.

É melhor esperar mais por um acordo que fazer um que não poderá cumprir.

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Quite sua dívida com o banco: dicas de negociação

Quite sua dívida com o banco: dicas de negociação

Quite sua dívida com o banco: essa é uma das principais dúvidas quando o consumidor entra no vermelho. Já que sair desse ciclo de juros não é fácil e, muitas vezes, o valor é triplicado rapidamente.

Pensando nisso, separamos aqui as principais dicas para começar a organizar essa conta e conseguir sair da negativação o mais rápido possível. Confira!

1- Descubra quanto sua dívida vale

O primeiro passo para considerar uma dívida é entender o real valor. Algo que pode ser um pouco complicado se estiver negativado há algum tempo.

Na prática, você precisa avaliar quanto começou a dever e a quanto chegou à conta.

Por exemplo, imagine que você tinha uma fatura no cartão de crédito no valor de R$ 400 e não conseguiu pagar. Geralmente, nos primeiros dias após o não pagamento, a taxa costuma ser bem alta.

Como resultado, em poucos dias, os juros podem ter chegado a R$ 100 e continuam subindo. Ou seja, os juros são acrescidos a partir do valor atualizado da fatura.

O resultado é que, ao atrasar em 30 dias, por exemplo, ao invés de pagar R$ 400, você estará pagando mais de R$ 600.

Sendo assim, avalie o valor que deixou de pagar (o original) e qual a diferença da conta atual. Claro que haverá juros a serem pagos, mas isso facilita o processo de negociação.

2- Considere o seu orçamento atual: quite sua dívida com o banco

Agora é hora de entender qual o seu orçamento. Ou seja, o quanto ganha, contas que são pagas mensal ou semanalmente, quanto fica na sua conta ao final do mês e assim por diante.

Suponha que você ganhe R$ 1500 ao mês e tenha as seguintes despesas:

  •       Aluguel: R$ 500
  •       Energia e água: R$ 100
  •       Internet: R$ 100
  •       Mercado: R$ 400

Considerando apenas esses custos, fica R$ 400 na conta. Provavelmente, esses serão destinados a outros gastos, como combustível ou ônibus, uma saída no final de semana, etc.

Ou seja, “sobrar” é quase impossível. Logo, é necessário reavaliar seus gastos para conseguir economizar um pouco.

Sabendo de tudo isso, você consegue entender quanto consegue poupar ao mês.

3- Veja se existem ofertas de negociação

Se você está negativado, o banco, terceiros ou mesmo plataformas de crédito podem ter acordos interessantes. No Serasa, por exemplo, os parceiros disponibilizam condições especiais de ofertas com descontos. Tanto para pagamentos à vista quanto parcelados.

Principalmente para dívidas antigas e com valores altos, essas podem ser opções que vão caber no seu bolso.

Inclusive, mesmo que você não aceite essas condições, pode ser interessante saber quais estão sendo oferecidas a você.

Aqui vale informar que muitas instituições financeiras “vendem” as dívidas dos clientes para terceirizadas.

Justamente por isso, o banco deixa de ligar para você e outras empresas começam a entrar em contato. Geralmente, escritórios de advocacia e assim por diante.

Nesses casos, pode ser que você encontre algumas opções de negociação, mas é melhor ficar atento antes de aceitar qualquer acordo. Verifique todas as opções!

4-  Converse com o banco

Tomar a iniciativa e conversar com o banco é uma opção que precisa entrar na sua lista de coisas a serem feitas.

Se você já tentou conversar antes e não deu certo, tenha em mente que, para a instituição financeira, não é interessante que essa conta continua a crescer.

Logo, é importante tentar novamente e manter a calma.

A princípio, mostre para o banco que você está disposto a negociar e veja quais são as opções disponíveis, aquelas que o banco está oferecendo.

Em seguida, considere essas opções e converse sobre o que você realmente pode pagar, sobre o valor inicial e o valor de juros que estão sendo cobrados e assim por diante.

A ideia é conversar de forma franca, sem aceitar acordos absurdo e que não possam ser cumpridos. Ou seja, só aceite a negociação se realmente puder arcar com aquele valor.

Em alguns casos, pode ser mais interessante esperar mais um tempo, guardar o dinheiro e dar um bom valor de entrada, reduzindo o total a ser pago.

5-  Quite sua dívida com o banco: não faça mais dívidas

Um erro comum é fazer uma nova dívida para quitar a antiga.

Por exemplo, muitos brasileiros fazem um financiamento ou empréstimo para tentar quitar a dívida. O problema é que pagam aquela conta e acabam com uma nova, muitas vezes com valor superior a antiga.

Claro que, em alguns casos, isso pode funcionar e até garantir uma ordem na vida. Mas, na maioria das vezes, isso prejudica ainda mais as finanças.

Neste aspecto, o ideal é organizar tudo e evitar qualquer outra solicitação de crédito. Faça as contas, converse com o banco e tente resolver de outras formas.

Caso tenha várias dívidas, comece por aquelas que tem um juros maior (para quitar e evitar que aumente), para depois seguir para as mais baratas.

Dívida caduca: o que significa

Se você está no vermelho já deve ter escutado algo sobre uma dívida caducar depois de 5 anos. Mas é preciso entender exatamente o que isso quer dizer, já que muitos entender de forma equivocada.

Na prática, o que acontece é que, após 5 anos de dívida aberta, a empresa credora deve retirar seu nome dos órgãos de crédito, como SPC e Serasa.

Entretanto, o credor ainda pode cobrar esse valor de forma extrajudicial.

Neste aspecto, o seu score de crédito aumenta, mas a dívida continua existindo e você ainda será cobrado por isso.

Além disso, há dívidas que prescrevem em 1 anos, como serviços de seguradoras, mas também outras que prescrevem em 2, 3 e 10 anos.

As exceções, que não prescrevem, são as dívidas são aquelas de ordem municipal, estadual e federal. Neste caso, as dívidas se tornam “ativas”.

Cabe destacar que, se você fizer um novo acordo e não arcar com o contrato, vale essa nova data, não a “antiga”.

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Empréstimo para MEI e negativado: Quais as possibilidades?

Empréstimo para MEI e negativado: Quais as possibilidades

O empréstimo para MEI e negativado é uma dúvida constante na vida do profissional autônomo, já que nem sempre é fácil organizar as finanças e manter tudo em ordem.

Principalmente se considerarmos a crise econômica decorrente da pandemia. Além disso, muito se fala sobre as condições especiais de crédito….

Destinadas a esse público, mas poucos apresentam alternativas quando as coisas saem do planejado. Pensando nisso…

Separamos aqui tudo o que você precisa saber sobre o tema, para se preparar, organizar as finanças e sair do vermelho.

 

CPF e CNPJ

Primeiramente, é importante destacar que todas as questões envolvendo o popular “nome sujo” diferem de pessoas físicas para jurídicas.

E isso inclui a liberação de crédito, ofertas dos bancos e financeiras, limites e acesso a outros serviços, etc. Não à toa, a vida financeira também é diferente. Já que novas atribuições são adicionadas a um CNPJ.

Por exemplo, é comum que a pessoa jurídica tenha acesso a descontos exclusivos, taxas menores de compras ou mesmo maiores possibilidades de compras. Já que algumas empresas não vendem para pessoas físicas.

Ao mesmo tempo, os bancos entendem que existe uma relação entre o seu CPF e o seu CNPJ. Afinal, em teoria, tudo está ligado a você.

É comum os microempreendedores acharem que não há problema em negativar o CPF, considerando que isso não atrapalha a empresa. Porém, isso mostra para as instituições que alguma coisa não vai bem.

Seja um planejamento financeiro ruim, investimentos que deram errado, exageros inclusive na contratação de crédito, má organização e assim por diante. Logo, interfere na pessoa física.

Inclusive, o CNPJ pode ser negativado e, geralmente, isso acontece por inadimplência. Principalmente quando o MEI deixa de pagar os impostos que deveria pagar, multas ou em casos de dívidas.

Como aquele crédito extra que pegou, mas que não conseguiu arcar com as parcelas. Quando isso acontece, o órgão responsável por inscrever a sua empresa na dívida ativa é o CADIN e não o Serasa, SPC ou SCPC.

Em resumo, você é considerado um mau pagador.

 

Empréstimo para MEI e negativados: quais as possibilidades?

O empréstimo para MEI e negativados funciona de maneira semelhante ao cliente comum. Ou seja, existem possibilidades, mas isso é reduzido conforme as condições do CNPJ. O que inclui a negativação.

Dessa maneira, existem bancos e financeiras que oferecem serviços, como empréstimos e cartões de crédito. Mas você deve pesquisar muito antes de escolher um.

Assim, cada instituição pode ter regras específicas quanto às condições. Ou seja, parte de um regimento interno. Mas, no geral, o processo é o mesmo: você faz a solicitação, envia os documentos e aguarda a análise.

Entre os bancos que mais facilitam o alcance de empréstimo para MEI e negativado estão o Banco Nacional do Desenvolvimento – BNDES, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.

Entretanto, alguns outros vem ampliando as possibilidades nos últimos anos. Ao mesmo tempo, é importante considerar as informações dessa negativação.

Por exemplo, quando o MEI tem o CPF sujo, mas consegue comprovar fluxo de caixa na empresa, a empresa pode oferecer melhores condições.

Já que considera que pode ter sido apenas uma eventualidade pessoal ou mesmo que o futuro cliente separar o “pessoal do profissional”.

Já quando o CNPJ está com a dívida ativa e o CPF não, muitas empresas consideram que o problema pode estar no gerenciamento do negócio..

Na falta de controle nas finanças (gastando mais do que ganha) ou a possibilidade de uma quebra. Nesses casos, é comum que a instituição avalie muito o negócio antes de liberar crédito.

E, em muitos casos, solicita algo como garantia. Seja um bem pessoal, como carro e casa, ou até a empresa.

 

Caixa Tem disponibiliza R$ 3 mil

O Caixa Tem ganhou mais notoriedade a partir da pandemia do Covid-19, já que foi o meio usado para disponibilizar o Auxílio Emergencial do Governo.

Em termos simples, é uma conta gratuita e digital que traz algumas funcionalidades. Como realizar transferências via Pix…

Pagar boletos, fazer a contração de seguros, pagar na maquininha, recarregar crédito de celular bem como solicitar empréstimos.

Cabe destacar que a Caixa Econômica Federal regulamenta o App Caixa Tem. Atualmente, o sistema libera R$ 3 mil para MEIs que estão negativados.

O foco é garantir meios de iniciar ou melhorar a empresa. Ou seja, destinado para contas de energia, pagamento de funcionários, água, salários em geral, fornecedores ou mesmo matéria-prima/produtos para venda.

Porém, existem alguns requisitos para isso, sendo eles:

  •         Faturamento anual de até R$ 81 mil;
  •         12 meses ou mais de atividade como MEI;
  •         Ter uma conta PJ no banco Caixa;
  •         As dívidas bancárias devem ser inferiores a R$ 3 mil, mas limites não usados e financiamentos habitacionais não entram na conta.

Outros bancos

Os demais bancos que frequentemente oferecem empréstimo para MEI e negativados possuem requisitos específicos, seguindo a regulamentação interna.

O Banco do Brasil, por exemplo, só realiza a transação com valores superiores a R$ 21 mil, com até 18 meses para pagamento.

O BNDES também só libera a partir de R$ 20 mil, mas não divulga prazos. A Caixa, já é mais flexível, com valores flexíveis e até 36 meses para quitação.

Cuidados na hora de contratar empréstimo para MEI e negativado

Por fim, existem alguns cuidados indispensáveis na hora de contratar um empréstimo (válido para todos os públicos), anote:

 

  •         Faça um planejamento financeiro atual e futuro, considerando possíveis parcelas que podem ser pagas;
  •         Avalie as diferentes opções que os bancos oferecem e compare;
  •         Considere regularizar a sua situação através de acordos bancários;
  •         Veja se o empréstimo é a melhor saída;
  •         Separe tudo o que é pessoal da empresa, e vice-versa: preferencialmente, pegue apenas o lucro e divida em salário, caixa e reinvestimento;
  •         Cuidado com os golpes, sempre desconfie e nunca faça pagamentos antecipados como garantia;
  •         Fique atento ao contrato: considerando todas as parcelas e prazos.

Tudo isso vai ajudar você e o seu negócio a crescerem e evitarem que a negativação faça parte do futuro. Afinal, erros e problemas acontecem, mas prevenir e evitar que eles se repitam, é fundamental para o sucesso.

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Portabilidade de Crédito: Entenda como funciona

Portabilidade de Crédito: Entenda como funciona

Muita coisa pode acontecer no mundo das finanças e uma delas é a possibilidade de transferência de dívida entre uma instituição para outra, através da portabilidade de crédito.

Se você contratou um empréstimo financeiro em uma instituição, e depois de um tempo conseguiu achar outras instituições com taxas de juros menores com relação a que vem pagando, será possível a transferência desse financiamento ou empréstimo para a instituição que desejar. 

O que é portabilidade de crédito?

Portabilidade de crédito nada mais é que a transferência de uma dívida de um banco para outro. Pode ser realizada pelo contratante da modalidade, a partir do momento que perceber ser mais vantajoso.

E se está se perguntando se o seu empréstimo ou financiamento se enquadra fique tranquilo. Pois qualquer tipo de crédito, seja crédito consignado, cheque especial, financiamento de veículo ou até mesmo crédito pessoal pode ser realizado a portabilidade.

Para aquelas pessoas que contrataram um empréstimo, a opção de portabilidade pode ser vista como algo extremamente vantajoso. Pois se você não  fez a pesquisa básica em todas as instituições para descobrir qual oferta a melhor taxa, pode mudar de ideia quando encontrar uma opção melhor.

Essa opção de Portabilidade de Crédito foi criada no ano de 2013, pelo Banco Central do Brasil, justamente com o intuito de criar concorrência entre as instituições financeiras.

Dicas antes de realizar a portabilidade de crédito

  • Estude a sua dívida

Antes de você sair por aí simplesmente pesquisando a menor taxa de juros, é muito importante saber todas as informações da sua dívida. Isso é, quanto ainda está devendo, a quantidade de parcelas que ainda resta, data de vencimento, o valor exato de cada parcela, e uma das mais importantes é a taxa de juros mensal e anual que vem sendo cobrada.

Caso não tenha acesso a alguma dessas informações, a instituição tem o prazo de até 15 dias após o início do contrato do empréstimo para fornecer essas informações. Se esse prazo já se encerrou,  você deverá ir até a instituição e exigir que te seja fornecido. 

  • Pesquise e compare

Após reunir todas essas informações da sua dívida, é o momento de pesquisar as instituições financeiras e condições que são oferecidas. Não deixe passar informações como por exemplo: taxas de juros e prazos. Algumas instituições financeiras oferecem um tipo de simulação em seu site, onde será possível visualizar todas essas questões. Dessa forma você encontra as condições mais adequadas ao seu momento financeiro atual.  

  • Faça você a proposta

Conseguiu encontrar o Banco ideal? Esse é o momento de entrar em contato com a instituição financeira que está desejando transferir a sua dívida e fazer uma proposta para eles. Mas lembre-se, isso é considerado uma negociação, então esteja ciente que a instituição financeira pode a qualquer momento recusar sua proposta.

Mas, se for aprovado, o processo de portabilidade deve ser resolvido entre as instituições envolvidas, isso é: o novo banco deverá ficar responsável em pagar o valor restante da dívida para a instituição antiga, e a partir disso você passa a assumir a dívida com a instituição escolhida como nova. Caso a instituição opte por recusar a sua proposta, ela deverá colocar em papel o motivo pelo qual está recusando a proposta.

Pode parecer algo confuso, e realmente é, por isso algumas pessoas muitas vezes optam por uma consultoria financeira para resolver questões com contratos.

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  • Não se esqueça das tarifas

Achou mesmo que seria só isso? Ambas instituições não podem de forma alguma realizar a cobrança de tarifas pela portabilidade de crédito. Mas a nova instituição pode solicitar uma abertura de conta nova, e nesse caso por exemplo existe a cobrança de tarifa e a instituição não estaria errada. Fique atento , eles sempre tentarão criar formas para, de alguma maneira, sair cobrando por algo a  mais. Então, indicamos que fique esperto referente a condições ofertadas para evitar qualquer surpresa desagradável pelo caminho.

Qual a vantagem da Portabilidade de Crédito?

Uma das principais vantagens é poder fazer a troca de uma dívida para outra instituição com opções de juros mais vantajosas. Como você pode optar por trocar a instituição financeira com quem fechou o contrato, na portabilidade é possível buscar opções de bancos que oferecem juros mais baixos. 

Dessa forma, você poderá seguir tranquilamente pagando pelo seu financiamento ou empréstimo sem se endividar. 

Além disso, existem outras vantagens. Confira a seguir:

1 – Não paga custos extras para fazer a portabilidade 

2 – Não existem restrições de valores, pois é possível fazer a portabilidade de qualquer valor 

3 – Você pode centralizar suas linhas de créditos em um só lugar. Por exemplo, se você tem 2 empréstimos e  cada um está em um banco diferente, ao fazer a portabilidade você deixa os dois em uma instituição só. Isso facilita na hora de fazer os pagamentos.

A Solução pode estar na consultoria especializada

Se você está inadimplente  e ainda não sabe como fazer para regularizar a sua situação, busque ajuda de uma empresa especializada como O Bom Acordo, que é referência em acordos e revisões contratuais…

Com o Bom Acordo você tem a facilidade de ter suas dívidas negociadas de forma simples e justa.  Nossos profissionais altamente  capacitados estarão em busca de um acordo onde você só vai pagar o que a lei permite.

Somos especialistas em negociação de dívidas em atraso, por isso negociamos todos os tipos de dívidas, como cartão de crédito, empréstimos, entre outros…

Entre em contato com um de nossos especialistas em  direitos do consumidor.

 

Como fazer o dinheiro sobrar? Passo a passo

Como fazer o dinheiro sobrar? Passo a passo

Juntar dinheiro é um desejo da maioria dos brasileiros, agora realmente conseguir já é outra coisa. Ter uma reserva de emergência é o melhor caminho para se alcançar a sua independência financeira e uma vida mais tranquila.

Mas você sabe quais são os caminhos necessários para se conseguir realmente ver o dinheiro sobrar ao invés de todo mês terminar no vermelho? Essa busca é constante, e não está relacionada a você ser o famoso “pão duro” para chegar a esse objetivo. 

A verdade sobre esse assunto é que o segredo está na organização. Você precisa conseguir ter um controle das suas finanças e todo o dinheiro que entra mensalmente na sua casa, além disso, ter uma estratégia que garanta que o dinheiro dure mais com gastos conscientes. 

Para te ajudar nessa parte, criamos esse conteúdo que apresenta dicas de como te ajudar a economizar e de quebra seu dinheiro começar a sobrar. E olha que agora final de ano com festas, presentes de amigo secreto essas dicas são valiosas. Então boa leitura e mande para um (a) amigo (a) que está precisando também de uma ajudinha.  

Como sei que sou um endividado?

A resposta para esse questionamento é bem simples. E na verdade, pelo simples fato de já se fazer essa pergunta já significa que sua vida financeira já não está tão em ordem assim. Mas vamos ser mais claros e objetivos para não deixar dúvida alguma. Com angústias ou não, noites sem dormir ou não, ter uma vida financeira prejudicada nunca é o recomendável. Diagnosticar o quanto antes o fator da dívida ou motivo pelo qual vem passando todo mês no vermelho apertado é um dos fatores mais importantes. 

Se somar todas as suas despesas fixas no mês, e o valor passar de 70% da sua renda fixa mensal, ou então se você precisa recorrer ao cartão de crédito para conseguir pagar alguma despesa no mês. 

O endividamento está relacionado a muitas dívidas programadas, como por exemplo: cartão de crédito, cheque especial, carnê de lojas, empréstimos, entre outras. Uma das principais causas do endividamento no Brasil são as taxas de juros. O Brasileiro tem o costume de pesquisar o melhor preço daquele produto que está desejando, mas não tem o costume de pesquisar a melhor taxa de juros. Assim como o brasileiro também não é da sua cultura poupar e fazer uma reserva de emergência, o que também no final das contas acaba prejudicando muito, por não ter para onde recorrer em momentos de aperto, a não ser empréstimos financeiros.

Como conseguir fazer o dinheiro sobrar

Primeiro de tudo, já organizou suas dívidas? 

Se está com alguma pendência financeira, é importante organizar e anotar tudo. Dessa forma irá conseguir se planejar corretamente sabendo o tamanho da sua dívida e qual priorizar . 

Caso esteja precisando regularizar seu financiamento com uma revisão contratual, acesse a Revisão Quitativa agora mesmo.

Criando metas para seu dinheiro

Ao montar o seu próprio orçamento, será necessário encontrar uma forma para separar seus gastos, assim você poderá criar metas para o seu dinheiro e então conseguir trabalhar melhor a sua vida financeira. Se você der um objetivo para o dinheiro que for entrar, vai ser mais fácil conseguir controlar o que está sendo gasto. Dessa forma vai ser um pouco mais difícil sair do controle.

E tome muito cuidado com o cartão de crédito. Manter a fatura em dia e controlar o que é gasto, pode ajudar você a não comprometer sua renda.

1 – Faça uma lista das suas dívidas:  Dessa forma, você consegue ficar ciente de cada dívida em aberto e o que será necessário fazer para começar a diminuir a quantidade de dívidas. 

2 – Entenda seus gastos e priorize as dívidas: Segunda questão importante é você saber e entender seus reais gastos mensais, separe o valor necessário da sua renda no mês, um valor que seja fundamental para arcar com o sustento daquele mês (alimentação, saúde, moradia). E o valor que sobrar use para a quitação de suas dívidas e nada mais.

Mas tenha calma no processo, nem sempre é possível quitar tudo de um dia para outro. Se a sua dívida for pequena, você consegue se organizar para quitá-la em até no máximo dois anos, se nada sair fora do controle. Agora se a sua dívida for um pouco maior, pode ser que leve um pouco mais de tempo. 

3 – Faça a transferência de suas dívidas para instituições com menores taxas de juros: No site do BC você consegue ter acesso a uma lista dos bancos e quais são as taxas utilizadas por eles. Lembrando que a cobrança de taxas/tarifas ou juros excessivos é uma prática proibida. Caso esteja sofrendo essas práticas, o direito de recorrer não será negado.

4 – Corte gastos e tente fazer uma renda extra: Se está vendo que a quantia que está entrando não tá cumprindo com os gastos mensais, corra atrás de melhorar esse problema. E o lado bom dessa opção é que depende apenas de você ir atrás para conseguir uma renda extra. Recorrer a empréstimos com instituições financeiras vai piorar mais ainda sua situação.

5 –. Fuja de novas dívidas: Conseguiu se livrar de uma dívidas? Que ótimo! Aproveite esse alívio financeiro para se organizar melhor, não cometa o mesmo erro novamente, não se livre de uma dívida para entrar em outra.

Renegociação pode ser sua Solução

A consultoria especializada tem a missão de auxiliar na negociação de seus débitos em aberto, eliminar quaisquer cobranças que sejam irregulares e também exigir que seja feito o ressarcimento dos pagamentos indevidos . Mas tenha em mente que isso só será possível com ajuda de profissionais qualificados, com conhecimento técnico nesse assunto, pois só dessa forma será possível identificar e recalcular qualquer irregularidade que tenha no contrato do financiamento.

Outro ponto extremamente positivo com base nessas negociações, é que existe a possibilidade de negociar as parcelas de forma que caiba no seu orçamento mensal, nada fora da sua realidade. Ótimo, não é? Renegociar o financiamento pode se tornar um bom negócio e a melhor opção para quem não quer perder o seu bem!

Clique aqui para saber como funciona.

 

 

 

 

CPF está irregular? Veja como sair dessa situação

CPF está irregular? Veja como sair dessa situação

O primeiro passo para conseguir regularizar o seu CPF e voltar a ter equilíbrio na sua vida financeira é entender o real motivo que te fez chegar a esse ponto. Ou seja, essa dívida em aberto realmente te pertence? 

Pode não fazer muito sentido essa pergunta. Mas existe a possibilidade de você efetuar o pagamento da dívida e ela ainda sim permanecer ativa em seu cadastro. Mas esse e outros temas você confere no decorrer do nosso conteúdo de hoje.

Vamos lá conferir tudo que envolve a inadimplência e como sair dessa situação? Boa leitura!

O que significa CPF irregular? 

Indo direto ao ponto, ter o CPF irregular significa que você está com pendências ativas no seu cadastro na Receita Federal. E quando isso acontece, como consequência você poderá ter seu documento suspenso, cancelado ou até mesmo anulado. 

Importante mencionar que, irregular é diferente de negativado. Sendo assim, se está com o CPF irregular, provavelmente está em falta com alguma informação pessoal no seu cadastro junto  a Receita Federal. Ou seja, deixou de declarar o Imposto de Renda, deixou incompleto algum dado na parte dos dados cadastrais.

Como saber se está irregular?

Caso não tenha certeza ainda se está ou não irregular, é bem simples e rápido para descobrir. Será necessário realizar uma consulta no site da Receita Federal para conferir no comprovante a sua situação cadastral. Confira passo a passo.

  1. Acesse a página da Receita Federal 
  2. Preencha as informações que solicitar na tela (CPF e Data de nascimento)

Depois disso, clique em “sou humano” e após isso clique em “consultar”. Após isso, você terá acesso ao seu comprovante da sua situação cadastral. Nesse comprovante terá informações como: N° do seu CPF; seu nome completo; data de nascimento; situação cadastral; data da inscrição e dígito  verificador.

Caso tenha constatado que seu CPF está irregular, já mencionamos no início quais são as possíveis causas. Mas além de irregular, existem outras formas de situação que podem constar no seu comprovante de situação cadastral.

CPF Suspenso

Quando seu CPF estiver suspenso significa que seu cadastro na Receita Federal está desatualizado ou alguma informação incorreta. Para regularizar a situação você precisa fazer uma visita em um posto da Receita Federal na cidade em que você reside, ou ir até uma agência da Caixa Econômica Federal ou Correios. 

CPF Cancelado

CPF cancelado pode significar que a Receita Federal constatou um bloqueio judicial, ou então que você tenha mais de uma numeração de CPF. E assim como a opção acima, a melhor forma para regularizar essa situação é indo até um posto de atendimento da Receita Federal.

CPF Pendente de Regularização

Existem regras sobre a obrigatoriedade de  declarar o Imposto de Renda anualmente. Para saber se você se encaixa nessas regras consulte o site da Receita Federal. Se você se enquadrar nessas regras e não cumprir com essa obrigação terá consequências, e essas estão diretamente ligadas ao CPF pendente de regularização. 

Por isso, a seriedade de cumprir com suas obrigações e a entrega da sua declaração anual está dentro disso. Para aqueles que não sabem, a declaração é o documento que deve estar descrito seus gastos anuais, ou seja, seus ganhos, quais foram seus gastos, bens adquiridos naquele ano, dívidas novas, entre outras coisas. Se deseja regularizar essa situação, vá até um posto de atendimento da Receita Federal.   

CPF nulo

Se você estiver com o seu CPF nulo deverá obrigatoriamente comparecer até uma unidade da Receita Federal para regularizar sua situação. CPF nulo significa que existem fraudes na inscrição. 

CPF negativado 

Esse sem sombra de dúvidas é um dos maiores problemas das famílias brasileiras. Segundo uma pesquisa divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, cerca de 8 em cada 10 famílias brasileiras estão endividadas

Quando seu CPF estiver negativado, seu nome entra na lista de Restrição ao Crédito e como consequência disso seu nome ficará sujo. Isso implicará  em  dificuldades para realizar solicitações simples como, por exemplo, um cartão de crédito novo, sem mencionar as demais restrições financeiras por meio do caminho que um CPF negativado pode te trazer.

Como regularizar um CPF irregular

Se o seu CPF estiver em situação irregular, basta acessar o site da Receita Federal e realizar uma solicitação de “pedido de regularização do CPF”. Mostraremos abaixo passo a passo. 

  1. Entre no site da Receita Federal e clique em “serviços”;
  2. Preencha todas as informações solicitadas no formulário;
  3. Depois disso, clique em “enviar”;
  4. Ao finalizar, anote o número do protocolo que aparecer na tela

Depois de finalizar todo esse processo, para regularizar e finalizar essa situação, vá até uma unidade da receita com esse número de protocolo e todos seus documentos pessoais. 

Agora se o seu CPF está negativado, o processo de regularização pode ser mais simples ainda. Isso porque não será necessário ir a lugar algum para dar entrada na sua regularização. 

Busque ajuda de uma empresa especializada

No OBomAcordo.com você encontra profissionais peritos que farão uma análise minuciosa no seu contrato com intuito de eliminar  cobranças indevidas e reduzir as parcelas do financiamento do seu veículo.

Sendo assim, você pode fazer agora mesmo uma simulação gratuita acessando o nosso site e descobrir, dentro de poucos instantes, o quanto pode ser reduzido dos seus valores em aberto. Se preferir, entre em contato com um de nossos consultores por meio de nossas redes sociais, estamos sempre dispostos para te ajudar.

Nós podemos te ajudar!

No Brasil infelizmente é muito comum a presença de cláusulas abusivas  no contrato de financiamento. O  resultado disso é o encarecimento das parcelas que acaba dificultando o pagamento. Na maioria das vezes é  possível uma negociação para que  a cobrança seja  justa e para que as  parcelas  caibam no orçamento familiar.

Se você está nessa situação e desconfia que está pagando juros abusivos no contrato de financiamento busque uma empresa especializada como O Bom Acordo!

Achou interessante? Você pode fazer sua análise entrando em contato com um de nossos especialistas.

 Fale agora com um de nossos especialistas e conheça nossas soluções!

 

5 Cuidados na hora de contratar um empréstimo

5 Cuidados na hora de contratar um empréstimo

5 Cuidados na hora de contratar um empréstimo: Nesse post, você vai conhecer os cuidados na hora de contratar um empréstimo, principalmente para fins de compra de veículos ou utilizando o seu como garantia.

Afinal, é indispensável garantir que este seja o melhor para suas finanças a curto e longo prazo, evitando juros e taxas que possam comprometer o seu orçamento ou qualidade de vida. Confira!

1- Planejamento financeiro é indispensável

A falta de planejamento é um dos principais desafios quando pensamos em empréstimo, seja para comprar um veículo ou usando o seu como garantia.

Na prática, se você não planeja como aquele negócio vai acontecer, pode acabar não conseguindo arcar com as parcelas, gerando mais juros ou mesmo a perda do seu bem.

Imagine, por exemplo, que você pediu um empréstimo de R$ 2 mil para saldar dívidas de cartão de crédito e vai pagar em 5 vezes. Entretanto, no terceiro mês, o seu carro quebra e você precisa usar todo o limite do cartão de crédito.

Neste caso, além do valor do empréstimo, você terá o valor da fatura para pagar no mês seguinte. Logo, é provável que algumas das contas não sejam pagas totalmente, acarretando juros.

Pensando a longo prazo, esses juros continuam a correr sempre que você atrasa ou deixa de pagar, fazendo com que uma conta de R$ 3 mil (considerando empréstimo e mais R$ 1 mil de juros) se torne de R$ 5 mil.

Dessa forma, antes de solicitar ou aceitar uma oportunidade de empréstimo, considere um planejamento financeiro para todo o período de pagamento. Muitas vezes, é mais interessante organizar as contas e guardar um valor para emergências antes de fazer a contratação.

2- Cuidados na hora de contratar um empréstimo: veículo com garantia nem sempre é a melhor opção

Muitos brasileiros optam por essa modalidade por ser um pouco mais viável financeiramente, apresentando juros menores.

Em suma, os bancos entendem que, se há aquele veículo como garantia, é provável que você pague corretamente, para não perder o bem.

Porém, nem sempre o pagamento depende exclusivamente de vontade, mas de organização, fazendo com que surpresas acabem influenciando na maneira como você paga as contas.

Logo, é essencial fazer uma simulação e considerar quais os períodos de pagamento, juros e como funciona em casos de atrasos.

A partir desses dados, você consegue se organizar melhor e definir como serão as coisas nos próximos meses.

Porém, se você utiliza o seu carro como meio de trabalho, talvez esse empréstimo não seja a melhor opção.

Afinal, se ocorrer algum problema e você perder o veículo, também perde o seu trabalho, tornando tudo ainda mais complicado para se recuperar.

Ou seja, não basta organizar as contas, é preciso fazer a simulação, considerar opções e ver os impactos que isso pode causar.

3- Entenda tudo o que está em contrato

Se você é daqueles que “aceita os termos e condições” sem ler o que está escrito ali, pode acabar com muitas surpresas.

A realidade é que mesmo as instituições mais sérias têm contratos que devem ser lidos e compreendidos na íntegra antes de receberem uma assinatura. Futuramente, isso pode evitar muitas dores de cabeça.

Neste cenário, avalie se:

  •         Dá para antecipar parcelas;
  •         Como o pagamento antecipado funciona;
  •         Quais são as taxas de juros, todas elas;
  •         Como funciona o gerenciamento das parcelas;
  •         O que acontece em caso de atrasos de pagamento, etc.

Ao mesmo tempo, verifique se existem custos acessórios, como para abertura do crédito, de cadastro (se não for cliente do banco), seguros, etc.

Todas essas informações devem ser claras e diretas. Mas, se você tiver dúvidas, converse com o responsável e até com um profissional antes de assinar.

Cabe destacar que a lei obriga que toda instituição permita que o cliente pague adiantado com desconto proporcional.

4- Atenção a ofertas que parecem “boas demais”

Não é segredo que existem muitos bancos e instituições financeiras, principalmente digitais, que oferecem opções mais interessantes que os bancos tradicionais.

Entretanto, é essencial que você tome o devido cuidado ao entrar em contato com essas empresas, principalmente na hora de fornecer dados.

Em resumo, tem fintechs inteligentes e mais viáveis, mas todas funcionam comprando algum tipo de juros em caso de empréstimo e sem nenhum pagamento antecipado.

Portanto, se o local solicitar pagamento de taxas antes de você receber o montante ou se oferecer opções que nenhum outro local deu, é melhor ter cuidado.

Muitos golpes estão sendo cometidos online, desde aqueles que pedem pagamento de taxas até roubo de informações. Na dúvida, confirme a idoneidade da financeira.

No caso dos sites online, veja se o site é criptografado, confirme o CNPJ e se há o certificado da Febraban. Se não o tiver, é melhor parar com qualquer negociação.

Um dos golpes amplamente aplicados se refere a empréstimos usando veículos como garantia. Com isso, você acaba perdendo o veículo, transferindo-o para outro, e fica sem o valor do empréstimo.

5- Cuidados na hora de contratar um empréstimo: nunca peça mais que o necessário

Se você está fazendo simulações, é provável que tenha visto alguma empresa que oferece condições “melhores” quando você pede um valor maior ou que trabalha com opções pré-definidas. Por exemplo, você não pode solicitar R$ 2.500, mas pode pedir R$ 3 mil.

A título de curiosidade, para fazer as simulações, isso pode ser realmente interessante, mas é melhor evitar.

O que costuma acontecer é que, ao pegar um valor maior do que precisa, você gasta aquela “sobra” com coisas desnecessárias, e acaba ficando no vermelho ou não consegue arcar com as próximas parcelas.

Claro que existem casos em que isso é interessante. Como solicitar R$ 500 a mais e reservar para emergências.

Entretanto, neste caso, é indispensável ter consciência sobre isso, poupando aquele valor para o futuro e evitando surpresas.

Mas, se você não costuma fazer isso, o ideal é solicitar apenas o que realmente necessita, sem nenhum zero a mais.

Inclusive, confira se existem serviços adicionais atrelados no empréstimo (o que não é obrigatório e pode configurar venda casada).

Enfim, depois de conhecer esses cuidados na hora de contratar um empréstimo, verifique todas as opções, escolha a melhor e veja se o banco está cumprindo com o que foi definido. 

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7 PASSOS PARA EVITAR A COBRANÇA DE JUROS NO CARTÃO DE CRÉDITO

7 PASSOS PARA EVITAR A COBRANÇA DE JUROS NO CARTÃO DE CRÉDITO

7 PASSOS PARA EVITAR A COBRANÇA DE JUROS NO CARTÃO DE CRÉDITO: A oportunidade de fazer compras e pagar somente depois é tentadora, no entanto, muitas pessoas  têm o hábito de gastar mais do que recebem…

Com isso, ficando sem dinheiro para honrar suas dívidas,   a saída é pagar a fatura com juros ou realizar o pagamento mínimo.

O problema é que quando pagamos somente uma parte da fatura, também estamos utilizando o  crédito rotativo, no qual são aplicados  juros altíssimos que acabam descontrolando mais a situação.

Podendo  transformar a dívida em uma grande bola de neve, causando o endividamento. Para evitar que isso aconteça e fugir das armadilhas do juros no cartão de crédito, siga as dicas que preparamos pra você!

Continue a leitura deste post e acompanhe  essas  dicas!

Vamos lá!

 

1-Evite o pagamento mínimo da fatura

Como dissemos acima, ao  pagar o valor  mínimo  do cartão, automaticamente você entra no crédito rotativo. Que é uma espécie de crédito concedido a você funcionando como um empréstimo…

Para entender melhor, digamos que você tenha feito o pagamento mínimo da fatura deste mês e o valor  total da sua fatura era de  R$ 500 e você só tenha pago R$ 300, por exemplo, 

O resíduo,  no caso R $200,00, são transferidos para o próximo mês com altas taxas de juros acrescidas. Além disso, o pagamento rotativo tem duração de trinta dias, sendo que depois desse período..

Você terá  que pagar integralmente a fatura com os juros incluídos ou parcelar com juros menores. No final você pagará muito mais por aquilo que comprou, caindo em desvantagem, ou se endividando…

Desse modo, seja qual for a sua situação,  o ideal é evitar ao máximo fazer o pagamento mínimo da fatura.

 

2-Esteja atento aos valores das faturas

Para evitar que você gaste mais do ganha, analise as próximas faturas com cuidado e tente manter o controle daquilo que está sendo gasto…

Pois ao atrasar o pagamento, serão cobrados juros e ainda você correrá o risco de ser negativado. Caso você não tenha autocontrole, um meio de  evitar juros no cartão é reduzindo o limite. 

Por último,  o cartão de crédito não deve ser utilizado como caminho para os momentos de emergência…

Tenha sempre em mente que todo valor gasto será cobrado nas faturas e se você tiver o valor disponível as dívidas irão se acumular.

 

3-Evite o parcelamento

Pagar parcelado tem seus benefícios, desde que haja um bom planejamento e os valores estejam dentro do orçamento, não comprometendo toda sua renda…

Ao fazer  compras parceladas  você aumenta significativamente suas chances de endividamento. Lembre-se que ao comprar parcelado, parte da sua renda mensal fica  comprometida nos meses seguintes.

No fim, você terá menos dinheiro disponível no período de pagamento das parcelas.

 

4-Mantenha o autocontrole

Ao fazer compras sem nenhum planejamento você pode acabar comprando por impulso e  muitas vezes gastando mais do que ganha.

Por isso, antes de realizar a compra é importante avaliar sempre se existe  a necessidade de adquirir aquele item. Para evitar o descontrole e as compras por impulso, é fundamental se perguntar:

  • Realmente Preciso disso?
  • Tenho orçamento para isso?
  • Vou conseguir pagar a fatura na data do vencimento?

Ao se questionar assim, você evita o surgimento de dívidas desnecessárias que são as maiores causadoras do endividamento.

 

5-Fique atento às taxas

Todas as vezes   você que optar  por comprar a prazo,  é fundamental que você se atente às cobranças de taxas. Isso evita..

Que você deixe de pagar a fatura no dia correto do vencimento e em sua totalidade, para não ter que lidar com juros excessivos…

Vale lembrar que todas  as vezes que você faz uma compra parcelada acaba comprometendo seu orçamento e a depender da quantidade de parcelas feitas, qualquer  contratempo pode causar criar uma dívida que poderá evoluir devido aos  juros.

 

6-Tenha somente 1 cartão de crédito

Ao utilizar muitos cartões é comum extrapolar os gastos podendo ultrapassar a renda mensal, comprando além da conta, sem perceber que não terá meios para quitar a dívida no mês seguinte.

Por isso, quando o assunto é cartão de crédito é importante ter limites, utilizando o mínimo possível de cartões de crédito.

Assim você evita cair na tentação do consumismo e tem  um melhor controle para  monitorar os pagamentos e verificar os gastos. 

 

7-Reduza o limite de compras

É comum que as  operadoras elevem  o crédito dos bons pagadores,

No entanto, essa recompensa costuma trazer problemas,  uma vez que esse aumento muitas vezes ultrapassa a renda do cliente e a tentação de comprar aumenta.

Para evitar  gastar mais do que o seu salário, reduza  o limite de compras  para não comprometer todo seu salário…

De modo que possibilite fazer o pagamento integral da fatura sem  ultrapassar 30% da sua renda mensal.

 

Juros abusivos no cartão crédito?

Se você atrasou as parcelas do cartão e com isso está pagando juros abusivos, fique tranquilo, O Bom Acordo pode te ajudar!

Com o Bom Acordo você tem a facilidade de ter suas dívidas negociadas de forma simples e justa.  Nossos profissionais altamente  capacitados estarão em busca de um acordo onde você só vai pagar o que a lei permite. 

Nosso intuito é reduzir esse débito, uma vez que o credor trata com um especialista e não mais com o consumidor final.

Somos especialistas em negociação de dívidas em atraso, por isso negociamos todos os tipos de dívidas, como cartão de crédito, empréstimos, entre outros…

Fale agora com um de nossos especialistas!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DIFICULDADE PARA ORGANIZAR AS FINANÇAS PESSOAIS? SIGA ESSAS DICAS

DIFICULDADE PARA ORGANIZAR AS FINANÇAS PESSOAIS? SIGA ESSAS DICAS

DIFICULDADE PARA ORGANIZAR AS FINANÇAS? SIGA ESSAS DICAS: Sabia que o jeito mais eficiente de alcançar a tão sonhada  tranquilidade financeira é organizando as finanças pessoais? Aprenda a administrar seu dinheiro!

A indisciplina financeira tem um efeito negativo na  saúde econômica das pessoas,  ao passo que se  torna muito difícil controlar problemas e lidar com imprevistos…

Além disso, se a pessoa visa somente viver o presente,  certamente passará por  dificuldades no futuro  e numa futura aposentadoria, não terá condições de manter o mesmo  padrão de vida…

Com pequenas  atitudes  é possível manter as finanças pessoais em dia! Por mais que isso pareça ser impossível.

No final um melhor gerenciamento, fará com você fique mais tranquilo e tenha uma melhor relação com seu dinheiro, aumentando assim suas possibilidades de  alcançar as metas.

Se você está com dificuldades para organizar suas finanças pessoais,  fique tranquilo e siga as dicas abaixo, este post é para você!

Boa leitura!

Por que é importante organizar as finanças pessoais?

Quando  não temos um gerenciamento sobre as finanças, nos tornamos  bastante suscetíveis, caindo frequentemente no impulso de comprar, gastando dinheiro com coisas desnecessárias. 

Consequentemente, essa  falta de controle faz com que  o  dinheiro acabe antes do fim do mês ou de pagar as contas fixas e na ausência de controle da renda e das despesas,

As dívidas se tornam inevitáveis, e o não pagamento delas faz com que você fique  inadimplente,  tornando a situação financeira ainda mais complicada.

Nessa etapa, é possível que  você basicamente trabalhe para pagar suas dívidas e contas essenciais, se tornando refém das dívidas,  sem a possibilidade de reservar dinheiro  para os momentos de diversão e lazer.

Tudo isso faz com que você acabe trabalhando demais em busca do dinheiro para complementar a renda e quitar as dívidas.

No final de tudo, o descontrole financeiro ainda pode comprometer  o bem estar físico, causando vários problemas de saúde.

Agora que você já sabe como a desorganização financeira pode impactar sua vida, é fundamental entender  como organizar suas finanças…

 

Aprenda a organizar suas finanças

Em primeiro lugar é importante  buscar estratégias que te ajudem a  organizar as finanças, determinando o modo como o dinheiro será utilizado de uma forma inteligente e eficaz…

Que te auxiliem na retomada do seu  controle econômico,  mudando a situação de uma vez por todas. Isso pois, o ponto essencial não é quanto dinheiro você ganha, e sim, o modo como você lida com ele.

Logo, o melhor jeito de  organizar as finanças é retomando  o controle das suas despesas,

Continue a leitura e siga as dicas que te ajudarão a  conquistar a tão sonhada independência financeira.

 

Identifique suas despesas

Saber o quanto se  ganha e  o quanto se gasta, é o ponto chave para poder poupar e criar uma reserva de emergência. Por isso, é necessário que você saiba identificar todas  suas despesas para se organizar financeiramente.

Primeiro, comece  fazendo uma listagem com todas as despesas fixas, calculando o valor total das despesas para saber qual seu custo de vida.

Depois de identificar como você compromete mensalmente a sua renda, é necessário fazer um acompanhamento contínuo das futuras despesas garantindo que tudo aconteça conforme foi planejado.

Isso também dará a você  um  melhor controle do seu salário e  outros tipos de renda, se houver.

 

Utilize o esquema 50-30-20

A ideia do esquema  50-30-20 funciona bem e pode ser facilmente  aplicado. Esse método tem como objetivo distribuir a renda líquida mensal em três partes: 50%, 30% e 20%,

Funcionando como um excelente meio de estabelecer  metas para os gastos, limitando uma quantia mensal a ser utilizada  em cada tipo de despesa. Podendo ser  distribuída  por categorias e funcionando da seguinte forma:

50% da renda para despesas fixas

Destine 50% da sua renda líquida mensal às despesas fixas, aquelas que você precisa pagar mensalmente, e são indispensáveis para a sobrevivência, como água,  energia elétrica, supermercado, transporte e  plano de saúde, por exemplo.

Um ponto importante a se considerar é verificar se suas despesas fixas não ultrapassam 50% da sua renda líquida mensal, caso essas  despesas ultrapassem  esses 50%, talvez seja a hora de considerar a possibilidade de cortes.

Seja economizando na compra do supermercado, ou diminuindo o tempo no banho para reduzir valor da conta de água e  de luz, por exemplo…

30% aos gastos variáveis

Podemos julgar como variáveis todos  os gastos  que não são essenciais e que não podemos dispensar. Nesse  grupo estão  os serviços de streaming e até  o café da manhã que você toma  na padaria aos domingos…

Também  as compras feitas por impulso na internet sem haver uma real necessidade daquilo que está sendo adquirido.

O importante  não comprometer  mais do que  30% da renda mensal com os  os gastos destinados  a essa categoria. 

Ter autocontrole daquilo que é dispensável é um ótimo meio de evitar o endividamento, além de poupar dinheiro.

 

20%  para reserva financeira e concretização de metas

Separe todo mês 20% da renda líquida mensal, destinando inicialmente esse valor para emergências. Só assim, você não terá sua  saúde financeira  atrapalhada  quando surgirem situações de imprevistos.

Ao conquistar  essa reserva, mesmo em meio a  contratempos será possível que você mantenha suas finanças pessoais em dia.

Com isso, poupando todos os meses também será possível concretizar suas metas como a viagem dos sonhos, por exemplo…

Organize suas finanças!

O primeiro passo para se ter uma boa organização financeira é manter os débitos em dia. No entanto, com a prática de juros abusivos isso se torna  impossível!

Por isso, se você desconfia que está pagando uma quantia injusta e superior à estipulada no contrato, ou achar que está em desacordo com a legislação..

Faça a revisão do seu financiamento com O Bom Acordo! Se for constatado valor de juros e taxas abusivas em seu contrato você poderá renegociar o seu financiamento pagando somente aquilo que é devido.

Fale com um de nossos especialistas!