Documentos necessários para uma Ação Revisional

Quais são os documentos necessários para uma Ação Revisional?

O cálculo revisional, nada mais é, que um serviço no qual empresas especializadas analisam o seu contrato de financiamento veicular e, literalmente, recalculam todos os valores cobrados para verificar se há ou não um abuso por parte do banco. Apesar de pouco conhecido a alguns anos atrás, o serviço de cálculo revisional tornou-se popular na última década por incluir cobranças indevidas em contratos de financiamento com Juros Abusivos e Taxas Irregulares.

 Como é feito cálculo revisional?

O cálculo é feito por profissionais especialistas em matemática financeira e direito do consumidor. Eles são os únicos capacitados para classificar todas as cobranças em seu contrato de financiamento de seu veículo e identificar se elas são abusivas ou não.

 Caso seja constatado que existem cobranças abusivas no contrato, o que acontece?

Elas serão excluídas de seu contrato imediatamente. Além disso, todos os valores que você pagou anteriormente de forma irregular serão restituídos nas parcelas a vencer em forma de desconto.

 Parcelas atrasadas

A  recomendação é ainda maior pois é justamente dos clientes que possuem parcelas atrasadas no financiamento que os bancos costumam exagerar na cobrança de Juros Abusivos. Além disso, se estiver com problemas para quitar as prestações atrasadas, você também terá ajuda especializada para renegociar os valores em condições facilitadas de pagamento.

 Se essas cobranças são ilegais, por que os bancos continuam fazendo isto?

Isso continua acontecendo pois o número de pessoas que vão atrás dos seus direitos ainda é muito pequeno. Além disso, muitas empresas que fazem o cálculo revisional ainda optam por solicitar a redução dos valores por meio de uma Ação Judicial, que pode demorar meses e até anos para ser concluída.

 Vale  muito a pena entrar com a ação revisional, levando em consideração que os contratos bancários são feitos de maneira injusta,  onde a instituição financeira redige  e o consumidor  muitas vezes só assina, sem compreender as cláusulas e quase sempre levado pela emoção da compra, é comum  que sempre haja alguma cláusula abusiva. 

É importante  pontuar  que as cláusulas abusivas são  aquelas  excessivamente vantajosas para uma das partes e desvantajosa para a outra parte. A ação revisional é considerada benéfica  uma vez  que o consumidor deixa de pagar taxas abusivas e valores maiores do que aqueles permitidos pela lei.

 A revisão do contrato  também ajuda o consumidor a escapar da ação de busca e apreensão, que poderia ser o resultado do atraso das parcelas. O principal propósito desse processo  é realizar a revisão dos juros, excluindo cláusulas ilegais existentes no contrato e  a  restituição de valores pagos indevidamente.

Quais são os documentos necessários?

Os documentos necessários para uma ação revisional de juros podem variar de acordo com o caso específico e com a empresa que estiver prestando esse serviço. Porém, de modo geral costuma-se ser solicitado:

 

  1. Contrato de financiamento: É necessário apresentar uma cópia do contrato de financiamento com todas as suas cláusulas e termos.
  2. Comprovantes de pagamento: É importante apresentar todos os comprovantes de pagamento das parcelas
  3. Extratos bancários: É necessário apresentar os extratos bancários que comprovem os pagamentos efetuados para a instituição financeira
  4. Cópia dos documentos pessoais: RG, CPF e comprovante de residência.
  5. Planilha de cálculo: incluindo juros, taxas, correção monetária e demais encargos.

Além desses documentos, é possível que o advogado responsável pela ação solicite outros documentos específicos, de acordo com o caso em questão.

E se for comprovado a cobrança de Juros Abusivos?

Se for comprovado que o consumidor pagou juros abusivos em um contrato de financiamento é possível ingressar com uma ação revisional de juros para contestar essas taxas e solicitar a revisão do contrato, dessa forma algumas pessoas conseguem até a quitação total do financiamento, dependendo do período que já vem sendo cobrado.

Caso a ação revisional seja julgada, se for comprovado que os juros cobrados eram realmente abusivos, o consumidor pode ter direito a receber de volta os valores pagos indevidamente. Além disso, é possível que a instituição financeira seja condenada a pagar indenização por danos morais ou materiais, dependendo do caso.

No entanto, é importante ressaltar que o resultado de uma ação revisional de juros pode variar de acordo com o caso em questão e que a comprovação de juros abusivos nem sempre é uma tarefa simples. Por isso, é fundamental contar com o apoio de um advogado especializado na área para ingressar com a ação e ter maiores chances de sucesso.

 

Inadimplente vai perder a CNH e o passaporte? Entenda

Inadimplente vai perder a CNH e o passaporte? Entenda

Recentemente uma nova decisão do STF veio à tona e com uma boa parte da população deve ter se assustado vamos explicar melhor sobre o impacto. Isso porque foi decidido que – os inadimplentes podem perder a Carteira Nacional de Habilitação e o passaporte por inadimplência. No decorrer do artigo iremos explicar melhor sobre o que isso quer dizer. Boa leitura.

No mês de Fevereiro /2023 foi divulgado que aqueles que se encontrassem inadimplentes correriam o risco de perder seus documentos pessoais, tais como passaporte e CNH. Mas não é tão simples assim, pois não será permitido a retenção desses documentos de forma automática. 

Especialistas explicam ainda que para que chegue a esse ponto de bloqueio da CNH e a retenção do passaporte será necessário que um processo judicial tenha sido aberto com base na dívida que levou ao endividamento,  e além disso seja comprovado que já não existe mais chances de quitação e nem debate entre as partes para pagamento da dívida.

Existem também outros pontos a serem avaliados e levados em consideração pelo juiz, como por exemplo se o cidadão tem boas condições financeiras, se existe algum patrimônio em seu nome, viagens com frequência e até mesmo carro próprio. Cada caso será um caso a ser analisado minuciosamente pelo juiz para verificar as condições do inadimplente.

Provavelmente aqueles com baixas condições financeiras, que comprovem a falta de existência de algum patrimônio, não devem ter seus documentos bloqueados. Como por exemplo, como se bloqueia a CNH de um cidadão que usa o automóvel como meio de trabalho, seja para Uber, taxa, motorista de ônibus e até mesmo caminhão.

Perfil do inadimplente

Segundo informações divulgadas pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e do Serviço de Proteção ao Crédito, o número de pessoas endividadas (inadimplentes) no Brasil chegou a crescer em janeiro, alcançando cerca de 65,19 milhões de pessoas. Isso em porcentagem quer dizer que 40,15% dos brasileiros estavam negativados no começo desse ano 2023. 

Segundo dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), o número de inadimplentes voltou a crescer no Brasil em janeiro, chegando a 65,19 milhões de pessoas. Isso significa que quatro em cada dez brasileiros adultos (40,15%) estavam negativados no começo deste ano.

Ter dívida é crime?

Em casos de falta com pagamento de pensão, sim. A não ser em casos de faltar com o pagamento de pensão que foi acordado na justiça ou então dívidas de estelionatários (que são aquelas fraudes, enganando o outro para obter vantagens para si próprio), não existe possibilidade de uma dívida resultar em uma prisão.=-

Continuando nesse assunto, importante ressaltar que a cobranças abusivas ou de alguma forma fazem com o consumidor se sinta lesionado, essas “práticas” são consideradas proibidas por lei, e é importante que a população saiba disso para que então coloque em prática o direito do consumidor.

 

Conheça os seus direitos

No artigo 42° do Código de Defesa do Consumidor você consegue conferir sobre esse assunto, lá diz o seguinte: “o consumidor inadimplente não será exposto ao ridículo, nem será submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça”.

O Código de Defesa do Consumidor é bem rigoroso com a cobrança de dívidas realizadas de maneira desonesta e desleal. Em hipótese alguma o consumidor pode receber por parte do contrato ou até mesmo por parte de terceiros que respondam por ele:

  • Ameaça;
  • Constrangimento físico ou então moral;
  • Falsas ou enganosas afirmações ou informações, que o exponha ou interfira perante o convívio público/social;

Caso os responsáveis jurídicos descumprirem com essa regra imposta e agir de maneira ilegal podem sofrer caso o abuso seja confirmado. Além de receber como punição uma detenção que pode variar entre três meses a um ano.

Logo, se a cobrança for exagerada ou irregular, cabe à pessoa que foi lesada buscar injustiça para fazer valer seus direitos e buscar ressarcimento. Porém, é importante destacar que o não cumprimento com o pagamento do débito em aberto. Mesmo com qualquer abusividade permanecerá aberto até que se opte por tomar uma atitude. Seja de pagar a dívida ou recorrer a uma revisão contratual.

Mas se a dívida não é crime, devo pagar?

O recomendável é que você tente sempre evitar compras desnecessárias para conseguir ter um controle melhor dos seus gastos, estabeleça limites para ficar longe das dívidas. Quando começar a aplicar um planejamento financeiro, com o tempo as decisões ficam mais fáceis de serem tomadas. Evitando assim complicações e estresses desnecessários ligados à saúde financeira.

Respondendo a pergunta feita acima, você deve pagar a dívida para não gerar problemas maiores futuramente, e sabemos que podem ser muitos. Mas, mesmo que mesmo que não seja crime deixar de pagar, de uma forma ou outra terá que arcar com as obrigatoriedades previstas, seja por uma negociação ou ação revisional dos juros e tarifas. Caso isso não seja cumprido, você pode ter alguns problemas chatos que iremos listar a seguir.

Consequências em não pagar em dia

As medidas mais frequentes são a incidência de juros (normalmente, no caso do cartão de crédito ou cheque especial), a inclusão do nome nos birôs de crédito (SPC, Serasa) ou até mesmo a penhora do bem (no caso de imóvel ou veículo) qualquer uma dessas opções pode causar um grande estrago na sua vida.

Uma vez que os juros já estejam altos prejudicando sua realidade financeira, dificilmente o cliente consegue arcar com todos os seus compromissos. Com isso, após determinado tempo, o CPF do devedor tende a ser enviado para os órgãos de proteção ao crédito entrando na lista de inadimplentes.

Isso resultará em um score mais baixo e consequentemente, uma credibilidade financeira questionável. Esse é um indicador que influencia na avaliação de crédito para financiamentos, aluguel de imóveis, empréstimos, entre outros.

Caso esteja com as parcelas do financiamento tão altas que não consegue mais arcar com elas, podemos descobrir cobranças indevidas. Pois existe uma média praticada no mercado e, qualquer valor muito acima desta média, é considerada como cobrança de taxa abusiva.

 

Tenha o controle do cartão de crédito com essas dicas

Tenha o controle do cartão de crédito com essas dicas

Tenha o controle do cartão de crédito com essas dicas! As dicas para ter controle no cartão são fundamentais pois, com o uso desse tipo de crédito, é possível adquirir bens e serviços sem ter que pagar à vista. Porém, é preciso ter cuidado para não se endividar.

Para ter controle do cartão de crédito, é importante seguir algumas dicas:

 

 

 

1.Aprenda a ter controle do cartão de crédito com essas dicas: Planeje-se:

 

Ter um bom  planejamento para utilizar o cartão de crédito pode te ajudar a evitar o endividamento. 

 

Ao planejar as compras com o cartão, você pode evitar gastos desnecessários e garante que as contas sejam pagas em dia.

 

Além disso, ao  planejar-se você também  evita o pagamento de  juros altos e taxas de serviço, que podem aumentar significativamente o custo total das suas compras.

 

Como resultado,  também pode melhorar o seu score de crédito, pois mostra que você é responsável com as suas finanças.

 

 Aprenda a ter controle do cartão de crédito com essas dicas: 2. Faça pagamentos em dia: 

 

Realize os pagamentos do cartão de crédito em dia e mantenha uma boa reputação de crédito.

 

Se você não pagar suas contas em dia, isso afeta seu score de crédito e, consequentemente, sua capacidade de obter empréstimos ou financiamentos no futuro. 

 

Nesse sentido, se você não pagar suas contas em dia, pode acumular juros e taxas de atraso, o que pode aumentar significativamente o custo total da sua dívida.

 

Por isso, é fundamental que você  faça os pagamentos do cartão de crédito em dia e evite problemas financeiros futuros.

 

3- Não ultrapasse o limite: 

 

Não ultrapasse o limite do cartão de crédito,  pois isso pode ter consequências graves para o seu orçamento. 

 

Primeiro, vão te cobrar taxas de juros muito altas, o que significa que você vai  pagar mais do que o valor original da compra. 

 

Além disso, se você não conseguir pagar a dívida, isso afeta seu crédito e, consequentemente, sua capacidade de conseguir empréstimos no futuro. 

 

Por isso, mantenha o limite do cartão de crédito em mente e não ultrapasse-o.

 

4. Use o cartão com moderação: 

 

Não gaste mais do que o necessário com o cartão de crédito, pois isso pode te deixar com uma dívida que não poderá ser paga.

 

Juros altos e taxas de serviço podem ser acrescidos à cobrança, o que pode tornar ainda mais difícil pagar a dívida.

 

Nesse sentido, moderar o uso do cartão de crédito pode ajudar a manter um bom histórico de crédito, o que pode ser útil para obter empréstimos futuros.

 

Dessa maneira, é fundamental que você utilize  o cartão de crédito com moderação e evite o estresse financeiro e mantenha um orçamento saudável.

 

Aprenda a ter controle do cartão de crédito com essas dicas: 5. Faça compras conscientes: 

 

Fazer compras conscientes com o cartão de crédito é indispensável para evitar o endividamento. As razões para isso são:

 

1. Evitar endividamento..

 

 Ao usar o cartão de crédito, é importante ter em mente que você está gastando dinheiro que não tem. Se você não puder pagar a conta no final do mês, pode acabar se endividando.

 

 2. Evitar compras impulsivas: 

Ao usar o cartão de crédito, é fácil cair na tentação de comprar coisas que você não precisa. É importante ter em mente que você está gastando dinheiro real e não apenas “pontos” virtuais. 

 

3. Economizar dinheiro:

Ao usar o cartão de crédito, compare os preços e procure ofertas. Isso pode ajudar a economizar dinheiro e evitar gastos desnecessários.

 

 4. Aproveitar os benefícios: 

Muitos cartões de crédito oferecem benefícios, como pontos de recompensa, descontos em compras e até mesmo seguro de viagem. É importante aproveitar esses benefícios para obter o máximo de valor possível.

 

 6. Utilize o cartão para compras úteis: 

 

É importante que você saiba como usar o cartão de crédito de forma responsável. Não compre mais do que você pode pagar e evite usar o cartão para compras supérfluas.

 

Utilize o cartão para compras úteis: como alimentos, combustível, medicamentos e outras despesas essenciais.

 

Se você tiver que usar o cartão para compras não essenciais, procure comprar itens que possam ser usados ​​durante um longo período de tempo.

Por exemplo, em vez de comprar roupas caras, procure comprar itens de qualidade que possam durar mais tempo.

 

Além disso, procure comprar itens em promoção ou com descontos. Outra dica importante é não usar o cartão para pagar contas que você não pode pagar.

 

Se você não tiver dinheiro suficiente para pagar uma conta, procure negociar com o credor para obter um acordo de pagamento. 

 

Isso pode ajudar a evitar o acúmulo de juros e taxas de atraso. Além disso, é importante manter o controle de suas despesas. 

 

Verifique seu extrato de cartão de crédito regularmente para garantir que não há erros ou cobranças indevidas.

 

Se você encontrar algum erro, entre em contato com o emissor do cartão imediatamente para corrigi-lo. 

 

Finalmente, é importante lembrar que o cartão de crédito deve ser usado com responsabilidade. 

 

Se você não puder pagar a fatura inteira no final do mês, tente pagar o máximo possível para evitar juros e taxas de atraso.

 

Se você não conseguir pagar a fatura inteira, procure negociar com o emissor do cartão para obter um acordo de pagamento.

 

 7. Não use o cartão para pagar outras dívidas: 

 

Não use o cartão de crédito para pagar outras dívidas. Se você estiver tendo dificuldades para pagar suas contas, procure ajuda financeira. 

 

Existem muitos serviços de ajuda financeira disponíveis para ajudar as pessoas a lidar com suas dívidas. 

 

Alguns serviços oferecem programas de reestruturação de dívidas que podem ajudar a reduzir ou até mesmo eliminar suas dívidas.

 

Além disso, você também pode considerar a possibilidade de consolidar suas dívidas em um único empréstimo. 

 

Isso pode ajudar a reduzir sua taxa de juros e a simplificar suas contas e até renegociar suas dívidas com seus credores.

 

Que podem até reduzir sua taxa de juros e  estender o prazo de pagamento. Contudo… 

 

Se você estiver com dificuldades de pagar suas contas é importante que você procure ajuda o mais rápido possível. 

 

Não deixe que suas dívidas se acumulem. Entre em contato com seus credores para ver se eles podem ajudar. 

 

Eles podem oferecer opções de pagamento mais flexíveis ou até mesmo reduzir sua taxa de juros.

 

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Conta bancária conjunta e os cuidados na finanças

Conta bancária conjunta e os cuidados na finanças

Aqui vai uma pergunta para os casais, vocês têm ou já tiveram uma conta conjunta? Ou algum momento já cogitou abrir uma?

Algumas pessoas conseguem ver isso como uma forma de oficializar o plano de vida no futuro a dois do casal. A conta conjunta é diferente das tradicionais, onde cada pessoa tem a sua senha e seu cartão. Na conta conjunta as duas pessoas têm seu nome no cadastro, podem ser casais ou até mesmo pais com filhos. É possível fazer a abertura tanto de conta poupança, como corrente ou até mesmo as duas juntas.

Antigamente era muito mais utilizado essa opção, quando apenas uma pessoa no casal trabalhava e era responsável pelo sustento, e essa forma facilitava e funcionava bem. Hoje em dia, ambos trabalham ou então tem alguma forma de renda para viver, sendo assim não é mais tão utilizada, principalmente com relação aos casais mais jovens.

Existem dois tipos diferentes de conta conjunta, que são: solidária e não solidária. Mais para frente explicaremos melhor sobre cada uma delas. Logo quando se ouve conta conjunta já se pensa logo que pode ser movimentada por qualquer um dos titulares, e não está errado esse pensamento. Porém esse tipo de conta é a que chamamos de ‘solidária’, que por fim das contas pode ser movimentada por cartão de débito, cheque ou então internet banking.

Porém, existe também outra opção que dá mais segurança para as duas partes, que é a ‘conta conjunta não solidária’. Nessa opção, os dois conseguem fazer movimentação em acordos por meio de um cheque assinado por todos, pela internet, também com a assinatura digital dos dois, e presença do casal na agência bancária mesmo.

Outro ponto importante a se mencionar é que na conta conjunta é preciso que as duas partes estejam presentes para abri-la, com os documentos pessoais para registrar assinatura no contrato. Mesmo com toda segurança e garantia, nem sempre é um bom negócio ter a conta em conjunto, principalmente se esse assunto ainda é um tabu para os dois, é preciso os dois estarem bem alinhados com relação a esse assunto. 

Conta Conjunta e educação financeira

Sabe o “Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza..” será que é realmente assim mesmo que funciona? 

São recorrentes os casos em que um familiar vem a falecer e, apenas neste momento, é descoberto o montante das dívidas deixadas por ele aos seus herdeiros.

Pouco se fala sobre dinheiro dentro das relações e este também é um problema que leva ao fim de muitos relacionamentos.

Quando  não temos um gerenciamento sobre as finanças, nos tornamos  bastante suscetíveis, caindo frequentemente no impulso de comprar, gastando dinheiro com coisas desnecessárias. 

Consequentemente, essa  falta de controle faz com que  o  dinheiro acabe antes do fim do mês ou de pagar as contas fixas e na ausência de controle da renda e das despesas,

As dívidas se tornam inevitáveis, e o não pagamento delas faz com que você fique  inadimplente,  tornando a situação financeira ainda mais complicada. Nessa etapa, é possível que  você basicamente trabalhe para pagar suas dívidas e contas essenciais, se tornando refém das dívidas,  sem a possibilidade de reservar dinheiro  para os momentos de diversão e lazer.

Posso abrir uma conta conjunta sem ser casado?

Segundo o Banco Central, não é preciso ser casado ou estar em um relacionamento para conseguir abrir uma conta conjunta. Na realidade, a abertura depende das seguintes normas:

  • Casais de “papel passado”;
  • Pessoas em união estável;
  • Pessoas que apenas moram juntas (conviventes);
  • Namorados;
  • Amigos e grupos de amigos;
  • Familiares (pais, filhos, irmãos, etc.) e parentes (tios, primos, etc.);
  • Sócios de empresas;
  • Membros de associações, coletivos e entidades sem fins lucrativos em geral;
  • Quaisquer pessoas maiores de 18 anos que queiram abrir uma conta conjunta, independentemente do motivo.

Outra ponto que talvez você não saiba é que uma pessoa pode ter sua conta individual e também participar de outras contas conjuntas.

Mas e o dinheiro que está na conta, é de quem?

Perante a lei, o dinheiro que estiver ali na conta pertence a todos os titulares. A única coisa diferente é a movimentação, como bem citamos acima já existe a modalidade solidária e conta fracionária. Sendo assim, todos podem decidir se vão optar por receber seus salários nessa conta ou então realizar o recurso de transferências. Dito isso, é importante todos saberem que:

O saldo dela é compartilhado entre todos os titulares, podendo ser movimentado livremente (conta solidária) ou mediante autorização (conta fracionária).

Como abrir uma conta conjunta?

Para abrir uma conta conjunta, você deverá seguir os mesmos passos de abertura de uma conta individual que qualquer instituição financeira coloca como regra, a única diferença é que deverá ser entregue a documentação de todos os titulares que participaram da conta conjunta.

De modo geral, as instituições que oferecem essa modalidade costumam solicitar documentos pessoais como CPF, RG, comprovante de residência e também um comprovante de renda. E sem esquecer que esses documentos devem ser fornecidos por todos os titulares da conta conjunta, seja pessoalmente ou então pela internet.

Além disso, os agentes financeiros podem exigir que todos os responsáveis preencham um formulário para concluir a abertura da conta. Também existem instituições financeiras que permitem que um cliente adicione titulares à sua conta individual, transformando-a em uma conta conjunta.

Para avaliar se é uma boa opção ou não a conta conjunta só você mesmo poderá dizer isso. Além deste temos outros conteúdos aqui em nosso Blog com dicas sobre saúde financeira, análise se juros abusivos, revisão contratual e Busca e Apreensão.

 

 

Cheque Especial: Por que deve evitar esse recurso?

Cheque Especial: Por que deve evitar esse recurso?

De todas as opções disponibilizadas pelas instituições brasileiras, o cheque especial sem sombra de dúvidas é uma das mais utilizadas no Brasil. Por mais que seja uma modalidade bem utilizada, muitas pessoas não têm conhecimento de como funciona e principalmente suas regras.

Por isso, trouxemos esse conteúdo completo para explicar quais as vantagens e os pontos de atenção do cheque especial, umas das modalidades financeiras mais conhecidas do brasileiro.

Como você acha que o brasileiro relaciona o próprio dinheiro? É interessante se questionar sobre isso. Recentemente uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apontou que 12 milhões de brasileiros têm dívidas em diferentes modalidades financeiras, e a principal delas é o Cheque Especial.

A ideia do Blog do Bom Acordo é bater um papo com você, dar dicas e apontar a direção certa financeira que você deve seguir para deixar sua vida mais tranquila. A seguir falaremos sobre tudo que engloba o Cheque Especial, limite de conta, taxas e benefícios. Confira a seguir!

O que é Cheque Especial

O cheque especial pode ser considerado como um empréstimo que fica pré-aprovado, e as instituições financeiras geralmente oferecem aos clientes como se fosse uma “cortesia”. Sendo assim, esse valor fica disponível no aplicativo para ser utilizado quando o cliente achar necessário.

Geralmente essa opção é mais utilizada quando o saldo da conta para pagamento dos boletos mensais não é suficiente. Dessa forma, a funcionalidade desse benefício faz com que muitas vezes o uso seja despercebido pelas pessoas. 

Como funciona o Cheque Especial

Bom, é importante deixar claro que esse empréstimo é feito de forma automática quando o dono da conta-corrente acaba esgotando todo o dinheiro da sua conta. Então após chegar no saldo negativo, a própria instituição libera certo valor para que a pessoa consiga pagar as suas contas e se restabelecer financeiramente.

Logicamente que nada é tão bom assim como parece, então ao ser liberado o empréstimo tenha a certeza que terá a cobrança de juros. Uma dúvida é com relação ao cálculo feito. É calculado de acordo com histórico de pagamento e salário. Além do mais, essa modalidade possui uma das maiores taxas de juros do Brasil.

Por que devo evitar o Cheque Especial?

Os juros do cheque especial nada mais é que o preço cobrado pelo banco pelo uso daquele dinheiro por certo tempo, costuma ficar na casa dos dois dígitos por mês, ultrapassando facilmente os três dígitos ao ano. Sendo assim, dá para imaginar o estrago financeiro que isso pode causar na vida de uma pessoa. O mais recomendável é que só se utilize dessa alternativa em situações de emergências e nunca como uma forma de complementar a renda.

Sabemos que imprevistos acontecem na vida pessoal, porém, é possível minimizar os danos causados pelo uso desta cara ferramenta procurando saber, de antemão, quais as taxas de juros cobradas pela instituição a qual se é cliente.

Se eu não pagar o cheque especial, o que pode acontecer?

Como qualquer outro empréstimo, esse não é diferente e você terá consequências caso isso aconteça. Você poderá ter o nome sujo e ficar impedido de ter acesso a novas linhas de crédito. Isso sem falar na taxa elevada de juros que seja incluso, a cada dia de atraso que tiver, vai virando uma bola de neve até não ver mais saída.

 Juros do cheque especial: como calcular e por que é tão alto?

Por último, mas não menos importante, vamos falar um pouco sobre a taxa de juros. Embora existam instituições financeiras que oferecem alguns dias para a utilização do cheque especial sem que seja cobrado o juros, após passar esse período, as taxas podem chegar a mais de 300% ao ano, cuidado para não cair em cobranças extremamente excessivas, essa prática é considerada crime.

A melhor forma de você se livrar da inadimplência é ter maior controle sobre suas finanças pessoais. É fundamental avaliar seus rendimentos e despesas a fim de identificar onde é possível economizar e evitar gastos desnecessários até que o orçamento fique controlado. Mas sabemos que nem sempre o erro está nas nossas atitudes, muitas vezes recorrer ajuda de especialistas é a única alternativa.

 Outras alternativas em caso de endividamento

Para especialistas em economia, as medidas são bem-vindas, porém, elas não atacam o problema estrutural do alto custo do crédito no país. Para uma solução mais eficaz, ainda falta uma política de educação financeira mais firme para que os clientes sejam reeducados financeiramente.

Se estas medidas vão diminuir o número de inadimplentes no país, só o tempo dirá. Contudo, se você está passando por problemas de dívidas com cheques especiais, cartão de crédito ou até mesmo financiamentos veiculares, nós podemos te ajudar.

No OBomAcordo.com você encontra uma equipe de especialistas a postos para lhe ajudar com todo o tipo de problema financeiro como Reabilitação de Crédito para você Limpar seu nome, regularização de débitos, regularização de financiamento e revisão quitativa para que você possa pagar pelo seu financiamento apenas o valor justo. Tudo isso trabalhado por meio de Mediações Extrajudiciais que, por serem feitas fora do âmbito jurídico, garantem maior agilidade e menos burocracia para nossos clientes.

 

PIX 2023: Veja mudanças

PIX 2023: Veja mudanças

As mudanças do Pix, anunciadas pelo Banco Central em 1º de dezembro, entraram em vigor no dia 2 de janeiro de 2023. E desde então, o limite individual por transação deixou de existir, o horário noturno passou a ser personalizado e os valores das modalidades Pix Saque e Pix Troco aumentaram.

Segundo o Banco Central, essas novas regras oferecem mais segurança no pagamento, além de uma maior flexibilidade. 

Mudanças no PIX 

Fim do limite por transação

Desde janeiro de 2023, o Pix deixou de ter um limite individual por transação e passou  a valer apenas os limites diários por período (tanto diurno como noturno). Dessa forma, se o cliente preferir poderá transferir de uma vez todo o limite do período ou então realizar em diversas vezes. Já as regras para o cliente personalizar os limites do Pix não mudaram. 

Flexibilização do limite noturno

Antes dessa atualização, o período noturno, em que os limites de transferência eram mais baixos, começavam às 20h e iam até as 6h do dia seguinte. Desde a mudança, a pessoa pode escolher se o período noturno começará às 22h, e terminará às 6h.

Pix Saque e Troco

Aumento dos valores disponíveis nas modalidades. Até agora, era possível sacar ou receber como troco R$500 via Pix durante o dia e R$100 no período da noite. As quantias passaram para R$3 mil no período diurno e R$1 mil no período noturno.

Como funciona o Pix 

O Pix estreou em novembro de 2020, e desde então vem facilitando muito a vida dos brasileiros. Esse  meio de pagamento instantâneo brasileiro permite aos usuários realizarem transações em poucos segundos e garante muita segurança no processo.

Qualquer pessoa, física ou jurídica pode fazer o pix, desde que ela tenha algum tipo de conta vinculada a uma instituição financeira. Pode ser conta-corrente, poupança ou de pagamento pré-paga.

Além disso, a plataforma do Pix é integrada com a dos bancos e instituições de pagamento participantes. O usuário não precisará fazer o download de nenhum outro aplicativo que não seja o da instituição bancária na qual ele já tem a sua própria conta.

Como usar? 

O Pix tem quatro tipos de chaves:

 

  • Número de CPF ou CNPJ;
  • Número do celular;
  • Endereço de e-mail 
  • EVP, uma sequência com números e letras a partir da qual será gerado um QR Code.

 

Não é permitido usar a mesma chave em bancos diferentes. Se você usar por exemplo seu e-mail como chave do Pix no Nubank, precisará cadastrar outro tipo de chave descrita acima se quiser se cadastrar no sistema por outra instituição.

 

Golpes através do PIX

Se, por um lado, o PIX facilitou as transações bancárias e a vida dos brasileiros, por outro, tem sido ferramenta para a aplicação de diversos golpes no ambiente digital e isso não se pode negar. Os criminosos se utilizam de técnicas, como o envio de links falsos através de e-mails, SMS ou até mesmo WhatsApp, entre outras.

 

Golpes mais frequentes 

  • Clonagem do WhatsApp: Os golpistas clonam para tentar contato com parentes e amigos pedindo dinheiro. Dessa forma, utilizam algumas justificativas para enganar as pessoas fingindo situações de emergência. 

 

  • WhatsApp falso: Neste caso, os golpistas usam alguma foto da pessoa e entram em contato com familiares e amigos se passando por ela, com a justificativa de que trocou de número, e após isso pedem dinheiro. 

 

  • Ligação falsa da instituição: Essa é uma das mais utilizadas e é importante ter muita atenção. O golpista entra em contato com a vítima informando que trabalha no banco, oferecendo ajuda para o cadastramento da chave PIX, após isso, solicita uma “transferência teste” para verificar se deu certo e com isso consegue ter acesso a dados pessoais da pessoa.

 

Aprenda a se proteger
  • Coloque em seu app ou site do banco um limite diário seguro para suas transações via Pix.
  • Não realize transações através de canais que não seja direto do seu app do banco. Como por exemplo, links e páginas similares.
  • De forma alguma clique em links ou baixe arquivos recebidos por e-mail. Sabe aquele SMS estranho que recebe às vezes? Exclua! Caso seja necessário, entre em contato com seu banco para verificar a procedência das informações recebidas
  • Ative a autenticação de duas etapas;
  • Por último, mas não menos importante. Prefira passar chaves aleatórias. Imagine só um estranho com seu CPF em mãos. Golpistas podem ter facilidade em conseguir outros dados.

Os cuidados na hora de realizar as transações não devem ser eliminados.

 

Termo de Confissão de dívidas: O que é e como funciona

Termo de Confissão de dívidas: O que é e como funciona

Todo mundo em algum momento da vida já recebeu alguma ligação ou um e-mail de cobrança sobre a dívida, não é mesmo? Mas você já ouviu falar no termo de confissão de dívida? já enviou um para alguém?

O termo de confissão nada mais é que uma promessa de pagamento da dívida. No qual a pessoa que está endividada e a empresa fecha um acordo para realizar a negociação. Caso o indivíduo não arque com as responsabilidades, terá consequências sérias. 

O que significa Confissão de Dívida?

A confissão é um documento que firma o acordo entre as duas partes, empresa e endividado. Nessa confissão de dívida, deverá conter detalhes de como acontecerá essa negociação de quitação do débito em aberto.

Realmente é como se fosse uma confissão mesmo, onde aquele que deve realmente assume que possui dívidas, porém existe o interesse em pagar essas pendências. 

A pessoa que está com dívidas pode decidir enviar o documento de confissão para a empresa credora, se responsabilizando por conta própria quitar as suas pendências. Além disso, deve discriminar no documento o valor total da dívida, além das condições de pagamento que mais se enquadram na sua realidade, e quantidade de parcelas.

Porém, a empresa credora também pode tomar essa iniciativa de mandar esse termo de confissão da dívida para o endividado, a diferença é que a empresa credora estará indo atrás para tentar recuperar o valor pendente. 

Esse documento tem o mesmo valor que qualquer outro documento jurídico, contém cláusulas e também precisam de assinaturas para formalizar o acordo. E independente de qual das partes tenha tomado a iniciativa de enviar o termo, ambas as partes devem estar cientes e concordar com o acordo.

Para que serve o Termo de Confissão da dívida?

O principal objetivo desse documento é formalizar juridicamente o pedido de tentar fechar um acordo e pagar os débitos. E caso não seja cumprido esse acordo, o credor pode usar como cobranças para multas, juros e até mesmo penhora de bens.

Por isso não deve ser deixado nada de lado no momento de preencher esse documento. As principais coisas que devem conter são: o valor total e o das parcelas, as formas e os prazos de pagamento, enfim, todos os detalhes da negociação.  

Quando deve ser utilizado

O termo deve ser usado quando não existe outro documento que prove a existência da dívida. Como o termo de reconhecimento de dívida é válido juridicamente, então ele acaba se tornando a principal comprovação de uma pendência.

Uma outra alternativa a ser usada é a empresa usar o termo de confissão caso não tenha conseguido um retorno nas tentativas de cobranças por e-mail ou telefone. Dessa forma então, a empresa envia o termo de confissão.

Como o termo de confissão de dívidas pode ajudar quem quer limpar o nome? 

O termo de confissão é uma forma de negociação, sendo assim, aquele que estiver inadimplente e tentar uma negociação através disso, consegue solicitar uma limpeza de nome após sucesso na negociação.

Além disso, o inadimplente deve colocar os valores que conseguem pagar, assim como a forma de pagamento também é o melhor dia para pagamento. Porém, é importante ter comprometimento com essa negociação, ou então as penalidades serão ainda maiores. 

É por isso que hoje existem outras maneiras de negociar a sua dívida atrasada, por exemplo um acordo de dívidas. Ao realizar o acordo, você não necessariamente estará ligada com a justiça, temos formas de realizar isso de maneira extrajudicial. 

Como fazer um termo de reconhecimento de dívida? 

Para fazer um termo de reconhecimento de dívida, o mais recomendado é que você busque por um advogado que prepare o documento para você, afinal, é um contrato completo onde são necessárias cláusulas que formalizam todo o processo.  

Para começar, inclua todas as informações de identificação dos sujeitos do termo, que são: Credor (empresa que está cobrando a dívida) e devedor (pessoa inadimplente que contraiu a dívida).  

Além disso, são necessários os seguintes dados:  

1 – Identificação das partes: Nomes completo, nacionalidade, estado civil, profissão, data de nascimento, RG, CPF, CNPJ e endereços do credor e do devedor 

2 – Informações sobre a dívida: valor total, origem da dívida 

3 – Formas de pagamento da dívida: valor da entrada, valor das parcelas, dados bancários para pagamento 

4 – Prazos de pagamento: dia do mês que as parcelas serão pagas, dia do primeiro pagamento

5 – Consequências do não pagamento (descumprimento do termo de confissão): quais serão os juros de mora, multas, correção monetária, e regra para aplicar essas consequências (tempo de atraso por exemplo)

6 – Termos de garantias: valor de entrada, bens do devedor, etc.  

7 – Foro: informações do cartório, comarca e Foro que estão formalizando o documento 

8 – Assinaturas: do devedor, credor e de duas testemunhas  

9 – Registro em Cartório 

Tente outras maneiras de negociação

Se você está inadimplente  e ainda não sabe como fazer para regularizar a sua situação, busque ajuda de uma empresa especializada como O Bom Acordo, que é referência em acordos e revisões contratuais. Com o Bom Acordo você tem a facilidade de ter suas dívidas negociadas de forma simples e justa.  Nossos profissionais altamente  capacitados estarão em busca de um acordo onde você só vai pagar o que a lei permite.

Somos especialistas em negociação de dívidas em atraso, por isso negociamos todos os tipos de dívidas, como cartão de crédito, empréstimos, entre outros…

Entre em contato com um de nossos especialistas em  direitos do consumidor.

 

Como funciona o financiamento veicular: valores e contratos

Como funciona o financiamento veicular: valores e contrato

Entender como funciona o financiamento veicular  é ir além da perspectiva de que se trata de um tipo de empréstimo e considerar regras, dicas e vantagens ou desvantagens da modalidade. 

Por isso, separamos aqui tudo o que você precisa saber sobre essa modalidade de negócio. Incluindo motivos que levam a uma negativa dos bancos e financeiras. Confira! 

 

Como funciona o financiamento veicular? 

Primeiramente, vamos à parte teórica e prática desse negócio. 

Assim, o financiamento é um tipo de empréstimo no qual você estabelece uma relação com instituições financeiras, como os bancos. Sejam elas públicas ou do setor privado. 

Inclusive, pode ser solicitado para veículos novos ou usados, e de qualquer tipo. Como um carro comum, motos, caminhões e outros. 

Basicamente, é definido um contrato onde o valor total é apresentado para que você o pague em parcelas, acrescidas dos juros. 

Na prática, o financiamento significa que a instituição financeira pagou pelo veículo, liberando-o para você usar. Mas, para que seja seu, você deve arcar com os custos do contrato. 

Justamente por isso, se você deixar de pagar as parcelas, o banco pode solicitar a apreensão do veículo. Neste caso, cada instituição tem regras e até prazos.

Algumas esperam um único dia e outras tentam renegociar, mesmo que você tenha atrasado três pagamentos. 

 

Por que o banco não faz financiamento no meu nome? 

Se você procurou uma instituição para realizar um financiamento veicular e não conseguiu, é provável que não cumpra alguns dos requisitos básicos (e gerais) de crédito. 

De forma geral, o banco realiza uma avaliação do perfil de cada cliente. A partir dessas informações,  ele faz uma revisão dos riscos. O resultado garante uma resposta positiva ou negativa quanto ao financiamento. 

Portanto, os principais requisitos que você deve cumprir são: 

Idade mínima 

Salvo casos excepcionais, as instituições financeiras liberam financiamentos apenas para maiores de 20 anos. Já que, antes disso, é provável que você não tenha nenhum bom histórico financeiro. 

Além disso, a idade máxima para realizar o financiamento é de 70, considerando os dados do IBGE.  Só que isso nem sempre é falado abertamente pelas empresas. 

Renda e score 

O score de crédito indica aos bancos se você tem potencial para ser  um bom pagador ou não. Geralmente, aqueles que têm um score muito baixo (ou estão negativados), não conseguem um financiamento. 

Além disso, precisa comprovar renda. Afinal, o banco quer saber que você tem condições de pagar as parcelas em dia. 

E existem regras para conseguir um financiamento veicular? 

Na prática, as regras são básicas, e os requisitos principais são idade e renda. Entretanto, cada instituição/empresa pode seguir padrões mais específicos. 

Por exemplo, alguns oferecem condições melhores sempre que o cliente dá um valor de entrada ou parcela em menos vezes. 

As instituições financeiras também consideram a idade do carro (quanto mais velho, mais difícil), seguros inclusos, tempo de uso daquele carro (quilometragem), marcas (as mais tradicionais  são mais fáceis de financiar), etc. 

Cabe destacar ainda que existem responsabilidades que cabem ao banco e  outras ao vendedor do veículo. 

Por exemplo, o vendedor deve comunicar a venda ao Detran em até 30 dias,  dar suporte em caso de problemas,  garantia de 90 dias, etc. 

Já as instituições financeiras ficam responsáveis por tudo o que se refere ao financiamento. Como recebimento mensal, taxas e juros, serviços adicionais que forem contratados, etc. 

Sendo assim, o que se refere ao valor financiado, é de responsabilidade dos bancos. Já o que se refere ao veículo, é de responsabilidade do vendedor.

Inclusive, todos os carros têm 90 dias de garantia (incluindo vícios), valendo para o carro todo. Porém, é de sua responsabilidade fazer a transferência de propriedade. 

Vantagens e desvantagens do financiamento veicular 

A realidade é que praticamente todos os negócios tem seus  prós e contras, devendo ser avaliados cuidadosamente. Isso tudo considerando a sua capacidade de pagamento e mais. 

Desse modo, as principais vantagens são: 

  • Você terá o bem mais rapidamente; 
  • Pode negociar parcelas que consiga pagar; 
  • Muitas vezes o banco permite pagamentos antecipados com descontos; 
  • Financiamentos melhores em casos de entrada e/ou de outros bens como garantia.

Já as principais desvantagens são: 

  • Você terá de arcar com as parcelas e juros por um determinado período; 
  • É burocrático e não é liberado para todos; 
  • Desvalorização do dinheiro e bem, quando o financiamento é muito longo; 
  • Muitos contratos têm cláusulas abusivas. 

Dicas: como evitar problemas no financiamento 

Por fim, separamos algumas dicas práticas de como ter mais vantagens na hora de fazer um financiamento veicular e considerar diferentes aspectos desse negócio. Tome notas: 

Regularize sua situação financeira 

Antes de mais nada, se você tem dívidas, contas atrasadas e/ou muito altas, bem como uma instabilidade nas finanças, precisa acertar isso. 

Dessa forma, você evita prejuízos no futuro. Por isso, faça simulações com diferentes instituições. Não é segredo que cada instituição financeira tem suas taxas e regras.

Justamente por isso, o ideal é simular o financiamento em, ao menos, 3. Com esses dados, compare e veja qual delas é a mais interessante. 

Sempre leve um mecânico para ver o carro 

Principalmente para carros semi-novos/usados, é indispensável levar um mecânico de sua confiança para avaliar o veículo. 

Com isso, você pode descobrir problemas que não tinha visto antes. Também confira os documentos, sabendo se aquele já foi danificado. Fora isso, há a garantia de 90 dias do carro todo. 

Financiamento veicular: Nunca assine o contrato sem rever todo o documento 

Todos os contratos de financiamento veicular (e outros), devem ser avaliados de forma tranquila e completa. Muitas vezes, é indicado levar até um profissional. 

Isso porque, não é incomum que algumas instituições adicionem serviços/taxas extras (como seguros que você não quer contratar) e até taxas abusivas sobre o valor. Só assine quando tiver certeza do negócio. 

Arque com todas as parcelas e converse com o banco 

Enfim, deixar de pagar não é uma opção. 

Porém, se as coisas começarem a ficar difíceis, converse com o banco  e tente renegociar o quanto antes. Geralmente, isso significa mais juros, mas evita a perda do veículo ou mesmo que seu nome acabe negativado.

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Compras parceladas: Confira os principais erros

Compras parceladas: Confira os principais erros

Compra parcelada: O cartão de crédito funciona da simples forma “compre agora, e pague depois”. Isso significa então que o valor que gastará na compra não será pago naquele momento, apenas no mês seguinte quando receber a fatura. Parece uma opção simples e bem vantajosa, não é mesmo? Mas alertamos que se não for usado da maneira certa, essa opção nem sempre será vantajosa.

 

Você bate o olho na vitrine e vê aquele produto desejado, no mesmo momento já pensa em comprar, só que o valor não combina em nada com o que pode pagar no momento.

 

É nesta hora de dúvida entre o que deve ou não fazer que você vê o vendedor vindo em sua direção e tenta de todas as formas te convencer a comprar, e muitas vezes nem pensa direito e acaba decidindo comprar sem pensar no prejuízo financeiro que isso pode lhe causar.

Quando falamos que “é melhor prevenir do que remediar” pode parecer uma frase meio clichê, mas é a mais pura verdade, inclusive, costuma funcionar muito bem quando se trata de evitar gastar o dinheiro e passar o mês no vermelho. Afinal, como já mencionamos em artigos anteriores publicados em nosso blog, o melhor caminho é você fugir dos elevados juros do parcelamento.

 

Mas como isso é possível?

 

É o que você vai descobrir hoje com nossas dicas!

 

Muitas vezes, a surpresa com o desconto fala mais alto e fazem os olhinhos até brilharam, mas infelizmente isso acaba resultando em compras impulsivas. Por isso, a importância de se questionar se aquele item é fundamental para a vida ou se é um desejo momentâneo.

Claro que para a maioria das pessoas isso pode ser uma das tarefas mais difíceis no momento, por isso, já foi motivo de pauta para ser abordada em nosso Blog.

 

E para saber como conseguir esse equilíbrio financeiro e como resistir a essas tentações de sair gastando sem ter controle, clique aqui.

 

Grande parte das compras parceladas acontece na base da empolgação momentânea, que provavelmente não fazia parte do seu planejamento. O artigo de hoje busca, em primeiro lugar, alertar você, quanto ao perigo de fazer parcelamentos sem se policiar de alguns riscos que pode encontrar. Após analisar sua vida financeira no momento, você viu que terá mesmo que parcelar a sua dívida no cartão de crédito.

Aí surge a dúvida de como se deve evitar dores de cabeça após essa decisão? Continue aqui conosco e veja nossas dicas.

  • Primeiro de tudo, não faça um planejamento financeiro incorreto!

Um  dos  maiores erros do consumidor  na  hora  de  fazer  compras  parceladas  é  não  calcular  direito  o impacto  que essa compra   terá  no  seu  orçamento  familiar, resultando no aperto financeiro.  Acontece  com  mais frequência do que você pode imaginar.

Isso  aumenta  ainda  mais  durante  o  fim  de  ano,  época,  na  qual,  os  brasileiros  tendem  a realizar  compras  parceladas  acreditando  que  serão  capazes  de  arcar  com  as  aquisições feitas  no  Natal, mas  esquecem  que  o  mês  seguinte  conta  com  IPVA  e  IPTU,  além  do retorno das aulas das crianças e vários outros gastos que passam a dificultar o pagamento das prestações adquiridas, o que leva ao endividamento, e todos nós sabemos que o começo de ano é sempre o mais apertado financeiramente.

  • Evite acumular muitas parcelas

O ideal mesmo é não voltar a usar o cartão até que todas as suas dívidas sejam quitadas. Se você parcelar o cartão de crédito no mês anterior e continuar realizando novas compras, é bem provável que perca o controle e acabe se endividando. Para evitar dores de cabeça, “aposente” o cartão até estar com as parcelas quitadas e o limite do cartão inteiro novamente.

 

Não conferir o impacto dos juros nas compras parceladas também é um grande erro.

Outro erro clássico de quem opta por essa modalidade de compras é não conferir o impacto dos  juros  no  preço  do  objeto  adquirido  quando  ele  é  parcelado.

Muitas  vezes,  os  juros podem chegar até mesmo a dobrar o valor do objeto quando comparado o valor à vista, e no final das contas você acaba quase pagando o valor de dois produtos!

 

Tome cuidado adicional com o parcelamento realizado pelo cartão de crédito ou mesmo por cheques pré-datados, pois as duas modalidades de crédito quando não quitadas levam o consumidor a ter pela frente juros extremamente elevados, comprometendo a situação financeira em algumas vezes por muitos anos. Compras parceladas muitas vezes é um mau sinal. Porém muita  gente  considera  um  maior  número  de  parcelas  um  sinal  positivo  para  fechar  um negócio.

 

Parcelar suas compras não é necessariamente ruim, mas quanto menos parcelas, menos juros serão incididos no valor de compra e melhor vai ser para o cliente. Além disso, quanto mais parcelas, maior o risco de inadimplência e eventuais problemas jurídicos posteriores e o tempo que ficará pagando.

 

Não comprometa grande parte da sua renda em parcelas mensais

 

O comprometimento de renda pode se tornar um problema difícil de controlar quando não há o controle e qualquer tipo de cuidados com a saúde financeira da sua família.

Mas como resolver isso e lidar melhor com seu limite de gastos dentro do mês? Segundo especialistas, o ideal é que o pessoal não comprometa mais do que 5% da sua renda mensal com o pagamento de compras parceladas, para não correr um risco grave de endividamento futuramente.

 

Erros  comuns  na  hora  de  fazer  compras  parceladas como  esses  costumam  ser rotineiros para as pessoas que têm o hábito de usar cartão de crédito ­ e não é preciso ter vergonha disso. Basta estudar e se preparar para que eles não se repitam.

Porém, às vezes, por mais que tenhamos força de vontade, não conseguimos resolver certas situações sozinhas.

 

Esperamos que esse artigo tenha te ajudado de alguma forma a evitar os erros no momento das parcelas e manter o controle financeiro. E se toda situação já tiver saído do seu controle, conte com O Bom Acordo para colocar sua vida financeira de volta nos trilhos. 

 

Financiamento: o que pode estar deixando mais caro

Veja o que pode estar deixando seu financiamento mais caro

Hoje em dia umas das principais formas de se conseguir conquistar seja um imóvel ou um veículo é através do financiamento. Porém, o medo de parcelas altas impossibilita muitas pessoas até mesmo de tentar

 

.Não é incomum que muitas pessoas que financiam um carro ou moto acabam atrasando o pagamento das parcelas e se afundando em dívidas. Porém, existem saídas para reduzir o valor do financiamento de veículos e algumas coisas que podem estar encarecendo para serem tomadas antes de assinar o contrato ou após iniciar o pagamento das parcelas.

 

Uma grande parte das pessoas que nos procuram para o serviço de ação revisional, acredita que as Taxas Abusivas são as grandes responsáveis por fazer um financiamento aumentar o seu valor. De fato, esse pensamento não está tão errado, essas taxas são um dos problemas, mas não as grandes responsáveis. No artigo de hoje, vamos explicar todo esse universo das cobranças que não podem ser feitas, vamos tomar por exemplo, os financiamentos veiculares.

Com certeza você já ouviu alguém usando a expressão “é só a ponta do iceberg”, e fazendo uso dessa expressão já conhecida, vamos te dizer que, em um financiamento veicular, as Taxas Abusivas nada mais são do que a ponta do iceberg. Isso porque, por trás delas, existe um mundo imenso de cobranças com Tarifas Irregulares, Juros Excessivos, além  de seguros não autorizados que aumentam as parcelas do veículo.

Precisamos considerar também que, por outro lado, as Taxas Abusivas são um sinal de alerta para o contratante perceber que existem cobranças indevidas em seu contrato. Basta levar em consideração que, se uma financeira não se preocupa com o seu cliente a ponto de colocar Taxas Abusivas muito acima do percentual praticado no mercado em seus contratos, é óbvio que ela não será obstante em incluir também outras cobranças indevidas, e também abusivas, como Tarifas Irregulares e Juros Excessivas.

Tarifas Irregulares: O que caracteriza a irregularidade em uma tarifa

Podemos chamar de Tarifas Irregulares todo e qualquer tipo de taxa que seja diferente das taxas permitidas pelo BACEN (Banco Central do Brasil). Mas vamos exemplificar algumas delas a seguir.

  •     Tarifa de Emissão de Boleto (TEB)

Esta taxa é uma das mais comuns, mas o consumidor não deve ser cobrado por nenhuma tarifa de emissão de boleto bancário ou por qualquer outro custo que faça a parte da prestação do serviço. Muitas vezes a TEB pode ser cobrada também como Tarifa de Emissão de Carnê (TEC), e é considerada pelo Superior Tribunal de Justiça como uma Cobrança Abusiva, pois ela é parte do negócio feito entre o banco e o comerciante. Portanto, o ônus não pode ser repassado ao consumidor.

O valor pode ser contestado mesmo que esteja previsto em contrato, pois cláusulas que, como essa, estabeleçam obrigação injusta ou que coloquem o consumidor em desvantagem são consideradas abusivas e nulas.

  •     Tarifa de Abertura de Crédito (TAC)

Uma das taxas mais cobradas em contratos de financiamento é a Tarifa de Abertura de Crédito (TAC), aproveitando-se da falta de informação do consumidor, muitas instituições financeiras fazem a cobrança irregular da tarifa, que é ilegal desde 2008. O Banco Central do Brasil proibiu que esta taxa seja cobrada pelas instituições financeiras. Contudo, diversas operadoras a incluem em seus acordos com outro nome. Mas de qualquer maneira, esta prática continua sendo usada ilegalmente para aumentar o lucro dos bancos.

  •     Taxa de Serviços de Terceiros

A Taxa de Serviços de Terceiros nada mais é que uma tarifa que o consumidor paga à instituição financeira para cobrir o valor pago por elas como comissão ao vendedor do contrato de financiamento. Porém a resolução nº 3.954 do Banco Central proíbe a cobrança de tarifa, comissão ou qualquer valor referente a serviços prestados por terceiros ou fornecedores de produtos. Ela ainda garante que o consumidor lesado por tal cobrança, deve reclamar com a instituição financeira para negociar a restituição do valor, podendo pedir até o dobro do valor ganho indevidamente.

  •   Tarifa de Cadastro

Essa tarifa até pode ser cobrada, contudo, apenas se o cliente não possuir relação com o banco anteriormente, como uma conta aberta ou outros empréstimos e financiamentos, por exemplo. Isto acontece porque esta taxa é cobrada para a realização de pesquisas em relação aos serviços de proteção ao crédito e outras informações para o cadastro. Vale dizer que a coleta de informações cadastrais do pretendente ao crédito somente beneficiaria a própria instituição, que através dela vê os riscos de inadimplência.

Em casos em que o cliente já possui relação com o banco e consequentemente o cadastro, considerando que a base de dados já está registrada na instituição, essa pesquisa não é necessária. O que faz com que essa cobrança seja considerada uma taxa irregular.

  •     Taxa de registro de contrato

Efetuar a cobrança da tarifa de registro de contrato em operação de financiamento também é considerado uma prática ilegal. Contudo, a confusão ocorre porque ainda existem algumas hipóteses em que esta taxa pode ser cobrada, como em alguns tipos de transações comerciais. Mesmo assim, ainda é comum encontrar instituições que possuem essa tarifa em seus contratos irregularmente, mas com um nome diferente.

  •     Seguros Não Autorizados

Além das Tarifas Irregulares, que sozinhas já causam mais estrago que as Taxas Abusivas, outra prática que aumenta consideravelmente as parcelas de um financiamento é a inclusão de seguros não autorizados. Muitos não sabem, mas você não é obrigado a aceitar nenhum seguro proposto, ou nesse caso imposto, pela financeira.

O pior de tudo é que muitos desses seguros, que são pagos às suas custas, na maioria das vezes beneficia apenas os credores. Como, por exemplo, um seguro que garante ao banco uma porcentagem das parcelas caso você perca o emprego e não consiga quitar o financiamento em dia.

Fique atento!

Você identificou alguma destas Tarifas Irregulares ou seguros não autorizados no Contrato de Financiamento de seu veículo? Não se preocupe, com a Ação Revisional de Contratos do O Bom Acordo você consegue revisar todos estes valores e eliminá-los, garantindo até a Redução das Parcelas do Financiamento. No O Bom Acordo você encontra estas e outras soluções financeiras que podem auxiliar você em momentos de aperto como em casos de Busca e Apreensão ou Acordo Quitativo (para você que quer Quitar o Financiamento com valores justos.