Cheque Especial: Por que deve evitar esse recurso?

Cheque Especial: Por que deve evitar esse recurso?

De todas as opções disponibilizadas pelas instituições brasileiras, o cheque especial sem sombra de dúvidas é uma das mais utilizadas no Brasil. Por mais que seja uma modalidade bem utilizada, muitas pessoas não têm conhecimento de como funciona e principalmente suas regras.

Por isso, trouxemos esse conteúdo completo para explicar quais as vantagens e os pontos de atenção do cheque especial, umas das modalidades financeiras mais conhecidas do brasileiro.

Como você acha que o brasileiro relaciona o próprio dinheiro? É interessante se questionar sobre isso. Recentemente uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apontou que 12 milhões de brasileiros têm dívidas em diferentes modalidades financeiras, e a principal delas é o Cheque Especial.

A ideia do Blog do Bom Acordo é bater um papo com você, dar dicas e apontar a direção certa financeira que você deve seguir para deixar sua vida mais tranquila. A seguir falaremos sobre tudo que engloba o Cheque Especial, limite de conta, taxas e benefícios. Confira a seguir!

O que é Cheque Especial

O cheque especial pode ser considerado como um empréstimo que fica pré-aprovado, e as instituições financeiras geralmente oferecem aos clientes como se fosse uma “cortesia”. Sendo assim, esse valor fica disponível no aplicativo para ser utilizado quando o cliente achar necessário.

Geralmente essa opção é mais utilizada quando o saldo da conta para pagamento dos boletos mensais não é suficiente. Dessa forma, a funcionalidade desse benefício faz com que muitas vezes o uso seja despercebido pelas pessoas. 

Como funciona o Cheque Especial

Bom, é importante deixar claro que esse empréstimo é feito de forma automática quando o dono da conta-corrente acaba esgotando todo o dinheiro da sua conta. Então após chegar no saldo negativo, a própria instituição libera certo valor para que a pessoa consiga pagar as suas contas e se restabelecer financeiramente.

Logicamente que nada é tão bom assim como parece, então ao ser liberado o empréstimo tenha a certeza que terá a cobrança de juros. Uma dúvida é com relação ao cálculo feito. É calculado de acordo com histórico de pagamento e salário. Além do mais, essa modalidade possui uma das maiores taxas de juros do Brasil.

Por que devo evitar o Cheque Especial?

Os juros do cheque especial nada mais é que o preço cobrado pelo banco pelo uso daquele dinheiro por certo tempo, costuma ficar na casa dos dois dígitos por mês, ultrapassando facilmente os três dígitos ao ano. Sendo assim, dá para imaginar o estrago financeiro que isso pode causar na vida de uma pessoa. O mais recomendável é que só se utilize dessa alternativa em situações de emergências e nunca como uma forma de complementar a renda.

Sabemos que imprevistos acontecem na vida pessoal, porém, é possível minimizar os danos causados pelo uso desta cara ferramenta procurando saber, de antemão, quais as taxas de juros cobradas pela instituição a qual se é cliente.

Se eu não pagar o cheque especial, o que pode acontecer?

Como qualquer outro empréstimo, esse não é diferente e você terá consequências caso isso aconteça. Você poderá ter o nome sujo e ficar impedido de ter acesso a novas linhas de crédito. Isso sem falar na taxa elevada de juros que seja incluso, a cada dia de atraso que tiver, vai virando uma bola de neve até não ver mais saída.

 Juros do cheque especial: como calcular e por que é tão alto?

Por último, mas não menos importante, vamos falar um pouco sobre a taxa de juros. Embora existam instituições financeiras que oferecem alguns dias para a utilização do cheque especial sem que seja cobrado o juros, após passar esse período, as taxas podem chegar a mais de 300% ao ano, cuidado para não cair em cobranças extremamente excessivas, essa prática é considerada crime.

A melhor forma de você se livrar da inadimplência é ter maior controle sobre suas finanças pessoais. É fundamental avaliar seus rendimentos e despesas a fim de identificar onde é possível economizar e evitar gastos desnecessários até que o orçamento fique controlado. Mas sabemos que nem sempre o erro está nas nossas atitudes, muitas vezes recorrer ajuda de especialistas é a única alternativa.

 Outras alternativas em caso de endividamento

Para especialistas em economia, as medidas são bem-vindas, porém, elas não atacam o problema estrutural do alto custo do crédito no país. Para uma solução mais eficaz, ainda falta uma política de educação financeira mais firme para que os clientes sejam reeducados financeiramente.

Se estas medidas vão diminuir o número de inadimplentes no país, só o tempo dirá. Contudo, se você está passando por problemas de dívidas com cheques especiais, cartão de crédito ou até mesmo financiamentos veiculares, nós podemos te ajudar.

No OBomAcordo.com você encontra uma equipe de especialistas a postos para lhe ajudar com todo o tipo de problema financeiro como Reabilitação de Crédito para você Limpar seu nome, regularização de débitos, regularização de financiamento e revisão quitativa para que você possa pagar pelo seu financiamento apenas o valor justo. Tudo isso trabalhado por meio de Mediações Extrajudiciais que, por serem feitas fora do âmbito jurídico, garantem maior agilidade e menos burocracia para nossos clientes.

 

PIX 2023: Veja mudanças

PIX 2023: Veja mudanças

As mudanças do Pix, anunciadas pelo Banco Central em 1º de dezembro, entraram em vigor no dia 2 de janeiro de 2023. E desde então, o limite individual por transação deixou de existir, o horário noturno passou a ser personalizado e os valores das modalidades Pix Saque e Pix Troco aumentaram.

Segundo o Banco Central, essas novas regras oferecem mais segurança no pagamento, além de uma maior flexibilidade. 

Mudanças no PIX 

Fim do limite por transação

Desde janeiro de 2023, o Pix deixou de ter um limite individual por transação e passou  a valer apenas os limites diários por período (tanto diurno como noturno). Dessa forma, se o cliente preferir poderá transferir de uma vez todo o limite do período ou então realizar em diversas vezes. Já as regras para o cliente personalizar os limites do Pix não mudaram. 

Flexibilização do limite noturno

Antes dessa atualização, o período noturno, em que os limites de transferência eram mais baixos, começavam às 20h e iam até as 6h do dia seguinte. Desde a mudança, a pessoa pode escolher se o período noturno começará às 22h, e terminará às 6h.

Pix Saque e Troco

Aumento dos valores disponíveis nas modalidades. Até agora, era possível sacar ou receber como troco R$500 via Pix durante o dia e R$100 no período da noite. As quantias passaram para R$3 mil no período diurno e R$1 mil no período noturno.

Como funciona o Pix 

O Pix estreou em novembro de 2020, e desde então vem facilitando muito a vida dos brasileiros. Esse  meio de pagamento instantâneo brasileiro permite aos usuários realizarem transações em poucos segundos e garante muita segurança no processo.

Qualquer pessoa, física ou jurídica pode fazer o pix, desde que ela tenha algum tipo de conta vinculada a uma instituição financeira. Pode ser conta-corrente, poupança ou de pagamento pré-paga.

Além disso, a plataforma do Pix é integrada com a dos bancos e instituições de pagamento participantes. O usuário não precisará fazer o download de nenhum outro aplicativo que não seja o da instituição bancária na qual ele já tem a sua própria conta.

Como usar? 

O Pix tem quatro tipos de chaves:

 

  • Número de CPF ou CNPJ;
  • Número do celular;
  • Endereço de e-mail 
  • EVP, uma sequência com números e letras a partir da qual será gerado um QR Code.

 

Não é permitido usar a mesma chave em bancos diferentes. Se você usar por exemplo seu e-mail como chave do Pix no Nubank, precisará cadastrar outro tipo de chave descrita acima se quiser se cadastrar no sistema por outra instituição.

 

Golpes através do PIX

Se, por um lado, o PIX facilitou as transações bancárias e a vida dos brasileiros, por outro, tem sido ferramenta para a aplicação de diversos golpes no ambiente digital e isso não se pode negar. Os criminosos se utilizam de técnicas, como o envio de links falsos através de e-mails, SMS ou até mesmo WhatsApp, entre outras.

 

Golpes mais frequentes 

  • Clonagem do WhatsApp: Os golpistas clonam para tentar contato com parentes e amigos pedindo dinheiro. Dessa forma, utilizam algumas justificativas para enganar as pessoas fingindo situações de emergência. 

 

  • WhatsApp falso: Neste caso, os golpistas usam alguma foto da pessoa e entram em contato com familiares e amigos se passando por ela, com a justificativa de que trocou de número, e após isso pedem dinheiro. 

 

  • Ligação falsa da instituição: Essa é uma das mais utilizadas e é importante ter muita atenção. O golpista entra em contato com a vítima informando que trabalha no banco, oferecendo ajuda para o cadastramento da chave PIX, após isso, solicita uma “transferência teste” para verificar se deu certo e com isso consegue ter acesso a dados pessoais da pessoa.

 

Aprenda a se proteger
  • Coloque em seu app ou site do banco um limite diário seguro para suas transações via Pix.
  • Não realize transações através de canais que não seja direto do seu app do banco. Como por exemplo, links e páginas similares.
  • De forma alguma clique em links ou baixe arquivos recebidos por e-mail. Sabe aquele SMS estranho que recebe às vezes? Exclua! Caso seja necessário, entre em contato com seu banco para verificar a procedência das informações recebidas
  • Ative a autenticação de duas etapas;
  • Por último, mas não menos importante. Prefira passar chaves aleatórias. Imagine só um estranho com seu CPF em mãos. Golpistas podem ter facilidade em conseguir outros dados.

Os cuidados na hora de realizar as transações não devem ser eliminados.

 

Termo de Confissão de dívidas: O que é e como funciona

Termo de Confissão de dívidas: O que é e como funciona

Todo mundo em algum momento da vida já recebeu alguma ligação ou um e-mail de cobrança sobre a dívida, não é mesmo? Mas você já ouviu falar no termo de confissão de dívida? já enviou um para alguém?

O termo de confissão nada mais é que uma promessa de pagamento da dívida. No qual a pessoa que está endividada e a empresa fecha um acordo para realizar a negociação. Caso o indivíduo não arque com as responsabilidades, terá consequências sérias. 

O que significa Confissão de Dívida?

A confissão é um documento que firma o acordo entre as duas partes, empresa e endividado. Nessa confissão de dívida, deverá conter detalhes de como acontecerá essa negociação de quitação do débito em aberto.

Realmente é como se fosse uma confissão mesmo, onde aquele que deve realmente assume que possui dívidas, porém existe o interesse em pagar essas pendências. 

A pessoa que está com dívidas pode decidir enviar o documento de confissão para a empresa credora, se responsabilizando por conta própria quitar as suas pendências. Além disso, deve discriminar no documento o valor total da dívida, além das condições de pagamento que mais se enquadram na sua realidade, e quantidade de parcelas.

Porém, a empresa credora também pode tomar essa iniciativa de mandar esse termo de confissão da dívida para o endividado, a diferença é que a empresa credora estará indo atrás para tentar recuperar o valor pendente. 

Esse documento tem o mesmo valor que qualquer outro documento jurídico, contém cláusulas e também precisam de assinaturas para formalizar o acordo. E independente de qual das partes tenha tomado a iniciativa de enviar o termo, ambas as partes devem estar cientes e concordar com o acordo.

Para que serve o Termo de Confissão da dívida?

O principal objetivo desse documento é formalizar juridicamente o pedido de tentar fechar um acordo e pagar os débitos. E caso não seja cumprido esse acordo, o credor pode usar como cobranças para multas, juros e até mesmo penhora de bens.

Por isso não deve ser deixado nada de lado no momento de preencher esse documento. As principais coisas que devem conter são: o valor total e o das parcelas, as formas e os prazos de pagamento, enfim, todos os detalhes da negociação.  

Quando deve ser utilizado

O termo deve ser usado quando não existe outro documento que prove a existência da dívida. Como o termo de reconhecimento de dívida é válido juridicamente, então ele acaba se tornando a principal comprovação de uma pendência.

Uma outra alternativa a ser usada é a empresa usar o termo de confissão caso não tenha conseguido um retorno nas tentativas de cobranças por e-mail ou telefone. Dessa forma então, a empresa envia o termo de confissão.

Como o termo de confissão de dívidas pode ajudar quem quer limpar o nome? 

O termo de confissão é uma forma de negociação, sendo assim, aquele que estiver inadimplente e tentar uma negociação através disso, consegue solicitar uma limpeza de nome após sucesso na negociação.

Além disso, o inadimplente deve colocar os valores que conseguem pagar, assim como a forma de pagamento também é o melhor dia para pagamento. Porém, é importante ter comprometimento com essa negociação, ou então as penalidades serão ainda maiores. 

É por isso que hoje existem outras maneiras de negociar a sua dívida atrasada, por exemplo um acordo de dívidas. Ao realizar o acordo, você não necessariamente estará ligada com a justiça, temos formas de realizar isso de maneira extrajudicial. 

Como fazer um termo de reconhecimento de dívida? 

Para fazer um termo de reconhecimento de dívida, o mais recomendado é que você busque por um advogado que prepare o documento para você, afinal, é um contrato completo onde são necessárias cláusulas que formalizam todo o processo.  

Para começar, inclua todas as informações de identificação dos sujeitos do termo, que são: Credor (empresa que está cobrando a dívida) e devedor (pessoa inadimplente que contraiu a dívida).  

Além disso, são necessários os seguintes dados:  

1 – Identificação das partes: Nomes completo, nacionalidade, estado civil, profissão, data de nascimento, RG, CPF, CNPJ e endereços do credor e do devedor 

2 – Informações sobre a dívida: valor total, origem da dívida 

3 – Formas de pagamento da dívida: valor da entrada, valor das parcelas, dados bancários para pagamento 

4 – Prazos de pagamento: dia do mês que as parcelas serão pagas, dia do primeiro pagamento

5 – Consequências do não pagamento (descumprimento do termo de confissão): quais serão os juros de mora, multas, correção monetária, e regra para aplicar essas consequências (tempo de atraso por exemplo)

6 – Termos de garantias: valor de entrada, bens do devedor, etc.  

7 – Foro: informações do cartório, comarca e Foro que estão formalizando o documento 

8 – Assinaturas: do devedor, credor e de duas testemunhas  

9 – Registro em Cartório 

Tente outras maneiras de negociação

Se você está inadimplente  e ainda não sabe como fazer para regularizar a sua situação, busque ajuda de uma empresa especializada como O Bom Acordo, que é referência em acordos e revisões contratuais. Com o Bom Acordo você tem a facilidade de ter suas dívidas negociadas de forma simples e justa.  Nossos profissionais altamente  capacitados estarão em busca de um acordo onde você só vai pagar o que a lei permite.

Somos especialistas em negociação de dívidas em atraso, por isso negociamos todos os tipos de dívidas, como cartão de crédito, empréstimos, entre outros…

Entre em contato com um de nossos especialistas em  direitos do consumidor.

 

Compras parceladas: Confira os principais erros

Compras parceladas: Confira os principais erros

Compra parcelada: O cartão de crédito funciona da simples forma “compre agora, e pague depois”. Isso significa então que o valor que gastará na compra não será pago naquele momento, apenas no mês seguinte quando receber a fatura. Parece uma opção simples e bem vantajosa, não é mesmo? Mas alertamos que se não for usado da maneira certa, essa opção nem sempre será vantajosa.

 

Você bate o olho na vitrine e vê aquele produto desejado, no mesmo momento já pensa em comprar, só que o valor não combina em nada com o que pode pagar no momento.

 

É nesta hora de dúvida entre o que deve ou não fazer que você vê o vendedor vindo em sua direção e tenta de todas as formas te convencer a comprar, e muitas vezes nem pensa direito e acaba decidindo comprar sem pensar no prejuízo financeiro que isso pode lhe causar.

Quando falamos que “é melhor prevenir do que remediar” pode parecer uma frase meio clichê, mas é a mais pura verdade, inclusive, costuma funcionar muito bem quando se trata de evitar gastar o dinheiro e passar o mês no vermelho. Afinal, como já mencionamos em artigos anteriores publicados em nosso blog, o melhor caminho é você fugir dos elevados juros do parcelamento.

 

Mas como isso é possível?

 

É o que você vai descobrir hoje com nossas dicas!

 

Muitas vezes, a surpresa com o desconto fala mais alto e fazem os olhinhos até brilharam, mas infelizmente isso acaba resultando em compras impulsivas. Por isso, a importância de se questionar se aquele item é fundamental para a vida ou se é um desejo momentâneo.

Claro que para a maioria das pessoas isso pode ser uma das tarefas mais difíceis no momento, por isso, já foi motivo de pauta para ser abordada em nosso Blog.

 

E para saber como conseguir esse equilíbrio financeiro e como resistir a essas tentações de sair gastando sem ter controle, clique aqui.

 

Grande parte das compras parceladas acontece na base da empolgação momentânea, que provavelmente não fazia parte do seu planejamento. O artigo de hoje busca, em primeiro lugar, alertar você, quanto ao perigo de fazer parcelamentos sem se policiar de alguns riscos que pode encontrar. Após analisar sua vida financeira no momento, você viu que terá mesmo que parcelar a sua dívida no cartão de crédito.

Aí surge a dúvida de como se deve evitar dores de cabeça após essa decisão? Continue aqui conosco e veja nossas dicas.

  • Primeiro de tudo, não faça um planejamento financeiro incorreto!

Um  dos  maiores erros do consumidor  na  hora  de  fazer  compras  parceladas  é  não  calcular  direito  o impacto  que essa compra   terá  no  seu  orçamento  familiar, resultando no aperto financeiro.  Acontece  com  mais frequência do que você pode imaginar.

Isso  aumenta  ainda  mais  durante  o  fim  de  ano,  época,  na  qual,  os  brasileiros  tendem  a realizar  compras  parceladas  acreditando  que  serão  capazes  de  arcar  com  as  aquisições feitas  no  Natal, mas  esquecem  que  o  mês  seguinte  conta  com  IPVA  e  IPTU,  além  do retorno das aulas das crianças e vários outros gastos que passam a dificultar o pagamento das prestações adquiridas, o que leva ao endividamento, e todos nós sabemos que o começo de ano é sempre o mais apertado financeiramente.

  • Evite acumular muitas parcelas

O ideal mesmo é não voltar a usar o cartão até que todas as suas dívidas sejam quitadas. Se você parcelar o cartão de crédito no mês anterior e continuar realizando novas compras, é bem provável que perca o controle e acabe se endividando. Para evitar dores de cabeça, “aposente” o cartão até estar com as parcelas quitadas e o limite do cartão inteiro novamente.

 

Não conferir o impacto dos juros nas compras parceladas também é um grande erro.

Outro erro clássico de quem opta por essa modalidade de compras é não conferir o impacto dos  juros  no  preço  do  objeto  adquirido  quando  ele  é  parcelado.

Muitas  vezes,  os  juros podem chegar até mesmo a dobrar o valor do objeto quando comparado o valor à vista, e no final das contas você acaba quase pagando o valor de dois produtos!

 

Tome cuidado adicional com o parcelamento realizado pelo cartão de crédito ou mesmo por cheques pré-datados, pois as duas modalidades de crédito quando não quitadas levam o consumidor a ter pela frente juros extremamente elevados, comprometendo a situação financeira em algumas vezes por muitos anos. Compras parceladas muitas vezes é um mau sinal. Porém muita  gente  considera  um  maior  número  de  parcelas  um  sinal  positivo  para  fechar  um negócio.

 

Parcelar suas compras não é necessariamente ruim, mas quanto menos parcelas, menos juros serão incididos no valor de compra e melhor vai ser para o cliente. Além disso, quanto mais parcelas, maior o risco de inadimplência e eventuais problemas jurídicos posteriores e o tempo que ficará pagando.

 

Não comprometa grande parte da sua renda em parcelas mensais

 

O comprometimento de renda pode se tornar um problema difícil de controlar quando não há o controle e qualquer tipo de cuidados com a saúde financeira da sua família.

Mas como resolver isso e lidar melhor com seu limite de gastos dentro do mês? Segundo especialistas, o ideal é que o pessoal não comprometa mais do que 5% da sua renda mensal com o pagamento de compras parceladas, para não correr um risco grave de endividamento futuramente.

 

Erros  comuns  na  hora  de  fazer  compras  parceladas como  esses  costumam  ser rotineiros para as pessoas que têm o hábito de usar cartão de crédito ­ e não é preciso ter vergonha disso. Basta estudar e se preparar para que eles não se repitam.

Porém, às vezes, por mais que tenhamos força de vontade, não conseguimos resolver certas situações sozinhas.

 

Esperamos que esse artigo tenha te ajudado de alguma forma a evitar os erros no momento das parcelas e manter o controle financeiro. E se toda situação já tiver saído do seu controle, conte com O Bom Acordo para colocar sua vida financeira de volta nos trilhos. 

 

Financiamento: o que pode estar deixando mais caro

Veja o que pode estar deixando seu financiamento mais caro

Hoje em dia umas das principais formas de se conseguir conquistar seja um imóvel ou um veículo é através do financiamento. Porém, o medo de parcelas altas impossibilita muitas pessoas até mesmo de tentar

 

.Não é incomum que muitas pessoas que financiam um carro ou moto acabam atrasando o pagamento das parcelas e se afundando em dívidas. Porém, existem saídas para reduzir o valor do financiamento de veículos e algumas coisas que podem estar encarecendo para serem tomadas antes de assinar o contrato ou após iniciar o pagamento das parcelas.

 

Uma grande parte das pessoas que nos procuram para o serviço de ação revisional, acredita que as Taxas Abusivas são as grandes responsáveis por fazer um financiamento aumentar o seu valor. De fato, esse pensamento não está tão errado, essas taxas são um dos problemas, mas não as grandes responsáveis. No artigo de hoje, vamos explicar todo esse universo das cobranças que não podem ser feitas, vamos tomar por exemplo, os financiamentos veiculares.

Com certeza você já ouviu alguém usando a expressão “é só a ponta do iceberg”, e fazendo uso dessa expressão já conhecida, vamos te dizer que, em um financiamento veicular, as Taxas Abusivas nada mais são do que a ponta do iceberg. Isso porque, por trás delas, existe um mundo imenso de cobranças com Tarifas Irregulares, Juros Excessivos, além  de seguros não autorizados que aumentam as parcelas do veículo.

Precisamos considerar também que, por outro lado, as Taxas Abusivas são um sinal de alerta para o contratante perceber que existem cobranças indevidas em seu contrato. Basta levar em consideração que, se uma financeira não se preocupa com o seu cliente a ponto de colocar Taxas Abusivas muito acima do percentual praticado no mercado em seus contratos, é óbvio que ela não será obstante em incluir também outras cobranças indevidas, e também abusivas, como Tarifas Irregulares e Juros Excessivas.

Tarifas Irregulares: O que caracteriza a irregularidade em uma tarifa

Podemos chamar de Tarifas Irregulares todo e qualquer tipo de taxa que seja diferente das taxas permitidas pelo BACEN (Banco Central do Brasil). Mas vamos exemplificar algumas delas a seguir.

  •     Tarifa de Emissão de Boleto (TEB)

Esta taxa é uma das mais comuns, mas o consumidor não deve ser cobrado por nenhuma tarifa de emissão de boleto bancário ou por qualquer outro custo que faça a parte da prestação do serviço. Muitas vezes a TEB pode ser cobrada também como Tarifa de Emissão de Carnê (TEC), e é considerada pelo Superior Tribunal de Justiça como uma Cobrança Abusiva, pois ela é parte do negócio feito entre o banco e o comerciante. Portanto, o ônus não pode ser repassado ao consumidor.

O valor pode ser contestado mesmo que esteja previsto em contrato, pois cláusulas que, como essa, estabeleçam obrigação injusta ou que coloquem o consumidor em desvantagem são consideradas abusivas e nulas.

  •     Tarifa de Abertura de Crédito (TAC)

Uma das taxas mais cobradas em contratos de financiamento é a Tarifa de Abertura de Crédito (TAC), aproveitando-se da falta de informação do consumidor, muitas instituições financeiras fazem a cobrança irregular da tarifa, que é ilegal desde 2008. O Banco Central do Brasil proibiu que esta taxa seja cobrada pelas instituições financeiras. Contudo, diversas operadoras a incluem em seus acordos com outro nome. Mas de qualquer maneira, esta prática continua sendo usada ilegalmente para aumentar o lucro dos bancos.

  •     Taxa de Serviços de Terceiros

A Taxa de Serviços de Terceiros nada mais é que uma tarifa que o consumidor paga à instituição financeira para cobrir o valor pago por elas como comissão ao vendedor do contrato de financiamento. Porém a resolução nº 3.954 do Banco Central proíbe a cobrança de tarifa, comissão ou qualquer valor referente a serviços prestados por terceiros ou fornecedores de produtos. Ela ainda garante que o consumidor lesado por tal cobrança, deve reclamar com a instituição financeira para negociar a restituição do valor, podendo pedir até o dobro do valor ganho indevidamente.

  •   Tarifa de Cadastro

Essa tarifa até pode ser cobrada, contudo, apenas se o cliente não possuir relação com o banco anteriormente, como uma conta aberta ou outros empréstimos e financiamentos, por exemplo. Isto acontece porque esta taxa é cobrada para a realização de pesquisas em relação aos serviços de proteção ao crédito e outras informações para o cadastro. Vale dizer que a coleta de informações cadastrais do pretendente ao crédito somente beneficiaria a própria instituição, que através dela vê os riscos de inadimplência.

Em casos em que o cliente já possui relação com o banco e consequentemente o cadastro, considerando que a base de dados já está registrada na instituição, essa pesquisa não é necessária. O que faz com que essa cobrança seja considerada uma taxa irregular.

  •     Taxa de registro de contrato

Efetuar a cobrança da tarifa de registro de contrato em operação de financiamento também é considerado uma prática ilegal. Contudo, a confusão ocorre porque ainda existem algumas hipóteses em que esta taxa pode ser cobrada, como em alguns tipos de transações comerciais. Mesmo assim, ainda é comum encontrar instituições que possuem essa tarifa em seus contratos irregularmente, mas com um nome diferente.

  •     Seguros Não Autorizados

Além das Tarifas Irregulares, que sozinhas já causam mais estrago que as Taxas Abusivas, outra prática que aumenta consideravelmente as parcelas de um financiamento é a inclusão de seguros não autorizados. Muitos não sabem, mas você não é obrigado a aceitar nenhum seguro proposto, ou nesse caso imposto, pela financeira.

O pior de tudo é que muitos desses seguros, que são pagos às suas custas, na maioria das vezes beneficia apenas os credores. Como, por exemplo, um seguro que garante ao banco uma porcentagem das parcelas caso você perca o emprego e não consiga quitar o financiamento em dia.

Fique atento!

Você identificou alguma destas Tarifas Irregulares ou seguros não autorizados no Contrato de Financiamento de seu veículo? Não se preocupe, com a Ação Revisional de Contratos do O Bom Acordo você consegue revisar todos estes valores e eliminá-los, garantindo até a Redução das Parcelas do Financiamento. No O Bom Acordo você encontra estas e outras soluções financeiras que podem auxiliar você em momentos de aperto como em casos de Busca e Apreensão ou Acordo Quitativo (para você que quer Quitar o Financiamento com valores justos.

 

 

Ano novo, boletos de sempre: Veja como se preparar

Ano novo, boletos de sempre: Veja como se preparar

É o sonho dos brasileiros virar o ano sem dívidas, essa expectativa a maioria compartilha. Mas, se você vai virar o ano sem dívidas, eu sinto muito, mas janeiro já começa com aquelas típicas de começo do ano.

 

A lista é vasta, e para piorar são gastos altos, os principais são: impostos, como por exemplo IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) IPVA (Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores), além de mensalidades tais como universidade, matrícula escolar e até mesmo uniformes.

 

O questionamento que fica é como dar conta dessas obrigações, logo após festas de fim de ano, com presentes para toda família, ceia no natal, algumas pessoas recorrem até ao parcelamento para dar conta de tudo. 

 

Hoje trouxemos dicas valiosas para te ajudar a lidar com esse momento de começo de ano e boletos para pagar.

 

Planeje-se

 

Planejamento deve ser uma coisa que deve pegar como lição para sua vida financeira no ano inteiro. Então, aproveite que o ano está começando agora, e já inicie da maneira correta. Colocar no papel, celular ou até mesmo em uma planilha pode funcionar bastante para organizar os gastos previstos.

 

Lembre-se, não se esqueça de anotar nada. Os valores devem ser detalhados, coloque as parcelas que serão pagas, quantidades, valor, e até mesmo o custo total final da compra, caso tenha, coloque também as taxas de juros.

 

Em outra parte, coloque a renda total da família, ou seja, todo o valor que entrar no mês. Dessa forma será possível identificar qual a situação financeira, e quando pode gastar com a consciência tranquila. 

 

De certa forma é um planejamento de gastos simples, mas a maioria das famílias não o adota. Como resultado, encontra dificuldade para estudar sua situação e ter uma previsão de suas contas para o ano que entrará.

 

Impostos

 

Como já mencionamos no início do conteúdo, o IPTU e IPVA são contas de início do ano, mas a dúvida recorrente é: pagar à vista, parcelar ou usar uma parte do 13° para não fazer mais dívidas ainda?

 

Não adianta tentar evitar o inevitável. Uma hora ou outra vai ter que pagar, e se o dinheiro do 13° não for fazer falta, utilize sim para amortizar a dívida. Além disso, é preciso aguardar a divulgação oficial dos valores por estados e municípios. Feito isso, deve-se analisar se há um outro débito que, pago em parcela única, dará um desconto superior ao de ambos os impostos.

 

Faça uma reserva para imprevistos

 

Em momentos de imprevistos financeiros, contar com uma reserva de emergência é um alívio e tanto. Essa caixa de emergência pode começar a ser feita até mesmo com uma parte do 13°, pega mais uma parte da renda da família e guarda.

 

lembre-se, essas contas só serão problema se não tiver uma reserva. As famílias não planejam esses gastos com datas festivas, elas já começam o ano pagando prestações e entrando no limite da capacidade financeira e sem nenhuma margem para enfrentar imprevistos.

 

Dívida de início do ano

 

IPVA

Bem conhecido para os proprietários de automóvel, o IPVA é a sigla que significa o Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores. Se você teve um automóvel recentemente e ainda não teve que arcar com os custos desse imposto, é bom já começar a se preparar, o valor deverá ser pago anualmente e costuma ser salgado.

 A porcentagem pode variar de um estado para outro e tem como referência o valor do veículo com base na tabela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Agora com relação ao vencimento, elas são definidas por estado.

 É importante o pagamento do IPVA para poder fazer o licenciamento do seu veículo. Caso não seja realizada a obrigatoriedade do pagamento do documento o veículo ficará sem permissão para trafegar em todo território brasileiro. Para os novatos nesse assunto, aqui vai uma dica, alguns estados oferecem bons descontos para pagamentos realizados à vista, ou até determinada data destacada do documento. Pode ser que essa opção seja melhor do que pagar de forma parcelada. 

Licenciamento do carro

Conforme mencionado acima, o licenciamento do veículo também será um item para ser acrescentado na despesa anual, mas nem todos arcam com essa conta nos primeiros meses do ano.

O calendário de pagamento do licenciamento será de acordo com o final da placa do seu veículo, então fique atento: entre no site do Detran do seu estado, verifique qual é a sua data de vencimento para não pagar multa por atraso. Outra forma também de pagamento é que em alguns estados eles oferecem a opção de fazer o pagamento junto com o IPVA do veículo, mas lembre-se, é OPCIONAL. Veja se realmente será viável ou não essa opção para você.

IPTU

IPTU é um imposto cobrado para quem tem um imóvel urbano. Podendo ser casa, apartamento, sala comercial ou qualquer outro tipo de propriedade em uma região que seja urbanizada. O IPTU dá para ser pago de forma parcelado ou então à vista, de forma à vista pode se conseguir algum desconto, assim como no IPVA,

Seguros

Os seguros de automóvel, de vida, ou então do terreno, geralmente têm renovações anuais e o pagamento pode ser realizado no começo do ano também. É importante consultar suas apólices para verificar as condições do contrato. Se estiver previsto para o começo do ano, se prepare para acrescentar na renda.

Os gastos do começo do ano não são poucos, por isso é preciso ter um planejamento financeiro bem estruturado para você conseguir arcar com todas as despesas sem ficar no vermelho e se endividar mais ainda.

Problemas com Dívidas antigas

A consultoria especializada tem a missão de auxiliar na negociação de seus débitos em aberto, eliminar quaisquer cobranças que sejam irregulares e também exigir que seja feito o ressarcimento dos pagamentos indevidos . Mas tenha em mente que isso só será possível com ajuda de profissionais qualificados, com conhecimento técnico nesse assunto, pois só dessa forma será possível identificar e recalcular qualquer irregularidade que tenha no contrato do financiamento.

 

Imposto de Renda 2023: Como declarar

Imposto de Renda 2023: Como declarar

Uma das principais obrigações da maioria dos brasileiros no começo do ano é com a realização da declaração do Imposto de Renda. Através desse documento, a pessoa realiza a quitação das suas despesas com a Receita Federal. Por esses e outros motivos precisa ficar atento e declarar o Imposto de Renda 2023.

 

Vale a pena conferir nosso artigo e se atentar quais são os pontos para preparar a declaração da forma correta. 

 

O que é Imposto de Renda?

 

O Imposto de Renda é uma cobrança realizada anualmente pelo Governo Federal com base no ganho das pessoas e empresas. Sendo assim, o seu valor será pago conforme os rendimentos que você obteve no ano base da declaração, e quando a pessoa tem um renda maior, consequentemente acaba pagando bem mais. 

 

Já que o Imposto de Renda é uma tributação aplicada para cidadãos e empresas, é dividido em duas categorias: Imposto de Renda Pessoa Física e Imposto de Renda Pessoa Jurídica. Confira a seguir que explicaremos um pouco mais sobre cada um deles.

 

Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF)

 

No IRPF é sobre a renda de contribuintes que moram no país ou até mesmo fora, além disso, devem receber rendimentos de fontes no Brasil para se enquadrar nessa categoria. 

As alíquotas usadas na operação podem variar conforme a renda da pessoa, aqueles que ganham abaixo do limite estabelecido para apresentação obrigatória da declaração ficam isentos. 

 

Imposto de Renda Pessoa Jurídica  (IRPJ)

 

Já no Imposto de Renda Pessoa Jurídica, que pode ser conhecido também como PJ, é destinado para empresas brasileiras. Nesse tipo de cobrança é aplicado a alíquota sobre o lucro, pode ser presumido, arbitrado ou real. Isso irá depender do tipo de atividade que a empresa presta.

 

IRPF x IRPJ

 

Já deu para perceber que existem dois tipos de declaração de Imposto de Renda. O IRPF é relacionado para pessoas físicas.

 

Agora o IRPJ é para pessoa jurídica com uma alíquota específica sobre o lucro que for obtido. E a principal diferença é com relação ao tipo de tributação, que pode interferir no cálculo do imposto.

 

Para uma pessoa que é IRPJ, além de declarar como pessoa jurídica, deverá declarar também como pessoa física. Então não pense que se enquadrando em um ficará isento de declarar na outra modalidade.

 

Como funciona o Imposto de Renda?

 

O Imposto de Renda é pago com base em rendimentos dos brasileiros, ou retido no salário. Ainda existe uma declaração anual que a Receita Federal usa como forma de avaliação para verificar se o cidadão está pagando seus impostos de forma correta.

 

A forma a ser utilizada para realização da declaração é sempre pegando como base o ano anterior. Sendo assim então no ano de 2023 deverá ser declarado os ganhos que obteve em 2022. Além disso, é necessário declarar tudo o que ganhou no período, desde salários, aposentadoria, rendimentos de aluguel ou investimentos, como você verá adiante.

 

É importante informar que todos e quaisquer valores que você colocar na declaração precisam ser exatamente iguais aos informados nos comprovantes de pagamentos.  Caso não se lembre onde colocou, a maioria das empresas enviam esses informes por cartas, e-mails ou os disponibiliza em seus sites. Caso seja confirmado que foi pago menos imposto do que deveria, o valor deverá ser compensado.

 

Restituição do Imposto de Renda 2023

Caso você tenha que pagar mais imposto do que o necessário, você terá direito a restituição do valor. Assim , o cidadão deverá ter a quantia desenvolvida durante o ano.

 

O montante é devolvido em uma conta bancária de sua preferência de acordo com o calendário de restituição informado a cada ano. Geralmente, quem paga o IR primeiro também recebe a restituição antes. 

 

Como todo caso há uma exceção, para o Imposto de Renda 2023 não é diferente! Há casos onde dispensa-se a obrigatoriedade de declaração. Ou seja, o cidadão ou empresa não precisa declarar seus rendimentos e ganhos do ano anterior ao governo federal.

A seguir, confira quem tem direito a isenção do Imposto de Renda 2023:

  • Quem não se enquadra em nenhum dos critérios listados acima;
  • Aqueles que já consta como dependente na declaração de outra pessoa física, onde os seus rendimentos, bens e direitos já foram informados;
  • As pessoas que tiveram posse ou propriedade de bens de direito, quando os bens comuns já forem declarados pelo cônjuge ou companheiro, desde que o valor total dos seus bens não ultrapassem o valor de R$ 300.000,00 em 31 de dezembro.

Declaração Imposto de Renda Online

Como o acesso ampliado à declaração pré-preenchida por meio de todas as plataformas já estão disponíveis; novas opções de grupos de bens, dentro do formulário; e o recebimento da restituição e o pagamento de DARF por meio de Pix (se a chave do contribuinte for o CPF).

Como declarar atrasado

Para declarar o Imposto de Renda atrasado de anos retroativos podem fazer isso por meio do site oficial da Receita Federal ou até mesmo pelo Programa do Imposto de Renda.

Para isso:

  • Acessar o programa do Imposto de Renda (disponível para Android ou iOS);
  • Clicar em “Entrar com o Gov.br”;
  • Informar CPF e senha de acesso;
  • Verificar qual Imposto de Renda está atrasado;
  • Preencher a declaração do ano que está atrasado como se o estivesse fazendo regularmente, dentro do prazo;
  • Confirmar o envio dos dados retroativos.

 

Fique atento e não perca o prazo. Acompanhe aqui em nosso Blog conteúdos sobre finanças e recuperação financeira.

 

Como fazer o dinheiro sobrar? Passo a passo

Como fazer o dinheiro sobrar? Passo a passo

Juntar dinheiro é um desejo da maioria dos brasileiros, agora realmente conseguir já é outra coisa. Ter uma reserva de emergência é o melhor caminho para se alcançar a sua independência financeira e uma vida mais tranquila.

Mas você sabe quais são os caminhos necessários para se conseguir realmente ver o dinheiro sobrar ao invés de todo mês terminar no vermelho? Essa busca é constante, e não está relacionada a você ser o famoso “pão duro” para chegar a esse objetivo. 

A verdade sobre esse assunto é que o segredo está na organização. Você precisa conseguir ter um controle das suas finanças e todo o dinheiro que entra mensalmente na sua casa, além disso, ter uma estratégia que garanta que o dinheiro dure mais com gastos conscientes. 

Para te ajudar nessa parte, criamos esse conteúdo que apresenta dicas de como te ajudar a economizar e de quebra seu dinheiro começar a sobrar. E olha que agora final de ano com festas, presentes de amigo secreto essas dicas são valiosas. Então boa leitura e mande para um (a) amigo (a) que está precisando também de uma ajudinha.  

Como sei que sou um endividado?

A resposta para esse questionamento é bem simples. E na verdade, pelo simples fato de já se fazer essa pergunta já significa que sua vida financeira já não está tão em ordem assim. Mas vamos ser mais claros e objetivos para não deixar dúvida alguma. Com angústias ou não, noites sem dormir ou não, ter uma vida financeira prejudicada nunca é o recomendável. Diagnosticar o quanto antes o fator da dívida ou motivo pelo qual vem passando todo mês no vermelho apertado é um dos fatores mais importantes. 

Se somar todas as suas despesas fixas no mês, e o valor passar de 70% da sua renda fixa mensal, ou então se você precisa recorrer ao cartão de crédito para conseguir pagar alguma despesa no mês. 

O endividamento está relacionado a muitas dívidas programadas, como por exemplo: cartão de crédito, cheque especial, carnê de lojas, empréstimos, entre outras. Uma das principais causas do endividamento no Brasil são as taxas de juros. O Brasileiro tem o costume de pesquisar o melhor preço daquele produto que está desejando, mas não tem o costume de pesquisar a melhor taxa de juros. Assim como o brasileiro também não é da sua cultura poupar e fazer uma reserva de emergência, o que também no final das contas acaba prejudicando muito, por não ter para onde recorrer em momentos de aperto, a não ser empréstimos financeiros.

Como conseguir fazer o dinheiro sobrar

Primeiro de tudo, já organizou suas dívidas? 

Se está com alguma pendência financeira, é importante organizar e anotar tudo. Dessa forma irá conseguir se planejar corretamente sabendo o tamanho da sua dívida e qual priorizar . 

Caso esteja precisando regularizar seu financiamento com uma revisão contratual, acesse a Revisão Quitativa agora mesmo.

Criando metas para seu dinheiro

Ao montar o seu próprio orçamento, será necessário encontrar uma forma para separar seus gastos, assim você poderá criar metas para o seu dinheiro e então conseguir trabalhar melhor a sua vida financeira. Se você der um objetivo para o dinheiro que for entrar, vai ser mais fácil conseguir controlar o que está sendo gasto. Dessa forma vai ser um pouco mais difícil sair do controle.

E tome muito cuidado com o cartão de crédito. Manter a fatura em dia e controlar o que é gasto, pode ajudar você a não comprometer sua renda.

1 – Faça uma lista das suas dívidas:  Dessa forma, você consegue ficar ciente de cada dívida em aberto e o que será necessário fazer para começar a diminuir a quantidade de dívidas. 

2 – Entenda seus gastos e priorize as dívidas: Segunda questão importante é você saber e entender seus reais gastos mensais, separe o valor necessário da sua renda no mês, um valor que seja fundamental para arcar com o sustento daquele mês (alimentação, saúde, moradia). E o valor que sobrar use para a quitação de suas dívidas e nada mais.

Mas tenha calma no processo, nem sempre é possível quitar tudo de um dia para outro. Se a sua dívida for pequena, você consegue se organizar para quitá-la em até no máximo dois anos, se nada sair fora do controle. Agora se a sua dívida for um pouco maior, pode ser que leve um pouco mais de tempo. 

3 – Faça a transferência de suas dívidas para instituições com menores taxas de juros: No site do BC você consegue ter acesso a uma lista dos bancos e quais são as taxas utilizadas por eles. Lembrando que a cobrança de taxas/tarifas ou juros excessivos é uma prática proibida. Caso esteja sofrendo essas práticas, o direito de recorrer não será negado.

4 – Corte gastos e tente fazer uma renda extra: Se está vendo que a quantia que está entrando não tá cumprindo com os gastos mensais, corra atrás de melhorar esse problema. E o lado bom dessa opção é que depende apenas de você ir atrás para conseguir uma renda extra. Recorrer a empréstimos com instituições financeiras vai piorar mais ainda sua situação.

5 –. Fuja de novas dívidas: Conseguiu se livrar de uma dívidas? Que ótimo! Aproveite esse alívio financeiro para se organizar melhor, não cometa o mesmo erro novamente, não se livre de uma dívida para entrar em outra.

Renegociação pode ser sua Solução

A consultoria especializada tem a missão de auxiliar na negociação de seus débitos em aberto, eliminar quaisquer cobranças que sejam irregulares e também exigir que seja feito o ressarcimento dos pagamentos indevidos . Mas tenha em mente que isso só será possível com ajuda de profissionais qualificados, com conhecimento técnico nesse assunto, pois só dessa forma será possível identificar e recalcular qualquer irregularidade que tenha no contrato do financiamento.

Outro ponto extremamente positivo com base nessas negociações, é que existe a possibilidade de negociar as parcelas de forma que caiba no seu orçamento mensal, nada fora da sua realidade. Ótimo, não é? Renegociar o financiamento pode se tornar um bom negócio e a melhor opção para quem não quer perder o seu bem!

Clique aqui para saber como funciona.

 

 

 

 

O que é Cadastro Único: Como funciona

O que é Cadastro Único: Como funciona

Muito se ouve falar por aí sobre o sistema do Cadastro Único. Mas nos últimos anos cresceu muito a busca pelo cadastramento por conta do auxílio emergencial disponibilizado em meio a pandemia. Mas afinal, você sabe tudo sobre esse assunto? Veja o que é o Cadastro Único e descubra o que é necessário para se inscrever e garantir seus direitos.

 

O que é Cadastro único?

O CadÚnico é um programa social do Governo Federal socioeconômico das famílias brasileiras de baixa renda. Além disso esse sistema funciona como um banco de dados com informações gerais das famílias. Dessa forma então o governo terá acesso a informações socioeconômicas dessas famílias vulneráveis para garantir seus direitos. 

O Cadastro Único foi regulamentado pelo Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007 e consta ainda em outras normas. Famílias com uma renda de até meio salário-mínimo ou então que possuam uma renda mensal de até três salários-mínimos se enquadra para cadastramento. 

Para que serve?

O Cadastro Único é a principal porta de entrada para os benefícios que são disponibilizados pelo governo federal. São esses:

  • Programa Bolsa Família (que será substituído pelo Auxílio Brasil);
  • Tarifa Social de Energia Elétrica;
  • Programa Casa Verde e Amarela;
  • Bolsa Verde;
  • Benefício de Prestação Continuada (BPC);
  • ID Jovem;
  • Carteira do Idoso;
  • Auxílio Emergencial;
  • Isenção de taxas em Concursos Públicos.

Além disso, é utilizado para alguns beneficiários de programas Estaduais e Municipais. Dessa forma aqueles que necessitam, podem acessar políticas públicas com facilidade para garantir o pagamento do benefício.

Quem tem direito?

Pode realizar o cadastramento pessoas que seguem a seguinte obrigatoriedade:

  • Famílias com renda mensal de até meio salário-mínimo POR PESSOA. 
  • Renda mensal total de até três salários-mínimos. 
  • Família com renda maior que três salários-mínimos, desde que o cadastramento esteja vinculado à inclusão em algum dos programas sociais do governo. 
  • Pessoas que moram sozinhas e aqueles que vivem em situação de rua.

Ao se cadastrar não significa que a inclusão já será feita e o benefício liberado. Isso por que a seleção ocorre de acordo aos critérios pré-estabelecidos, sendo necessário aguardar um retorno. Contudo,  não necessariamente necessita se enquadrar em todas, apenas uma já disponibiliza o direito.

Como consigo me cadastrar?

Geralmente ocorrem visitas domiciliares na casa de famílias de baixa renda para realizar esse cadastro, independente da cidade que reside. Outra maneira também é procurar um centro de Assistência Social, conhecido também como Cras, e solicitar o cadastramento.

Para isso é necessário:

  • Ter uma pessoa responsável pela família para responder às perguntas do cadastro. Essa pessoa deve fazer parte da família, morar na mesma casa e ter pelo menos 16 anos. 
  • Que o responsável apresente o CPF ou o título de eleitor. Em caso de indígena ou quilombola, pode apresentar qualquer outro documento listado abaixo. 
  • Levar pelo menos algum dos documentos listados a seguir de todas as pessoas da família:
Documentos:
  • – Certidão de nascimento;
  • – Certidão de casamento; 
  • – CPF; 
  • – Carteira de identidade (RG); 
  • – Certidão administrativa de nascimento do indígena (RANI); 
  • – Carteira de trabalho; 
  • – Título de eleitor

 

Como saber se deu certo a inclusão?

Existem algumas formas de realizar essa consulta, e uma delas é gratuita.

Site

Primeiro de tudo, você vai precisar acessar o site “Meu CadÚnico”. Após isso, será necessário preencher um formulário com algumas informações pessoais: nome completo, data de nascimento, nome da mãe e o município que reside. Após isso, clique em emitir e já terá acesso à informação que busca.

Aplicativo

Acesse o programa no seu aplicativo responsável por baixar aplicativos, busque por “Meu CadÚnico” e realize o download. Preencha o mesmo formulário que mencionamos e coloque as informações que solicitar.

Telefone

Essa forma de consulta você não será cobrado. Com isso, basta ligar no telefone 0800 707 2003, durante a ligação gravado mencione 5. O horário de atendimento é das 7h às 19h de segunda a sexta e 10h às 16h nos finais de semana e feriados.

É importante manter toda e qualquer informação atualizada. Sendo assim, caso mude algo (mudou de residência, trabalho ou teve um filho) o responsável pelo cadastro no CadÚnico deverá procurar um Centro de Assistência Social para informar a alteração,

E quem tem dívidas?

O auxílio emergencial ou auxílio Brasil ficará disponível normalmente, agora ficará impossibilitado aqueles que não atenderem critérios ou não preencher informações no CadÚnico quando for solicitado.

No O Bom Acordo você conta com uma equipe composta pelos profissionais mais qualificados do mercado que prestarão todo o auxílio necessário para revisar o seu contrato e reduzir as parcelas do seu financiamento. Dessa forma será eliminado todo e qualquer tipo de cobranças indevidas como Taxas Irregulares e valores de Juros Exorbitantes.

 

E para você que deseja Quitar o Financiamento pagando o menor preço ou recebeu ameaças de Busca e Apreensão do Veículo, mas não sabe como proceder, também conta com serviços fundamentais para lhe ajudar com estes problemas.

Portanto, não perca mais tempo! Acesse agora mesmo nosso site e descubra as melhores soluções financeiras para regularizar sua dívida. Se preferir, entre em contato agora mesmo com um de nossos atendentes através de nossas redes sociais e Facebook.

 

Confira outras notícias sobre a economia brasileiras e dicas de finanças no blog do O Bom Acordo.

Fonte: Caixa, Secretária de Desenvolvimento Social e Ministério da Cidadania

Meu acordo foi cancelado, e agora?

Meu acordo foi cancelado, e agora?

Ao fecha um acordo de renegociação e por algum motivo pessoal esse acordo não é pago até a data de vencimento, você estará correndo o risco de ter todo o acordo cancelado, e caso tenha realizado o pagamento de parcelas anteriores esse valor não será ressarcido. 

Como funciona uma negociação de dívida

A negociação de uma dívida é realizada diretamente com a empresa credora, ou escolher uma consultoria responsável por realizar esse acordo por você. Quando se  é realizado por uma empresa especializada em acordos extrajudiciais e revisões contratuais o foco é estabelecer novos valores, prazos de pagamentos novos e taxas de juros de acordo com a taxa atual estabelecida no mercado.

Após estabelecer todo novo acordo contratual começará a valer o pagamento a ser pago na data estabelecida. Além disso, pagando o total da negociação ou até mesmo a primeira parcela, o seu nome deverá ser retirado da lista de inadimplência, consequentemente tendo o nome limpo em até 5 dias úteis. Mas não se esqueça, isso é um acordo e deverá honrar rigorosamente o compromisso com pagamento em dia para não anular todo o acordo.

Quebra de acordo

Se está prestando atenção no conteúdo notou que mencionamos a possibilidade de anulação de todo acordo. Quando o acordo não é pago até a data estabelecida do vencimento está sujeito Isso quer dizer que todas condições estabelecidas, seja taxa, descontos serão invalidados, é como se voltasse à estaca zero.

O que pode causar uma quebra de acordo em uma negociação?

Bom, a quebra de acordo ocorre quando o pagamento não é identificado, nós já explicamos. Agora vamos explicar quais são os motivos que pode ocasionar isso e como deve agir em cada um deles 

Pedido de cancelamento 

Após realizar o acordo, terá um prazo de 7 dias (desde que não realize o pagamento) a empresa credora permite que o cancelamento do acordo seja feito. Não recomendamos que opte em realizar o cancelamento, faça sua negociação consciente de que será a melhor opção e esteja de acordo com cada detalhe.

Solicitar o cancelamento da negociação pode ter consequências muito semelhantes ao não cumprimento do pagamento.

O que fazer se meu acordo for cancelado?

  • Realize um novo acordo

Se por algum problema não conseguir realizar o pagamento na data correta, se tiver muita sorte a empresa responsável pode permitir que uma nova negociação seja realizada. Mas é importante ressaltar que após o cancelamento do acordo já feito anteriormente o nome voltará a constar nos birôs de endividamento.

O Bom Acordo pode consultar seu CPF e verificar quais possibilidades favorecem suas expectativas financeiras com condições reais para arcar com o quitamento do seu acordo.

  • Realize uma análise de todas as possibilidades

Verifique todas as possibilidades que fizeram com que encerrasse o acordo, seja o prazo que não tenha sido suficiente, as parcelas que começou a pesar no seu orçamento… Verifique qual motivo levou ao não cumprimento do acordo para que a situação não volte a se repetir.

E se eu quebrar um acordo, o que acontece?

Agora se a empresa credora não liberar um novo acordo e realizar o cancelamento terá consequências duras para quebra de contrato, como por exemplo:

Nome negativado

Qualquer atraso pode resultar na recolocação do seu nome na lista de negativados do Serasa ou SPC. Ao quebrar o acordo com o nome incluso na inadimplência voltará a ter problemas para realizar solicitações “simples” financeiras, como por exemplo a abertura de uma conta corrente, solicitação de um cartão de crédito, limite de um empréstimo aprovado, entre outras.

Não encare a situação como um bicho de sete cabeças, é necessário manter a calma para reorganizar suas finanças novamente. Entendemos que quebrar um acordo está longe do melhor cenário para você. Mesmo com as consequências que listamos, ainda sim será possível fazer um novo acordo.

Caso não tenha mencionado, se está sofrendo com algum problema com seu financiamento nós podemos te ajudar.

Foi notificado e está sofrendo Busca e Apreensão? No O Bom Acordo você conta com uma equipe composta pelos profissionais mais qualificados do mercado que prestarão todo o auxílio necessário para revisar o seu contrato e reduzir as parcelas do seu financiamento. 

 

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