Guia Definitivo para Entender as Diferentes Opções de Financiamento

Guia Definitivo para Entender as Diferentes Opções de Financiamento

Quando se trata de realizar um investimento ou adquirir um bem, as opções de financiamento desempenham um papel crucial. Com uma ampla gama de alternativas disponíveis, é essencial compreender cada uma delas e suas particularidades. Para ajudá-lo a navegar por esse universo, preparamos o guia definitivo das diferentes opções de financiamento.

 

Compreender as diferentes opções de financiamento pode ser uma tarefa difícil, mas é essencial para quem deseja investir em um projeto ou negócio. Vamos falar sobre algumas das opções mais comuns.

 

  1. Empréstimos Pessoais

 

Os empréstimos pessoais são uma escolha versátil, oferecendo flexibilidade para utilização ou valor em qualquer situação específica. No entanto, é importante estar ciente de que geralmente estão associadas a taxas de juros mais altas.

 

  1. Financiamentos Imobiliários

 

Para quem aspira à casa própria, os financiamentos imobiliários específicos têm uma opção atraente. Eles permitem parcelar o valor do imóvel em longos prazos, muitas vezes com taxas de juros mais detalhadas.

 

  1. Crédito Consignado

 

Destinado a aposentados, pensionistas e funcionários públicos, o crédito consignado é destacado por oferecer taxas de juros mais baixas devido à garantia do pagamento.

 

  1. Financiamento de Veículos

 

Se a intenção é adquirir um veículo, o financiamento de veículos pode ser a escolha ideal. Essa modalidade viabiliza o parcelamento do valor do veículo, com taxas que variam conforme a instituição financeira.

 

  1. Locação

 

O leasing opera por meio de um contrato de aluguel com opção de compra ao final do período estipulado. Essa modalidade é útil para aqueles que desejam utilizar um equipamento ou veículo por um período específico.

 

  1. Consórcio

 

O consórcio reúne um grupo de pessoas que recebem mensalmente para a aquisição de um bem específico. A contemplação pode ocorrer por sorteio ou lance, oferecendo uma abordagem colaborativa para concretizar um investimento.

 

  1. Financiamento de Pequenas Empresas: 

 

Para empreendedores e proprietários de pequenas empresas, o financiamento adequado pode ser essencial para o crescimento e sucesso do negócio. Opções de financiamento incluem empréstimos comerciais, linhas de crédito, financiamento de equipamentos e investidores de capital de risco. Cada opção tem suas próprias vantagens e considerações, dependendo das necessidades e circunstâncias do negócio.

 

O Que você precisa saber antes de contratar

Empréstimos são uma ferramenta financeira poderosa, capaz de ajudar indivíduos e empresas a alcançarem seus objetivos, seja financiando um projeto pessoal, investindo em um negócio ou até mesmo lidando com despesas imprevistas. No entanto, é crucial entender que, assim como qualquer outra transação financeira, os empréstimos não estão isentos de riscos. Neste artigo, exploraremos os principais riscos associados aos empréstimos e como você pode se proteger deles.

1. Risco de Inadimplência:

Um dos riscos mais significativos ao tomar um empréstimo é o risco de inadimplência, ou seja, a incapacidade de pagar as parcelas do empréstimo conforme acordado. Isso pode acontecer devido a uma série de fatores, como perda de emprego, doenças, ou mudanças inesperadas nas finanças. A inadimplência pode resultar em consequências graves, incluindo deliberações financeiras, danos ao histórico de crédito e até mesmo execução judicial.

Como mitigar esse risco:

  • Planejamento financeiro sólido: Antes de assumir um empréstimo, certifique-se de ter um plano de pagamento viável e realista.
  • Reserva de emergência: Mantenha uma reserva de emergência para ajudar a cobrir as despesas no caso de imprevistos financeiros.
  • Seguro de proteção ao crédito: Alguns empréstimos oferecem seguro de proteção ao crédito, que podem ajudar a cobrir pagamentos em caso de desemprego, doença ou incapacidade temporária.

2. Risco de Taxas de Juros:

As taxas de juros são um aspecto fundamental de qualquer empréstimo e podem ter um impacto significativo no custo total do financiamento. Os empréstimos com taxas de juros variáveis ​​estão sujeitos às flutuações do mercado, o que pode levar a aumentos nos pagamentos mensais ao longo do tempo. Além disso, taxas de juros altas podem resultar em pagamentos mensais mais altos e um custo total de empréstimo maior.

Como mitigar esse risco:

  • Pesquisa de mercado: Compare as taxas de juros pagas por diferentes instituições financeiras antes de tomar uma decisão.
  • Opções de taxa fixa: Considere optar por um empréstimo com taxa de juros fixa para evitar surpresas com aumentos inesperados nos pagamentos.
  • Negociação: Em algumas situações, é possível negociar taxas de juros mais baixas com o credor, especialmente se você tiver um bom histórico de crédito.

3. Risco de Penhorabilidade:

Alguns empréstimos, como empréstimos garantidos por garantias, como imóveis ou veículos, carregam o risco de penhorabilidade. Isso significa que, se você não conseguir pagar o empréstimo, o credor poderá tomar posse do bem utilizado como garantia para recuperar o valor emprestado. Isso pode resultar na perda do seu patrimônio e ter sérias consequências financeiras.

Como mitigar esse risco:

  • Avaliação cuidadosa: Antes de usar um bem como garantia para um empréstimo, avalie cuidadosamente os riscos e considere se existe uma alternativa menos arriscada.
  • Respeite os termos do contrato: Certifique-se de entender completamente os termos do contrato de empréstimo e faça pagamentos pontuais para evitar ação de penhora por parte do credor.

4. Risco de Práticas Predatórias:

Infelizmente, existem credores desonestos que se envolvem em práticas predatórias, como cobranças de taxas ocultas, cláusulas contratuais injustas e até as mesmas fraudes. Essas práticas deixam os mutuários presos em um ciclo interminável de dívidas e dificultam o pagamento do empréstimo.

Como mitigar esse risco:

  • Pesquisa e due diligence: Antes de tomar um empréstimo, pesquise cuidadosamente o histórico e a concessão do credor.
  • Leitura cuidadosa do contrato: Leia atentamente todos os termos e condições do contrato de empréstimo e esteja ciente de quaisquer cláusulas que possam representar riscos potenciais.
  • Denúncia de práticas abusivas: Se você suspeitar de práticas predatórias por parte de um credor, denuncie às autoridades reguladoras competentes.

 

Antes de tomar uma decisão, é fundamental analisar cuidadosamente as taxas de juros, prazos de pagamento, valores das parcelas e as condições gerais oferecidas por cada modalidade de financiamento. Além disso, é aconselhável buscar orientação especializada para avaliar a capacidade de pagamento e determinar a opção mais adequada ao perfil e às necessidades individuais.

 

Ao compreender as diferentes opções de financiamento e considerar as particularidades de cada uma, você estará mais bem preparado para tomar decisões financeiras fundamentadas. Lembre-se sempre de realizar uma pesquisa abrangente e planejada com sabedoria antes de assumir qualquer compromisso financeiro.

 

Com este guia completo em mãos, você estará pronto para explorar as diversas opções de financiamento disponíveis e fazer escolhas conscientes em busca de seus objetivos financeiros.

 

Financiamento Empresarial: Estratégias para Garantir o Sucesso do seu Negócio

Financiamento Empresarial: Estratégias para Garantir o Sucesso do seu Negócio

O financiamento empresarial desempenha um papel fundamental no crescimento e na sustentabilidade de qualquer negócio. Seja para expandir operações, adquirir equipamentos, contratar pessoal ou desenvolver novos produtos, pois as empresas às vezes precisam de recursos financeiros adicionais para alcançar seus objetivos. No entanto, garantir o financiamento adequado pode ser um desafio, especialmente para iniciantes ou empresas em estágio inicial. Neste artigo, exploraremos estratégias essenciais para garantir o sucesso do seu negócio através do financiamento empresarial.

1. Conheça suas opções de financiamento

Antes de buscar financiamento para o seu negócio, é importante entender as diferentes opções disponíveis. Algumas das principais fontes de financiamento empresarial incluem:

  • Empréstimos Bancários: Os credores bancários são uma opção tradicional de financiamento, oferecendo uma variedade de produtos, desde linhas de crédito até empréstimos garantidos.
  • Investidores: Buscar investidores, como investidores-anjo ou capital de risco, pode fornecer capital adicional em troca de participação acionária na empresa.
  • Financiamento Coletivo: Plataformas de crowdfunding permitem que empreendedores levantem fundos de uma grande base de investidores individuais.
  • Programas de Aceleração e Incubadoras: Participar de programas de melhoria ou incubadoras pode fornecer financiamento, além de orientação e suporte para startups no estágio inicial.

2. Prepare um Plano de Negócios Sólido

Um plano de negócios bem elaborado é essencial para atrair financiamento empresarial. Seja para apresentar a potenciais investidores ou solicitar um empréstimo bancário, seu plano de negócios deve incluir:

  • Descrição da Empresa: Uma visão geral do seu negócio, incluindo sua missão, visão e valores.
  • Análise de Mercado: Uma análise detalhada do mercado-alvo, incluindo concorrentes, tendências e oportunidades.
  • Estratégia de Marketing: Um plano para comercializar seus produtos ou serviços e atrair clientes.
  • Projeções Financeiras: Projeções de receita, despesas e fluxo de caixa para os próximos anos.

Um plano de negócios sólido demonstra aos financiadores que você entende seu mercado e tem uma estratégia clara para alcançar o sucesso.

3. Gerencie suas Finanças com Cuidado

Antes de buscar financiamento externo, é essencial garantir que suas finanças internas estejam em ordem. Isso inclui:

  • Controle de Custos: Identifique áreas onde você pode reduzir despesas e aumentar a eficiência operacional.
  • Gestão de Fluxo de Caixa: Mantenha um olhar atento sobre seu fluxo de caixa, garantindo que você tenha o suficiente para cobrir despesas operacionais e pagar recursos financeiros.
  • Construção de Crédito Empresarial: Se você está buscando empréstimos bancários ou linhas de crédito, é importante construir um bom histórico de crédito empresarial.

Gerenciar suas finanças com cuidado não apenas aumenta suas chances de obter financiamento, mas também ajuda a manter a saúde financeira no longo prazo de seu negócio.

4. Esteja Preparada para o Longo Prazo

Ao buscar financiamento empresarial, é importante pensar no longo prazo. Isso significa:

  • Planejamento de Reembolso: Antes de aceitar qualquer forma de financiamento, certifique-se de que você será capaz de cumprir os termos de reembolso.
  • Manutenção de Relacionamentos: Cultive relacionamentos sólidos com financiadores e investidores, comunicando-se regularmente e mantendo-os informados sobre o progresso do seu negócio.
  • Adaptação às Mudanças: Esteja preparado para se adaptar às mudanças nas condições de mercado e ajustar sua estratégia conforme necessário.

Ao adotar uma abordagem de longo prazo para o financiamento empresarial, você está melhor posicionado para enfrentar desafios e aproveitar oportunidades à medida que seu negócio cresce.

O financiamento empresarial desempenha um papel crucial no sucesso de qualquer negócio. Ao conhecer suas opções de financiamento, preparar um plano de negócios sólido, gerenciar suas finanças com cuidado e estar preparado para o longo prazo, você pode garantir que seu negócio tenha acesso ao capital necessário para crescer e prosperar. Lembre-se sempre de buscar orientação profissional quando necessário e de tomar decisões informadas que estejam alinhadas com os objetivos de longo prazo do seu negócio.

 

Como melhorar o Score da sua empresa: Dicas Práticas

 

Assim como os indivíduos têm uma pontuação de crédito pessoal, as empresas também têm uma pontuação de crédito, conhecida como pontuação de crédito empresarial. Esta avaliação é usada por instituições financeiras e fornecedores para avaliar o risco de fazer negócios com sua empresa. Uma pontuação de crédito empresarial saudável pode facilitar o acesso a financiamentos, linhas de crédito e melhores condições de pagamento com fornecedores. Se sua empresa está buscando melhorar sua pontuação de crédito, aqui estão algumas dicas práticas:

 

  1. Pague suas contas pontualmente

O pagamento pontual de suas contas é um dos fatores mais importantes na determinação de sua pontuação de crédito empresarial. Certifique-se de pagar suas contas, incluindo empréstimos, linhas de crédito e contas de fornecedores, antes do vencimento. Pagamentos atrasados ​​ou inadimplentes podem ter um impacto significativo no seu score de crédito.

 

  1. Mantenha seus Níveis de Utilização de Crédito Baixo

Manter baixos os níveis de utilização de crédito pode ajudar a melhorar sua pontuação de crédito empresarial. Evite usar mais de 30% do seu limite de crédito disponível em qualquer linha de crédito ou cartão de crédito empresarial. Isso demonstra responsabilidade financeira e pode ajudar a aumentar sua pontuação.

 

  1. Verifique e corrija inconsistências nos relatórios de crédito

Verifique regularmente os relatórios de crédito de sua empresa para identificar e corrigir quaisquer inconsistências ou erros. Erros nos relatórios de crédito podem prejudicar sua classificação de crédito empresarial. Entre em contato com as agências de crédito para corrigir quaisquer informações incorretas.

 

  1. Estabelecimento de Relacionamentos de Crédito Positivo

Construir e manter relações de crédito positivas com fornecedores, credores e instituições financeiras pode ajudar a melhorar sua pontuação de crédito empresarial. Pagamentos pontuais e relacionamentos de crédito de longo prazo podem ter um impacto positivo em sua pontuação.

 

  1. Diversifique seus tipos de crédito

Ter uma variedade de tipos de crédito, como empréstimos, linhas de crédito e cartões de crédito empresariais, pode ajudar a melhorar sua pontuação de crédito. Uma mistura saudável de diferentes tipos de crédito pode demonstrar responsabilidade financeira e melhorar sua pontuação.

 

  1. Mantenha uma História de Crédito Longa e Estável

Uma história de crédito longa e estável pode ter um impacto positivo em sua pontuação de crédito empresarial. Evite fechar contas de crédito antigas, mesmo que você não as use regularmente. Manter contas de crédito abertas por um longo período de tempo pode ajudar a melhorar sua pontuação.

 

  1. Evite Solicitações Excessivas de Crédito

Solicitações frequentes de crédito podem fazer com que sua classificação de crédito empresarial diminua temporariamente. Limite o número de contribuições de crédito que você faz e apenas solicita crédito quando necessário.

 

Melhorar a pontuação de crédito da sua empresa pode levar tempo e esforço, mas é um investimento que vale a pena.

Entenda como funciona a consulta de score

Entenda como funciona a consulta de score

Quando se trata de solicitar crédito, seja para financiar um carro, obter um empréstimo pessoal ou até mesmo solicitar um cartão de crédito, uma das primeiras coisas que os credores fazem é verificar sua pontuação de crédito. Mas o que exatamente é a pontuação de crédito e como isso influencia suas oportunidades de crédito? Neste artigo, exploraremos os detalhes de como funciona a consulta de pontuação e como isso pode afetar suas chances de obter crédito.

O que é a pontuação de crédito?

A pontuação de crédito é uma pontuação numérica que reflete sua saúde financeira e seu histórico de crédito. É uma ferramenta usada pelos credores para avaliar o risco de conceder crédito a um indivíduo ou empresa. Essa pontuação é calculada com base em uma variedade de fatores, incluindo:

  • Histórico de pagamentos de contas;
  • Quantidade de dívidas;
  • Idade do histórico de crédito;
  • Tipos de crédito utilizados;
  • Novas contas de crédito abertas;
  • Uso do crédito disponível.

Como funciona a consulta de pontuação?

Quando você solicita crédito, o credor geralmente realiza uma consulta à sua pontuação de crédito através de agências de crédito, como Serasa Experian, Boa Vista SCPC ou SPC Brasil. Essas agências compilam informações sobre o seu histórico de crédito e geram uma pontuação de crédito com base nesses dados. A pontuação de crédito é então fornecida ao credor para ajudá-lo a avaliar o risco de emprestar dinheiro para você.

Como a pontuação de crédito influencia suas oportunidades de crédito?

A pontuação de crédito desempenha um papel crucial em suas oportunidades de crédito. Uma pontuação mais alta indica que você é um tomador de crédito mais confiável, o que aumenta suas chances de obter crédito e pode resultar em condições mais adequadas, como taxas de juros mais baixas e limites de crédito mais altos. Por outro lado, uma classificação mais baixa pode dificultar a obtenção de crédito e resultar em condições menos detalhadas.

Estratégias para melhorar seu score de crédito

Se você está preocupado com sua pontuação de crédito e como isso pode afetar suas oportunidades de crédito, existem várias estratégias que você pode adotar para melhorar sua pontuação:

  1. Pague suas contas em dia: Manter um histórico de pagamento pontual é fundamental para manter um bom score de crédito.
  2. Reduza suas dívidas: Reduza o saldo de suas dívidas em relação ao seu limite de crédito disponível.
  3. Mantenha uma variedade de tipos de crédito: Ter uma mistura saudável de crédito, como cartões de crédito, empréstimos pessoais e financiamentos, pode ajudar a melhorar sua pontuação de crédito.
  4. Evite abrir muitas contas de crédito: Abrir várias contas de crédito em um curto período de tempo pode prejudicar sua pontuação de crédito.

Descobrir se o seu CNPJ está “sujo”, ou seja, se possui pendências financeiras ou problemas cadastrais, é fundamental para manter a saúde financeira da sua empresa e evitar consequências negativas. Quando o CNPJ de uma empresa está com restrições, isso pode impactar significativamente suas operações comerciais e sua capacidade de obter crédito.

Como descobrir se o seu CNPJ está “sujo”

Existem várias maneiras de descobrir se o seu CNPJ possui restrições ou pendências financeiras:

  1. Consulta aos órgãos de proteção ao crédito: Assim como os CPFs, ou CNPJs também são registrados em órgãos de proteção ao crédito, como Serasa Experian, Boa Vista SCPC e SPC Brasil. Você pode fazer consultas nesses órgãos para verificar se existem registros de dívidas ou problemas cadastrais associados ao seu CNPJ.
  2. Consulta aos sites dos órgãos governamentais: O site da Receita Federal of

Consequências de ter um CNPJ “sujo”

As consequências de ter um CNPJ com restrições podem ser graves e impactar negativamente as

  1. Dificuldade em obter crédito: Ter um CNPJ com restrições pode dificultar a obtenção de empréstimos, financiamentos e linhas de crédito, já que os credores consideram o histórico financeiro da empresa ao tomar decisões de crédito.
  2. Restrições comerciais: Algumas empresas podem se recusar a fazer negócios com empresas que possuem restrições cadastrais, o que pode prejudicar as oportunidades de parcerias comerciais e fornecimento de produtos ou serviços.
  3. Impacto na imagem da empresa: Ter um CNPJ com restrições pode afetar a reputação da sua empresa perante clientes, fornecedores e parceiros de negócios, o que pode prejudicar sua imagem no mercado.

Como resolver as pendências do seu CNPJ

Se você descobrir que o seu CNPJ possui restrições ou pendências financeiras, é importante agir rapidamente para resolver a situação:

  1. Negocie as dívidas: Entre em contato com os credores e negocie formas de pagamento para quitar as dívidas pendentes.
  2. Regularize a situação fiscal: Se houver pendências fiscais ou tributárias, regularize a situação junto à Receita Federal e outros órgãos competentes.
  3. Atualize seus dados cadastrais: Verifique se os dados cadastrais da sua empresa estão atualizados e corrija quaisquer informações incorretas.
  4. Mantenha um bom histórico financeiro: Após resolver as pendências, mantenha um bom histórico financeiro para evitar problemas futuros e manter a saúde financeira da sua empresa.

Em resumo, descobrir se o seu CNPJ está com restrições é essencial para evitar consequências negativas e garantir o bom funcionamento da sua empresa. Se você identificar pendências, tome medidas imediatas para resolvê-las e manter a saúde financeira do seu negócio. Lembre-se sempre de consultar profissionais qualificados, como contadores e advogados, para obter orientação e suporte adequados.

Entender como funciona a consulta de score e como isso influencia suas oportunidades de crédito é essencial para tomar decisões financeiras informadas. Mantenha um olhar atento sobre sua pontuação de crédito e tome medidas para melhorá-lo, se necessário. Isso não só aumentou suas chances de obter crédito, mas também pode resultar em condições mais detalhadas e economia de dinheiro a longo prazo. Lembre-se sempre de praticar hábitos financeiros, responsáveis ​​e de consultar profissionais quando necessário.

 

Como iniciar o processo de recuperação financeira

Guia passo a passo: Como iniciar o processo de recuperação financeira e acabar com as dívidas

Viver endividado é uma situação estressante e desafiadora, mas é possível sair dessa situação e recuperar sua saúde financeira. O primeiro passo para acabar com as dívidas e iniciar o processo de recuperação financeira é criar um plano sólido e seguir um conjunto de estratégias eficazes. Neste guia passo a passo, vamos explorar como você pode iniciar o processo de recuperação financeira e se livrar das dívidas de uma vez por todas.

Passo 1: Encare a situação de frente

O primeiro passo para iniciar o processo de recuperação financeira é encarar a situação de frente e reconhecer que você está endividado. Isso pode ser difícil e até mesmo doloroso, mas é fundamental para iniciar o processo de mudança. Comece por:

  • Fazer um inventário das suas dívidas: Liste todas as suas dívidas, incluindo o valor devido, a taxa de juros e o prazo de pagamento.
  • Analisar sua situação financeira: Calcule sua renda mensal, despesas e o montante disponível para pagar as dívidas.

Passo 2: Crie um orçamento realista

Compreender sua situação financeira é fundamental para criar um plano eficaz para se livrar das dívidas. Siga estas etapas para criar um orçamento realista:

  • Liste todas as suas despesas: Coloque despesas fixas, como aluguel, contas de serviços públicos e alimentação, bem como despesas variáveis, como entretenimento e lazer.
  • Compare suas despesas com sua renda: Verifique se suas despesas estão dentro do seu limite de renda e identifique áreas onde você pode reduzir gastos.
  • Estabeleça metas financeiras: Defina metas realistas para economizar dinheiro e pagar suas dívidas.

Passo 3: Priorize suas dívidas

Uma vez que você tenha um orçamento em vigor, é hora de priorizar suas dívidas e criar um plano de pagamento. Aqui está o que você deve fazer:

  • Identifique suas dívidas de alta prioridade: Priorize as dívidas com taxas de juros mais altas ou aquelas que têm o potencial de resultar em consequências mais graves, como penhoras ou ações judiciais.
  • Considere estratégias de pagamento: Escolha uma estratégia de pagamento que funcione melhor para você, como o método da bola de neve (pagar as dívidas menores primeiro) ou o método da avalanche (pagar as dívidas com as taxas de juros mais altas primeiro).

Passo 4: Renegocie suas dívidas

Muitas vezes, é possível renegociar suas dívidas com os credores para obter melhores condições de pagamento. Aqui estão algumas etapas que você pode seguir:

  • Entre em contato com os credores: Explique sua situação financeira e veja se é possível negociar taxas de juros mais baixas, prazos de pagamento estendidos ou até mesmo reduções no valor total da dívida.
  • Considere a consolidação de dívidas: Explore a possibilidade de consolidar suas dívidas em um único empréstimo com uma taxa de juros mais baixa.

Passo 5: Aumente sua renda e reduza seus gastos

Aumentar sua renda e reduzir seus gastos são maneiras eficazes de acelerar o processo de recuperação financeira. Aqui estão algumas estratégias que você pode adotar:

  • Procure por fontes adicionais de renda: Considere arranjar um segundo emprego, fazer trabalho freelancer ou vender itens que você não precisa mais.
  • Reduza seus gastos: Identifique áreas onde você pode cortar gastos desnecessários, como refeições fora de casa, assinaturas de serviços que você não utiliza e compras por impulso.

Passo 6: Mantenha-se focado e persistente

Recuperar-se financeiramente pode ser um processo longo e desafiador, mas é importante manter-se focado e persistente. Aqui estão algumas dicas para manter-se motivado:

  • Acompanhe seu progresso: Acompanhe suas finanças regularmente e comemore cada pequena vitória ao longo do caminho.
  • Peça apoio: Seja honesto com amigos e familiares sobre sua situação financeira e peça apoio quando necessário.
  • Aprenda com seus erros: Identifique os comportamentos que o levaram a se endividar e aprenda com seus erros para evitar repeti-los no futuro.

Renegocie as dívidas

Um dos motivos que leva grande parte das pessoas que estão no vermelho a não quitarem suas dívidas é apenas orgulho ou vergonha. No entanto, esse é um sentimento que não precisa existir. Neste caso, recomendamos que você conte com ajuda de especialistas que possam analisar sua situação e negociar por você todas as dívidas pendentes nos melhores moldes possíveis para que você quite sua dívida sem maiores dificuldades.

No OBomAcordo.com você conta com profissionais peritos em negociações de contratos que farão todo o possível para renegociar as Parcelas Atrasadas do Financiamento e evitar a Busca e Apreensão do Veículo.

Iniciar o processo de recuperação financeira e se livrar das dívidas pode ser desafiador, mas é completamente possível com o plano certo e a determinação adequada. Siga este guia passo a passo, comprometa-se com suas metas financeiras e lembre-se de que pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença a longo prazo. Com paciência, disciplina e foco, você pode acabar com as dívidas e construir um futuro financeiro mais seguro e estável para você e sua família.

 

Crie sua planilha para ter controle no cartão de crédito em 5 passos + Dicas

Crie sua planilha para ter controle no cartão de crédito em 5 passos + Dicas

Criar uma planilha para ter controle no cartão de crédito funciona com diversas vantagens, tanto para você saber exatamente quanto está gastando, qual a origem dos gastos, regularize pendências ou organize suas finanças gerais. 

Aliás, esse método é bastante eficiente se você deseja comprar algum item de alto valor, mas está continuamente com o limite baixo. Sendo assim, trata-se de um processo usado para objetivos mais simples ou não

Pensando nisso, confira esse passo-a-passo e tenha acesso a dados que podem mudar sua perspectiva, melhorar sua saúde financeira e evitar problemas – incluindo a negativação. Vamos lá!

1# Escolha uma planilha 

O primeiro passo é escolher um programa que você consiga usar e que seja funcional, atendendo suas necessidades. 

Claro que, quando falamos no assunto, sempre surge o Excel, sendo um dos mais reconhecidos. Entretanto, muitas pessoas não sabem usar ou acham confuso demais. Se este for o seu caso, tenha em mente que se trata de um hábito. 

Em outras palavras, você consegue aprender. 

Uma outra opção é o Google Planilhas, disponível em app para o seu celular. Essa é gratuita e simples de usar, bem como simples para conectar em diversos dispositivos. 

Porém, também há outras opções, como o Zoho Sheet e o Airtable. Na dúvida, baixe e compare o visual e a usabilidade. 

2# Planilha para ter controle no cartão de crédito: é hora dos cabeçalhos 

O segundo passo é começar a criar a sua planilha, o que já exige um título. Como “gastos no cartão” ou “controle cartão de crédito”. 

Além disso, você deve escolher quais são os cabeçalhos, ou seja, as informações que serão adicionadas ali. 

Inicialmente, você pode escolher um número de colunas e aumentar posteriormente, se for necessário. Entre as informações que não devem faltar estão: 

  • Data da compra; 
  • Valor da compra; 
  • Descrição dos produtos/serviços; 
  • Forma de pagamento; 
  • Categoria – como alimentação, transporte ou lazer. 

Uma dica é sempre anotar ou colocar um destaque para compras realizadas com a fatura fechada (que serão cobradas apenas no próximo mês) ou não. 

3# Comece a preencher a sua planilha 

O terceiro passo é preencher as cédulas da sua planilha, ou seja, colocar os dados. 

Mesmo que você tenha realizado poucas compras, a dica é começar com o que está no seu cartão (que ainda será pago). Ao começar, fica mais fácil entender e direcionar seus gastos. 

Por exemplo, suponha que você tenha três compras e, seguindo a lista do passo 2#, as informações serão: 

  • Compra 1: Data – 03/04 / Valor – R$50 / Descrição – Blusa para trabalho / Forma de pagamento – Á vista / Categoria – Vestuário 
  • Compra 2: Data – 16/04 / Valor – R$220 / Descrição – Sapato / Forma de pagamento – Parcelado em 3x   / Categoria – Vestuário 
  • E Compra 3: Data – 21/04 / Valor – R$20 / Descrição – Café / Forma de pagamento – Á vista / Categoria – Alimentação 

Pronto. 

Com essa base de dados, fica mais simples começar a otimizar sua planilha, contabilizar e dividir seus gastos, bem como organizar outras compras que virão. 

4# Formatação simples para criar sua planilha para ter controle no cartão de crédito 

O quarto passo é a formatação, ou seja, usar fórmulas e funções que facilitem a sua vida. Inclusive, é importante ter em mente que esse processo não é difícil e tudo está disponível em vídeo na internet. 

Por exemplo, no Excel, você consegue usar a função “SOMA” para calcular o valor total da coluna de “valor”. Neste cenário, você insere quais linhas/colunas quer somar, por exemplo “=SOMA(C3:C26)”. 

Além disso, use as cores disponíveis para destacar áreas importantes, dividir cada uma das colunas e assim por diante. Visualmente, isso torna o processo de entender os dados muito mais simples. 

Para você que escolheu o Google Planilha, o canal Conecta Jovem publicou um vídeo de introdução bacana, com os passos básicos para começar a formatar a sua. Confira aqui para versão celular e aqui no computador. 

Dica de ouro

Uma dica especial é sempre adicionar uma área de valor máximo ou teto de gastos. Ou seja, uma última linha destacada pela questão da urgência, deixando aquela cédula da soma em vermelho, por exemplo. 

Por exemplo, na última linha ou separadamente do restante da planilha, tenha uma área de “gasto máximo”, em que todas as suas compras serão somadas. 

Ali, você verá o valor que gastou até ali, o total daquela fatura. 

Dessa forma, se o seu limite mensal é de R$300, saberá facilmente quando atingir esse limite. Lembrando que as compras parceladas precisam de maior atenção. 

5# Atualização e verificação 

Por fim, para criar planilha para ter controle no cartão de crédito, é indispensável que você atualize com todas as compras que realizar. Ou seja, nada de esquecer. 

O ideal é que você anote logo após a compra, para não esquecer e já manter o sistema com as novas informações. 

Além disso, verifique como estão seus gastos, em quais categorias se concentra ou mesmo quanto falta para atingir o teto de gastos. 

Por exemplo, ao criar essas planilhas, muitos brasileiros notam que a maior parte dos gastos são desnecessários, com lanches ao final do dia, naquela padaria que fica na volta do trabalho, no intervalo do expediente quando você se esqueceu de levar algo, etc. 

Assim, será mais fácil organizar sua vida para começar a ter uma saúde financeira efetiva, controlando e aproveitando esse cartão ao máximo. 

Dica para compras grandes 

Se você quer realizar uma compra de alto valor, há três dicas para seguir: 

  • Saiba qual a média de valor do produto/serviço, ou seja, quando aquela compra pode custar; 
  • Avalie sua situação atual e quanto pode gastar mensalmente, lembrando sempre do seu teto de gastos; 
  • Veja quanto tempo demora para ter o limite disponível considerando (1) o pagamento das faturas, (2) o limite disponível no próximo mês e (3) como o parcelamento dessa compra altera o seu limite.

Enfim, seguindo esses passos e as dicas desse post, fica mais simples alcançar a independência e usar o cartão de crédito com sabedoria, reduzindo dívidas ou evitando que elas façam parte da sua vida.  No OBomAcordo.com você encontra profissionais peritos que farão uma análise minuciosa no seu contrato com intuito de eliminar essas cobranças indevidas e reduzir as parcelas do financiamento do seu veículo.

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8 dicas para organizar despesas fixas e variáveis

8 dicas para organizar despesas fixas e variáveis

Nesse post, você irá conhecer mais sobre as despesas fixas e variáveis, principalmente para ter dicas que melhorem suas finanças, bem como para saber por que gastos “fora” do comum podem se tornar um problema. 

Dessa forma, fica mais simples alcançar a saúde financeira, organizando corretamente sua rotina, economizando e realizando as conquistas que sempre quis. 

Boa leitura! 

O que são despesas fixas e variáveis? 

Primeiramente, vamos definir quais são esses dois grupos de despesas que fazem parte do seu orçamento. 

As despesas fixas são aquelas que não variam e sempre são esperadas. Em outras palavras, esses são os gastos ou investimentos que farão parte da sua vida por um determinado período, geralmente longo.

Vale dizer que despesa é o termo usado para se referir a um gasto que garante a obtenção de alguma coisa. Por exemplo, conta de internet é uma despesa que garante o acesso a este serviço. 

Assim, entre as despesas fixas mais comuns estão o aluguel, contas de energia e água, telefonia, planos de saúde e assim por diante. 

Já as despesas variáveis são aquelas que sofrem uma alteração. Essa mudança pode ser no quesito valor (o quanto é gasto), bem como o período de aquisição, se é contínuo ou não. 

Por exemplo, dentro de uma loja, uma despesa variável é a comissão dos funcionários. Afinal, mesmo existindo, o valor muda mensalmente.

Na rotina comum, as principais despesas variáveis incluem a alimentação e lazer. Porém, pode englobar outros aspectos, como remédios e consultas médicas, petshops e veterinário, entre outras. Geralmente, essas despesas surgem de surpresa, oscilam a organização das finanças, pode comprometer a rotina, entre outros fatores. 

8 dicas para organizar despesas fixas e variáveis 

Sabendo o que são despesas fixas e variáveis, é hora de conferir as melhores dicas para organizar seus gastos e manter um bom controle financeiro. Vamos lá! 

1# Identifique as despesas fixas e variáveis

A primeira dica é organizar suas despesas, para saber quais delas realmente são fixas e quais são variáveis. Ou seja, faça uma planilha e separe tudo. 

Isso inclui gastos com alimentação, cartão de crédito e até aqueles lanches esporádicos. Em suma, você precisa saber onde o seu dinheiro vai parar e como exatamente paga tudo. 

Por isso, anote valores, tipos de despesas, datas de vencimento, contas que estejam em aberto, etc. Por exemplo, o pagamento de uma dívida  em três parcelas,  caracteriza-se como uma despesa fixa. 

2# Estabeleça um orçamento

Agora, é hora de definir quais serão os limites do seu orçamento mensal

Isso significa avaliar todas as despesas que anotou, definir quais orçamentos e tetos de gastos, bem como se planejar para o futuro. 

Então, comece pelas despesas fixas que não podem ser eliminadas, como aluguel e a comida do mês. Em seguida, veja se há gastos que podem ser cortados, como planos que pouco usa, reduza gastos variáveis, como aquele docinho diário que, no final do mês, levou R$100 embora. 

Preferencialmente, tente começar a criar uma poupança/caixinha para surpresas. 

3# Priorize as despesas fixas

As despesas fixas são aquelas que não podem ser adiadas ou deixadas de lado, como contas de água, luz, aluguel, etc. 

Sendo assim, devem ser priorizadas e pagas sempre em dia, para evitar cobranças – como juros e multas. 

4# Controle as despesas variáveis

Para as despesas variáveis, como alimentação fora de casa, lazer, etc., é importante estabelecer limites e controlar os gastos

Você consegue fazer isso usando planilhas de controle, definindo um teto de gastos ao mês, bem como mudando seus hábitos. Por exemplo, se sempre sente fome ao chegar do trabalho e acaba comprando alguma coisa, comece a preparar algo em casa – já deixando pronto para quando chegar. 

5# Despesas fixas e variáveis precisam de ajustes 

Os ajustes acontecem em todos os tipos de orçamentos, perfis e estilos de vida. Sendo algo natural.

Se perceber que as despesas estão acima do esperado ou tem problemas de pagamento continuamente (como atrasos), faça ajustes no orçamento. Isso pode envolver reduzir gastos desnecessários ou encontrar maneiras de economizar.

Essa dica vale para todos os tipos de despesas e, muitas vezes, é preciso buscar maneiras de alterar a maneira como gasta o seu dinheiro. Como comprar em promoções, ir a lugares mais acessíveis, etc. 

6# Mantenha registros atualizados

Registre todas as despesas, fixas e variáveis, de forma organizada e atualizada. Ou seja, nada de começar esse processo e parar no meio do caminho ou se esquecer de manter planilhas e apps atualizados. 

Isso facilita o acompanhamento do orçamento e a identificação de possíveis problemas.

7# Busque formas de reduzir custos das despesas fixas e variáveis

Principalmente para mudar a sua vida no futuro, é preciso observar o que está fazendo agora e ter atitudes diferentes

Então, busque maneiras de reduzir os custos das despesas fixas, como renegociar contratos ou buscar fornecedores mais baratos. Para as despesas variáveis, como lazer e alimentação, busque alternativas mais econômicas.

8# Entenda por que as despesas variáveis precisam de maior atenção 

Por fim, uma dica especial: é fundamental que você entenda que a falta de despesas variáveis pode  se tornam um problema.

Na prática, essas despesas podem levar você a gastos excessivos e desequilíbrio financeiro. Geralmente, as dificuldades mais destacadas pelo público incluem: 

  • Dificuldade de previsão: como as despesas variáveis mudam, pode ser difícil prever exatamente quanto será gasto em determinado período. Isso pode levar a orçamentos imprecisos e dificuldade para controlar os gastos.
  • Impacto no fluxo de caixa: Despesas variáveis que não são bem controladas tem um impacto significativo no fluxo de caixa, gerando atrasos, incertezas futuras e estresse. 
  • Risco de endividamento: se as despesas variáveis não forem controladas e seus gastos aumentarem constantemente, há um risco de você recorrer a empréstimos ou crédito para cobrir esses gastos. Isso pode levar a uma espiral de endividamento difícil de sair.
  • Falta de planejamento financeiro: por serem variáveis, nem sempre é fácil colocar esses gastos no planejamento financeiro. Ou ao menos em um plano que realmente funcione. Isso pode dificultar a realização de metas financeiras de curto e longo prazo.
  • Desperdício de recursos: gastos excessivos em despesas variáveis resultam em desperdício de recursos financeiros que poderiam ser alocados de forma mais eficiente em outras áreas. Por exemplo, você não consegue ter uma reserva para emergências, mas gasta R$100 todos os meses com lanchinhos, roupas, etc. 

Enfim, agora que você tem as melhores dicas para organizar despesas fixas e variáveis, bem como entende como os gastos precisam de atenção para não se tornar um problema, comece a mudar a sua vida. Monitore, estabeleça limites e priorize os gastos de acordo com suas necessidades e objetivos financeiros