No post elimine sua dívida seguindo esses passos, você vai descobrir exatamente o que precisa saber para começar a dar os primeiros passos em direção a liberdade financeira.
Além disso, vai evitar que, futuramente, entre novamente nesse círculo de contas em atraso ou CPF negativado. Vamos lá!
1- Entenda qual é a sua dívida
Primeiramente, você precisa entender qual é o tamanho da sua dívida, de onde ela veio e quanto exatamente é o comprometimento disso na sua rotina.
Cabe destacar que, independentemente do motivo que o levou até ali, não adianta passar dias remoendo todo o passado, salvo se isso realmente fizer diferença.
Por exemplo, se você se endividou por gastar todo o limite do cartão de crédito e não conseguir pagar as faturas. Aonde você gastou o limite, pouco importa.
O foco é entender por que gastou tanto (geralmente pela falsa percepção de dinheiro sobrando), se é interessante continuar tendo um cartão, se você compra coisas que são importantes ou não e assim por diante.
Se você tiver mais de uma dívida, faça essa análise de forma separada e, se considerar necessário, anote.
Uma dica interessante é criar lembretes, uma lista de prioridades, organizar compras a longo prazo, saber o que precisa ou não e assim por diante.
2- Elimine sua dívida seguindo esses passos: organize todas as suas contas
Antes de pensar em qualquer tipo de economia ou pagamento, é essencial organizar tudo o que você já tem.
Sendo assim, pegue um bloco de notas, caderno ou outro e anote todas as suas contas mensais fixas. Como contas de energia, aluguel, média de mercado, carro, etc.
Em seguida, dívida essas contas conforme data de vencimento e pagamento. Suponha que você receba sempre no dia 10 e 25.
Agora, imagine que o aluguel vence no dia 16, água no dia 12, energia no dia 28 e assim por diante. Logo, faça duas colunas a primeira começa no dia 16 e vai até o dia 24 e a segunda começa no dia 25 e vai até o dia 15 do mês seguinte.
Pronto, agora, esquematize as contas dentro dessas colunas.
Isso vai facilitar o processo de entender quanto é gasto no mês com o indispensável, quando tem algum tipo de “extra” ou em que dia dá para encaixar uma nova conta.
Aqui é essencial começar a avaliar quais são suas contas e quais podem ser reduzidas.
Com isso, você já economiza onde é possível economizar. Uma dica interessante é anotar tudo: para onde vai cada centavo. Assim, fica mais fácil monitorar e evitar compras por impulso.
3-Elimine sua dívida seguindo esses passos: Comece uma reserva de emergências
Uma das realidades de quem ganha pouco, gasta muito ou outras é que: o dinheiro nunca parece ser o suficiente. Ou seja, você está sempre com alguma conta atrasada e correndo atrás do prejuízo.
Por isso, é importante começar uma reserva de emergência. Isso funciona para evitar gastos desnecessários, mas também te prepara para o que pode acontecer.
Aqui, existem duas regras: sempre colocar algum dinheiro na reserva e nunca mexer nesse dinheiro.
Por emergência considere um remédio passado pelo médico devido uma doença, o carro que quebrou e você precisa dele para trabalhar e mais.
Dessa forma, você pode começar com o que tiver, mesmo que sejam R$ 10, coloque nessa reserva. Em seguida, pense assim: sempre que você tiver um dinheiro e pensar “posso comprar tal coisa” (que você não precisa verdadeiramente), coloque na caixa e não compre nada.
No início, isso pode parecer um pouco absurdo e causar aquela sensação de “nunca vou ser feliz”. Afinal, muitas comprinhas acontecem com a perspectiva de “eu mereço isso”.
Mas não se engane, é dessa forma que todo o seu dinheiro desaparece.
Aos poucos, isso vai se tornar um hábito, será mais fácil, causará menor “sofrimento” e você ainda organizará suas contas. Logo, poderá realizar compras que deseja de forma consciente
4- Ajuste seu padrão de vida: elimine sua dívida seguindo esses passos
Talvez essa seja uma das principais dificuldades de muitas pessoas e o motivo é simples: sempre há o desejo por algo mais.
Seja por consumismo, ideal de merecimento, hábito ou falta de domínio (e No post elimine sua dívida seguindo esses passos, você vai descobrir exatamente o que precisa saber para começar a dar os primeiros passos em direção a liberdade financeira.
Além disso, vai evitar que, futuramente, entre novamente nesse círculo de contas em atraso ou CPF negativado. Vamos lá!
1* Entenda qual é a sua dívida
Primeiramente, você precisa entender qual é o tamanho da sua dívida, de onde ela veio e quanto exatamente é o comprometimento disso na sua rotina.
Cabe destacar que, independentemente do motivo que o levou até ali, não adianta passar dias remoendo todo o passado, salvo se isso realmente fizer diferença.
Por exemplo, se você se endividou por gastar todo o limite do cartão de crédito e não conseguir pagar as faturas. Aonde você gastou o limite, pouco importa.
O foco é entender por que gastou tanto (geralmente pela falsa percepção de dinheiro sobrando), se é interessante continuar tendo um cartão, se você compra coisas que são importantes ou não e assim por diante.
Se você tiver mais de uma dívida, faça essa análise de forma separada e, se considerar necessário, anote.
Uma dica interessante é criar lembretes, uma lista de prioridades, organizar compras a longo prazo, saber o que precisa ou não e assim por diante.
2* Elimine sua dívida seguindo esses passos: organize todas as suas contas
Antes de pensar em qualquer tipo de economia ou pagamento, é essencial organizar tudo o que você já tem.
Sendo assim, pegue um bloco de notas, caderno ou outro e anote todas as suas contas mensais fixas. Como contas de energia, aluguel, média de mercado, carro, etc.
Em seguida, dívida essas contas conforme data de vencimento e pagamento. Suponha que você receba sempre no dia 10 e 25.
Agora, imagine que o aluguel vence no dia 16, água no dia 12, energia no dia 28 e assim por diante. Logo, faça duas colunas a primeira começa no dia 16 e vai até o dia 24 e a segunda começa no dia 25 e vai até o dia 15 do mês seguinte.
Pronto, agora, esquematize as contas dentro dessas colunas.
Isso vai facilitar o processo de entender quanto é gasto no mês com o indispensável, quando tem algum tipo de “extra” ou em que dia dá para encaixar uma nova conta.
Aqui é essencial começar a avaliar quais são suas contas e quais podem ser reduzidas.
Com isso, você já economiza onde é possível economizar. Uma dica interessante é anotar tudo: para onde vai cada centavo. Assim, fica mais fácil monitorar e evitar compras por impulso.
3* Comece uma reserva de emergências
Uma das realidades de quem ganha pouco, gasta muito ou outras é que: o dinheiro nunca parece ser o suficiente. Ou seja, você está sempre com alguma conta atrasada e correndo atrás do prejuízo.
Por isso, é importante começar uma reserva de emergência. Isso funciona para evitar gastos desnecessários, mas também te prepara para o que pode acontecer.
Aqui, existem duas regras: sempre colocar algum dinheiro na reserva e nunca mexer nesse dinheiro.
Por emergência considere um remédio passado pelo médico devido uma doença, o carro que quebrou e você precisa dele para trabalhar e mais.
Dessa forma, você pode começar com o que tiver, mesmo que sejam R$ 10, coloque nessa reserva. Em seguida, pense assim: sempre que você tiver um dinheiro e pensar “posso comprar tal coisa” (que você não precisa verdadeiramente), coloque na caixa e não compre nada.
No início, isso pode parecer um pouco absurdo e causar aquela sensação de “nunca vou ser feliz”. Afinal, muitas comprinhas acontecem com a perspectiva de “eu mereço isso”.
conhecimento) sobre o próprio dinheiro, aquilo que você gasta não condiz com o quanto ganha.
A melhor forma de observar isso é considerar três aspectos:
- Consegue pagar suas contas em dia (considerando que recebe para isso);
- Tem alguma dívida que não advém de uma surpresa, como ter sido demitido ou uma doença;
- O seu círculo social parece estar sempre fora da sua realidade, como aquela ida a um barzinho/restaurante caro em plena quinta-feira que exige o uso do cartão de crédito.
Esses são alguns sinais que mostram que o seu estilo de vida não condiz com o seu financeiro o que, cedo ou tarde, vai causar problemas.
Assim, comece a ajustar o seu padrão conforme o que você ganha, considere o que deve eliminar da sua vida, reduzir ou (pelo menos) ser planejado.
Se você ganha um salário-mínimo, por exemplo, pode se organizar para ir a um restaurante bacana. Mas isso deve ser pensado dentro de um plano para que, aquele momento, seja de diversão e liberdade, sem comprometer o restante do seu mês ou ano.
5* É hora de falar da dívida
Com todos os passos anteriores em ação, é hora de chegar na sua dívida.
Neste instante, você deve considerar o valor total da sua dívida, quanto pode pagar por ela mensalmente e as condições que o credor oferece. Em alguns casos, pode ser interessante economizar, juntar o valor e pagar de uma vez.
Por outro lado, se é uma conta que cresce a cada dia, essa pode não ser a melhor solução.
Dessa forma, converse com a empresa credora, para qual está devendo, e veja quais são as condições que ela tem a oferecer. Coloque tudo no seu bloquinho, faça as contas e vá com calma.
É melhor esperar mais por um acordo que fazer um que não poderá cumprir.
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