5 Dicas fundamentais para evitar armadilhas em um financiamento de veículo

financiamento de veiculo

Hoje em dia ter um carro é necessidade no dia a dia da maioria dos brasileiros que trabalham fora de casa. Levando isso em consideração, será que hoje o financiamento para adquirir o seu tão sonhado veículo é uma boa opção?

Caso seja, venha conhecer algumas armadilhas no financiamento para evitá-las e quais são os principais tipos de financiamento.

Financiamento de veículos: Confira nossas dicas para evitar armadilhas!

Primeiro de tudo, é extremamente necessário você entender como funcionam os Juros do Financiamento de carro.

De início, os juros do financiamento de carro já serão determinados no momento da sua assinatura do contrato. Em muitos dos financiamentos, o valor dos juros se mantém da primeira até a última parcela do seu financiamento e já adiantamos que infelizmente, na maioria dos casos, o valor a ser cobrado é um pouco alto.

O lado positivo de se financiar um automóvel é que você terá a posse dele rapidamente. Já o lado negativo é que no final das contas você pagará o preço de quase dois automóveis. Outro ponto a se destacar é que com o tempo em que for quitando o financiamento é certo que o seu carro irá desvalorizar, você estará pagando um valor alto que em caso de revenda não será repassado.

O ideal mesmo é que você economize dinheiro para retirar o veículo à vista, já que hoje em dia existem vários fabricantes e lojas de automóveis que oferecem descontos para quem faz o pagamento total em dinheiro.

Outra opção é dar um bom valor de entrada, assim no final das contas não ficará tão pesado o financiamento.

Caso no momento essa opção esteja fora da sua realidade, estamos aqui para lhe dar algumas dicas de como evitar armadilhas no financiamento para não sair lesado.

 

Não foque apenas na taxa de juros

Com inúmeras propostas diferentes, muitos consumidores olham apenas para o valor da taxa de juros do plano. Não foque apenas nisso, existem diversas outras taxas e encargos que serão embutidos no custo total.

Sendo assim, considere o Custo Efetivo Total, que resulta na soma de todas as despesas e encargos.

Não aceite taxas ilegais

Fique atento! Para aumentar seus lucros, diversas financeiras tentam empurrar para o cliente taxas adicionais. Algumas delas são efetivamente ilegais. Outras até são permitidas, mas o consumidor pode negociá-las junto à instituição.

Não acredite no famoso “Juros Zero”

Isso é utilizado para atrair o consumidor ao financiamento. Nesses casos, as parcelas costumam ter um valor fixo, o que induz o pensamento do cliente de que ele não está pagando juros. Atenção: trata-se de uma armadilha. Na verdade, os juros estão sempre embutidos no valor total do financiamento.

Não deixe o seu financiamento muito longo

Para reduzir o valor das parcelas, muitos consumidores aceitam alongar o prazo do financiamento. Isso parece tornar a quitação do financiamento mais suave, mas é justamente o contrário.

O custo não está apenas nas prestações do veículo!

É importante estar atento a todos os pontos no momento de analisar o custo da aquisição do veículo. Não se esqueça dos custos de manutenção do veículo que serão necessários. IPVA, licenciamento, eventuais trocas de peças que podem acontecer no decorrer do tempo. É importante levar tudo isso em consideração para não ser pego de surpresa e se atolar financeiramente.

Conheça agora os principais tipos de financiamento de carros

Basicamente, existem vários tipos de financiamentos que você pode aderir para comprar o seu veículo. Os financiamentos para compra de carros novos ou usados podem ser realizados em três modalidades: CDC (Crédito Direto ao Consumidor), leasing e consórcio.

Cada tipo de financiamento apresenta características e condições diferentes para o consumidor e no final das contas é só você escolher o que mais se encaixa aos seus objetivos no momento. Pensando nisso, resolvemos explicar cada um deles. Assim fica fácil entender qual opção se adequa melhor nas suas possibilidades de financiamento.

CDC

O Crédito Direto ao Consumidor (CDC) é uma excelente opção de financiamento, além de ser uma das mais comuns e mais conhecidas no mercado hoje em dia.

Nessa modalidade a financeira vai emprestar o valor em dinheiro necessário para você adquirir o seu veículo. Mas é importante destacar que durante o período da dívida você não poderá negociá-lo de maneira alguma, mesmo o carro estando no seu nome.

No CDC, as taxas e juros são negociadas no momento da assinatura do contrato e se mantêm as mesmas até a última parcela. Caso o contratante fique inadimplente, a financeira poderá entrar com uma ação judicial para tomar o carro e leiloá-lo para então poder quitar a dívida.

 

Leasing

Também é possível financiar um carro por meio do leasing. Nesse você paga um aluguel mensal por um certo prazo determinado para a empresa responsável por esse tipo de operação e o veículo fica no nome dela durante esse processo. Resumindo, essa forma de financiamento de carro no qual a instituição financeira vai “alugar” o veículo para você.

Você terá que pagar as parcelas e só passará a ter o automóvel no seu nome após quitar a última parcela. As taxas também são definidas na assinatura do contrato e se mantêm as mesmas.

A financeira também poderá entrar com uma ação judicial para ter o veículo de volta. Porém, nesse caso o contratante não receberá nada.

 

Consórcio

Em um consórcio um grupo de interessados a adquirir um bem pagam valores mensais para a administradora do consórcio. Todos os meses, ela realiza sorteios que têm como objetivo contemplar um cliente e fornecer a carta de crédito.

Dito isso, no consórcio de automóvel você escolhe o valor do crédito que deseja obter e indica o período de tempo que deseja para quitar esse crédito solicitado. Depois disso, você passará a fazer o pagamento regular do seu consórcio mesmo que ainda não esteja com seu veículo em mãos.

No decorrer do período que você for fazendo o pagamento do consórcio, você pode ser sorteado e receber a chave do seu veículo. É preciso ficar muito atento nas taxas cobradas pela administradora e no reajuste que é feito nas parcelas no decorrer do tempo.

Para essa e outras dicas sobre esse e muitos outros conteúdos que iremos trazer por aqui ainda, fique ligado no nosso Blog. Somos especialistas em Revisão de Juros Abusivos, negociamos suas dívidas para que elas fiquem livres dos juros, encargos e tarifas abusivas, gerando a você, uma economia considerável no seu bolso.

 

Quer reduzir as dívidas? Aprenda a controlar os gastos e analisar onde mora o perigo!

 

Anunciantes gastam bilhões de reais todos os anos para nos convencer de que o simples fato de comprar, independente de qual seja o produto, pode nos fazer sentir pessoas de sucesso, nos tirar do tédio, nos ajudar a atrair o sexo oposto, enfim, uma gama de benefícios, o que torna muito difícil controlar os gastos.

Esse consumismo exacerbado já é parte da cultura do Brasil, e tal hábito foi importado de um dos povos mais consumistas do mundo: os norte-americanos. Passeios em shoppings e comer em fast foods são alguns dos hábitos adotados pelos brasileiros e que contribuem para aumentar o valor da fatura dos cartões de crédito, por exemplo.

No artigo de hoje daremos algumas dicas de como controlar os gastos, reduzir as dívidas e analisar onde mora o perigo!

 

Evite compras por impulso

Uma forma de controlar os gastos e reduzir as dívidas é evitando as compras por impulso. E isso não significa apenas que você deve evitar a compra de doces na fila do caixa no supermercado. Sempre que estiver em uma loja e de repente surgir àquela vontade imensa de adquirir algo que você não precise, não compre! Espere pelo menos 24 horas, ou mais, antes de tomar uma decisão sobre a compra do produto.

Muitas vezes, você vai perder a vontade de comprar logo que você sair da loja. Se depois de 24 horas você ainda realmente desejar comprar aquele produto, mas uma voz interior lhe diz que você não precisa ou não pode pagar, tente adiar a compra para que possa pensar mais sobre a decisão. Essa é uma forma muito eficiente de evitar compras desnecessárias e se manter no comando para controlar os gastos e reduzir as dívidas.

 

Pague suas compras em dinheiro

O uso de cartão de crédito se tornou um hábito muito frequente entre os brasileiros. Porém, essa é uma armadilha muito perigosa, pois com ele as pessoas têm a sensação de poder gastar dinheiro que não possuem. Para quebrar o hábito de usar o cartão de crédito em suas compras, guarde-o em casa apenas para uma emergência.

 

Tente fazer todas as suas compras à vista, pois, assim irá gastar o dinheiro que realmente tem e evitará pagar os juros exorbitantes das operadoras de cartão de crédito. Continue adotando esse hábito, assim, chegará um momento em que você fará isso naturalmente e aprenderá a passar todo o mês sem gastar com o cartão de crédito.

 

Faça um planejamento financeiro para controlar os gastos

Fazendo um plano para controlar os gastos e reduzir as dívidas você terá o poder de decidir como vai gastar o seu dinheiro. Comece anotando todas as suas despesas mensais. Assim, você terá uma visão ampla de como está gastando seu dinheiro. Você pode não perceber que está gastando mais de 300 reais por mês comendo fora de casa, por exemplo, se você não anotar seus gastos.

Com um plano em mãos, é mais fácil você fazer ajustes em diferentes tipos de despesas, de modo que você gaste seu dinheiro no que seja mais importante.

Aprenda a poupar

Guardar algum dinheiro por um período de três a seis meses é a melhor maneira de

evitar despesas indesejadas e não planejadas no cartão de crédito. Comece com qualquer quantidade e você vai se surpreender com o resultado. Faça disso uma prioridade e guarde uma parte de seu pagamento todos os meses em uma conta poupança.

 

Uma forma imperceptível de fazer isso é ter o dinheiro deduzido diretamente do seu contracheque. Você nem vai perceber que está controlando os gastos e reduzindo as dívidas com essa prática simples. As dicas dadas neste artigo são maneiras simples de controlar os gastos e reduzir as dívidas que podem ajudar muito bem lhe ajudar a ter uma vida financeira mais equilibrada.

 

Preste atenção no que você está pagando

Muitos não sabem mas, em operações de financiamento, bancos e financeiras costumam incluir, dentro de suas inúmeras tarifas, diversas cobranças ilegais como Taxas Irregulares e valores de Juros Abusivos. Estas tarifações existem apenas para elevar ainda mais o custo de toda operação e aumentar os lucros do banco que, no final das contas, saem do bolso do próprio cliente.

Neste caso, o melhor a fazer é contar com auxílio de especialistas que possam te dar todo o suporte técnico necessário. No OBomAcordo.com você conta com a ajuda de uma equipe de profissionais exímios que analisarão minuciosamente o contrato de financiamento do seu veículo para eliminar todas essas cobranças irregulares e ainda solicitar uma compensação, em forma de desconto, nos valores vigentes do acordo, proporcionando-o a oportunidade de Quitar o Financiamento pelo menor valor.

Portanto, se você está passando por isso, não perca mais tempo! Acesse nosso site oficial clicando aqui e veja quanto você pode economizar com nossa ferramenta de simulação gratuita. Se preferir, entre em contato com um de nossos especialistas por meio de nossas redes sociais ou Facebook. Estamos sempre a postos para lhe atender.

Você comete esses erros comuns na hora de fazer compras parceladas?

Em período de fim de ano, é comum as pessoas se interessarem por compras parceladas, pensando em concluir o ano com chave de ouro e celebrar o Natal com muitos presentes.Infelizmente,  é  nesse  aspecto  que  mora  o  perigo,  já  que  existe  uma  série  de  erros  bem comuns que as pessoas cometem nessa altura do ano, em relação ao dinheiro gasto.
Selecionamos abaixo os erros comuns na hora de fazer compras parceladas. Você já cometeu alguns desses erros?

Fazer um planejamento financeiro incorreto

Um  dos  erros  comuns  na  hora  de  fazer  compras  parceladas  é  não  calcular  direito  o impacto  que  uma  compra  dessas  terá  no  seu  orçamento  familiar.  Acontece  com  mais frequência do que você imagina.

Isso  aumenta  ainda  mais  durante  o  fim  de  ano,  época,  na  qual,  os  brasileiros  tendem  a realizar  compras  parceladas  acreditando  que  serão  capazes  de  arcar  com  as  aquisições feitas  no  Natal,  mas  esquecem  que  o  mês  seguinte  conta  com  IPVA  e  IPTU,  além  do retorno das aulas das crianças e vários outros gastos que passam a dificultar o pagamento das prestações adquiridas, o que leva ao endividamento.

Não conferir o impacto dos juros nas compras parceladas

Outro erro clássico de quem opta por essa modalidade de compras é não conferir o impacto dos  juros  no  preço  do  objeto  adquirido  quando  ele  é  parcelado.  Muitas  vezes,  os  juros podem chegar até mesmo a dobrar o valor do objeto quando comparado o valor à vista!

Assim, o que parecia uma compra de “R$ 1.000 parcelados” termina custando R$ 1.500 ou R$ 2.000 para o comprador, que arca com pagamentos de 50%, 60% e por vezes até 100% a mais do que pagaria se tivesse fechado negócio à vista.

Compras parceladas em muitas vezes é mau sinal, muita  gente  considera  um  maior  número  de  parcelas  um  sinal  positivo  para  fechar  um negócio. Afinal,  uma  TV  nova  de  R$  4.000  sai  em  12  parcelas  de  R$  525  e  isso  é  uma pechincha,  certo?  Na  verdade,  não,  já  que  com  essas  condições,  a  TV  nova  terminará custando R$ 6.300, um acréscimo de 57% do preço à vista.

Em compensação, essa mesma TV em 6 vezes sai em parcelas de R$ 800, um valor mais alto que as parcelas anteriores, mas que vai resultar num valor total de R$ 4.800, apenas 20% a mais do que à vista, sendo um negócio mais atraente.

Parcelar suas compras não é necessariamente ruim, mas quanto menos parcelas, menos juros serão incididos no valor de compra e melhor vai ser para o cliente. Além disso, quanto mais parcelas, maior o risco de inadimplência e eventuais problemas jurídicos posteriores.

Comprometer muito da renda mensal em parcelas

Segundo pesquisas, a população de mais baixa renda do país costumam ter cerca de 36% das suas faturas de cartão de crédito destinadas para o pagamento de compras parceladas.
Em  relação  à  renda  mensal  de  cada  família,  as  mesmas  pesquisas  indicaram  que  a população  mais  pobre  gasta  cerca  de  10%  do  seu  rendimento  mensal  com  parcelas  de compras, um porcentual altíssimo. Na classe média esse porcentual é de 8%, enquanto na classe mais abastada, a porcentagem gira ao redor dos 4%.

Segundo especialistas, o ideal é que a pessoal não comprometa mais do que 5% da sua renda mensal com o pagamento de compras parceladas, para não correr um risco grave de endividamento.

Erros  comuns  na  hora  de  fazer  compras  parceladas como  esses  costumam  ser rotineiros para as pessoas que tem o hábito de usar cartão de crédito ­ e não é preciso ter vergonha disso. Basta estudar e se preparar para que eles não se repitam.

 

Porém, as vezes, por mais que tenhamos força de vontade, não conseguimos resolver certas situações sozinhos. Isso é o caso de quem paga por um parcelamento do financiamento de um veículo. Muitos não sabem, mas as empresas financeiras e bancos incluem em seus acordos de financiamentos veiculares, diversas cobranças indevidas como Taxas Irregulares, Tarifas Excessivas e valores de Juros Abusivos que aumentam o preço final da operação sem que você perceba. Contudo, esses valores tanto podem como devem ser eliminados do seu financiamento, e para isso, nada melhor do que a ajuda de uma consultoria especializada.

 

No OBomAcordo.com você conta com o auxílio de uma equipe de profissionais especialistas em Ação Revisional que analisam minuciosamente todo o seu contrato em busca dessas irregularidades a fim de Reduzir as Parcelas do Financiamento do Veículo com a exclusão e compensação desses valores indevidos pagos anteriormente.

 

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