Entenda como funciona a consulta de score

Entenda como funciona a consulta de score

Quando se trata de solicitar crédito, seja para financiar um carro, obter um empréstimo pessoal ou até mesmo solicitar um cartão de crédito, uma das primeiras coisas que os credores fazem é verificar sua pontuação de crédito. Mas o que exatamente é a pontuação de crédito e como isso influencia suas oportunidades de crédito? Neste artigo, exploraremos os detalhes de como funciona a consulta de pontuação e como isso pode afetar suas chances de obter crédito.

O que é a pontuação de crédito?

A pontuação de crédito é uma pontuação numérica que reflete sua saúde financeira e seu histórico de crédito. É uma ferramenta usada pelos credores para avaliar o risco de conceder crédito a um indivíduo ou empresa. Essa pontuação é calculada com base em uma variedade de fatores, incluindo:

  • Histórico de pagamentos de contas;
  • Quantidade de dívidas;
  • Idade do histórico de crédito;
  • Tipos de crédito utilizados;
  • Novas contas de crédito abertas;
  • Uso do crédito disponível.

Como funciona a consulta de pontuação?

Quando você solicita crédito, o credor geralmente realiza uma consulta à sua pontuação de crédito através de agências de crédito, como Serasa Experian, Boa Vista SCPC ou SPC Brasil. Essas agências compilam informações sobre o seu histórico de crédito e geram uma pontuação de crédito com base nesses dados. A pontuação de crédito é então fornecida ao credor para ajudá-lo a avaliar o risco de emprestar dinheiro para você.

Como a pontuação de crédito influencia suas oportunidades de crédito?

A pontuação de crédito desempenha um papel crucial em suas oportunidades de crédito. Uma pontuação mais alta indica que você é um tomador de crédito mais confiável, o que aumenta suas chances de obter crédito e pode resultar em condições mais adequadas, como taxas de juros mais baixas e limites de crédito mais altos. Por outro lado, uma classificação mais baixa pode dificultar a obtenção de crédito e resultar em condições menos detalhadas.

Estratégias para melhorar seu score de crédito

Se você está preocupado com sua pontuação de crédito e como isso pode afetar suas oportunidades de crédito, existem várias estratégias que você pode adotar para melhorar sua pontuação:

  1. Pague suas contas em dia: Manter um histórico de pagamento pontual é fundamental para manter um bom score de crédito.
  2. Reduza suas dívidas: Reduza o saldo de suas dívidas em relação ao seu limite de crédito disponível.
  3. Mantenha uma variedade de tipos de crédito: Ter uma mistura saudável de crédito, como cartões de crédito, empréstimos pessoais e financiamentos, pode ajudar a melhorar sua pontuação de crédito.
  4. Evite abrir muitas contas de crédito: Abrir várias contas de crédito em um curto período de tempo pode prejudicar sua pontuação de crédito.

Descobrir se o seu CNPJ está “sujo”, ou seja, se possui pendências financeiras ou problemas cadastrais, é fundamental para manter a saúde financeira da sua empresa e evitar consequências negativas. Quando o CNPJ de uma empresa está com restrições, isso pode impactar significativamente suas operações comerciais e sua capacidade de obter crédito.

Como descobrir se o seu CNPJ está “sujo”

Existem várias maneiras de descobrir se o seu CNPJ possui restrições ou pendências financeiras:

  1. Consulta aos órgãos de proteção ao crédito: Assim como os CPFs, ou CNPJs também são registrados em órgãos de proteção ao crédito, como Serasa Experian, Boa Vista SCPC e SPC Brasil. Você pode fazer consultas nesses órgãos para verificar se existem registros de dívidas ou problemas cadastrais associados ao seu CNPJ.
  2. Consulta aos sites dos órgãos governamentais: O site da Receita Federal of

Consequências de ter um CNPJ “sujo”

As consequências de ter um CNPJ com restrições podem ser graves e impactar negativamente as

  1. Dificuldade em obter crédito: Ter um CNPJ com restrições pode dificultar a obtenção de empréstimos, financiamentos e linhas de crédito, já que os credores consideram o histórico financeiro da empresa ao tomar decisões de crédito.
  2. Restrições comerciais: Algumas empresas podem se recusar a fazer negócios com empresas que possuem restrições cadastrais, o que pode prejudicar as oportunidades de parcerias comerciais e fornecimento de produtos ou serviços.
  3. Impacto na imagem da empresa: Ter um CNPJ com restrições pode afetar a reputação da sua empresa perante clientes, fornecedores e parceiros de negócios, o que pode prejudicar sua imagem no mercado.

Como resolver as pendências do seu CNPJ

Se você descobrir que o seu CNPJ possui restrições ou pendências financeiras, é importante agir rapidamente para resolver a situação:

  1. Negocie as dívidas: Entre em contato com os credores e negocie formas de pagamento para quitar as dívidas pendentes.
  2. Regularize a situação fiscal: Se houver pendências fiscais ou tributárias, regularize a situação junto à Receita Federal e outros órgãos competentes.
  3. Atualize seus dados cadastrais: Verifique se os dados cadastrais da sua empresa estão atualizados e corrija quaisquer informações incorretas.
  4. Mantenha um bom histórico financeiro: Após resolver as pendências, mantenha um bom histórico financeiro para evitar problemas futuros e manter a saúde financeira da sua empresa.

Em resumo, descobrir se o seu CNPJ está com restrições é essencial para evitar consequências negativas e garantir o bom funcionamento da sua empresa. Se você identificar pendências, tome medidas imediatas para resolvê-las e manter a saúde financeira do seu negócio. Lembre-se sempre de consultar profissionais qualificados, como contadores e advogados, para obter orientação e suporte adequados.

Entender como funciona a consulta de score e como isso influencia suas oportunidades de crédito é essencial para tomar decisões financeiras informadas. Mantenha um olhar atento sobre sua pontuação de crédito e tome medidas para melhorá-lo, se necessário. Isso não só aumentou suas chances de obter crédito, mas também pode resultar em condições mais detalhadas e economia de dinheiro a longo prazo. Lembre-se sempre de praticar hábitos financeiros, responsáveis ​​e de consultar profissionais quando necessário.

 

Como iniciar o processo de recuperação financeira

Guia passo a passo: Como iniciar o processo de recuperação financeira e acabar com as dívidas

Viver endividado é uma situação estressante e desafiadora, mas é possível sair dessa situação e recuperar sua saúde financeira. O primeiro passo para acabar com as dívidas e iniciar o processo de recuperação financeira é criar um plano sólido e seguir um conjunto de estratégias eficazes. Neste guia passo a passo, vamos explorar como você pode iniciar o processo de recuperação financeira e se livrar das dívidas de uma vez por todas.

Passo 1: Encare a situação de frente

O primeiro passo para iniciar o processo de recuperação financeira é encarar a situação de frente e reconhecer que você está endividado. Isso pode ser difícil e até mesmo doloroso, mas é fundamental para iniciar o processo de mudança. Comece por:

  • Fazer um inventário das suas dívidas: Liste todas as suas dívidas, incluindo o valor devido, a taxa de juros e o prazo de pagamento.
  • Analisar sua situação financeira: Calcule sua renda mensal, despesas e o montante disponível para pagar as dívidas.

Passo 2: Crie um orçamento realista

Compreender sua situação financeira é fundamental para criar um plano eficaz para se livrar das dívidas. Siga estas etapas para criar um orçamento realista:

  • Liste todas as suas despesas: Coloque despesas fixas, como aluguel, contas de serviços públicos e alimentação, bem como despesas variáveis, como entretenimento e lazer.
  • Compare suas despesas com sua renda: Verifique se suas despesas estão dentro do seu limite de renda e identifique áreas onde você pode reduzir gastos.
  • Estabeleça metas financeiras: Defina metas realistas para economizar dinheiro e pagar suas dívidas.

Passo 3: Priorize suas dívidas

Uma vez que você tenha um orçamento em vigor, é hora de priorizar suas dívidas e criar um plano de pagamento. Aqui está o que você deve fazer:

  • Identifique suas dívidas de alta prioridade: Priorize as dívidas com taxas de juros mais altas ou aquelas que têm o potencial de resultar em consequências mais graves, como penhoras ou ações judiciais.
  • Considere estratégias de pagamento: Escolha uma estratégia de pagamento que funcione melhor para você, como o método da bola de neve (pagar as dívidas menores primeiro) ou o método da avalanche (pagar as dívidas com as taxas de juros mais altas primeiro).

Passo 4: Renegocie suas dívidas

Muitas vezes, é possível renegociar suas dívidas com os credores para obter melhores condições de pagamento. Aqui estão algumas etapas que você pode seguir:

  • Entre em contato com os credores: Explique sua situação financeira e veja se é possível negociar taxas de juros mais baixas, prazos de pagamento estendidos ou até mesmo reduções no valor total da dívida.
  • Considere a consolidação de dívidas: Explore a possibilidade de consolidar suas dívidas em um único empréstimo com uma taxa de juros mais baixa.

Passo 5: Aumente sua renda e reduza seus gastos

Aumentar sua renda e reduzir seus gastos são maneiras eficazes de acelerar o processo de recuperação financeira. Aqui estão algumas estratégias que você pode adotar:

  • Procure por fontes adicionais de renda: Considere arranjar um segundo emprego, fazer trabalho freelancer ou vender itens que você não precisa mais.
  • Reduza seus gastos: Identifique áreas onde você pode cortar gastos desnecessários, como refeições fora de casa, assinaturas de serviços que você não utiliza e compras por impulso.

Passo 6: Mantenha-se focado e persistente

Recuperar-se financeiramente pode ser um processo longo e desafiador, mas é importante manter-se focado e persistente. Aqui estão algumas dicas para manter-se motivado:

  • Acompanhe seu progresso: Acompanhe suas finanças regularmente e comemore cada pequena vitória ao longo do caminho.
  • Peça apoio: Seja honesto com amigos e familiares sobre sua situação financeira e peça apoio quando necessário.
  • Aprenda com seus erros: Identifique os comportamentos que o levaram a se endividar e aprenda com seus erros para evitar repeti-los no futuro.

Renegocie as dívidas

Um dos motivos que leva grande parte das pessoas que estão no vermelho a não quitarem suas dívidas é apenas orgulho ou vergonha. No entanto, esse é um sentimento que não precisa existir. Neste caso, recomendamos que você conte com ajuda de especialistas que possam analisar sua situação e negociar por você todas as dívidas pendentes nos melhores moldes possíveis para que você quite sua dívida sem maiores dificuldades.

No OBomAcordo.com você conta com profissionais peritos em negociações de contratos que farão todo o possível para renegociar as Parcelas Atrasadas do Financiamento e evitar a Busca e Apreensão do Veículo.

Iniciar o processo de recuperação financeira e se livrar das dívidas pode ser desafiador, mas é completamente possível com o plano certo e a determinação adequada. Siga este guia passo a passo, comprometa-se com suas metas financeiras e lembre-se de que pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença a longo prazo. Com paciência, disciplina e foco, você pode acabar com as dívidas e construir um futuro financeiro mais seguro e estável para você e sua família.

 

Crie sua planilha para ter controle no cartão de crédito em 5 passos + Dicas

Crie sua planilha para ter controle no cartão de crédito em 5 passos + Dicas

Criar uma planilha para ter controle no cartão de crédito funciona com diversas vantagens, tanto para você saber exatamente quanto está gastando, qual a origem dos gastos, regularize pendências ou organize suas finanças gerais. 

Aliás, esse método é bastante eficiente se você deseja comprar algum item de alto valor, mas está continuamente com o limite baixo. Sendo assim, trata-se de um processo usado para objetivos mais simples ou não

Pensando nisso, confira esse passo-a-passo e tenha acesso a dados que podem mudar sua perspectiva, melhorar sua saúde financeira e evitar problemas – incluindo a negativação. Vamos lá!

1# Escolha uma planilha 

O primeiro passo é escolher um programa que você consiga usar e que seja funcional, atendendo suas necessidades. 

Claro que, quando falamos no assunto, sempre surge o Excel, sendo um dos mais reconhecidos. Entretanto, muitas pessoas não sabem usar ou acham confuso demais. Se este for o seu caso, tenha em mente que se trata de um hábito. 

Em outras palavras, você consegue aprender. 

Uma outra opção é o Google Planilhas, disponível em app para o seu celular. Essa é gratuita e simples de usar, bem como simples para conectar em diversos dispositivos. 

Porém, também há outras opções, como o Zoho Sheet e o Airtable. Na dúvida, baixe e compare o visual e a usabilidade. 

2# Planilha para ter controle no cartão de crédito: é hora dos cabeçalhos 

O segundo passo é começar a criar a sua planilha, o que já exige um título. Como “gastos no cartão” ou “controle cartão de crédito”. 

Além disso, você deve escolher quais são os cabeçalhos, ou seja, as informações que serão adicionadas ali. 

Inicialmente, você pode escolher um número de colunas e aumentar posteriormente, se for necessário. Entre as informações que não devem faltar estão: 

  • Data da compra; 
  • Valor da compra; 
  • Descrição dos produtos/serviços; 
  • Forma de pagamento; 
  • Categoria – como alimentação, transporte ou lazer. 

Uma dica é sempre anotar ou colocar um destaque para compras realizadas com a fatura fechada (que serão cobradas apenas no próximo mês) ou não. 

3# Comece a preencher a sua planilha 

O terceiro passo é preencher as cédulas da sua planilha, ou seja, colocar os dados. 

Mesmo que você tenha realizado poucas compras, a dica é começar com o que está no seu cartão (que ainda será pago). Ao começar, fica mais fácil entender e direcionar seus gastos. 

Por exemplo, suponha que você tenha três compras e, seguindo a lista do passo 2#, as informações serão: 

  • Compra 1: Data – 03/04 / Valor – R$50 / Descrição – Blusa para trabalho / Forma de pagamento – Á vista / Categoria – Vestuário 
  • Compra 2: Data – 16/04 / Valor – R$220 / Descrição – Sapato / Forma de pagamento – Parcelado em 3x   / Categoria – Vestuário 
  • E Compra 3: Data – 21/04 / Valor – R$20 / Descrição – Café / Forma de pagamento – Á vista / Categoria – Alimentação 

Pronto. 

Com essa base de dados, fica mais simples começar a otimizar sua planilha, contabilizar e dividir seus gastos, bem como organizar outras compras que virão. 

4# Formatação simples para criar sua planilha para ter controle no cartão de crédito 

O quarto passo é a formatação, ou seja, usar fórmulas e funções que facilitem a sua vida. Inclusive, é importante ter em mente que esse processo não é difícil e tudo está disponível em vídeo na internet. 

Por exemplo, no Excel, você consegue usar a função “SOMA” para calcular o valor total da coluna de “valor”. Neste cenário, você insere quais linhas/colunas quer somar, por exemplo “=SOMA(C3:C26)”. 

Além disso, use as cores disponíveis para destacar áreas importantes, dividir cada uma das colunas e assim por diante. Visualmente, isso torna o processo de entender os dados muito mais simples. 

Para você que escolheu o Google Planilha, o canal Conecta Jovem publicou um vídeo de introdução bacana, com os passos básicos para começar a formatar a sua. Confira aqui para versão celular e aqui no computador. 

Dica de ouro

Uma dica especial é sempre adicionar uma área de valor máximo ou teto de gastos. Ou seja, uma última linha destacada pela questão da urgência, deixando aquela cédula da soma em vermelho, por exemplo. 

Por exemplo, na última linha ou separadamente do restante da planilha, tenha uma área de “gasto máximo”, em que todas as suas compras serão somadas. 

Ali, você verá o valor que gastou até ali, o total daquela fatura. 

Dessa forma, se o seu limite mensal é de R$300, saberá facilmente quando atingir esse limite. Lembrando que as compras parceladas precisam de maior atenção. 

5# Atualização e verificação 

Por fim, para criar planilha para ter controle no cartão de crédito, é indispensável que você atualize com todas as compras que realizar. Ou seja, nada de esquecer. 

O ideal é que você anote logo após a compra, para não esquecer e já manter o sistema com as novas informações. 

Além disso, verifique como estão seus gastos, em quais categorias se concentra ou mesmo quanto falta para atingir o teto de gastos. 

Por exemplo, ao criar essas planilhas, muitos brasileiros notam que a maior parte dos gastos são desnecessários, com lanches ao final do dia, naquela padaria que fica na volta do trabalho, no intervalo do expediente quando você se esqueceu de levar algo, etc. 

Assim, será mais fácil organizar sua vida para começar a ter uma saúde financeira efetiva, controlando e aproveitando esse cartão ao máximo. 

Dica para compras grandes 

Se você quer realizar uma compra de alto valor, há três dicas para seguir: 

  • Saiba qual a média de valor do produto/serviço, ou seja, quando aquela compra pode custar; 
  • Avalie sua situação atual e quanto pode gastar mensalmente, lembrando sempre do seu teto de gastos; 
  • Veja quanto tempo demora para ter o limite disponível considerando (1) o pagamento das faturas, (2) o limite disponível no próximo mês e (3) como o parcelamento dessa compra altera o seu limite.

Enfim, seguindo esses passos e as dicas desse post, fica mais simples alcançar a independência e usar o cartão de crédito com sabedoria, reduzindo dívidas ou evitando que elas façam parte da sua vida.  No OBomAcordo.com você encontra profissionais peritos que farão uma análise minuciosa no seu contrato com intuito de eliminar essas cobranças indevidas e reduzir as parcelas do financiamento do seu veículo.

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8 dicas para organizar despesas fixas e variáveis

8 dicas para organizar despesas fixas e variáveis

Nesse post, você irá conhecer mais sobre as despesas fixas e variáveis, principalmente para ter dicas que melhorem suas finanças, bem como para saber por que gastos “fora” do comum podem se tornar um problema. 

Dessa forma, fica mais simples alcançar a saúde financeira, organizando corretamente sua rotina, economizando e realizando as conquistas que sempre quis. 

Boa leitura! 

O que são despesas fixas e variáveis? 

Primeiramente, vamos definir quais são esses dois grupos de despesas que fazem parte do seu orçamento. 

As despesas fixas são aquelas que não variam e sempre são esperadas. Em outras palavras, esses são os gastos ou investimentos que farão parte da sua vida por um determinado período, geralmente longo.

Vale dizer que despesa é o termo usado para se referir a um gasto que garante a obtenção de alguma coisa. Por exemplo, conta de internet é uma despesa que garante o acesso a este serviço. 

Assim, entre as despesas fixas mais comuns estão o aluguel, contas de energia e água, telefonia, planos de saúde e assim por diante. 

Já as despesas variáveis são aquelas que sofrem uma alteração. Essa mudança pode ser no quesito valor (o quanto é gasto), bem como o período de aquisição, se é contínuo ou não. 

Por exemplo, dentro de uma loja, uma despesa variável é a comissão dos funcionários. Afinal, mesmo existindo, o valor muda mensalmente.

Na rotina comum, as principais despesas variáveis incluem a alimentação e lazer. Porém, pode englobar outros aspectos, como remédios e consultas médicas, petshops e veterinário, entre outras. Geralmente, essas despesas surgem de surpresa, oscilam a organização das finanças, pode comprometer a rotina, entre outros fatores. 

8 dicas para organizar despesas fixas e variáveis 

Sabendo o que são despesas fixas e variáveis, é hora de conferir as melhores dicas para organizar seus gastos e manter um bom controle financeiro. Vamos lá! 

1# Identifique as despesas fixas e variáveis

A primeira dica é organizar suas despesas, para saber quais delas realmente são fixas e quais são variáveis. Ou seja, faça uma planilha e separe tudo. 

Isso inclui gastos com alimentação, cartão de crédito e até aqueles lanches esporádicos. Em suma, você precisa saber onde o seu dinheiro vai parar e como exatamente paga tudo. 

Por isso, anote valores, tipos de despesas, datas de vencimento, contas que estejam em aberto, etc. Por exemplo, o pagamento de uma dívida  em três parcelas,  caracteriza-se como uma despesa fixa. 

2# Estabeleça um orçamento

Agora, é hora de definir quais serão os limites do seu orçamento mensal

Isso significa avaliar todas as despesas que anotou, definir quais orçamentos e tetos de gastos, bem como se planejar para o futuro. 

Então, comece pelas despesas fixas que não podem ser eliminadas, como aluguel e a comida do mês. Em seguida, veja se há gastos que podem ser cortados, como planos que pouco usa, reduza gastos variáveis, como aquele docinho diário que, no final do mês, levou R$100 embora. 

Preferencialmente, tente começar a criar uma poupança/caixinha para surpresas. 

3# Priorize as despesas fixas

As despesas fixas são aquelas que não podem ser adiadas ou deixadas de lado, como contas de água, luz, aluguel, etc. 

Sendo assim, devem ser priorizadas e pagas sempre em dia, para evitar cobranças – como juros e multas. 

4# Controle as despesas variáveis

Para as despesas variáveis, como alimentação fora de casa, lazer, etc., é importante estabelecer limites e controlar os gastos

Você consegue fazer isso usando planilhas de controle, definindo um teto de gastos ao mês, bem como mudando seus hábitos. Por exemplo, se sempre sente fome ao chegar do trabalho e acaba comprando alguma coisa, comece a preparar algo em casa – já deixando pronto para quando chegar. 

5# Despesas fixas e variáveis precisam de ajustes 

Os ajustes acontecem em todos os tipos de orçamentos, perfis e estilos de vida. Sendo algo natural.

Se perceber que as despesas estão acima do esperado ou tem problemas de pagamento continuamente (como atrasos), faça ajustes no orçamento. Isso pode envolver reduzir gastos desnecessários ou encontrar maneiras de economizar.

Essa dica vale para todos os tipos de despesas e, muitas vezes, é preciso buscar maneiras de alterar a maneira como gasta o seu dinheiro. Como comprar em promoções, ir a lugares mais acessíveis, etc. 

6# Mantenha registros atualizados

Registre todas as despesas, fixas e variáveis, de forma organizada e atualizada. Ou seja, nada de começar esse processo e parar no meio do caminho ou se esquecer de manter planilhas e apps atualizados. 

Isso facilita o acompanhamento do orçamento e a identificação de possíveis problemas.

7# Busque formas de reduzir custos das despesas fixas e variáveis

Principalmente para mudar a sua vida no futuro, é preciso observar o que está fazendo agora e ter atitudes diferentes

Então, busque maneiras de reduzir os custos das despesas fixas, como renegociar contratos ou buscar fornecedores mais baratos. Para as despesas variáveis, como lazer e alimentação, busque alternativas mais econômicas.

8# Entenda por que as despesas variáveis precisam de maior atenção 

Por fim, uma dica especial: é fundamental que você entenda que a falta de despesas variáveis pode  se tornam um problema.

Na prática, essas despesas podem levar você a gastos excessivos e desequilíbrio financeiro. Geralmente, as dificuldades mais destacadas pelo público incluem: 

  • Dificuldade de previsão: como as despesas variáveis mudam, pode ser difícil prever exatamente quanto será gasto em determinado período. Isso pode levar a orçamentos imprecisos e dificuldade para controlar os gastos.
  • Impacto no fluxo de caixa: Despesas variáveis que não são bem controladas tem um impacto significativo no fluxo de caixa, gerando atrasos, incertezas futuras e estresse. 
  • Risco de endividamento: se as despesas variáveis não forem controladas e seus gastos aumentarem constantemente, há um risco de você recorrer a empréstimos ou crédito para cobrir esses gastos. Isso pode levar a uma espiral de endividamento difícil de sair.
  • Falta de planejamento financeiro: por serem variáveis, nem sempre é fácil colocar esses gastos no planejamento financeiro. Ou ao menos em um plano que realmente funcione. Isso pode dificultar a realização de metas financeiras de curto e longo prazo.
  • Desperdício de recursos: gastos excessivos em despesas variáveis resultam em desperdício de recursos financeiros que poderiam ser alocados de forma mais eficiente em outras áreas. Por exemplo, você não consegue ter uma reserva para emergências, mas gasta R$100 todos os meses com lanchinhos, roupas, etc. 

Enfim, agora que você tem as melhores dicas para organizar despesas fixas e variáveis, bem como entende como os gastos precisam de atenção para não se tornar um problema, comece a mudar a sua vida. Monitore, estabeleça limites e priorize os gastos de acordo com suas necessidades e objetivos financeiros

 

Obtendo descontos para quitar dívidas

Obtendo descontos para quitar dívidas

Para muitas pessoas, a sensação de estar preso em um ciclo de dívidas pode ser avassaladora. No entanto, existe uma luz no fim do túnel: a possibilidade de obter descontos para quitar suas dívidas. Neste artigo, vamos explorar estratégias inteligentes para negociar descontos e recuperar sua estabilidade financeira de forma eficaz e sustentável.

Por Que Buscar Descontos para Quitar Dívidas?

Antes de entrarmos nas estratégias para obter descontos, é importante entender por que isso pode ser uma opção vantajosa:

  • Redução do Montante Total: Ao negociar descontos, você pode reduzir o valor total da dívida, tornando mais acessível o pagamento do saldo restante.
  • Alívio Financeiro: A quitação de dívidas com desconto pode proporcionar um alívio financeiro imediato, reduzindo o estresse e a pressão relacionados às finanças.
  • Reconstrução da Credibilidade Financeira: Ao resolver suas dívidas de forma eficaz, você pode reconstruir sua credibilidade financeira e abrir portas para futuras oportunidades de crédito.

Agora, vamos explorar as estratégias para obter descontos e iniciar sua jornada em direção à liberdade financeira.

1. Avalie sua Situação Financeira

O primeiro passo para negociar descontos é entender sua situação financeira atual. Liste todas as dívidas pendentes, incluindo o valor total devido, as taxas de juros e as condições de pagamento. Essa análise ajudará a determinar quais dívidas têm maior prioridade e quais são mais suscetíveis a negociações favoráveis.

2. Entre em Contato com os Credores

O próximo passo é entrar em contato com os credores para negociar descontos. Explique sua situação financeira e demonstre sua disposição em resolver a dívida de forma amigável. Muitas vezes, os credores estão dispostos a oferecer descontos para receber uma parte do valor devido de forma rápida e garantida.

3. Ofereça um Pagamento à Vista

Um dos principais argumentos ao negociar descontos é oferecer um pagamento à vista. Os credores geralmente estão mais dispostos a oferecer descontos significativos para pagamentos integrais e imediatos, em vez de parcelamentos.

4. Busque Ajuda de Profissionais

Se você se sentir desconfortável ou inseguro ao negociar com os credores, considere buscar a ajuda de profissionais especializados em negociação de dívidas. Esses profissionais podem ter mais experiência e conhecimento sobre estratégias eficazes de negociação, o que pode resultar em descontos mais substanciais.

5. Esteja Preparado para Aceitar Contrapropostas

Durante as negociações, esteja preparado para aceitar contrapropostas dos credores. Eles podem oferecer descontos menores do que você inicialmente esperava, mas ainda assim representam uma redução significativa no valor da dívida.

6. Documente os Acordos

Após chegar a um acordo com os credores, certifique-se de documentar todos os termos e condições acordados por escrito. Isso ajudará a evitar mal-entendidos futuros e garantirá que ambas as partes cumpram com suas obrigações.

7. Cumpra com o Acordo

Uma vez que o acordo tenha sido estabelecido, é crucial cumprir com suas obrigações conforme acordado. Isso garantirá que você mantenha sua credibilidade financeira e construa uma base sólida para sua recuperação financeira contínua.

Depois de chegar a um acordo com os credores, certifique-se de formalizar o acordo por escrito. Isso pode incluir um contrato de pagamento que detalha os termos acordados, como o valor a ser pago, o prazo de pagamento e quaisquer descontos concedidos. Certifique-se de revisar cuidadosamente o contrato antes de assinar e mantenha uma cópia para seus registros. Isso ajudará a evitar mal-entendidos futuros e garantir que ambas as partes cumpram suas obrigações.

Buscar descontos para quitar dívidas pode ser uma estratégia eficaz para recuperar sua estabilidade financeira e dar um passo em direção à liberdade financeira. Ao avaliar sua situação financeira, negociar com os credores de forma proativa e documentar os acordos alcançados, você pode reduzir o peso das dívidas e criar uma base sólida para um futuro financeiro mais saudável. 

Lembre-se de que a paciência, a persistência e a disposição para negociar são fundamentais ao buscar descontos para quitar suas dívidas.

 

Renegocie as dívidas

Um dos motivos que leva grande parte das pessoas que estão no vermelho a não quitarem suas dívidas é apenas orgulho ou vergonha. No entanto, esse é um sentimento que não precisa existir. Neste caso, recomendamos que você conte com ajuda de especialistas que possam analisar sua situação e negociar por você todas as dívidas pendentes nos melhores moldes possíveis para que você quite sua dívida sem maiores dificuldades.

No OBomAcordo.com você conta com profissionais peritos em negociações de contratos que farão todo o possível para renegociar as Parcelas Atrasadas do Financiamento e evitar a Busca e Apreensão do Veículo.

 

Suspensão da CNH por Inadimplência em Dívidas

Suspensão da CNH por Inadimplência em Dívidas

A suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) por inadimplência em dívidas é uma realidade que pode impactar significativamente a vida dos motoristas brasileiros. Neste artigo, vamos explorar em detalhes o que significa essa suspensão, suas consequências e oferecer estratégias para lidar com essa situação de forma eficaz e consciente.

O Que é a Suspensão da CNH por Inadimplência em Dívidas?

Quando falamos em suspensão da CNH por inadimplência em dívidas, estamos nos referindo à medida adotada pelos órgãos de trânsito para restringir o direito de dirigir de um indivíduo devido a pendências financeiras relacionadas ao veículo. Essas pendências podem incluir multas de trânsito não pagas, IPVA em atraso, licenciamento não quitado, entre outras obrigações financeiras relacionadas ao veículo.

Como Funciona o Processo de Suspensão da CNH por Inadimplência?

O processo de suspensão da CNH por inadimplência em dívidas segue algumas etapas específicas:

  • Notificação: O motorista é notificado oficialmente sobre as pendências financeiras e o prazo para regularização da situação. Essa notificação pode ser realizada por meio de correspondência física ou eletrônica.
  • Prazo para Regularização: Após receber a notificação, o motorista tem um prazo determinado para quitar as dívidas ou apresentar sua defesa, caso discorde das cobranças.
  • Análise da Defesa: Se o motorista optar por contestar as dívidas, sua defesa será analisada pelas autoridades competentes. Caso a defesa seja aceita, a suspensão da CNH pode ser revogada.
  • Suspensão da CNH: Se as dívidas não forem regularizadas dentro do prazo estabelecido e nenhuma defesa for apresentada ou aceita, a CNH do motorista será suspensa, impedindo-o de dirigir por um período determinado.

Consequências da Suspensão da CNH por Inadimplência em Dívidas

A suspensão da CNH por inadimplência em dívidas pode acarretar uma série de consequências negativas para o motorista, incluindo:

  • Restrição de Mobilidade: A impossibilidade de dirigir pode impactar significativamente a rotina diária do motorista, dificultando o acesso ao trabalho, estudos, saúde e outras atividades essenciais.
  • Acúmulo de Juros e Multas: Além das dívidas originais, o motorista pode enfrentar acúmulo de juros, multas e taxas adicionais decorrentes da inadimplência, aumentando ainda mais o montante a ser pago.
  • Registro de Inadimplência: A suspensão da CNH por inadimplência pode resultar no registro do nome do motorista em cadastros de inadimplentes, como o SPC e Serasa, o que pode dificultar futuras transações financeiras.

Estratégias para Lidar com a Suspensão da CNH por Inadimplência em Dívidas

Para evitar ou lidar com a suspensão da CNH por inadimplência em dívidas, é importante adotar algumas estratégias:

  • Regularização das Dívidas: O primeiro passo é regularizar as pendências financeiras relacionadas ao veículo, quitando as multas, IPVA, licenciamento e outras obrigações em atraso dentro do prazo estabelecido.
  • Negociação com Credores: Se o motorista enfrenta dificuldades financeiras para quitar suas dívidas, é possível entrar em contato com os credores e negociar condições de pagamento mais favoráveis, como parcelamentos ou descontos.
  • Defesa Administrativa: Caso o motorista discorde das cobranças ou identifique irregularidades nas notificações recebidas, ele pode apresentar uma defesa administrativa junto aos órgãos de trânsito competentes.
  • Busca por Orientação Jurídica: Em casos mais complexos ou nos quais seja necessário contestar judicialmente as cobranças, é recomendável buscar orientação jurídica de um advogado especializado em direito de trânsito.

A suspensão da CNH por inadimplência em dívidas é uma situação delicada que pode gerar muita preocupação e transtornos para os motoristas. No entanto, é possível evitar essa medida adotando práticas financeiras responsáveis e buscando soluções para regularizar as pendências de forma consciente e eficaz. Mantenha-se informado sobre suas obrigações financeiras relacionadas ao veículo, busque ajuda quando necessário e esteja preparado para lidar com os desafios que surgirem. 

Lembre-se sempre de que a prevenção e a ação proativa são fundamentais para proteger seus direitos e sua capacidade de dirigir.

 

Como funciona uma ação de Revisão de Juros

O Funcionamento de uma Empresa Especializada em Revisional de Juros

Se você já se viu em uma situação na qual se sentiu sobrecarregado com as altas taxas de juros de empréstimos ou financiamentos, provavelmente já considerou buscar ajuda especializada. É aí que entra em cena uma empresa de assessoria revisional de juros. Neste artigo, vamos mergulhar no funcionamento dessa empresa e como ela pode ajudar a aliviar o peso das taxas de juros excessivas.

 

Sobre a Assessoria Revisional de Juros?

 

Antes de entender como funciona uma empresa especializada em assessoria revisional de juros, é importante compreender o que é essa prática. A assessoria revisional de juros consiste em uma análise minuciosa dos contratos de empréstimos ou financiamentos para identificar possíveis abusos nas taxas de juros aplicadas. 

 

Essa análise pode resultar em uma revisão do contrato com o objetivo de reduzir os juros cobrados, aliviando assim a carga financeira do cliente.

 

Processo de Funcionamento da Empresa Especializada

 

Consulta Inicial:

  • O processo geralmente começa com uma consulta inicial, na qual o cliente apresenta seus contratos de empréstimos ou financiamentos à empresa de assessoria revisional de juros. Durante essa consulta, são discutidos os detalhes do contrato e as preocupações do cliente em relação às taxas de juros.

Análise Contratual:

  • Após receber os documentos pertinentes, a empresa realiza uma análise detalhada dos contratos em questão. Isso envolve examinar os termos e condições do contrato, as taxas de juros aplicadas, os cálculos de amortização e quaisquer cláusulas que possam indicar práticas abusivas por parte do credor.

Negociação com o Credor:

  • Com base na análise contratual, a empresa de assessoria revisional entra em contato com o credor para negociar em nome do cliente. Isso pode incluir solicitar uma redução nas taxas de juros, a revisão dos cálculos de amortização ou até mesmo a renegociação dos termos do contrato.

Acompanhamento do Processo:

  • Durante todo o processo de negociação, a empresa de assessoria revisional mantém o cliente informado sobre os progressos e quaisquer desenvolvimentos importantes. Eles fornecem suporte e orientação ao cliente, garantindo que estejam cientes de seus direitos e opções disponíveis.

Resolução do Caso:

  • O objetivo final da empresa de assessoria revisional é alcançar uma resolução favorável para o cliente. Isso pode envolver a redução das taxas de juros, o reembolso de valores indevidamente cobrados ou a renegociação de novos termos mais favoráveis. Uma vez que uma resolução é alcançada, o cliente pode finalmente sentir o alívio financeiro tão esperado.

Benefícios da Assessoria Revisional de Juros

Agora que entendemos como funciona uma empresa especializada em assessoria revisional de juros, vamos destacar alguns dos benefícios que esse serviço pode oferecer:

 

  • Redução de custos: A principal vantagem é a redução das taxas de juros, o que pode resultar em economias significativas ao longo do tempo.
  • Alívio Financeiro: Para muitos clientes, a assessoria revisional de juros proporciona um alívio financeiro muito necessário, permitindo que eles respirem mais facilmente e tenham mais controle sobre suas finanças.
  • Assistência Especializada: Às empresas de assessoria revisional possuem conhecimento especializado e experiência na negociação com credores, o que aumenta as chances de obter uma resolução favorável para o cliente.
  • Transparência e Orientação: Essas empresas fornecem transparência ao cliente, explicando os processos envolvidos e orientando-os em cada etapa do caminho. Isso permite que os clientes se sintam mais confiantes e informados sobre sua situação financeira.

Uma empresa especializada em assessoria revisional de juros pode ser um recurso valioso para qualquer pessoa que esteja lidando com altas taxas de juros em empréstimos ou financiamentos. Ao oferecer uma análise minuciosa dos contratos, negociação com os credores e orientação especializada, essas empresas ajudam os clientes a alcançar uma resolução favorável e aliviar o peso das taxas de juros excessivas. 

 

Se você se encontra em uma situação financeira difícil devido a altas taxas de juros, considerar os serviços de uma empresa de assessoria revisional pode ser o primeiro passo para recuperar o controle de suas finanças. 

 

A revisão de contratos é um processo complexo e essencial para manter relacionamentos comerciais sólidos e bem-sucedidos. Cada etapa desempenha um papel fundamental na garantia de que os acordos sejam justos, eficazes e estejam em conformidade com as leis em constante evolução. Portanto, é crucial dedicar tempo e recursos para conduzir revisões minuciosas e garantir o sucesso contínuo dos negócios.

 Com mais de 27 anos de atuação no mercado nacional, só OBomAcordo.com disponibiliza ao seus clientes a melhor equipe do mercado para soluções financeiras como Renegociação de Débitos, Regularização de Crédito e serviços para regularização de financiamentos veiculares como Ação Revisional para eliminar Juros Abusivos e Taxas Irregulares, e Revisão Quitativa para evitar processos de Busca e Apreensão de Veículos.

 

Portanto se você se encontra em algum destes casos, clique aqui e entre em contato conosco agora mesmo através da nossa ferramenta pelo site oficial OBomAcordo.com ou, se preferir, converse com um de nossos especialistas por meio de nossas redes sociais e Facebook. Estamos a postos para te ajudar com o que você precisar.

 

Cheque Especial: Sou obrigado a ter na minha Conta Corrente?

Cheque Especial: Sou obrigado a ter na minha Conta Corrente?

Quando se trata das finanças pessoais, é essencial entender todos os aspectos das ferramentas financeiras disponíveis, incluindo o cheque especial. O cheque especial é uma linha de crédito pré-aprovada oferecida pelos bancos, permitindo que os clientes ultrapassem o saldo disponível em suas contas correntes. No entanto, surge uma questão comum entre os consumidores: sou obrigado a ter um cheque especial na minha conta corrente?

O Que É o Cheque Especial?

O cheque especial é uma forma de crédito rotativo que os bancos oferecem aos seus clientes. Ele permite que você faça saques ou pagamentos que excedam o saldo disponível em sua conta corrente. Geralmente, o limite do cheque especial é determinado pelo histórico de crédito e relacionamento bancário do cliente.

A boa notícia é que você não é obrigado a ter um cheque especial na sua conta corrente. Ele é oferecido como um serviço adicional pelos bancos, mas cabe a você decidir se deseja ativá-lo ou não. Quando você abre uma conta corrente, o banco pode incluir automaticamente o cheque especial, mas isso não significa que você deva utilizá-lo.

Riscos do Cheque Especial

Embora o cheque especial possa parecer uma conveniência financeira, ele também pode representar riscos significativos. Primeiro, o uso frequente do cheque especial pode resultar em taxas elevadas. Os bancos geralmente cobram juros exorbitantes sobre o saldo negativo da conta, o que pode resultar em uma dívida crescente.

Além disso, o uso frequente do cheque especial pode prejudicar sua saúde financeira a longo prazo. Isso ocorre porque você está essencialmente gastando dinheiro que ainda não ganhou, o que pode levar a um ciclo de endividamento contínuo.

Como qualquer ferramenta financeira, o cheque especial tem seus prós e contras.

Prós:

  • Conveniência Emergencial: O cheque especial pode ser uma solução conveniente para cobrir despesas imprevistas quando os fundos na conta corrente são insuficientes.
  • Acesso Rápido ao Crédito: Como é uma linha de crédito pré-aprovada, o acesso ao cheque especial é rápido e fácil, sem a necessidade de solicitar um empréstimo formal.

Contras:

  • Taxas Elevadas: Os bancos geralmente cobram taxas e juros elevados sobre o saldo negativo do cheque especial, o que pode resultar em custos significativos para o correntista.
  • Endividamento: O uso frequente do cheque especial pode levar a um ciclo de endividamento contínuo, tornando difícil sair dessa situação financeira.

Alternativas ao Cheque Especial

Em vez de depender do cheque especial, existem várias alternativas que podem ajudar a evitar taxas e dívidas desnecessárias:

  • Estabeleça uma reserva de emergência: Mantenha uma quantia de dinheiro reservada em uma conta poupança separada para emergências financeiras. Isso pode ajudar a cobrir despesas inesperadas sem recorrer ao cheque especial.
  • Orçamento e planejamento financeiro: Mantenha um orçamento mensal para controlar seus gastos e evitar exceder sua renda disponível.
  • Evite despesas desnecessárias: Avalie cuidadosamente seus gastos e priorize suas necessidades sobre seus desejos. Isso pode ajudar a evitar situações em que você precise recorrer ao cheque especial para cobrir despesas.
  • Negocie com seu banco: Se você tiver um histórico sólido com seu banco, pode tentar negociar taxas mais baixas ou limites mais favoráveis para o cheque especial.

Obrigatoriedade do Cheque Especial

A grande questão que muitas pessoas têm é se são obrigadas a ter o cheque especial em suas contas correntes. A resposta curta é não. Embora os bancos possam incluir automaticamente o cheque especial ao abrir uma conta corrente, os clientes não são obrigados a ativá-lo. O uso do cheque especial é opcional e depende inteiramente da escolha e necessidade de cada indivíduo.

 Embora o cheque especial seja oferecido como um serviço conveniente pelos bancos, você não é obrigado a tê-lo em sua conta corrente. É crucial entender os riscos associados ao uso do cheque especial e considerar alternativas mais seguras para gerenciar suas finanças. 

Mantenha-se informado, estabeleça metas financeiras realistas e esteja preparado para enfrentar emergências sem recorrer a linhas de crédito caras. Lembre-se sempre de que a responsabilidade financeira é fundamental para uma saúde financeira duradoura.

Mas não se engane, supondo que o cliente aceite este crédito pessoal e o banco mantenha o limite do cheque especial, isso pode gerar uma nova dívida, causando um endividamento ainda maior.  Sendo assim, para quem se encontra dependente do cheque especial, é indicado aproveitar este crédito pessoal disponibilizado para se organizar e passar a utilizar o cheque especial de acordo com sua finalidade, para emergências. E para quem está com dívidas em aberto, a melhor escolha é renegociar suas dívidas com OBomAcordo.com.

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Tarifas bancárias: guia facilitado

Tarifas bancárias

Nesse post, separamos o que você precisa saber sobre as tarifas bancárias. Desde para que serve esses valores até os principais tipos e a Cesta Bancária. 

Dessa forma, fica mais fácil prestar atenção e sempre conferir o que há no seu extrato, principalmente em relação as cobranças.  Boa leitura! 

O que são e por que existem tarifas bancárias? 

Primeiramente, as tarifas bancárias são os valores que os bancos cobram pela prestação de serviços relacionados às contas e operações financeiras. 

Essas tarifas são estabelecidas pelas instituições financeiras, variando conforme o tipo de conta, serviços utilizados e as políticas de cada banco. Justamente por isso, muitos clientes têm dúvidas ou nem sabem que essas cobranças existem – até precisar pagar por elas. 

As tarifas incluem, por exemplo, a manutenção da conta, emissão de extratos, transferências entre contas, saques, uso de cartões, entre outros. 

Vale dizer que cada banco possui sua própria tabela de tarifas, que deve ser disponibilizada aos clientes para consulta. Geralmente online e em contratos, aqueles que pouquíssimos clientes leem completamente. 

Então, aqui fica a dica: sempre verifique o que os contratos dizem, veja quais são os custos e, na dúvida, pergunte para um agente financeiro. 

Dica: mesmo as cobranças pequenas, aquelas de poucos centavos, acabam por significa um lucro. Imagina um banco cobrando R$ 0,20 a cada conta. Rapidamente, isso significa milhões de lucro sem qualquer gasto direto. 

E por que essas tarifas existem? 

Na prática, as tarifas bancárias servem para cobrir os custos daquilo que o banco oferece. Ou seja, para custear (e lucrar) com todos os serviços que as instituições financeiras disponibilizam para os clientes. 

Essa é uma questão importante, já que muitos brasileiros não entendem como os bancos funcionam, no sentido de oferecer uma vantagem financeira. 

Dessa forma, os bancos oferecem uma variedade de serviços e cobram para cobrir os custos operacionais associados a esses serviços. Geralmente, os serviços mais conhecidos são transferências, saques e emissão de cartões. Porém, também tem a manutenção de conta, avaliação emergencial de crédito e a lista seque. 

Alguns especialistas afirmam que há tarifas que servem como uma forma de desestimular o uso excessivo de alguns serviços. Entretanto, também podemos entender isso como um serviço mais sensível ou “perigoso” para o banco. 

Por exemplo, os juros dos cartões de crédito tendem a ser altos. 

Isso parece não fazer sentido, já que se o cliente não conseguiu pagar a fatura, como pagaria um valor superior? Porém, é isso que costuma acontecer, em uma tentativa de regularizar as finanças e tirar o nome do vermelho. 

É importante ressaltar que as tarifas bancárias são regulamentadas pelo Banco Central e devem ser transparentes. 

Isso significa que os bancos são obrigados a informar claramente quais são as tarifas cobradas e em quais situações elas são aplicadas.

Conheça as principais tarifas bancárias 

Conhecendo as tarifas bancárias, é hora de conhecer as mais comuns, para já entender por que alguns valores tendem a sair da sua conta. Veja: 

  • Manutenção de conta: taxa mensal cobrada pela manutenção da conta bancária; 
  • Tarifa de saque: cobrada quando você faz saques em caixas eletrônicos de outros bancos;
  • Transferências: taxas cobradas por transferências entre contas do mesmo banco ou bancos diferentes, bem como para transferências internacionais;
  • Extrato impresso: algumas instituições cobram por extratos impressos solicitados no banco ou enviados pelo correio;
  • Cheques: taxas relacionadas ao uso de cheques, como emissão, folhas adicionais, sustação de cheque, etc;
  • DOC e TED: taxas para transferências eletrônicas de valores para contas em outros bancos;
  • Cartão de crédito: anuidade, tarifas por atraso no pagamento, taxa de emissão de segunda via, entre outras;
  • Empréstimos e financiamentos: taxas de juros, tarifas de abertura de crédito, seguro prestamista e outras;
  • Investimentos: custódia de títulos, taxas de administração de fundos de investimento, etc. 

Vale dizer que há bancos que cobram uma taxa, mas não cobram outra. Atualmente, por exemplo, a maioria não cobra a taxa de manutenção, principalmente quando pensamos nos bancos digitais. 

Inclusive, os bancos digitais revolucionaram esse campo, oferecendo diversas vantagens para os clientes, com uma “conta mais barata” e acessível. Em todo caso, fique atento ao contrato. 

Atenção, existe a Cesta Bancária

A cesta bancária é um pacote de serviços oferecido pelos bancos incluindo um conjunto de operações bancárias básicas por um preço fixo mensal. Em outras palavras, para os serviços mais usados. 

Porém, essas operações variam conforme o banco, mas costuma incluir serviços limitados, como um volume exato de saques, transferências e extratos. Muitos desses serviços mudaram nos últimos anos, com o surgimento dos apps e Pix. 

Assim, ao aderir a uma cesta bancária, você paga uma tarifa mensal pelo pacote de serviços, o que pode ou não ser interessante para o seu perfil.

Simultaneamente, o Banco Central obriga que os bancos tenham uma Cesta Bancária gratuita, composto por: 

  • Abertura de conta: Os bancos devem oferecer a abertura de conta, conta poupança e conta de pagamento pré-paga gratuitamente.
  • Fornecimento de cartão de débito: O banco deve fornecer pelo menos um cartão de débito por titular da conta, também sem custo.
  • Realização de até quatro saques por mês: Os clientes têm direito a realizar até quatro saques por mês, inclusive por meio de guichê de caixa ou terminal de autoatendimento.
  • Realização de até duas transferências por mês: O banco deve permitir que o cliente realize até duas transferências por mês, para conta de mesma titularidade.
  • Fornecimento de até dois extratos por mês: O cliente tem direito a receber até dois extratos mensais contendo toda a movimentação da conta.
  • Consulta de saldo: O banco deve fornecer meios para que o cliente consulte gratuitamente o saldo da sua conta.
  • Compensação de cheques: Os bancos devem permitir a compensação gratuita de cheques depositados na conta do cliente.

Ou seja, você só paga se ultrapassar esse volume. Então, fique atento aos números. 

Enfim, para saber mais e acompanhar as melhores dicas, curiosidades e segredos de finanças, não deixe de conferir o nosso blog. Aqui você encontra conteúdos atualizados, novidades e mais!

3 Segredos do financiamento de veículo – 7 dicas para escolher o seu

Segredos do financiamento de veículo

Nesse post, separamos os segredos do financiamento de veículos que as empresas não te contam e as melhores dicas para escolher o seu. Inclusive, aqui o foco é ensinar mais sobre negociação e taxas. 

Afinal, são temas que sempre aparecem em conteúdos sobre o assunto, mas que raramente entram em pauta como o principal fator de interesse

Neste aspecto, você pode ou não evitar uma série de cobranças abusivas, contratos com “problemas” e mensalidades impossíveis de serem pagas no longo prazo. 

Vamos lá! 

3 Segredos do financiamento de veículo 

Primeiramente, vamos conhecer alguns dos principais segredos do financiamento de veículo que nem sempre o comprador conhece. Inclusive, há situações em que você só descobre isso após ter assinado o contrato. 

1# Negociando o preço do veículo 

Você sabia que o preço do veículo faz toda a diferença no financiamento? 

Isso por ser baseado nesse número o quanto você irá pagar no total, as parcelas, juros e assim por diante. Lembre-se que um carro no valor de R$70 mil, não sairá por este montante no financiamento, já que você irá pagar taxas e mais taxas. 

Dessa forma, é importante tentar negociar o valor daquele bem, reduzindo o total que será pago nesse negócio. 

Na prática, é tudo proporcional: quanto menor o valor do veículo, menor o valor financiado e menor o custo total. 

Aqui, separamos algumas dicas para você negociar o valor que será pago: 

  • Pesquise o valor de mercado: antes de negociar, pesquise o valor de mercado do veículo que você está interessado. Prefira usar sites especializados, como Tabela FIPE e Webmotors, que fornecem uma base de preço para veículos similares, levando em consideração ano, modelo, quilometragem e condição.
  • Esteja preparado para negociar: tenha em mente o preço máximo que está disposto a pagar pelo veículo, conforme a pesquisa que realizou. Assim, você será capaz de argumentar de forma educada e firme, mostrando que você conhece o valor do carro e está disposto a negociar.
  • Destaque pontos de negociação: em uma negociação, você deve destacar pontos importantes. Como a necessidade de pequenos reparos no veículo, a necessidade de troca de pneus, ou qualquer outro aspecto que possa justificar uma redução no preço.

2# Segredos do financiamento de veículos: prazo de pagamento 

O prazo de financiamento é um assunto que merece toda a sua atenção. 

No geral, o que vemos no mercado é que, quanto menor o tempo de pagamento, menor as taxas e melhores são as condições para você. Ou seja, é mais vantajoso. 

Claro que existem algumas situações em que isso não é possível, sendo indispensável analisar com cuidado o valor da parcela e o quanto o custo total do veículo aumenta

Por exemplo, imagine que você foi pesquisar o financiamento de um determinado veículo e uma empresa tenha apresentado duas opções: 

  • 48 parcelas de R$2 mil – Totalizando R$96 mil 
  • 112 parcelas de R$1 mil – Totalizando R$112 mil 

Claro que este é um exemplo bem “absurdo”, mas serve para notar o quanto a mais irá pagar pelo mesmo veículo, decorrente do tempo. Entretanto, você sabe que não consegue arcar com uma parcela de R$2mil, restando a outra opção. 

Sendo assim, a dica é sempre analisar o tempo de pagamento sob diversas perspectivas: 

  • Avalie os meses cuidadosamente, quanto aquilo é em anos da sua vida; 
  • Veja o custo total do veículo em cada uma das opções que lhe forem oferecidas – faça as contas com cuidado; 
  • Sempre considere mais de uma empresa, pesquise o mercado. 

3# Segredos do financiamento de veículos: Taxas, juros, descontos e abatimentos 

Por fim, um dos segredos do financiamento de veículos é ficar de olho em todo o seu contrato com muita atenção. Aqui, pode ser interessante pedir ajuda a um profissional, caso não entenda o que está dizendo. 

Inclusive, nunca confie 100% apenas naquilo que o vendedor está dizendo. Afinal, o objetivo dele é fazer você comprar. 

Assim, pesquise as taxas cobradas em cada uma das instituições, compare o que o vendedor diz com aquilo que está no contrato e veja as taxas adicionais. Como seguros, custos gerais de serviço, administrativas, etc. 

Lembre-se que você não é obrigado a contratar nenhum tipo de serviço para fazer o financiamento. Isso é uma venda casada e uma cláusula abusiva. 

Ao mesmo tempo, veja se os descontos realmente são interessantes para o seu bolso. Muitas vezes, empresas oferecem supostos abatimentos que, no custo total, não são realmente um diferencial. 

Por exemplo, há aqueles que dão o “desconto da entrada”, mas cobram isso ao longo do contrato. 

Enfim, veja os abatimentos. Estes são os descontos que você recebe por dar um valor de entrada ou “pagar adiantado”. Muitos brasileiros vão pagando as últimas parcelas quando sobra algum dinheiro e, com isso, tem descontos dos juros. 

Além disso, há diversas empresas que refazem o contrato, reduzindo as taxas. Essa opção é interessante para financiamentos muitos longos. 

7 dicas para escolher o seu 

Por fim, vamos a algumas dicas práticas para você escolher o melhor  financiamento conforme o seu perfil e necessidade. É para anotar e não esquecer. 

  1. Taxa de juros: compare as taxas de juros oferecidas por diferentes instituições financeiras. Geralmente, quanto menor a taxa de juros, melhor será o financiamento – é uma regra
  2. Prazo de pagamento: veja qual o prazo máximo para pagamento do financiamento. Um prazo mais longo pode resultar em parcelas menores, mas também pode aumentar o custo total do financiamento devido aos juros. E vice-versa.
  3. Entrada: avalie a possibilidade de oferecer uma entrada. Quanto maior for a entrada, menor será o valor financiado e, consequentemente, menores serão as parcelas e os juros pagos.
  4. Flexibilidade: veja se o financiamento tem flexibilidade para antecipar parcelas ou quitar o saldo devedor antes do prazo sem cobrança de multa.
  5. Seguros e garantias: considere a necessidade de contratar seguros, como seguro de vida e seguro de veículo, que geralmente são exigidos pelos bancos para a concessão do financiamento. Fique atento a todas as cláusulas contratuais. 
  6. Reputação da instituição financeira: avalie a reputação da instituição financeira junto aos órgãos reguladores e aos consumidores para garantir que você está lidando com uma empresa confiável. o ReclameAqui é uma boa base. 
  7. Custo total do financiamento: Compare o Custo Efetivo Total (CET) de diferentes financiamentos. O CET engloba todos os custos envolvidos no financiamento, incluindo juros, taxas e seguros.

Ademais, sempre avalie sua situação financeira, faça um planejamento, tenha uma reserva para emergências e considere se este é o melhor momento para financiar. Por fim, aproveite os demais posts para aprender tudo sobre diversos assuntos e alcance a estabilidade financeira!