Compras de Final de Ano: O Guia Definitivo para Evitar Dívidas

Imagens de vitrines de lojas com sinais de desconto ou promoções.

Neste guia definitivo, vamos explorar dicas práticas para ajudá-lo a Evitar Dívidas sob controle durante as compras de final de ano.

O final do ano é um período repleto de celebrações, presentes e, muitas vezes, gastos excessivos. É fácil se deixar levar pelo espírito festivo e acabar comprometendo o orçamento. No entanto, com um planejamento cuidadoso e algumas estratégias inteligentes, é possível aproveitar as festas sem cair na armadilha das dívidas.  Acompanhe!

1. Se organize, planejamento Antecipado é a Chave

Antes de sair às compras, é essencial ter um plano. Faça uma lista detalhada de presentes e outros itens que você precisa adquirir. Defina um orçamento claro para cada categoria e comprometa-se a não ultrapassá-lo. Isso ajudará a evitar compras impulsivas e a manter o foco no que realmente importa.

2. Estabeleça Prioridades

No final do ano, você pode facilmente se deixar levar pelo espírito festivo e acabar gastando mais do que planejou. Para evitar dívidas, você deve estabelecer prioridades claras. Comece identificando o que realmente é importante para você e sua família durante essa época. Isso pode incluir comprar presentes para pessoas especiais, preparar uma ceia de Natal ou até mesmo planejar uma viagem. Ao definir essas prioridades, você aloca seu orçamento de forma mais eficaz, garantindo que cubra os gastos essenciais antes de considerar despesas adicionais.

Uma boa prática é fazer uma lista detalhada de tudo o que você gostaria de comprar ou realizar no final do ano. Em seguida, classifique esses itens por ordem de importância. Isso ajuda você a visualizar quais despesas são realmente necessárias e quais podem ser adiadas ou até mesmo eliminadas. Além disso, ao ter uma visão clara das suas prioridades, você evita compras impulsivas que muitas vezes resultam em dívidas desnecessárias.

Outro ponto importante é considerar o impacto de cada gasto no seu orçamento mensal. Pergunte a si mesmo se determinada compra é realmente essencial ou se é algo que pode esperar. Essa reflexão ajuda você a manter o foco no que realmente importa e a evitar o acúmulo de dívidas. Lembre-se de que o objetivo é aproveitar as festividades de final de ano sem comprometer sua saúde financeira. Ao estabelecer prioridades e segui-las, você estará no caminho certo para um final de ano mais tranquilo e financeiramente seguro.

3.  Aproveite Promoções com Cautela para Evitar Dívidas

A temporada de promoções, especialmente no final de ano, oferece oportunidades tentadoras para economizar em compras. No entanto, aproveite essas promoções com cautela para evitar cair na armadilha das dívidas. Durante a Black Friday, por exemplo, as lojas frequentemente anunciam grandes descontos, criando um senso de urgência que pode levar a compras impulsivas. Para aproveitar essas ofertas de forma inteligente, comece estabelecendo um orçamento claro antes de se envolver nas promoções.

Faça uma lista dos itens que você realmente precisa ou deseja adquirir. Isso ajudará a manter o foco e evitará que você se desvie para compras não planejadas. Além disso, pesquise os preços dos produtos com antecedência para garantir que os descontos oferecidos sejam realmente vantajosos. Muitas vezes, os preços podem ser inflacionados antes da promoção, dando a falsa impressão de um desconto significativo.

Outra estratégia eficaz é comparar preços entre diferentes lojas. Utilize ferramentas online e aplicativos que monitoram preços para garantir que você está obtendo o melhor negócio possível. Lembre-se de que nem toda promoção é uma economia real, e o valor de um desconto deve ser avaliado em relação ao seu orçamento e às suas necessidades.

4. Evite o Parcelamento Excessivo

O parcelamento pode parecer uma solução conveniente, mas pode se tornar uma armadilha se não for bem gerenciado. Antes de parcelar uma compra, verifique se há juros envolvidos e se o valor das parcelas se encaixa no seu orçamento mensal. Sempre que possível, opte por parcelamentos sem juros. Durante as compras de final de ano, o cartão de crédito pode ser um grande aliado, mas é essencial usá-lo com responsabilidade para evitar dívidas. Primeiramente, conheça bem o seu limite. Saiba exatamente quanto você deve gastar. isso  evita gastos excessivos que podem comprometer seu orçamento. Além disso, é fundamental monitorar seus gastos em tempo real, por meio de aplicativos que permitem acompanhar suas despesas à medida que elas acontecem, o que ajuda a manter o controle e evitar  divídas e surpresas desagradáveis na fatura.

Quando for parcelar compras, sempre que possível, opte por parcelamentos sem juros. Essa escolha evita que você pague mais do que o necessário e mantém suas finanças sob controle. No entanto, mesmo sem juros, é fundamental  garantir que as parcelas se encaixem  no seu orçamento mensal. 

5. Monitore Seus Gastos em Tempo Real para Evitar Dívidas

Utilize aplicativos de controle financeiro para monitorar seus gastos em tempo real. Isso permitirá que você tenha uma visão clara do quanto já foi gasto e do que ainda está disponível no seu orçamento. Essa prática é fundamental para evitar surpresas desagradáveis na fatura do cartão de crédito.

6. Reflita Sobre Seus Hábitos de Consumo

Após o período de compras, reserve um tempo para refletir sobre seus hábitos de consumo. Analise onde você pode melhorar e como pode se preparar melhor para o próximo ano. Essa reflexão é essencial para ajustar seu planejamento financeiro e garantir que você está no caminho certo para uma vida financeira saudável.

 

6 Estratégias eficazes para negociar dívidas

6 Estratégias eficazes para negociar dívidas

Negociar dívidas pode ser um processo desafiador, mas é uma etapa crucial para recuperar a saúde financeira e evitar problemas maiores, como a negativação do nome e a perda de bens. Porém, com a abordagem correta e algumas estratégias eficazes, é possível negociar condições mais favoráveis e quitar suas dívidas de maneira mais tranquila. Neste artigo, vamos explorar seis estratégias eficazes para negociar dívidas, oferecendo dicas e orientações para ajudá-lo a alcançar um acordo vantajoso.

1. Avalie sua situação financeira

Antes de iniciar qualquer negociação, é fundamental ter uma visão clara da sua situação financeira. Faça um diagnóstico completo das suas finanças, incluindo:

  • Renda mensal: Liste todas as fontes de renda, como salário, alugueis, pensões, entre outros.
  • Despesas fixas e variáveis: Registre todas as despesas mensais, como aluguel, contas de serviços, alimentação, transporte, lazer, etc.
  • Dívidas atuais: Liste todas as suas dívidas, incluindo o valor total, a taxa de juros, o prazo de pagamento e a instituição credora.

Com o diagnóstico em mãos, estabeleça prioridades. Identifique quais dívidas têm maior impacto na sua saúde financeira e quais podem ser negociadas primeiro. Contudo, dívidas com juros altos, como cartões de crédito e cheque especial, geralmente devem ser priorizadas.

2. Conheça seus direitos

O Código de Defesa do Consumidor (CDC) oferece uma série de direitos aos consumidores endividados. Conhecer esses direitos é essencial para negociar de maneira mais assertiva. Alguns dos direitos garantidos pelo CDC incluem:

  • Informação clara e adequada: O consumidor tem direito a receber informações claras e adequadas sobre o valor da dívida, a taxa de juros e as condições de pagamento.
  • Proibição de práticas Abusivas: O credor não pode utilizar práticas abusivas e constrangedoras para cobrar a dívida.
  • Negociação justa: O consumidor tem o direito de negociar condições mais favoráveis para o pagamento da dívida.

A Lei do Superendividamento (Lei 14.181/2021) também oferece proteção aos consumidores que estão em situação de superendividamento. A lei permite a renegociação das dívidas de forma coletiva e estabelece um plano de pagamento que respeite a capacidade financeira do devedor.

3. Prepare-se para a negociação

Antes de iniciar a negociação, reúna toda a documentação necessária, como contratos, extratos bancários, comprovantes de pagamento e correspondências com o credor. Ter esses documentos em mãos facilita a negociação e demonstra seriedade. Defina um objetivo claro para a negociação. Além disso, isso pode incluir a redução da taxa de juros, a extensão do prazo de pagamento, a eliminação de multas e juros de mora, ou a obtenção de um desconto para pagamento à vista. Ter um objetivo claro ajuda a manter o foco durante a negociação.

Antes de entrar em contato com o credor, faça simulações de propostas de pagamento. Além disso, é importante calcular diferentes cenários, como pagamento à vista, parcelamento em diferentes prazos e valores de entrada. Isso ajuda a ter uma ideia do que é viável e facilita a negociação.

4. Entre em contato com o credor

Entre em contato com o credor pelo canal de comunicação mais adequado. Isso pode incluir telefone, e-mail, chat online ou atendimento presencial. Escolha o canal que permita uma comunicação clara e eficiente. Durante a negociação, seja honesto e transparente sobre sua situação financeira. Explique os motivos que levaram ao atraso no pagamento e demonstre disposição para quitar a dívida. A honestidade ajuda a construir confiança e facilita a obtenção de condições mais favoráveis.

Negociar dívidas pode ser um processo demorado e, muitas vezes, estressante. Mantenha a calma e a paciência durante as negociações. Evite tomar decisões precipitadas e, se necessário, peça um tempo para analisar as propostas antes de aceitar.

5. Considere a ajuda de profissionais

Um consultor financeiro pode oferecer orientação especializada e ajudar a elaborar um plano de pagamento que se ajuste à sua capacidade financeira. Esses profissionais têm experiência em negociações e podem intermediar o contato com os credores. Contudo, em casos mais complexos, como superendividamento ou práticas abusivas por parte do credor, pode ser necessário contar com a ajuda de um advogado especializado em direito do consumidor.

Existem empresas especializadas em renegociação de dívidas que podem intermediar o contato com os credores e negociar condições mais favoráveis. além disso, essas empresas geralmente cobram uma taxa pelo serviço, mas podem ser uma opção viável para quem tem dificuldade em negociar diretamente.

6. Formalize o acordo

Antes de formalizar o acordo, leia o contrato com atenção. Certifique-se de que todas as condições negociadas estão claramente especificadas no documento, incluindo o valor da dívida, a taxa de juros, o prazo de pagamento e as consequências em caso de inadimplência. Contudo, guarde cópias do acordo e de todos os comprovantes de pagamento. Esses documentos são importantes para comprovar que a dívida foi quitada e para evitar problemas futuros.

Com isso, após formalizar o acordo, siga rigorosamente o plano de pagamento estabelecido. Além disso evite atrasos e inadimplências para não comprometer a negociação e evitar a cobrança de multas e juros adicionais.

Negociar dívidas pode ser um processo desafiador, mas com as estratégias certas, é possível alcançar um acordo vantajoso e recuperar a saúde financeira. Além disso, avaliar sua situação financeira, conhecer seus direitos, preparar-se para a negociação, entrar em contato com o credor, considerar a ajuda de profissionais e formalizar o acordo são passos fundamentais para uma negociação bem-sucedida. Além disso, com as orientações e dicas fornecidas neste artigo, esperamos que você esteja mais preparado para negociar suas dívidas de maneira eficaz e alcançar a tranquilidade financeira.

No OBomAcordo.com você encontra profissionais peritos que farão uma análise minuciosa no seu contrato com intuito de eliminar essas cobranças indevidas e reduzir as parcelas do financiamento do seu veículo.

Sendo assim, você pode fazer agora mesmo uma simulação gratuita acessando o nosso site e descobrir. Dentro de poucos instantes, o quanto pode ser reduzido dos seus valores em aberto. Porém, se preferir, entre em contato com um de nossos consultores por meio de nossas redes sociais, estamos sempre dispostos para te ajudar.

Achou interessante? Você pode fazer sua análise entrando em contato com um de nossos especialistas.

 

Dívidas e suas principais perguntas para quem busca negociação

As principais perguntas ao buscar por negociação da dívida

Se já está nesse caminho de buscar ajuda para quitar sua dívida já é um bom sinal, agora o próximo passo é buscar por uma empresa séria e determinada a ajudar a resolver sua situação financeira. No entanto, essa pode ser uma tarefa um pouco difícil. Hoje existem diversas empresas abusando da boa fé e momento de fragilidade das pessoas para se aproveitar dando esperança de solução, porém a pessoa acaba saindo com mais dívidas ainda. 

Por isso, para tomar uma decisão informada, é crucial fazer as perguntas certas. Neste artigo, vamos explorar as principais perguntas que você deve fazer ao buscar por uma consultoria financeira para ajudar na sua dívida, garantindo que você encontre o parceiro ideal para suas necessidades.

Experiência em quitação de dívidas

Pense que, sua situação financeira já não está das melhores com relação a suas dívidas, e no ato da contratação, vai ser necessário um investimento. Sendo assim, vai gastar seu dinheiro sem antes pesquisar e se informar sobre a empresa? A primeira pergunta que você deve fazer é sobre a experiência e qualificação. A experiência é um indicador importante da capacidade da consultoria de lidar com diferentes situações financeiras e oferecer soluções eficazes.

  • Certificações e Credenciais: Verifique se a consultoria possui certificações reconhecidas. Essas certificações indicam que os consultores possuem o conhecimento e a competência necessários para fornecer conselhos financeiros de alta qualidade.
  • Histórico de sucesso: O que é melhor para conhecer uma empresa do que vê aqueles casos solucionados e depoimentos? Sendo assim, pergunte sobre o histórico de sucesso da consultoria em ajudar clientes com perfis semelhantes ao seu. 

Quais serviços são oferecidos para quitação da dívida? 

Ao entrar no site da empresa, veja se um serviço tem relação com o outro,algumas oferecem algum serviço único específico, enquanto outras oferecem uma gama completa de serviços financeiros.

Uma consultoria que oferece serviços abrangentes pode ser mais capaz de atender a todas as suas necessidades financeiras. Como por exemplo Busca e Apreensão de Veículos, Mediação Extrajudicial ou Revisão de Juros Abusivos

Cada empresa tem sua forma de remuneração, entender essa parte é crucial para garantir que além de pagar você vai estar vendo retorno do serviço realizado.

Sendo assim, comece questionando se é cobrado uma taxa fixa, uma porcentagem dos ou comissões sobre produtos financeiros? Além disso, certifique-se de que as taxas e custos são claramente explicados e documentados no contrato. A transparência nas taxas ajuda a evitar surpresas desagradáveis e garante que você saiba exatamente o que está pagando.

Processo de planejamento para quitar dívidas

Não é somente pagar e deixar de lado, procurar entender cada etapa que o processo administrativo passa e principalmente sobre prazos para começar a ver retorno. Além disso, questiona com que frequência o plano financeiro é revisado e ajustado. A vida financeira é dinâmica e é importante que o plano financeiro seja revisado regularmente para refletir mudanças nas suas circunstâncias e objetivos.

Outro fator importante é saber qual consultor vai ficar em contato direto com você, passando e explicando sobre todas as atualizações do seu caso. 

O que você precisa para quitar sua dívida está aqui

Sim, se após ler todo esse conteúdo, você ficou com mais medo ainda em fazer a decisão errada, não se preocupe. Toda a equipe do OBomAcordo está aqui para assegurar que seus direitos estão garantidos. 

Ao considerar a experiência e qualificação da consultoria, os serviços oferecidos, o modelo de remuneração, o processo de planejamento financeiro, a equipe de consultores, estaremos empenhados em ajudar você a retomar o controle da sua vida financeira. E além disso, você estará bem equipado para tomar uma decisão informada e escolher a consultoria financeira ideal para você. Lembre-se, a consultoria financeira é um investimento no seu futuro financeiro. Escolher a consultoria certa pode proporcionar a orientação e o suporte necessários para alcançar seus objetivos financeiros e garantir uma vida financeira saudável e próspera.

Regularização de financiamentos com dívidas

Se você financiou um veículo e está tendo problemas para quitar o financiamento, a regularização de financiamentos do OBomAcordo.com é a solução para você. Com ela, analisamos todo o seu acordo em busca de cobranças indevidas como taxas irregulares e juros abusivos para eliminá-las e, assim, reduzir as parcelas do seu financiamento.

Então não perca mais tempo, regularize suas dívidas com OBomAcordo.com!  Assim, visamos sempre o melhor acordo para o bolso de nossos clientes.

Quer saber mais? Acesse www.obomacordo.com e conheça melhor nossos produtos. Se preferir, entre em contato agora mesmo com um de nossos atendentes por meio de nossas redes sociais ou Facebook e faça uma consulta gratuita para entender qual o melhor caminho para regularizar sua situação.

7 respostas para dúvidas de quem busca por financiamento

7 respostas para principais dúvidas de quem busca por financiamento

Sabemos que um financiamento pode ser algo bem complicado de entender. E no momento de animação para adquirir algum bem através do financiamento, alguns pontos importantes acabam sendo deixados de lado. Por isso, abaixo, responderemos às sete principais dúvidas que muitas pessoas têm ao considerar um financiamento para adquirir um veículo. Vamos conferir?

Já se decidiu sobre o tipo de financiamento?

Sim, até isso é importante já ir decidido, pois existe mais de uma modalidade. Contudo, é importante destacar que cada uma com suas próprias características e condições, e deverá ser escolhida de acordo com suas necessidades.

  • Financiamento direto ao consumidor (CDC): É um dos mais comuns, onde o banco ou a financeira paga o valor do veículo ao vendedor, e o comprador paga as parcelas ao banco. O carro fica em nome do comprador, porém, alienado ao banco até a quitação do financiamento.
  • Leasing: O banco compra o veículo e “aluga” para o comprador. Porém, ao final do contrato, o comprador tem a opção de comprar o veículo por um valor residual.
  • Consórcio: Uma forma de compra programada, onde um grupo de pessoas paga mensalidades e, periodicamente, um ou mais participantes são contemplados para adquirir o veículo. Não há cobrança de juros, mas há taxas administrativas.
  • Financiamento de concessionárias: Algumas concessionárias oferecem financiamento próprio ou através de parcerias com bancos e financeiras, podendo oferecer condições especiais.

Existe diferença entre taxa de juros fixa e variável?

Essa é a próxima pergunta que você deveria ir atrás por respostas. No entanto, é importante saber que a taxa de juros fixa é definida no momento da contratação do financiamento e permanecem os mesmos durante todo o período. Isso proporciona previsibilidade no valor das parcelas e zero surpresas desagradáveis.

Porém, já a taxa de juros variável o próprio nome já dá a entender que podem variar de acordo com índices econômicos, como a Taxa Selic. Com isso, pode resultar em parcelas menores ou maiores ao longo do tempo, dependendo do comportamento da economia.

Escolher entre uma taxa ou outra depende do perfil do comprador. Aqueles que preferem previsibilidade e estabilidade tendem a optar pela taxa fixa, enquanto quem acredita na redução dos juros futuros pode preferir a taxa variável.

Como é calculada a taxa de juros

O mal do brasileiro é pagar as coisas e nem saber o que realmente está sendo pago. Portanto, saber como é calculado a taxa de juros já é um grande avanço para não cair nessas armadilhas de instituições financeiras. Porém é importante mencionar que a taxa de juros no financiamento veicular é influenciada por diversos fatores, incluindo:

  • Perfil de crédito do comprador: Histórico de crédito, score de crédito e renda.
  • Valor do veículo e entrada: Valor financiado e a proporção de entrada podem impactar a taxa de juros oferecida.
  • Prazo do financiamento: Prazos mais longos tendem a ter taxas de juros maiores devido ao maior risco para o credor.
  • Condições econômicas gerais: Taxa Selic, inflação e outras condições econômicas também influenciam as taxas de juros.

Portanto, os bancos e financeiras costumam oferecer simulações de financiamento que podem ajudar o comprador a entender melhor como as taxas de juros são aplicadas.

Qual a importância do score de crédito no financiamento veicular?

Se está pensando em adquirir um financiamento, essa é uma das principais coisas que deve se preocupar. O score de crédito nada mais é que uma pontuação que avalia seu comportamento diante as dívidas. Ou seja, paga suas dívidas em dia, terá uma boa pontuação de score, vive atrasando ou deixando de pagar, sua pontuação despenca. 

Instituições ao analisar a liberação do financiamento vê o Score como um risco menor para os credores, o que pode resultar em melhores condições de financiamento, com isso, pode conseguir taxas de juros mais baixas e maior facilidade de aprovação.

Porém, importante saber também que um score de crédito baixo pode significar maior dificuldade em obter financiamento ou condições menos favoráveis, como taxas de juros mais altas. Por isso, manter um bom score de crédito é essencial para quem busca um financiamento veicular com boas condições.

O que é necessário para solicitar um financiamento veicular?

Como qualquer solicitação que vá realizar, na maioria das vezes é solicitado alguns documentos para dar entrada, e com o financiamento não seria diferente. Portanto, para ser aprovado em um financiamento veicular, geralmente é necessário:

  • Documentação pessoal: RG, CPF, comprovante de residência e de renda.
  • Comprovante de renda: Pode ser contracheque, declaração de imposto de renda, extrato bancário, entre outros. A renda mensal deve ser suficiente para cobrir as parcelas do financiamento.
  • Análise de crédito: Os bancos e financeiras realizam uma análise de crédito para verificar o histórico financeiro e a capacidade de pagamento do comprador. Ou seja, mantenha sempre suas contas em dia para melhores condições.

Além disso, é importante ter um bom score de crédito e, em alguns casos, oferecer uma entrada significativa pode aumentar as chances de aprovação.

Financiamento X consórcio

  • Financiamento: O comprador obtém o veículo imediatamente após a aprovação do crédito e paga o valor financiado em parcelas mensais com juros. Dessa forma, o carro pode ser usado como garantia pelo banco até a quitação do financiamento.
  • Consórcio: O comprador participa de um grupo de consórcio e paga parcelas mensais sem juros, mas com taxa de administração. Porém, a contemplação pode ocorrer por sorteio ou lance, o que significa que o comprador pode demorar a receber o veículo.

O é ideal para quem precisa do veículo imediatamente, enquanto o consórcio é uma opção para quem pode esperar e prefere evitar os juros, embora tenha que pagar a taxa de administração.

Como escolher a melhor opção?

Escolher a melhor opção de financiamento envolve considerar vários fatores:

  • Condições financeiras pessoais: Avalie sua renda, despesas e capacidade de pagamento. Ou seja, dessa forma pode evitar endividamento.
  • Taxas de juros e condições de pagamento: Comparar diferentes ofertas de bancos e financeiras. Ou seja, passe um pente fino nas instituições financeiras mais conhecida e escolha aquela que for mais vantajoso.
  • Prazo do financiamento: Considere prazos que ofereçam parcelas que cabem no seu orçamento sem comprometer demais sua renda.
  • Entrada: Uma entrada maior pode resultar em melhores condições, como menores taxas de juros. Porém, é importante avaliar se é uma opção valida.
  • Perfil de crédito: Seu score de crédito pode influenciar significativamente as condições do financiamento.

É importante fazer simulações e comparar diferentes ofertas antes de tomar uma decisão. No entanto consultar um especialista financeiro pode ajudar a escolher a opção mais adequada às suas necessidades e condições.

Buscar por um financiamento veicular envolve várias etapas e considerações. Com isso, compreender as diferentes opções, condições e requisitos pode ajudar a tomar uma decisão informada e encontrar a melhor solução para adquirir seu veículo de forma segura e econômica. Com isso, ao esclarecer as principais dúvidas, esperamos que você esteja mais preparado para seguir em frente com confiança no processo de financiamento veicular.

 

Não consegui realizar ação revisional de contrato, e agora?

realizar ação revisional de contrato

Não conseguir realizar a ação revisional de contrato é um medo comum entre os leitores, que não sabem o que fazer caso isso aconteça. 

Primeiramente, essa ação tem como objetivo revisar todo o seu contrato com o intuito de reduzir ou eliminar taxas e cláusulas abusivas, bem como acabar com o saldo devedor. Além disso, há situações em que cabe devolução do valor que foi pago indevidamente. 

Neste cenário, o valor das parcelas pode ser alterado, o prazo de pagamento muda e assim por diante. 

Então, saiba o que fazer diante desse acontecimento. Confira! 

Dificuldades em fazer uma ação revisional: conheça os motivos 

A princípio, existem uma série de motivos que levam um consumidor a enfrentar dificuldades em fazer uma ação revisional de contrato. Inclusive, problemas para dar os primeiros passos. 

Ou seja, você nem sempre consegue ingressar juridicamente neste processo. Dessa forma, as causas para isso incluem: 

  • Falta de base jurídica: toda ação revisional depende de fundamentos jurídicos. Logo, se não já algo sólido, isso não acontece. Por isso, o seu contrato deve ter irregularidades ou abusos para começar tudo isso; 
  • Falta de provas ou documentos: a base de uma ação revisional envolve documentos e provas da abusividade. Isso serve para sustentar toda a alegação, seja o contrato, comprovantes de pagamento, extratos, etc. Por isso é importante que você guarde tudo; 
  • Prescrição: todo contrato tem um prazo de prescrição, ou seja, deixa de valer qualquer tipo de ação. Assim, converse com um advogado e veja se o prazo ainda não expirou – no caso de contratos já finalizados; 
  • Problemas financeiros: a ação revisional pode envolver custos, caso não busque as vias gratuitas. Dessa forma, a nossa dica é buscar a Defensoria Pública, mesmo sendo um pouco mais lento, em alguns casos, evita esse problema. 

Enfim, sempre que tiver problemas com um contrato, a primeira coisa a ser feita é conversar com a empresa, esclarecendo todas as questões relacionadas ao documento. 

Porém, se não houver uma solução efetiva, siga para os meios legais. 

Por que meu nome ficou no vermelho? 

Um risco da ação revisional é que o contrato revisado pode ser considerado como inadimplente, isso até o processo ser concluído. 

Dessa forma, quando a ação for ajuizada, essa é uma consequência do processo. 

Tenha em mente que essa não é uma regra, mas uma possibilidade. 

Simultaneamente, muitos consumidores têm o CPF negativado antes da ação, decorrente da inadimplência, atrasos, problemas na comunicação e assim por diante. 

Portanto, uma dica importante é continuar pagando as parcelas durante o processo de revisão. Se isso não for possível, converse com um advogado para entender a sua situação e regularizar tudo isso. 

A negativação causa uma série de desafios, como dificuldade para conseguir crédito, redução do seu score de crédito, entre outras restrições. Logo, busque uma solução. 

Não consegui realizar ação revisional de contrato, e agora? 

Agora, chegamos à temática principal desse post. Portanto, se você não conseguir realizar ação revisional de contrato, há outras alternativas que devem ser exploradas. Vamos lá! 

Negociação direta

A primeira alternativa é fazer uma negociação direta com a instituição financeira

Na prática, explique toda sua situação e veja quais são os acordos possíveis, renegociando as condições daquele contrato. Geralmente, o foco é reduzir os custos, juros ou mudar o prazo de pagamento. 

Caso tenha dívidas em aberto, converse sobre renegociação total da conta, prazos para pagamentos do atrasado, eliminação de juros para quitação e assim por diante. 

Procurar ajuda especializada

Se possível, contrate um advogado especializado em direito do consumidor e em questões financeiras para obter orientação sobre outras opções legais disponíveis para você. 

Esses profissionais podem sugerir opções ou estratégias que ainda não foram consideradas. Além de realizarem mais facilmente acordos diretos com a empresa. 

Busca por programas de renegociação

Diversas instituições financeiras oferecem programas de renegociação de dívidas para clientes com dificuldades financeiras. 

Verifique se a sua instituição oferece essa opção e como você pode participar.

Mediação ou conciliação

Uma alternativa é conversar com a empresa por meio de uma mediação ou conciliação. Esse processo é uma alternativa eficiente que reúne as partes envolvidas no processo para discutir as soluções. 

Geralmente, a mediação envolve a apresentação de uma proposta, por você, e uma contraproposta, pela empresa. 

Busque informações sobre suas dívidas

Por fim, você deve buscar informações completas sobre a sua dívida, para realmente avaliar sua situação financeira. 

Dessa forma, veja os valores da dívida, o que está em contrato, taxas de juros e multas, bem como as opções de soluções. 

Uma dica para isso é ir até os órgãos de deseja do consumidor, como o Procon, para ter uma orientação mais clara sobre o assunto. Mesmo que não seja realizada uma ação revisional, esses locais contam com profissionais que oferecem um melhor direcionamento.  

Se você não conseguiu realizar ação revisional de contrato, siga essas dicas para tentar um novo acordo com a instituição financeira/empresa. 

Entretanto, se fez a ação e a resposta não foi a esperada, que seria vantajosa para você, há quatro opções que podem ser exploradas, como: 

  1. Revisão do processo: é importante revisar o processo e verificar se houve algum erro processual ou mesmo de fundamentação que possa ser corrigido. 
  2. Recorrer da decisão: se você acredita que a decisão judicial foi injusta, uma opção é recorrer da decisão para instâncias superiores, como o Tribunal de Justiça. 
  3. Negociar com a instituição financeira: mesmo após o resultado da ação revisional, você deve tentar negociar com a instituição financeira para buscar um acordo que seja favorável para ambas as partes. Uma renegociação da dívida pode ser uma opção viável, mais fácil e barata. 
  4. Buscar outras vias legais: conforme o caso, é possível ingressar com outras ações judiciais, como ação declaratória de nulidade de cláusulas abusivas ou uma ação indenizatória por danos materiais e morais.

Em todos os casos, é indispensável que você busque um advogado especializado, já que ele será capaz de avaliar e buscar as melhores opções. Enfim, busque uma alternativa viável para o seu problema e regularize suas finanças.

Taxas abusivas escondidas: quais são as menos conhecidas?

Taxas abusivas escondidas: quais são as menos conhecidas?

Conhecer as taxas abusivas escondidas presentes nas relações de mercado é indispensável para considerar como o universo financeiro funciona. 

Dessa forma, existem milhares de consumidores pegos de surpresa quando percebem um valor excedente nas contas, como nos contratos de financiamento e nos serviços bancários. 

Aqui, vamos falar um pouco mais sobre o tema para entender como isso impacta negativamente no seu orçamento. Inclusive, é através desse conhecimento que as suas finanças e hábitos mudam para melhor. 

Boa leitura! 

Quais as taxas abusivas escondidas no mercado? 

Primeira, quando pensamos em taxas que ficam escondidas, tenha em mente que são aquelas que, muitas vezes, ficam disfarçadas. Ou seja, você não percebe que paga ou os contratam utilizam um tipo de “maquiagem”. 

Como um novo nome ou sigla. 

Dessa maneira, é interessante conhecer a questão teórica, o que realmente aquela taxa significa naquela relação estabelecida com o banco ou instituição financeira. 

1# Taxas bancárias (e o preço para ter uma conta corrente) 

As taxas bancárias estão entre as principais queixas entre os consumidores e isso ocorre por uma série de motivos. 

Entre as causas está a facilidade de cobrança, as taxas “pequenas demais” para serem notadas, falta de atenção e até os contratos. Muitos consumidores têm a ideia de que, por terem assinado um documento, nada mais poderá ser feito. 

Isso não é verdade! 

Todo contrato pode ser revisado e, sempre que houver uma cláusula abusiva, aquilo deve ser eliminado e a instituição pode ser penalizada.

Neste cenário, diversas instituições impõem taxas de “manutenção ou administração” de contas correntes. Ao longo do tempo, esses valores podem acumular. 

Também há as taxas de extrato e outros custos, que podem ser de centavos. Acontece que, pouco a pouco, tudo isso acumula. 

Aqui, vale lembrar que existe a cesta bancária definida pelo Banco Central, em que uma série de serviços devem ser liberados gratuitamente. 

2# Cartões de crédito além da anuidade: onde ficam as taxas abusivas escondidas 

A anuidade é uma taxa conhecida, mas há outras que muitos clientes desconhecem e capazes de causar um arrombo no orçamento. Entre elas podemos citar as taxas de: 

  • Saque em dinheiro; 
  • Atraso no pagamento; 
  • Encargos por limite excedido; 
  • Reavaliação de limite; 
  • Cartões adicionais, etc. 

Muitas dessas taxas são legais, mas os bancos as cobram de forma excessiva/abusiva. Portanto, é válido acompanhar os números, questionar o banco e garantir os seus direitos. 

3# O custo real do dinheiro emprestado 

Os empréstimos e financiamentos são importantes para o cenário brasileiro, movimentando a economia e levando mais pessoas a alcançarem sonhos. 

Entretanto, um erro comum do consumidor é não entender qual o real custo daquele dinheiro que você pegou. 

Na prática, sempre que você faz um empréstimo ou financiamento, você pede um valor X e, para isso, paga um valor Y, sendo o valor solicitado + os juros e taxas. 

Frequentemente, esses custos extras são vistos como normais, mas nem sempre o são. Então, é preciso observar as taxas da contratação, seguros (que não devem ser obrigatórios) e demais encargos. 

Então, você precisa analisar o contrato com cuidado antes de assinar e, se já tiver assinado, faça uma revisão. 

4# Taxas abusivas escondidas: tarifas de serviços são mais do que você vê 

As empresas de serviços em geral, podem impor diversas taxas de serviços, desde que sejam legais. Porém, devido a ilegalidade, cabe ao consumidor ficar atento as letras pequenas. 

Geralmente, essas taxas escapam da sua atenção. Logo, é indispensável investigar as tarifas relacionadas a entrega, conveniência e quaisquer outras. 

Esse tipo de taxa extorsiva aumenta o valor que você irá pagar por aquele serviço, seja no financiamento de bens, casas e automóveis, em bancos e empréstimos. Como: 

  • Tarifa de emissão de carnê ou boleto; 
  • Tarifa para liquidação antecipada; 
  • Taxa para realização de orçamento, etc. 

5# Os problemas da taxa nos investimentos 

Mesmo quando investe, você está sujeito a uma série de taxas abusivas escondidas que acabam por reduzir seus ganhos. Como as altas taxas de administração de fundos de investimento, taxa de performance e outras. 

Na maioria das vezes, as taxas abusivas relacionadas aos investimentos estão ligadas a movimentação de dinheiro. 

Ou seja, são aquelas cobranças para depositar ou transferir, para investir ou sacar e assim por diante. Lembrando que o Banco Central estipula quais as máximas que as instituições podem cobrar. 

Taxas abusivas mais praticadas do mercado 

Agora, vamos destacar quais as taxas abusivas escondidas mais praticadas do mercado. Dessa forma, fica mais fácil você observar os seus contratos e considerar o que deve ser revisto. 

É importante dizer que, em alguns casos, ao conversar com a instituição financeira sobre as taxas, você pode reduzir ou eliminar algumas delas, mesmo que a instituição diga que elas são legais

Entretanto, muitos consumidores têm dificuldades até para conversar com a empresa, quanto mais para negociar qualquer contrato. Fique atento! 

  • Bancos e instituições financeiras: taxas de manutenção de contracorrente, saques e transferências, inatividade, etc; 
  • Cartões de crédito: anuidade elevada, saque em dinheiro, altos juros para parcelamento, por pagamento mínimo, etc; 
  • Empréstimos e financiamentos: contratação, seguros, análise de crédito, antecipação de parcelas, quitação, etc; 
  • Telecomunicação: rescisão de contrato, instalação ou ativação, desbloqueio de aparelhos, etc; 
  • Energia elétrica: religação, excedente ao consumo, atrasos no pagamento, etc; 
  • Streaming e TVs por assinatura: cancelamento, equipamento, aumento contínuo nas mensalidades, etc;
  • Planos de saúde:  reajustes abusivos, taxas adicionais sem explicação, cobranças indevidas por procedimentos, etc; 
  • Investimentos: corretagem e custódia, taxas de performance não claras, administração em fundos elevadas, etc. 

Enfim, lembre-se que existem as vendas casadas, aquelas em que a empresa/instituição diz que você só pode adquirir um produto ou serviço se comprar/contratar outro. Como os financiamentos que obrigam a contratação de seguros. 

Nesses casos, é indispensável solicitar a exclusão dessas taxas e reaver o valor pago ou abatimento nas parcelas. 

Ademais, sempre revise o contrato com cuidado e peça auxílio profissional para tal. Investir em um advogado é a chance de evitar pagamentos exorbitantes no futuro.