Como funciona a penhora de bem

Como funciona e em quais situações ocorre a penhora?

A penhora de bens está diretamente ligada a alguma dívida que determinada pessoa possui. Existem alguns casos em que há um contrato prevendo a alienação de algum bem, como carros ou casas. Salário ou imóvel cuja finalidade é a moradia da família são bons exemplos de bens impenhoráveis.

Quer saber tudo sobre penhora de bens? Então dê uma lida nesse artigo. Garantimos que será bastante útil.

O que é penhora de bem? 

Você está em sua casa assistindo televisão com a família tranquilamente.

De repente vem aquela ligação constrangedora onde alguém te faz ameaças falando que irá penhorar os seus bens. Muitas pessoas ficam assustadas com tal ameaça justamente porque desconhecem todos os seus direitos e os limites de quem está fazendo a cobrança.

Penhora de bens é quando um devedor tem os seus bens tomados para pagar alguma dívida que está em mora. Contudo, qualquer tipo de penhora somente pode ocorrer por meio de um processo judicial.

Ou seja, a penhora de bens é uma fase de um processo judicial. Nesse sentido, o processo deverá ser analisado por um juiz que concederá ou não autorização de penhora mediante provas apresentadas. Entretanto, muitos credores utilizam-se dessa falta de conhecimento para ameaçar os devedores, inclusive com ligações insistentes e perturbadoras.

Um fato muito comum é a alegação que o devedor irá perder a casa, carro e até mesmo bens pessoais como televisões, notebooks, etc. Dessa forma o devedor fica com medo acreditando que de uma hora para outra policiais e oficiais de justiça irão invadir suas casas para tomar-lhe os bens. Contudo não é isso que acontece.

Quem, alguma vez, já financiou um veículo ou está pagando ainda por ele já deve ter ouvido falar no termo Busca e Apreensão. Temido por muitos, a Busca e Apreensão é utilizada, de certa forma, até como ameaça nos call centers pelo Brasil afora em ligações de cobrança. Mas, você sabe como de fato acontece a Busca e Apreensão de um Veículo?

Como muita gente ainda tem dúvida, no artigo de hoje, vamos explicar tudo o que você precisa saber sobre a Busca e Apreensão de veículos. Contudo, antes de começar, temos uma dica essencial para quem está com as Parcelas do Financiamento em Atraso e sofreu ameaças de Busca e Apreensão. Basta clicar aqui para descobrir como renegociar as parcelas atrasadas em seu financiamento e garantir uma excelente redução nos valores com auxílio de uma equipe de profissionais.

 O que é uma Busca e Apreensão de Veículos?

O processo de Busca e Apreensão é uma “ferramenta” legal que o banco ou financeira tem à sua disposição, caso o cliente comprador do veículo não consiga Quitar as parcelas do financiamento em dia. Ela é como se fosse uma garantia que dá ao banco a posse do bem financiado para evitar possíveis ações de “calote” e má-fé dos seus clientes.

Levando em consideração outros detalhes, a Busca e Apreensão é algo benéfico para os dois lados. Já pensou como seria difícil financiar um veículo sem outras garantias? Ou a operação ficaria muito cara, logo que os bancos teriam que cobrir eventuais prejuízos, ou seria praticamente inviável consegui-la sem não houvesse outro meio para provar.

 Quando acontece a Busca e Apreensão?

Existe uma “crença popular” que a Busca e Apreensão só pode acontecer após a terceira Parcela Atrasada no Financiamento. Entretanto, apesar de esperarem em média três meses, por contrato, os bancos podem solicitar a apreensão do veículo após a primeira prestação atrasada.

 O que acontece com o veículo após a Apreensão?

Após o veículo ser apreendido, ele será realocado em um pátio para, em seguida, ser leiloado. A partir daí, o dinheiro arrecadado com a venda dele no leilão será utilizado para abater as parcelas atrasadas e o valor que restava para você quitar o financiamento.

Se o valor arrendado no leilão for menor que todas as suas dívidas somadas, além de perder o seu veículo, você será obrigado a pagar a diferença.

 Há alguma maneira de reverter a Busca e Apreensão de um veículo?

A única maneira de reverter a Busca e Apreensão, após o veículo ser apreendido, é Quitar o Financiamento por completo, incluindo as parcelas atrasadas e os valores restantes do contrato. 

Por isso, se você tem Parcelas Atrasadas no seu Financiamento, independente de quantas, recomendamos que você faça o possível para quitá-las e, a melhor maneira, é contar com a ajuda de especialistas. No O bom Acordo, você encontra uma equipe de peritos que vai renegociar todos os valores em aberto do seu financiamento e ainda garantir uma excelente redução dos valores ao eliminar cobranças indevidas como Taxas Irregulares e Juros Abusivos, com direito à restituição dos valores já pagos em forma de desconto.

Portanto, não perca mais tempo! Clique Aqui e veja como renegociar as parcelas em atraso com desconto para você evitar a Busca e Apreensão do seu veículo. Se preferir, você também pode nos enviar uma mensagem pelo nosso Chat.

Empréstimo em débito automático

Empréstimo em débito automático

O débito automático é uma solução para aquelas contas fixas no mês, como por exemplo: luz, água, internet, convênio médico, ou qualquer outra conta que todo mês seja necessário realizar o pagamento. Sendo assim, podemos considerar como um serviço responsável por otimizar o seu tempo.

Por meio de uma integração, o seu aplicativo do banco será responsável por realizar a programação do pagamento, assim que você informar dados, tais como: data para pagamento e confirmar a empresa credora. Importante destacar que cada conta é uma despesa, certo? Sendo assim aquele saldo referente a fatura deve estar na sua conta quando o boleto for compensado.

A opção de débito automático pode ser realizada todo mês na data de vencimento do seu boleto, ou, se preferir, antecipar alguns dias, mas todo mês será descontado na data cadastrada no internet banking. A opção de cancelar esse “débito automático” pode ser feita a qualquer momento, não se preocupe. Mas ao realizar esse cancelamento, não se esqueça de voltar a pagar essa despesa manualmente ou indo a uma agência bancária. 

Empréstimo com Débito Automático

Débito automático de empréstimos nada mais é do que o desconto das parcelas do contrato de financiamento de maneira direta na conta do financiado. Dessa forma, na data prevista em contrato, o valor da parcela será debitado de forma automática sem interferência do credor ou do financiado.

Além da automatização do desconto de parcelas de empréstimos, há também o serviço de desconto automático de contas e boletos recorrentes, como água, luz, gás, escola, condomínio, etc. Contudo, um assunto polêmico é sobre a obrigatoriedade do pagamento através da modalidade de débito automático.

Empréstimo em débito automático: Como remover?

Para não ser pego de surpresa, o correto é não autorizar os descontos de empréstimo em débito automático. Entretanto, caso já o tenha feito, o consumidor deve solicitar na própria agência bancária a imediata retirada da cobrança automática.

Dessa forma, a cobrança deve ser alterada para boleto bancário. O problema é que muitas instituições se recusam a alterar a forma de cobrança, alegando que o cliente assinou um contrato de empréstimo em débito automático, prevendo tal forma de cobrança.

Portanto, se recusam a retirar a cobrança de débito automático. Segundo a resolução nº 3695 do BACEN, em seu artigo 3º §2º, o correntista pode, a qualquer momento, cancelar a autorização de débito em sua conta corrente. Dessa forma, a instituição financeira deve atender prontamente sua solicitação.

Em relação à alegação de que o cliente assinou previamente um contrato, o inciso IV, do artigo 51 do CDC, dispõe que serão nulas as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, ou que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada. Caso você esteja passando por alguma dessas situações, deve entrar em contato agora mesmo com a empresa Reis Revisional. Através de um consultor especializado, você será orientado a como escapar dessas práticas abusivas praticadas pelas instituições bancárias.

Essa funcionalidade de débito automático pode ser uma solução que oferece uma série de benefícios para sua vida financeira. Vamos listar mais alguns, bora conferir?

Praticidade

A vida do brasileiro está cada vez mais corrida, trabalhar, ter que cuidar de casa, fazer comida, ir naquela consulta para cuidar da saúde, e por aí vai…. Isso significa que onde der pra poupar um tempinho será bom demais. Quem nunca parou e pensou “nossa, mais umas horinhas hoje seriam tão boas”. Pois bem, a praticidade que o débito automático oferece pode ajudar. Você não vai mais precisar gastar horas em filas de bancos ou acessando aplicativo se banco para ficar inserindo código de barras e efetuando pagamentos. 

Pagamento em dia

Novamente voltamos a falar sobre a correria do dia a dia. Isso porque as vezes a cabeça está tão cheia, que esquecemos de pagar aquele boleto importante. Mas cada dia de atraso no boleto, são juros que serão cobrados todos os dias. Imagina só, a cada pequeno valor de juros cobrados o dinheirinho que não daria, não é mesmo? Já com a opção de débito automático você não precisa ficar se preocupando com isso, até mesmo porque na data escolhida será creditado o valor referente ao boleto da sua conta. 

Descontos

Alguns boletos podem oferecer desconto se for realizado pagamento por meio do débito automático, como por exemplo contas de planos para telefone.  Além disso, você consegue melhorar seu relacionamento com a instituição financeira, sendo assim quanto mais movimentar sua conta, melhores opções a sua instituição oferece. 

Cuidados com o Débito Automático

Ao cadastrar uma conta em débito automático você precisará entender que todo mês o valor deve estar na conta para pagamento. Por isso, faça uma planilha e mantenha suas finanças em ordem. Manter o pagamento das parcelas do financiamento em dia pode ser muito difícil para a maioria das pessoas. Ainda mais com a crise financeira que  nosso país vem atravessando.

Contudo, há situações em que  vale a pena você buscar outras alternativas para não perder o veículo, uma delas pode ser a Revisão Quitativa.

Por meio desse serviço O Bom Acordo inicia uma Ação Revisional do seu contrato, analisando se há cobranças indevidas no seu contrato. E buscando um novo acordo entre as partes para que a Quitação e  a regularização do Financiamento traga benefícios.

Principais modalidades de crédito bancário

Principais modalidades de crédito bancário

Se está aqui e se interessou por esse conteúdo, provavelmente está buscando alternativas para complementar a renda e cumprir com alguma pendência financeira. Algumas solicitações de empréstimos podem sim serem vistos como uma saída para realizar um objetivo ou para solução de algum problema. Por exemplo, trocar uma dívida cara por outra mais em conta, para uma emergência ou então para melhorias na sua casa.

Cada empréstimo é para uma necessidade diferente, mas ao solicitar precisa ser analisado com cautela, principalmente os riscos ao entrar nesses tipos de modalidades bancárias, pois os juros podem causar muitos prejuízos. Indo direto ao ponto, sempre será necessário devolver a quantia solicitada para a empresa que emprestou o dinheiro.

Agora, confira a seguir as principais modalidades disponibilizadas no mercado e quais os possíveis riscos de cada uma.

 Empréstimo pessoal 

Essa modalidade é feita diretamente entre aquele que contrata e o Banco. Essa modalidade  tem taxas de juros que podem variar de acordo com cada instituição financeira. É uma ótima opção para aqueles que precisam de dinheiro, e outro ponto é que esse tipo de “dívida” pode ser paga mais rápido que outras modalidades.

Então, se precisar de uma graninha para uma reforma na sua casa ou até mesmo para alguma emergência, essa é uma ótima opção. Faça suas contas antes de usar esse valor, a parcela deve ser menor que um terço do seu salário.

Empréstimo consignado

 Quando comparado ao empréstimo pessoal, o consignado costuma ter tarifas de juros menores, pois as parcelas são descontadas diretamente do salário ou benefício, como exemplo a aposentadoria. Com isso, não corre o risco da pessoa deixar de pagar, e sendo assim, a instituição não precisa cobrar uma tarifa de juros tão alta assim pois tem mais segurança.

Geralmente, funcionários públicos, aposentados e pensionistas são os que mais utilizam esse tipo de crédito.Um cuidado importante: antes de contratar o serviço, verifique se a instituição que oferece crédito está autorizada pelo Banco Central a funcionar e se tem convênio com a sua fonte pagadora. 

 Financiamento

Assim, o financiamento é um tipo de empréstimo no qual você estabelece uma relação com instituições financeiras, como os bancos. Inclusive, pode ser solicitado para veículos novos ou usados. Basicamente, é definido um contrato onde o valor total é apresentado para que você o pague em parcelas, acrescidas dos juros. Na prática, o financiamento significa que a instituição financeira pagou pelo veículo, liberando-o para você usar. Mas, para que seja seu, você deve arcar com os custos do contrato. 

Justamente por isso, se você deixar de pagar as parcelas, o banco pode solicitar a apreensão do veículo. Neste caso, cada instituição tem regras e até prazos.

Algumas esperam um único dia e outras tentam renegociar, mesmo que você tenha atrasado três pagamentos. 

Consórcio

Em um consórcio, um grupo de interessados em adquirir um bem faz o pagamento de valores mensais para a administradora do consórcio em questão. Todos os meses, são realizados sorteios que têm como objetivo contemplar um cliente.

Bom, dito isso, no consórcio de automóvel você escolhe o valor do crédito que deseja obter e indica o período de tempo que deseja para quitar esse crédito que foi solicitado. Depois disso, você passará a fazer pagamentos do seu consórcio, mesmo que ainda não esteja com seu veículo em mãos, esse é o lado ruim quando comparado a um financiamento, mas ambos no final valem a pena.

No decorrer do período que você for fazendo o pagamento do consórcio, você pode ou não ser a pessoa sorteada para receber a chave do seu veículo. É preciso ficar muito atento nas taxas cobradas pela administradora e no reajuste que é feito nas parcelas no decorrer do seu consórcio.

Financiamentos Bancários

Essa modalidade também visa o empréstimo bancário junto às instituições financeiras, porém ao contrário do crédito pessoal, essa modalidade possui uma destinação específica, como para a aquisição de um veículo ou de bem imóvel, que funcionam como garantia para o crédito concedido.

Os consumidores em sua grande maioria, na hora de trocar ou comprar o seu carro novo, utilizam dessa modalidade, habitualmente oferecida nas concessionárias de veículos novos/usados. O mesmo acontece na aquisição da tão sonhada casa própria, utilizando-se de financiamentos bancários.

Vale lembrar que caso deixe de pagar, as instituições para tentar recuperar o valor que foi emprestado ao consumidor poderá requerer judicialmente através do processo de busca e apreensão..

Não consigo realizar o pagamento: Posso refinanciar?

É possível solicitar a renegociação de dívidas de empréstimos com o banco que está a dívida

Para tanto, deverá o cliente ater-se aos seguintes passos:

 

  • Entrar em contato com o banco solicitando o refinanciamento
    • Definir o valor das parcelas do empréstimo de acordo com seu orçamento.

O certo seria buscar por uma empresa de negociação para verificar a melhor estratégia. O Bom Acordo possui consultores especializados na análise e detecção de cobranças abusivas de juros, portanto não perca tempo e agende uma visita.

 

Fatores que podem levar a Busca e Apreensão

Fatores que podem levar a Busca e Apreensão

A Busca e Apreensão costuma ser um assunto muito temido para os proprietários de automóveis. Uma breve explicação, a Busca e Apreensão está relacionada a falta de pagamentos no financiamento do seu veículo. Hoje em dia, essa forma de financiamento é a única para a maioria dos brasileiros conseguir realizar o sonho do próprio veículo, mas muitos acabam se perdendo no meio do caminho com as parcelas e correndo o risco de perder seu bem. 

Fora os juros abusivos e tarifas indevidas, ainda assim, existem as outras armadilhas que podem aparecer no meio do caminho, como por exemplo contas, compras novas, ou até mesmo o desemprego que pode vir a surgir, qualquer um está sujeito a isso. Quando esse imprevisto vem a acontecer, nos vemos na obrigação de tomar decisões prezando uma melhor qualidade de vida. Mesmo com todos esses fatores, o que não se pode fazer é simplesmente abandonar o financiamento e deixar acumular inúmeras parcelas atrasadas.

Vamos falar agora os riscos que podem levar a Busca e Apreensão e como se livrar dessa situação. Vamos lá?

Parei de pagar meu financiamento, e agora?

Ao deixar de pagar o financiamento, a primeira ação a ser tomada pela instituição financeira é inserir seu CPF na lista de inadimplentes como Serasa e SPC, provavelmente já ouviu falar nesses órgãos de proteção ao crédito. Após essa medida ser tomada, diariamente receberá diversas ligações de cobranças tentando um acordo, que acredite de forma alguma essa opção será benéfica para você.

Se a instituição financeira não obter sucesso no recebimento das parcelas, será iniciado uma ação judicial solicitando a retomada do bem, ou seja, a temida busca e apreensão do veículo.

Como identificar cobrança de juros abusivos?

Para você saber se está pagando juros abusivos  no contrato, olhe detalhadamente todas as taxas no contrato. Se estiver acima das taxas praticadas no mercado isso é um mau sinal. Um bom meio de evitar as práticas abusivas, além de se manter informado é consultar no site do Banco Central as taxas médias das instituições.

 Se você adquiriu seu veículo  através do financiamento  e acredita que está pagando juros mais altos do que deveria, a opção mais aconselhável é buscar ajuda de um advogado entrando com uma ação revisional, na qual ocorre revisão dos termos contratuais e  a redução das taxas de juros. Vamos entender melhor o que é a ação revisional e como solicitar:

Ação Revisional

É uma ação judicial que tem como objetivo a revisão das cláusulas contratuais firmadas entre consumidores e instituições financeiras. Para pedir a revisão do contrato você vai precisar dos serviços de um advogado ou empresa especializada, por se tratar de uma  ação jurídica.

Um dos  pontos discutidos na  ação revisional são as taxas abusivas de juros remuneratórios, que são pagas  pelo cliente durante o período da contratação, sem o descumprimento. Entende-se como abusiva uma taxa de juros de um contrato acima da taxa de juros média praticada no mercado para a mesma modalidade.

 

 Fatores que podem levar a Busca e Apreensão

Irregularidade na documentação do carro

Muita gente não sabe, mas quando a documentação do veículo não está em dia, é possível perdê-lo. Quando há irregularidade nos documentos, os riscos de apreensão são grandes. Você deve estar atento e manter sempre em dia. 

 Porém, não é somente isso que fará com que você fique sem o seu carro. No próximo tópico, você vai entender que não pagar as parcelas também é motivo mais do que suficiente para ficar sem ele.

Atrasar parcelas

A principal causa do pedido de busca e apreensão de um veículo, é a falta de pagamento das parcelas, o que acaba resultando na inadimplência, ou seja, não pagar os boletos em dias, está correndo o sério risco de perder o seu carro.

 Na maioria dos casos, a junção de três boletos não pagos é motivo suficiente para perder o veículo. No entanto, não confie nisso. A verdade é que até mesmo com apenas um boleto em aberto, a instituição financeira poderá pedir o carro.

 O melhor a se fazer é se organizar financeiramente para conseguir pagar as parcelas em dias. Faça um planejamento e que esteja com o dinheiro em mãos no dia do vencimento da parcela. No entanto, se você está tendo dificuldades para pagar as parcelas pois os valores estão bem altos, é hora de rever o seu financiamento. Dependendo da situação, é bem provável que o seu contrato seja abusivo.

 Isso significa que as cláusulas do seu financiamento estão escondendo a cobrança de taxas e outros serviços abusivos. Aliás, saiba que isso é totalmente contra as regras do Banco Central. Nesse caso, recomendamos que você faça a análise do contrato do seu financiamento e descubra de vez se está pagando juros abusivos.

 

Melhor banco para Financiamento de veículos

Melhor banco para Financiamento de veículos

Se você está em busca do melhor banco para financiamento de veículos significa avaliar o que está disponível no mercado. Bem como considerar as taxas e demais custos que vão impactar no orçamento final. 

Além disso, separamos algumas dicas importantes de como realizar um bom investimento e evitar surpresas. Confira! 

1# Banco do Brasil 

Exclusivo para clientes do banco, o financiamento veicular BB traz vantagens especiais, com descontos. Principalmente para aqueles que optarem por contratar o Seguro Auto. 

De maneira geral, o procedimento é bastante simples, já que você consegue fazer tudo através do app. 

Então, acessando o Banco no seu celular, você vê as opções que estão disponíveis para você, quais são as taxas de juros cobradas ao mês, parcelas e números possíveis. 

Atualmente, a média cobrada pelo banco ao mês é uma taxa de 1,99%. 

2# Bradesco 

Fazendo parte dos bancos mais conhecidos do Brasil, o Bradesco Financiamento está disponível apenas para correntistas e todos os contratos são personalizados. 

Ou seja, a partir do seu perfil, uma modalidade distinta fica disponível. 

Dessa maneira, você consegue fazer a simulação online e seguir para uma análise de crédito. Uma vantagem disso é que, mesmo com um score baixo, existem chances de aprovação. 

O Banco Bradesco tem uma taxa mensal de juros por volta de 1,97% e oferece pagamentos das parcelas via débito automático e boletos. 

3# Santander 

O Santander só financia veículos para clientes do banco, aqui você pode financiar todos os tipos de veículos. 

Primeiramente, através do internet banking ou app você consegue visualizar as opções e fazer uma proposta online. Tudo depois de uma simulação simplificada. 

Em seguida, confere quais são as condições de contrato disponíveis. Segundo a plataforma, a taxa média cobrada ao mês é de 1,92% e o parcelamento pode ser em até 60 vezes. 

4# Caixa Econômica Federal 

A Caixa é um dos principais bancos do Brasil, já que apresenta vantagens interessantes para o consumidor geral por ser mais “popular”. 

Neste cenário, a maioria dos clientes consegue financiar até 80% do valor total do veículo, ter acesso a taxas fixas e sem cobranças extras. Segundo o banco, a taxa média mensal é de 1,49%. 

O valor pode ser parcelado em até 60 vezes, mas exige que os modelos devem ter até 10 anos de fabricação. 

5# Rodobens 

Na dúvida de como escolher o melhor banco para financiamento de veículos, a Rodobens entra como uma marca consolidada no mercado. 

Entre as vantagens oferecidas estão a carência de até 180 dias, entradas de 0 a 90% em cima do valor do veículo, prazo de até 60 meses para pagamento e valores flexíveis. 

As taxas são pré-fixadas, com parcelas fixas mensais. 

Porém, a Rodobens não divulga as informações de taxas ou as condições de contratação. O único dado é que tudo passa por uma análise de crédito. 

Inclusive, existem empresas especificas que oferecem financiamentos de veículos, ideal para quem busca comprar diretamente com a marca. Como o Banco Mercedes Benz, Banco Volkswagen, Banco Toyota, Yamaha e assim por diante. 

Enfim, existem outras empresas que oferecem esse tipo de serviço, como o Porto Seguro, Sicoob, Sicredi e mais. 

Como escolher o melhor banco para financiamento de veículos 

Inicialmente, cabe destacar que existem duas principais modalidades para financiar o seu tão sonhado bem. A mais conhecida delas é o CDC, ou seja, o Crédito Direto ao Consumidor. 

Neste passo, o veículo é registrado como sua posse, mas alienado ao banco que você escolheu. Logo, funciona como uma garantia. Neste esquema, você consegue antecipar parcelas abatendo os juros, o que é uma grande vantagem. 

A segunda modalidade é o leasing. Neste, o carro não é registrado como posse sua, mas como propriedade do banco até o contrato chegar ao fim. 

Uma vantagem dessa opção são os juros que, geralmente, soa mais baixos, frequentemente não tem o IOF. Porém, é comum que não se possa adiantar as parcelas, apenas se for quitar o valor restante. 

Os consórcios também são uma grande modalidade, mas tem perdido força nos últimos anos. Aqui, você entra em um grupo de compradores com empresas especializadas em administração. Logo, há regras específicas em cada um. 

Dessa forma, para conseguir o melhor financiamento, algumas dicas são: 

1# Faça diferentes simulações e avalie todos os custos 

O primeiro passo é sempre fazer simulações em vários bancos. Afinal, você vai descobrir que existem diversos bancos e financeiras com condições especiais. 

A partir dessa pesquisa, considere quais são os custos iniciais, o valor real do veículo, o valor dos juros cobrados no financiamento, demais taxas, condições de parcelamento, etc. 

Inclusive, o ideal é construir uma tabela, para facilitar essa comparação, ou simplesmente anotar tudo em um caderno. Neste, aponte: valor total do carro, valor original sem as taxas, quanto vai pagar de juros até o final do financiamento, porcentagem de juros. 

Com esses dados, será mais fácil comparar e escolher o ideal. Além disso, avalie se aquelas parcelas cabem no seu orçamento. 

2# Considere os custos além do melhor banco para financiamento de veículos

Essa é uma questão que poucos clientes se atentam no momento da compra ou na hora de assinar o contrato de financiamento. Mas você deve mudar essa estatística. 

Portanto, lembre-se que existe o custo do IPVA, manutenção, combustível, estacionamento (principalmente se não tiver garagem), limpeza, capas (quando necessário) e mais. 

Uma dica de muitos é considerar esses custos antes de fazer qualquer negócio, criando uma reserva para o carro. Com isso, quando isso começar a surgir, você já estará devidamente preparado. 

Dica de ouro: faça um teste por 3 meses, guardando o dinheiro do financiamento escolhido, para ver como isso afetará suas finanças. 

Melhor banco para Financiamento de veículos: Pesquise condições exigidas e demais características 

Por fim, para escolher o melhor banco para financiamento de veículos é sempre considerar todas as especificidades daquele negócio. 

Dessa forma, veja quais são as condições exigidas pelo banco e demais características. Como possibilidade de adiantar parcelas e os juros que são eliminados, score para liberação de crédito, entradas, juros em caso de atrasos, questões relacionadas a inadimplência, etc. 

Enfim, avalie o contrato com cuidado e, preferencialmente, peça uma avaliação profissional acerca de cláusulas ou taxas abusivas. 

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Juros abusivos no contratos e compras.

Juros abusivos no contratos e compras.

Os juros abusivos em contratos e compras é uma realidade que pode acontecer em qualquer lugar. Entretanto, existem situações em que ficam mais evidentes que outras. 

Inclusive, em alguns locais, nem mesmo notam essas cobranças.. Seja por um “hábito de deixar para lá” ou mesmo por falta de conhecimento. 

Um exemplo disso são comércios em cidades pequenas, que cobram a taxa da maquininha de cartão diretamente com o cliente. Ou seja, se você comprar no Pix ou dinheiro, é um valor X, mas se comprar no cartão, é X + taxa da máquina. 

Logo, são diversas situações que nem passam a ser tão comuns, que os consumidores não percebem que se trata de uma ação danosa. 

A partir disso, separamos aqui as principais informações que você precisa ter sobre o tema. Confira!

juros abusivos em contratos e compras: como identificar 

Antes de mais nada, você precisa saber como identificar se os juros realmente são abusivos ou, no mínimo, duvidosos. Dessa maneira, é possível começar a avaliar melhor os contratos e compras que realiza.

Em resumo, sem desconfiar de determinadas cobranças, nada acontece. 

Na teoria, consideramos valores abusivos aqueles cobrados muito acima do necessário. Por exemplo, ao solicitar um empréstimo, se os juros foram demasiados acima do risco da concessão daquele valor, está incorreto. 

Entretanto, não é fácil calcular isso e, como resultado, uma medida mais prática é a média citada pela Bacen ou quando aquela instituição atua contra algum dos direitos apontados no Código de Defesa do Consumidor

Na maioria das vezes, são identificados juros abusivos em contratos de financiamento, empréstimo e cartão de crédito. Sendo contas que podem comprometer rapidamente o orçamento mensal de um brasileiro. 

Atualmente, vemos que a taxa média chega a 9% ao ano, de acordo com o Banco Central. Então, se o seu contrato tiver uma taxa de 25% ao ano, por exemplo, há medidas que podem ser tomadas. 

Além disso, você pode recorrer ao site do BB e conferir a Calculadora do Cidadão. Essa ferramenta auxilia nesse cálculo, sendo o primeiro passo de muitos para uma ação revisional. 

Nessa calculadora, há 4 campos a serem preenchidos: número de meses, taxa de juros ao mês, valor da parcela e valor financiado. Ou seja, você recebe a informação completa para lhe auxiliar nessa avaliação. 

Mas, de qualquer maneira, a recomendação geral nos casos de contratos, se houver essa desconfiança, é solicitar ajuda profissional. Dessa forma, você consegue entrar rapidamente com as medidas cabíveis. 

Comércios 

Já nos casos dos comércios físicos, varejistas e até lojas online, a recomendação geral é ficar atento no momento da compra. 

Frequentemente, as lojas não cobram juros ou taxas para compras realizadas em dinheiro ou Pix. Entretanto, em compras via cartões, principalmente em parcelamentos, a história pode mudar. 

Inclusive, essa medida já é conhecida por tentar influenciar na decisão do cliente, em compras sempre à vista. 

Conforme aponta o Supremo Tribunal de Justiça, “nenhuma loja pode cobrar mais de 12% ao ano”. Ou seja, 1% ao mês. Superior a isso, já é considerado como abusivo. 

Isso significa notar o quanto está sendo cobrado no momento da compra. 

Por exemplo, imagine que você vai comprar um notebook e parcelará em 9 vezes. No total, seria em torno de 9% de juros. Mas, ao olhar para os valores, você percebe um excedente e, fazendo as contas, chega a uma média de mais de 4% ao mês. 

Milhares de ministros/juízes já revisaram e alteraram diversos casos semelhantes a esse.

Uma dica para fazer esse cálculo é considerar a seguinte fórmula: i =J/c.t. Em síntese, temos que a taxa de juros mensais (i) é igual ao valor pago de juros (J) sobre o valor original (c) vezes a quantidade de parcelas (t). 

Exemplo prático 

Você foi comprar um celular que, se pago a vista, tem 6% de desconto. O valor original é R$ 2 mil. Quando parcelado em 5 veze, o valor final será de R$ 2387,25. Assim, temos os seguintes valores: 

  • i = ? 
  • J = R$ 387,23 (valor original subtraído do valor final) 
  • c = 2000 (valor original) 
  • t = 5 (número de parcelas) 

Dessa forma: i= 387,23 / 2000×5 > i = 387,25/10000 > i = 0,038. Para calcular em porcentagem, multiplicamos o resultado por 100. Logo, a taxa de juros é de 3,8%. Ou seja, está acima do indicado pelo Banco Central. 

Vale destacar que a maioria das lojas costumam não cobrar juros em casos de compras parceladas em pouca vezes, mas, em todo caso, sempre fique atento.  

Juros abusivos no contratos e compras: Como recorrer 

Agora que você já sabe como identificar os juros abusivos em contratos e compras, fica a dúvida de como recorrer. 

Diante disso, o primeiro passo é entrar em contato com o credor, em uma tentativa de resolver tudo de forma extrajudicial. 

Neste caso, pegue todas as informações e vá até a unidade ou entre em contato através dos meios disponíveis. Geralmente, as equipes competentes solicitam que você envie um “pedido formal” para avaliação via e-mail ou telefone.

Após isso, pode ser necessário aguardar. Além disso, mesmo em lojas físicas, esse processo vai envolver algum tempo de espera. Afinal, a maioria dos credores não está acostumado a ser “interrogado” sobre esses aspectos. 

Se após todas as conversas (ideal que guarde tudo) a resposta for negativa para o consumidor, o próximo passo é procurar um profissional. 

Neste momento, você apresentará toda as informações que reuniu para que o especialista análise esses dados, o que também inclui juros abusivos, contratos, relações, etc. 

Geralmente, muitos advogados tentam novamente entrar em contato com o credor, para tentar resolver. Inclusive, é aqui que a maioria dos acordos são feitos. 

Em suma, as empresas percebem que você não irá desistir daquela ação. Justamente por isso, para evitar maiores gastos ou mesmo a exposição daquela “má ação”. 

Entretanto, se nada disso funcionar, o próximo passo é a ação revisional, no caso dos contratos, ou a indenização por danos materiais, mais comum em compras em lojas. 

Enfim, analise seus contratos, sempre fique atento antes de comprar/assinar qualquer produto/documento e fique atento aos detalhes. Mas, se for necessário, recorra aos seus direitos. 

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Busca e apreensão: como funciona e o que fazer

Busca e apreensão: como funciona e o que fazer

Nesse post, vamos falar como as instituições atuam na busca e apreensão, ao menos na maioria dos casos. Dessa forma, você pode se preparar ou mesmo saber como agir. 

Afinal, existem uma série de casos onde o então devedor acaba gerando mais problemas para si mesmo, principalmente por acreditar em alguns mitos que circulam pela rede. Confira! 

Como as instituições atuam na busca e apreensão 

É comum que, após iniciar o pagamento de um financiamento ou empréstimo, surjam surpresas que podem interromper o fluxo orçamentário esperado.

Isso significa que algo que deveria ocorrer sem grandes dificuldades pode ser afetado.

Na maioria das vezes, isso acontece devido a não organização financeira ou falta de uma reserva de emergências. Logo, quando algo sai do planejado, essas contas entram em desarmonia. 

A partir disso, as instituições podem entrar em contato na tentativa de um novo acordo. Mas, se isso não for possível, a busca e a apreensão são uma realidade. 

Inclusive, isso tudo é considerado como uma medida tutela de urgência, uma forma preliminar para assegurar os direitos. 

Dessa forma, a atuação jurídica por parte das instituições é totalmente legal e segue alguns passos básicos: 

Gestão 

O primeiro passo de como as instituições atuam na busca e apreensão envolve a gestão de contratos, assinaturas e dívidas. 

Primeiramente, a gestão de contratos e assinaturas engloba a relação entre financeira (credor) e consumidor (devedor).

Ou seja, se encaixam todas as negociações realizadas entre as partes, clausulas e assim por diante. Também é aqui que está a assinatura. 

Logo, é a primeira relação entre os envolvidos, estabelecendo um contrato com normas, deveres e direitos. 

Já a gestão de dívidas é a área de controle de todos os controles que estão “rodando”. Então, o setor jurídico avalia pagamentos, dias de atraso, juros e negociações. 

No quesito negociações, o primeiro passo são todas aquelas que ocorrem de forma extrajudicial. Ou seja, quando o credor entra em contato, informa sobre o atraso e propõe uma regularização daquele débito. 

Assim, se você atrasou alguns dias e entra em contato com o credor, conversa com esse setor. Na maioria dos casos, é neste intervalo que você evita processos amplamente burocráticos, juros e multas altíssimas, perdas de bens, etc. 

Como as instituições atuam na busca e apreensão de veículos: controle de atos consultivos

O controle de atos consultivos é quando a equipe jurídica cuida de enviar notificações para as pessoas que têm dívidas. Eles também lidam com situações especiais, como quando bens são apreendidos.

Então, eles enviam diferentes tipos de comunicações, algumas relacionadas a processos judiciais e outras não.

Controle de processos 

Depois de mandar essas notificações ou mensagens, elas vão para um lugar chamado setor de controle de processos. Nesse lugar, são realizados trabalhos importantes, como  a busca e apreensão, analise contratos e registro informações de crédito.

Eles precisam atentos o tempo todo, devido as variadas demandas  de responder a reclamações, enviar avisos, escrever documentos e pegar informações e provas.

No controle dos processos, eles também cuidam de administrar os carros ou casas se estiverem relacionados com contratos de banco.

Os credores são os responsáveis por buscar os carros, pagar as taxas, fazer consertos e verificar se está tudo certo.

Um juiz  emite o mandado de busca e apreensão, que é feito por um oficial. Em alguns casos, pode ser necessário o apoio policial.

Em teoria, eles não podem pegar nada que estiver no carro mas às vezes tem relatos de que isso acontece.

Saiba o que fazer 

Para começar, ao receber a primeira notificação referente a busca e apreensão, o ideal é tentar conversar com o credor. Dessa maneira, o intuito é evitar que aquilo se concretize.

Mas, se isso não for possível. Há três opções: pagar a dívida, se defender da ação ou pagar a dívida enquanto apresenta sua defesa. 

Opção 1: Pague a dívida. Ao escolher pagar a dívida, o prazo é de 5 dias, sempre entra a partir do momento em que o mandado de busca e apreensão acontece. Vale destacar que o oficial deverá entregar uma cópia da petição inicial. 

Opção 2: Apresente a defesa. Ao optar pela defesa o prazo é de quinze dias.

Opção 3: Faça o pagamento dentro do prazo de cinco dias e entre com a defesa em seguida, também dentro do prazo.   

É importante mencionar que se você não tomar nenhuma medida (realizar o pagamento ou apresentar uma defesa), a justiça considerará os fatos apresentados pelo credor como verdadeiros. Isso pode resultar no leilão do veículo para quitar a dívida.

 Portanto, procure rapidamente um advogado especializado, que lhe ajude nas etapas que estão por vir. 

A recomendação de especialistas é nunca tentar burlar o sistema, mas agir conforme as “brechas” que encontrar. Logo, esconder o veículo não é uma opção favorável para o seu caso.

 Ao mesmo tempo, você pode tomar duas ações importantes para facilitar a situação: entre em contato imediato com o credor e obtenha a orientação de um especialista para avaliar o contrato.

 No segundo caso, se autorizado que o seu contrato possui cláusulas abusivas, é possível impedir ou minimizar a busca e apreensão mesmo que esteja com parcelas em atraso. 

Assim, é possível que sejam feitas alterações no contrato, revisão de valores/juros e outros aspectos relevantes.

Regra de ouro

Caso você já tenha pago 80% ou mais do contrato, a busca e apreensão do veículo é impossível. Ou seja, legalmente, não pode ocorrer.

Por fim, se houver atraso no pagamento, é recomendável conversar com o credor e verificar as informações do veículo no site do Detran do seu Estado. Na seção de “veículos”, acesse “débitos, restrições e vistorias”.

Dessa forma, você poderá se preparar para essa situação, negociar com o credor, buscar orientação de um advogado especializado ou até mesmo preparar sua defesa.

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Negociação amigável: Como funciona e como ela é feita?

Negociação amigável: Como funciona e como ela é feita?

A negociação amigável surge junto com a perspectiva de uma cobrança correta e viável para as duas partes. Ou seja, bem diferente do que vemos acontecendo no mercado. 

Pensando nisso, separamos aqui o processo de como isso acontece, a importância ou mesmo como dar esse passo caso esteja sendo cobrado por uma empresa, ou precise cobrar um cliente. Confira! 

Como funciona a negociação amigável

A negociação amigável é uma forma de realizar uma determinada cobrança, sem que aquilo seja visto como um problema. Entretanto, não termina exatamente aqui o conceito. 

Neste cenário, vamos definir a “cobrança amigável”. 

Dessa forma, a cobrança se caracteriza como o ato de solicitar o pagamento por alguma coisa que já foi obtida. Essa coisa pode ter sido “pega” naquele instante ou não. 

Por exemplo, se você vai em uma loja e pega um item, a cobrança é o ato de ir até o caixa para fazer o pagamento. O mesmo vale para quem assina o contrato de um financiamento ou empréstimo em um banco com a cobrança para daqui 45 dias ou mais. 

Aqui, vamos considerar esse segundo exemplo ou mesmo aquelas situações em que você compra para pagar depois. Mais comum quando tem uma “conta” naquele estabelecimento. 

Portanto, a negociação amigável é quando há um saldo devedor e as partes resolvem aquela pendência sem maiores problemas. Seja evitando uma briga judicial ou mesmo para acabar com ela o quanto antes. 

Suponha que você tenha um cartão de crédito e acabe atrasando a fatura. Com os juros fica cada vez mais difícil realizar o pagamento. Depois de alguns meses, você acaba negativado nos órgãos de crédito. 

Muitas vezes, dá para evitar que isso aconteça ao conversar com o credor. Mas, se chegar a isso, a empresa pode conversar de forma mais tranquila com o devedor, viabilizando novas formas de pagamentos ou mesmo alterando valores. 

Como a negociação é feita

Entre as diretrizes da negociação amigável, uma das mais importantes é a saída da esfera judicial. Em termos simples,

Considera que a empresa e credor podem resolver aquilo de forma pacífica e “individual”. Ou seja, sem o envolvimento de outras autoridades.

Ao mesmo tempo, isso traz a percepção para o credor de sua importância para a empresa. Muitas vezes, é uma forma de mostrar autoridade, bem como evitar a perda daquele indivíduo. 

Imagine, por exemplo, que você está devendo para uma empresa. Você sabe disse da mesma maneira que entende que, em algum momento, terá de arcar com aqueles custos. 

Porém, naquele momento, não está conseguindo fazer isso. 

Neste cenário, a negociação pode trazer uma série de pontos importantes. Como entender a sua situação financeira, oferecer opções distintas de pagamento, colocar a primeira ou única parcela para dali algum tempo, etc. 

Isso denota confiança e estabilidade da empresa. Logo, evita a perda desse cliente (que se sente importante) e aumenta as chances de recebimento.  

Uma das realidades é que milhões de pessoas não se importam com a negativação. Já que isso não traz uma mudança realmente de impacto. 

Afinal, se ele já possui um cartão de crédito que funciona e tem uma conta em outro banco, basta “esperar” os juros da conta que está no vermelho diminuir. 

Sendo assim, o passo-a-passo para realizar uma negociação amigável incluem: 

Ter o respeito como base da relação 

O primeiro passo de qualquer conversação deve incluir o respeito mútuo. Sem ele, nenhuma negociação acontece e nenhuma das partes chega a qualquer lugar. 

Mas, aqui cabe uma ressalva, a maior parte dos clientes estão acostumados com uma certa falta de manejo das empresas.

Seja por elas exagerarem nas ligações (o que é uma importunação), bem como pelos atendentes transferirem a ligação a todo instante. Geralmente, nunca se resolve o problema de forma fácil. 

Tudo isso são problemas a serem evitados. 

Via de regra, converse de forma respeitosa e fale tudo de forma clara: o motivo do contato, situação atual, possibilidades e assim por diante. 

Caso o cliente não demonstre interesse em resolver a situação, talvez essa negociação amigável não irá acontecer. 

Negociação amigável: abertura para avaliar possibilidades 

Como o nome diz, a negociação se baseia em uma abertura de possibilidades. Ou seja, o cliente já sabe que deve, mas (por algum motivo) não está realizando o pagamento. 

Logo, a empresa deve estar aberta a negociar aquele saldo devedor conforme as normas internas. 

Por exemplo, há casos em que o pagamento não ocorre por o credor não concordar com os juros (que podem ser reduzidos), por não conseguir pagar o valor total (opção de parcelamento) ou mesmo por, naquele instante, não conseguir fazer nada. 

Justamente por isso, a negociação pode começar com uma perspectiva de quando o primeiro pagamento pode ser realizado e como serão os demais a partir disso. 

Alguns clientes podem pagar dali alguns dias, próximo a data de recebimento do salário. Então, cabe a empresa visualizar e oferecer opções, bem como lembrar no dia em questão. 

O canal de comunicação precisa ser efetivo 

Imagine quantas vezes você precisou resolver um problema com banco ou empresa, mas não queria sair de casa e, só de pensar nas ligações infinitas, desistiu. Isso acontece mais do que deveria. 

Dessa forma, é indispensável ter um canal de comunicação que realmente funcione. Ou seja, que esteja disponível e tenha pessoas capacitadas para resolver o problema. 

Em resumo, ficar transferindo entre setores a cada 5 minutos, deixar a ligação cair ou outros obstáculos, só deixam o credor ainda mais frustrado. 

Existem casos onde é preciso realmente ir até a loja/banco, para assinar documentos. Mas, antes disso, o canal será a base da relação. 

Importante 

Para todos esses passos funcionarem, a empresa deve reunir todos os dados do cliente, saber responder questões que podem surgir, ter um sistema de dados competente e sempre focar na apresentação de alternativas. 

Quando foi para o judicial, a negociação amigável é voltada para evitar que esse processo perdure, resolvendo a situação rapidamente e eliminando novas audiências. 

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liberdade financeira: conquiste com essas 6 dicas

6 dicas para conquistar a liberdade financeira

As 6 dicas de finanças para conquistar a liberdade financeira compõem uma série de passos distintos que vão lhe ajudar a começar a mudar a sua vida. Ou seja, garantir que as coisas realmente aconteçam. 

Isso porque, falar sobre o que deve mudar é algo bastante simples. Neste cenário, o foco aqui é ensinar você a como garantir que a mudança realmente aconteça. Vamos lá!

1- avaliando gastos

Para ter liberdade, você precisa saber quanto gasta ao mês e onde exatamente o dinheiro é usado. 

Dessa forma, comece anotando quais são as suas contas (todas elas), o quanto recebe ao mês e quando cada uma dessas contas deve ser paga. 

Portanto, vá anotando as contas por semana e sempre risque quando as mesmas forem pagas. O ideal é começar a agilizar esses pagamentos, para tudo sempre ser pago bem antes do vencimento. 

Ao mesmo tempo, considere as coisas que precisa ou quer comprar, para se planejar para todas essas coisas e evitar gastos desnecessários. 

Uma dica interessante é a regra dos dez segundos. Sempre que pensar em comprar alguma coisa, pare por dez segundos e pense sobre isso. Durante esse período, considere se precisa ou quer aquilo, quantas vezes vai usar e assim por diante. 

Essa reflexão vai te ajudar a investir no que realmente importa ao invés de gastar com falsas promoções ou coisas que parecem imperdíveis (mas que podem ser inúteis). 

2- Dívidas não devem fazer parte da sua vida 

Pensando em liberdade financeira, uma das melhores maneiras de chegar ao sucesso das suas contas é evitar quaisquer dívidas. O que também significa sair do vermelho. 

Assim, se estiver com alguma dívida, o primeiro passo é regularizar essa situação. Sendo assim, organize e converse com o banco, veja se acordos vale a pena e regularize tudo. 

Em seguida, é hora de começar a pensar no futuro, e nas contas que podem surgir. 

De maneira geral, imprevistos acontecem. Ou seja, você precisa se preparar para o que pode acontecer e evitar que novas dívidas se acumulem. 

Aqui, a primeira dica é ter uma reserva de emergências. Essa reserva deve ser usada unicamente em casos extremos, quando outras formas não forem efetivas. 

Simultaneamente, se você tem um cartão de crédito e o usa quando surpresas acontecem, esse item deve estar completamente organizado. Essa organização significa ter e usar em casos específicos, manter a fatura em ordem e sempre anotar tudo. 

3- Conquiste a  a liberdade financeira: planejamento de longo prazo 

A liberdade financeira só acontece quando você sabe em que ponto da história realmente está e define onde quer chegar. Ao mesmo tempo, nesse processo, existem uma série de coisas a serem conquistadas. 

Em resumo, o planejamento funciona como uma escada: você está no degrau 1 e, para chegar ao degrau 5, precisa percorrer o 2,3 e 4. 

Tentar subir pulando degraus, pode causar uma série de problemas, inclusive a estagnação ou tombos. 

Sendo assim, o planejamento de longo prazo consiste em fazer um controle de gastos, definir objetivos de curto e longo prazo, reduzir o estresse em relação as finanças e fazer economias. 

Tudo isso só acontece com uma boa disciplina. 

Então, defina exatamente o que quer fazer, quanto vai economizar, onde vai gastar e siga isso a risca. Considere cada passa como extremamente importante, mas não fique se “recompensando” por cada passo (geralmente isso envolve muitos gastos). 

Por exemplo, se o seu objetivo é construir uma casa, pesquise e verifique quanto precisa economizar para começar e os passos que vai percorrer durante o processo. Isso funciona como uma bússola, oferecendo um caminho seguro e real. 

6 dicas para conquistar a liberdade financeira: 4- Economia x renda extra 

Uma das dicas para alcançar a liberdade financeira envolve economizar ou mesmo buscar formas de ter uma renda extra. Tudo isso depende a partir daquilo que você faz. 

Se está pensando em crescimento profissional ou mesmo em trocar de área, talvez essa seja a hora de realmente fazer isso acontecer. Principalmente se não vê melhoras no horizonte, ganha pouco e não tem uma perspectiva de crescer ali. 

Por outro lado, se atua na profissão que gosta, dá para crescer ali e o problema não é o seu emprego/salário, a melhor alternativa são as economizas. Bem como a reorganização financeira. 

5- 6 potes da liberdade financeira

Os seis potes da liberdade financeira se referem a um método voltado para organização geral, economia e mais. Tendo sido desenvolvido por Harv Eker, um importante empresário americano. 

Assim, os potes incluem: 

  • Despesas básicas

    Essas despesas devem envolver até 55% do seu dinheiro. Aqui fica moradia e alimentação, por exemplo; 

  • Diversão

    10% daquilo que ganha é para diversão. Seja um hobbie, viagens ou saídas; 

  • Educação

    Investir em educação é essencial e deve envolver 10% do que você ganha. Sejam treinamentos, livros ou cursos; 

  • Investimentos

    Investir é essencial para compor a sua renda. Então, 10% do seu salário deve ir para esse setor, vale ações, Tesouro Direto ou mesmo previdência privada; 

  • Doações

    Ajudar uma causa alimenta a mente (e a alma), por isso, o ideal é direcionar 5% do seu salário para isso; 

  • Reserva

    Os 10% restantes do salário são para a sua reserva de emergência, que devem se manter protegido para as surpresas.  

6-  Alcançar a liberdade financeira é evoluir diariamente 

Evoluir ou mudar não é algo fácil. Geralmente, envolve crenças enraizadas e hábitos difíceis de serem quebrados. 

Por isso, começar a focar em si é uma maneira de crescer continuamente, entender onde está errando e começar a tomar decisões mais assertivas. 

Se você está sempre gastando com fast food, mesmo tendo comida em casa, isso pode ser um comportamento compulsivo, ansioso ou estressante. Então, é preciso aprender a cozinhar coisas que gosta, delimitar quanto pode gastar a cada mês com essas refeições e cuidar da sua mente. 

Assim, diagnostique quais são os seus valores, se eduque, suja daquilo que é superficial, corrija o que for necessário e entenda que o aprendizado é contínuo. 

Enfim, comece agora, mesmo que seja no meio da tarde ou madrugada, ainda que em passos pequenos. Toda a diferença será bem-vinda. 

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Dívida Cartão de crédito: saia do vermelho-5 dicas

Cartão de crédito: saia do vermelho com essas 5 dicas

A dívida de cartão de crédito é uma das principais queixas dos brasileiros. De acordo com o Estadão, quatro em dez brasileiros estão negativos. Em janeiro deste ano, isso significava algo em torno de 65 milhões de brasileiros no vermelho.

Pensando nisso, separamos aqui algumas das melhores dicas para sair dessa situação e começar a regularizar suas contas. Mantendo isso a longo prazo. Vamos lá!

1- Entenda como está a sua situação e estilo de vida 

Primeiramente, se você está no vermelho, é por alguma coisa ter acontecido em algum momento. Logo, você precisa entender qual foi essa situação. 

Sendo assim, entenda como está a sua vida agora, porque entrou no vermelho e qual o estilo de vida você leva. 

Geralmente, nota-se que a maioria dos brasileiros acabam endividados por terem um estilo de vida que não condiz com seus ganhos ou por não terem se preparado para qualquer imprevisto (algo natural da vida). 

Quando começar a notar esses detalhes e os motivos que causaram isso tudo, a resolução fica mais fácil. 

Importante 

Falar que está negativado ou com contas atrasadas por receber pouco é fácil. Mas, se você recebe um valor X fixo, sabe que suas contas devem ficar dentro do orçamento. Logo, o problema está no “a mais”. 

Ser claro e sincero com você mesmo sobre seus erros é indispensável para a mudança. 

2- Coloque tudo na ponta do lápis – Inclusive a dívida de cartão de crédito 

Escrever tudo facilita a compreensão humana por trazer aspectos distintos à tona. Como aqueles gastos que parecem pequenos e sem relevância. 

Dessa forma, você vai começar a escrever tudo em um caderno, planilha, bloco de notas ou mesmo uma cartolina na parede da sala: quanto ganha, gastos mensais fixos (como aluguel), dívidas e demais gastos.

Aos poucos, você começa notar para onde vai todo o seu dinheiro e onde pode cortar custos. Como aquele lanchinho por ter tido um “dia difícil” ou aquele excesso de idas ao mercado. 

Portanto, comece a categorizar todos os seus gastos, o que pode ser reduzido e mais. Aqui você pode dividir suas despesas em: 

  • Alimentação; 
  • Contas básicas;
  • Contornável (não essencial); 
  • Desnecessário. 

3-  Entenda e comece a regularizar sua dívida de cartão de crédito 

Com as contas organizadas, você pode começar a pensar nas suas dívidas. 

Sendo assim, comece a entender o cartão de crédito como um dinheiro emprestado. Não é um valor extra no orçamento, mas um empréstimo ou financiamento que, se pago corretamente, não acarreta juros/multas. 

Então, você entende que, usar o limite significa que, em algum momento, terá de pagar. Mas, pode ser uma vantagem para imprevistos e compras importantes, como uma geladeira quando a sua parou de funcionar. 

Agora, começa a regularização da situação financeira. Logo, veja qual é o valor inicial que ficou devendo, em quanto já está essa dívida, se está negativado ou não nos órgãos de crédito. 

Neste momento, você pode conversar com o banco para tentar renegociar essa dívida, para reduzir as multas, bem como para parcelar o valor total. 

Aqui, é importante considerar todos os cenários: se será capaz de arcar com o valor total ou parcelas, se o acordo é realmente interessante naquele instante, se cabe no seu orçamento e mais. 

Em alguns casos, pode ser interessante esperar mais para renegociar. Principalmente se for fazer um novo contrato com o banco. 

Dica 

Se tiver mais de uma dívida, faça um rastreio e avaliação de cada uma delas. 

Geralmente, é mais interessante quitar aquelas que tem um juros maior inicialmente, para depois seguir para as contas menores. 

Dívida de cartão de crédito – 5 dicas para sair do vermelho: 4- Crie uma lista de metas e objetivos 

Os objetivos e metas não devem ser definidos em um momento no qual você não dará a devida atenção a eles. Afinal, vai se esquecer, frustrar e achar que não vai alcançar. 

Sendo assim, quando começar a organizar tudo, já é possível pensar nas coisas que deseja para o seu futuro. Seja uma troca de casa, carro, reservas ou investimentos, etc. 

Ao mesmo tempo, isso exige que você priorize os seus gastos. 

Por exemplo, suponha que você trabalhe em torno de oito horas por dia e durma em torno de seis horas. Como o dia tem 24 horas, “sobra” dez horas para tudo o mais: cuidar da casa, de si, tomar banho, se alimentar, ficar com filhos/pets/amigos/família, etc. 

Sendo assim, quanto tempo você fica em frente a tv e se pergunte: vale a pena pagar a assinatura ou aqueles streamings todos? 

Isso vai te ajudar a priorizar os seus gastos. E existem outras questões a serem respondidas, como a necessidade de compras roupas e sapatos novos, aqueles itens da promoção, entre outros. 

Agora, comece a sua lista de sonhos e organize tudo conforme prioridades e possibilidades. 

5-  Trabalhe nos seus hábitos 

Par evitar e resolver a dívida de cartão de crédito, você deve trabalhar nos seus hábitos. Afinal, geralmente, são esses que causam problemas e buracos no orçamento. Algumas dicas para isso incluem: 

Evite novas dívidas 

Sempre que surgir a “oportunidade” de fazer uma nova dívida, evite-a a todo custo. Você já sabe o quanto é ruim ficar no vermelho, logo, não vale a pena entrar nessa situação novamente. 

Isso significa não fazer compras e contas que pode ter dificuldade para pagar. 

Rotina e bons hábitos 

A rotina é uma das coisas que mais auxiliam na economia. Afinal, cria um esquema que previne comportamentos ruins. 

Então, você começa a fazer coisas que lhe dão saúde mental e estabilidade. Como dormir bem, preparar suas refeições, praticar atividades físicas e reduzir o estresse, etc. 

No dia-a-dia, isso evita que você compre coisas por estar cansado ou estressado, deixe tudo esquematizado, melhora o seu humor e facilita o pensamento analítico. 

Dívida de cartão de crédito exige uma reserva de emergência 

Por fim, uma dica especial para sair do vermelho e não cair nessa armadilha é ter uma reserva de emergência. 

Como o nome diz, é uma conta de um determinado valor que permite que você lide com os obstáculos que podem surgir. Geralmente, o valor dessa reserva deve ser capaz de sustentar você por três meses. 

Mas, inicialmente, o quanto conseguir reservar já é positivo. 

Assim, deposite o valor sempre que possível e não o use. Esse valor deve ficar disponível para problemas de saúde, com filhos e pets, quando uma geladeira ou fogão para de funcionar, etc. 

 

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