Compras parceladas: Confira os principais erros

Compras parceladas: Confira os principais erros

Compra parcelada: O cartão de crédito funciona da simples forma “compre agora, e pague depois”. Isso significa então que o valor que gastará na compra não será pago naquele momento, apenas no mês seguinte quando receber a fatura. Parece uma opção simples e bem vantajosa, não é mesmo? Mas alertamos que se não for usado da maneira certa, essa opção nem sempre será vantajosa.

 

Você bate o olho na vitrine e vê aquele produto desejado, no mesmo momento já pensa em comprar, só que o valor não combina em nada com o que pode pagar no momento.

 

É nesta hora de dúvida entre o que deve ou não fazer que você vê o vendedor vindo em sua direção e tenta de todas as formas te convencer a comprar, e muitas vezes nem pensa direito e acaba decidindo comprar sem pensar no prejuízo financeiro que isso pode lhe causar.

Quando falamos que “é melhor prevenir do que remediar” pode parecer uma frase meio clichê, mas é a mais pura verdade, inclusive, costuma funcionar muito bem quando se trata de evitar gastar o dinheiro e passar o mês no vermelho. Afinal, como já mencionamos em artigos anteriores publicados em nosso blog, o melhor caminho é você fugir dos elevados juros do parcelamento.

 

Mas como isso é possível?

 

É o que você vai descobrir hoje com nossas dicas!

 

Muitas vezes, a surpresa com o desconto fala mais alto e fazem os olhinhos até brilharam, mas infelizmente isso acaba resultando em compras impulsivas. Por isso, a importância de se questionar se aquele item é fundamental para a vida ou se é um desejo momentâneo.

Claro que para a maioria das pessoas isso pode ser uma das tarefas mais difíceis no momento, por isso, já foi motivo de pauta para ser abordada em nosso Blog.

 

E para saber como conseguir esse equilíbrio financeiro e como resistir a essas tentações de sair gastando sem ter controle, clique aqui.

 

Grande parte das compras parceladas acontece na base da empolgação momentânea, que provavelmente não fazia parte do seu planejamento. O artigo de hoje busca, em primeiro lugar, alertar você, quanto ao perigo de fazer parcelamentos sem se policiar de alguns riscos que pode encontrar. Após analisar sua vida financeira no momento, você viu que terá mesmo que parcelar a sua dívida no cartão de crédito.

Aí surge a dúvida de como se deve evitar dores de cabeça após essa decisão? Continue aqui conosco e veja nossas dicas.

  • Primeiro de tudo, não faça um planejamento financeiro incorreto!

Um  dos  maiores erros do consumidor  na  hora  de  fazer  compras  parceladas  é  não  calcular  direito  o impacto  que essa compra   terá  no  seu  orçamento  familiar, resultando no aperto financeiro.  Acontece  com  mais frequência do que você pode imaginar.

Isso  aumenta  ainda  mais  durante  o  fim  de  ano,  época,  na  qual,  os  brasileiros  tendem  a realizar  compras  parceladas  acreditando  que  serão  capazes  de  arcar  com  as  aquisições feitas  no  Natal, mas  esquecem  que  o  mês  seguinte  conta  com  IPVA  e  IPTU,  além  do retorno das aulas das crianças e vários outros gastos que passam a dificultar o pagamento das prestações adquiridas, o que leva ao endividamento, e todos nós sabemos que o começo de ano é sempre o mais apertado financeiramente.

  • Evite acumular muitas parcelas

O ideal mesmo é não voltar a usar o cartão até que todas as suas dívidas sejam quitadas. Se você parcelar o cartão de crédito no mês anterior e continuar realizando novas compras, é bem provável que perca o controle e acabe se endividando. Para evitar dores de cabeça, “aposente” o cartão até estar com as parcelas quitadas e o limite do cartão inteiro novamente.

 

Não conferir o impacto dos juros nas compras parceladas também é um grande erro.

Outro erro clássico de quem opta por essa modalidade de compras é não conferir o impacto dos  juros  no  preço  do  objeto  adquirido  quando  ele  é  parcelado.

Muitas  vezes,  os  juros podem chegar até mesmo a dobrar o valor do objeto quando comparado o valor à vista, e no final das contas você acaba quase pagando o valor de dois produtos!

 

Tome cuidado adicional com o parcelamento realizado pelo cartão de crédito ou mesmo por cheques pré-datados, pois as duas modalidades de crédito quando não quitadas levam o consumidor a ter pela frente juros extremamente elevados, comprometendo a situação financeira em algumas vezes por muitos anos. Compras parceladas muitas vezes é um mau sinal. Porém muita  gente  considera  um  maior  número  de  parcelas  um  sinal  positivo  para  fechar  um negócio.

 

Parcelar suas compras não é necessariamente ruim, mas quanto menos parcelas, menos juros serão incididos no valor de compra e melhor vai ser para o cliente. Além disso, quanto mais parcelas, maior o risco de inadimplência e eventuais problemas jurídicos posteriores e o tempo que ficará pagando.

 

Não comprometa grande parte da sua renda em parcelas mensais

 

O comprometimento de renda pode se tornar um problema difícil de controlar quando não há o controle e qualquer tipo de cuidados com a saúde financeira da sua família.

Mas como resolver isso e lidar melhor com seu limite de gastos dentro do mês? Segundo especialistas, o ideal é que o pessoal não comprometa mais do que 5% da sua renda mensal com o pagamento de compras parceladas, para não correr um risco grave de endividamento futuramente.

 

Erros  comuns  na  hora  de  fazer  compras  parceladas como  esses  costumam  ser rotineiros para as pessoas que têm o hábito de usar cartão de crédito ­ e não é preciso ter vergonha disso. Basta estudar e se preparar para que eles não se repitam.

Porém, às vezes, por mais que tenhamos força de vontade, não conseguimos resolver certas situações sozinhas.

 

Esperamos que esse artigo tenha te ajudado de alguma forma a evitar os erros no momento das parcelas e manter o controle financeiro. E se toda situação já tiver saído do seu controle, conte com O Bom Acordo para colocar sua vida financeira de volta nos trilhos. 

 

Financiamento: o que pode estar deixando mais caro

Veja o que pode estar deixando seu financiamento mais caro

Hoje em dia umas das principais formas de se conseguir conquistar seja um imóvel ou um veículo é através do financiamento. Porém, o medo de parcelas altas impossibilita muitas pessoas até mesmo de tentar

 

.Não é incomum que muitas pessoas que financiam um carro ou moto acabam atrasando o pagamento das parcelas e se afundando em dívidas. Porém, existem saídas para reduzir o valor do financiamento de veículos e algumas coisas que podem estar encarecendo para serem tomadas antes de assinar o contrato ou após iniciar o pagamento das parcelas.

 

Uma grande parte das pessoas que nos procuram para o serviço de ação revisional, acredita que as Taxas Abusivas são as grandes responsáveis por fazer um financiamento aumentar o seu valor. De fato, esse pensamento não está tão errado, essas taxas são um dos problemas, mas não as grandes responsáveis. No artigo de hoje, vamos explicar todo esse universo das cobranças que não podem ser feitas, vamos tomar por exemplo, os financiamentos veiculares.

Com certeza você já ouviu alguém usando a expressão “é só a ponta do iceberg”, e fazendo uso dessa expressão já conhecida, vamos te dizer que, em um financiamento veicular, as Taxas Abusivas nada mais são do que a ponta do iceberg. Isso porque, por trás delas, existe um mundo imenso de cobranças com Tarifas Irregulares, Juros Excessivos, além  de seguros não autorizados que aumentam as parcelas do veículo.

Precisamos considerar também que, por outro lado, as Taxas Abusivas são um sinal de alerta para o contratante perceber que existem cobranças indevidas em seu contrato. Basta levar em consideração que, se uma financeira não se preocupa com o seu cliente a ponto de colocar Taxas Abusivas muito acima do percentual praticado no mercado em seus contratos, é óbvio que ela não será obstante em incluir também outras cobranças indevidas, e também abusivas, como Tarifas Irregulares e Juros Excessivas.

Tarifas Irregulares: O que caracteriza a irregularidade em uma tarifa

Podemos chamar de Tarifas Irregulares todo e qualquer tipo de taxa que seja diferente das taxas permitidas pelo BACEN (Banco Central do Brasil). Mas vamos exemplificar algumas delas a seguir.

  •     Tarifa de Emissão de Boleto (TEB)

Esta taxa é uma das mais comuns, mas o consumidor não deve ser cobrado por nenhuma tarifa de emissão de boleto bancário ou por qualquer outro custo que faça a parte da prestação do serviço. Muitas vezes a TEB pode ser cobrada também como Tarifa de Emissão de Carnê (TEC), e é considerada pelo Superior Tribunal de Justiça como uma Cobrança Abusiva, pois ela é parte do negócio feito entre o banco e o comerciante. Portanto, o ônus não pode ser repassado ao consumidor.

O valor pode ser contestado mesmo que esteja previsto em contrato, pois cláusulas que, como essa, estabeleçam obrigação injusta ou que coloquem o consumidor em desvantagem são consideradas abusivas e nulas.

  •     Tarifa de Abertura de Crédito (TAC)

Uma das taxas mais cobradas em contratos de financiamento é a Tarifa de Abertura de Crédito (TAC), aproveitando-se da falta de informação do consumidor, muitas instituições financeiras fazem a cobrança irregular da tarifa, que é ilegal desde 2008. O Banco Central do Brasil proibiu que esta taxa seja cobrada pelas instituições financeiras. Contudo, diversas operadoras a incluem em seus acordos com outro nome. Mas de qualquer maneira, esta prática continua sendo usada ilegalmente para aumentar o lucro dos bancos.

  •     Taxa de Serviços de Terceiros

A Taxa de Serviços de Terceiros nada mais é que uma tarifa que o consumidor paga à instituição financeira para cobrir o valor pago por elas como comissão ao vendedor do contrato de financiamento. Porém a resolução nº 3.954 do Banco Central proíbe a cobrança de tarifa, comissão ou qualquer valor referente a serviços prestados por terceiros ou fornecedores de produtos. Ela ainda garante que o consumidor lesado por tal cobrança, deve reclamar com a instituição financeira para negociar a restituição do valor, podendo pedir até o dobro do valor ganho indevidamente.

  •   Tarifa de Cadastro

Essa tarifa até pode ser cobrada, contudo, apenas se o cliente não possuir relação com o banco anteriormente, como uma conta aberta ou outros empréstimos e financiamentos, por exemplo. Isto acontece porque esta taxa é cobrada para a realização de pesquisas em relação aos serviços de proteção ao crédito e outras informações para o cadastro. Vale dizer que a coleta de informações cadastrais do pretendente ao crédito somente beneficiaria a própria instituição, que através dela vê os riscos de inadimplência.

Em casos em que o cliente já possui relação com o banco e consequentemente o cadastro, considerando que a base de dados já está registrada na instituição, essa pesquisa não é necessária. O que faz com que essa cobrança seja considerada uma taxa irregular.

  •     Taxa de registro de contrato

Efetuar a cobrança da tarifa de registro de contrato em operação de financiamento também é considerado uma prática ilegal. Contudo, a confusão ocorre porque ainda existem algumas hipóteses em que esta taxa pode ser cobrada, como em alguns tipos de transações comerciais. Mesmo assim, ainda é comum encontrar instituições que possuem essa tarifa em seus contratos irregularmente, mas com um nome diferente.

  •     Seguros Não Autorizados

Além das Tarifas Irregulares, que sozinhas já causam mais estrago que as Taxas Abusivas, outra prática que aumenta consideravelmente as parcelas de um financiamento é a inclusão de seguros não autorizados. Muitos não sabem, mas você não é obrigado a aceitar nenhum seguro proposto, ou nesse caso imposto, pela financeira.

O pior de tudo é que muitos desses seguros, que são pagos às suas custas, na maioria das vezes beneficia apenas os credores. Como, por exemplo, um seguro que garante ao banco uma porcentagem das parcelas caso você perca o emprego e não consiga quitar o financiamento em dia.

Fique atento!

Você identificou alguma destas Tarifas Irregulares ou seguros não autorizados no Contrato de Financiamento de seu veículo? Não se preocupe, com a Ação Revisional de Contratos do O Bom Acordo você consegue revisar todos estes valores e eliminá-los, garantindo até a Redução das Parcelas do Financiamento. No O Bom Acordo você encontra estas e outras soluções financeiras que podem auxiliar você em momentos de aperto como em casos de Busca e Apreensão ou Acordo Quitativo (para você que quer Quitar o Financiamento com valores justos.

 

 

Ano novo, boletos de sempre: Veja como se preparar

Ano novo, boletos de sempre: Veja como se preparar

É o sonho dos brasileiros virar o ano sem dívidas, essa expectativa a maioria compartilha. Mas, se você vai virar o ano sem dívidas, eu sinto muito, mas janeiro já começa com aquelas típicas de começo do ano.

 

A lista é vasta, e para piorar são gastos altos, os principais são: impostos, como por exemplo IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) IPVA (Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores), além de mensalidades tais como universidade, matrícula escolar e até mesmo uniformes.

 

O questionamento que fica é como dar conta dessas obrigações, logo após festas de fim de ano, com presentes para toda família, ceia no natal, algumas pessoas recorrem até ao parcelamento para dar conta de tudo. 

 

Hoje trouxemos dicas valiosas para te ajudar a lidar com esse momento de começo de ano e boletos para pagar.

 

Planeje-se

 

Planejamento deve ser uma coisa que deve pegar como lição para sua vida financeira no ano inteiro. Então, aproveite que o ano está começando agora, e já inicie da maneira correta. Colocar no papel, celular ou até mesmo em uma planilha pode funcionar bastante para organizar os gastos previstos.

 

Lembre-se, não se esqueça de anotar nada. Os valores devem ser detalhados, coloque as parcelas que serão pagas, quantidades, valor, e até mesmo o custo total final da compra, caso tenha, coloque também as taxas de juros.

 

Em outra parte, coloque a renda total da família, ou seja, todo o valor que entrar no mês. Dessa forma será possível identificar qual a situação financeira, e quando pode gastar com a consciência tranquila. 

 

De certa forma é um planejamento de gastos simples, mas a maioria das famílias não o adota. Como resultado, encontra dificuldade para estudar sua situação e ter uma previsão de suas contas para o ano que entrará.

 

Impostos

 

Como já mencionamos no início do conteúdo, o IPTU e IPVA são contas de início do ano, mas a dúvida recorrente é: pagar à vista, parcelar ou usar uma parte do 13° para não fazer mais dívidas ainda?

 

Não adianta tentar evitar o inevitável. Uma hora ou outra vai ter que pagar, e se o dinheiro do 13° não for fazer falta, utilize sim para amortizar a dívida. Além disso, é preciso aguardar a divulgação oficial dos valores por estados e municípios. Feito isso, deve-se analisar se há um outro débito que, pago em parcela única, dará um desconto superior ao de ambos os impostos.

 

Faça uma reserva para imprevistos

 

Em momentos de imprevistos financeiros, contar com uma reserva de emergência é um alívio e tanto. Essa caixa de emergência pode começar a ser feita até mesmo com uma parte do 13°, pega mais uma parte da renda da família e guarda.

 

lembre-se, essas contas só serão problema se não tiver uma reserva. As famílias não planejam esses gastos com datas festivas, elas já começam o ano pagando prestações e entrando no limite da capacidade financeira e sem nenhuma margem para enfrentar imprevistos.

 

Dívida de início do ano

 

IPVA

Bem conhecido para os proprietários de automóvel, o IPVA é a sigla que significa o Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores. Se você teve um automóvel recentemente e ainda não teve que arcar com os custos desse imposto, é bom já começar a se preparar, o valor deverá ser pago anualmente e costuma ser salgado.

 A porcentagem pode variar de um estado para outro e tem como referência o valor do veículo com base na tabela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Agora com relação ao vencimento, elas são definidas por estado.

 É importante o pagamento do IPVA para poder fazer o licenciamento do seu veículo. Caso não seja realizada a obrigatoriedade do pagamento do documento o veículo ficará sem permissão para trafegar em todo território brasileiro. Para os novatos nesse assunto, aqui vai uma dica, alguns estados oferecem bons descontos para pagamentos realizados à vista, ou até determinada data destacada do documento. Pode ser que essa opção seja melhor do que pagar de forma parcelada. 

Licenciamento do carro

Conforme mencionado acima, o licenciamento do veículo também será um item para ser acrescentado na despesa anual, mas nem todos arcam com essa conta nos primeiros meses do ano.

O calendário de pagamento do licenciamento será de acordo com o final da placa do seu veículo, então fique atento: entre no site do Detran do seu estado, verifique qual é a sua data de vencimento para não pagar multa por atraso. Outra forma também de pagamento é que em alguns estados eles oferecem a opção de fazer o pagamento junto com o IPVA do veículo, mas lembre-se, é OPCIONAL. Veja se realmente será viável ou não essa opção para você.

IPTU

IPTU é um imposto cobrado para quem tem um imóvel urbano. Podendo ser casa, apartamento, sala comercial ou qualquer outro tipo de propriedade em uma região que seja urbanizada. O IPTU dá para ser pago de forma parcelado ou então à vista, de forma à vista pode se conseguir algum desconto, assim como no IPVA,

Seguros

Os seguros de automóvel, de vida, ou então do terreno, geralmente têm renovações anuais e o pagamento pode ser realizado no começo do ano também. É importante consultar suas apólices para verificar as condições do contrato. Se estiver previsto para o começo do ano, se prepare para acrescentar na renda.

Os gastos do começo do ano não são poucos, por isso é preciso ter um planejamento financeiro bem estruturado para você conseguir arcar com todas as despesas sem ficar no vermelho e se endividar mais ainda.

Problemas com Dívidas antigas

A consultoria especializada tem a missão de auxiliar na negociação de seus débitos em aberto, eliminar quaisquer cobranças que sejam irregulares e também exigir que seja feito o ressarcimento dos pagamentos indevidos . Mas tenha em mente que isso só será possível com ajuda de profissionais qualificados, com conhecimento técnico nesse assunto, pois só dessa forma será possível identificar e recalcular qualquer irregularidade que tenha no contrato do financiamento.

 

Imposto de Renda 2023: Como declarar

Imposto de Renda 2023: Como declarar

Uma das principais obrigações da maioria dos brasileiros no começo do ano é com a realização da declaração do Imposto de Renda. Através desse documento, a pessoa realiza a quitação das suas despesas com a Receita Federal. Por esses e outros motivos precisa ficar atento e declarar o Imposto de Renda 2023.

 

Vale a pena conferir nosso artigo e se atentar quais são os pontos para preparar a declaração da forma correta. 

 

O que é Imposto de Renda?

 

O Imposto de Renda é uma cobrança realizada anualmente pelo Governo Federal com base no ganho das pessoas e empresas. Sendo assim, o seu valor será pago conforme os rendimentos que você obteve no ano base da declaração, e quando a pessoa tem um renda maior, consequentemente acaba pagando bem mais. 

 

Já que o Imposto de Renda é uma tributação aplicada para cidadãos e empresas, é dividido em duas categorias: Imposto de Renda Pessoa Física e Imposto de Renda Pessoa Jurídica. Confira a seguir que explicaremos um pouco mais sobre cada um deles.

 

Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF)

 

No IRPF é sobre a renda de contribuintes que moram no país ou até mesmo fora, além disso, devem receber rendimentos de fontes no Brasil para se enquadrar nessa categoria. 

As alíquotas usadas na operação podem variar conforme a renda da pessoa, aqueles que ganham abaixo do limite estabelecido para apresentação obrigatória da declaração ficam isentos. 

 

Imposto de Renda Pessoa Jurídica  (IRPJ)

 

Já no Imposto de Renda Pessoa Jurídica, que pode ser conhecido também como PJ, é destinado para empresas brasileiras. Nesse tipo de cobrança é aplicado a alíquota sobre o lucro, pode ser presumido, arbitrado ou real. Isso irá depender do tipo de atividade que a empresa presta.

 

IRPF x IRPJ

 

Já deu para perceber que existem dois tipos de declaração de Imposto de Renda. O IRPF é relacionado para pessoas físicas.

 

Agora o IRPJ é para pessoa jurídica com uma alíquota específica sobre o lucro que for obtido. E a principal diferença é com relação ao tipo de tributação, que pode interferir no cálculo do imposto.

 

Para uma pessoa que é IRPJ, além de declarar como pessoa jurídica, deverá declarar também como pessoa física. Então não pense que se enquadrando em um ficará isento de declarar na outra modalidade.

 

Como funciona o Imposto de Renda?

 

O Imposto de Renda é pago com base em rendimentos dos brasileiros, ou retido no salário. Ainda existe uma declaração anual que a Receita Federal usa como forma de avaliação para verificar se o cidadão está pagando seus impostos de forma correta.

 

A forma a ser utilizada para realização da declaração é sempre pegando como base o ano anterior. Sendo assim então no ano de 2023 deverá ser declarado os ganhos que obteve em 2022. Além disso, é necessário declarar tudo o que ganhou no período, desde salários, aposentadoria, rendimentos de aluguel ou investimentos, como você verá adiante.

 

É importante informar que todos e quaisquer valores que você colocar na declaração precisam ser exatamente iguais aos informados nos comprovantes de pagamentos.  Caso não se lembre onde colocou, a maioria das empresas enviam esses informes por cartas, e-mails ou os disponibiliza em seus sites. Caso seja confirmado que foi pago menos imposto do que deveria, o valor deverá ser compensado.

 

Restituição do Imposto de Renda 2023

Caso você tenha que pagar mais imposto do que o necessário, você terá direito a restituição do valor. Assim , o cidadão deverá ter a quantia desenvolvida durante o ano.

 

O montante é devolvido em uma conta bancária de sua preferência de acordo com o calendário de restituição informado a cada ano. Geralmente, quem paga o IR primeiro também recebe a restituição antes. 

 

Como todo caso há uma exceção, para o Imposto de Renda 2023 não é diferente! Há casos onde dispensa-se a obrigatoriedade de declaração. Ou seja, o cidadão ou empresa não precisa declarar seus rendimentos e ganhos do ano anterior ao governo federal.

A seguir, confira quem tem direito a isenção do Imposto de Renda 2023:

  • Quem não se enquadra em nenhum dos critérios listados acima;
  • Aqueles que já consta como dependente na declaração de outra pessoa física, onde os seus rendimentos, bens e direitos já foram informados;
  • As pessoas que tiveram posse ou propriedade de bens de direito, quando os bens comuns já forem declarados pelo cônjuge ou companheiro, desde que o valor total dos seus bens não ultrapassem o valor de R$ 300.000,00 em 31 de dezembro.

Declaração Imposto de Renda Online

Como o acesso ampliado à declaração pré-preenchida por meio de todas as plataformas já estão disponíveis; novas opções de grupos de bens, dentro do formulário; e o recebimento da restituição e o pagamento de DARF por meio de Pix (se a chave do contribuinte for o CPF).

Como declarar atrasado

Para declarar o Imposto de Renda atrasado de anos retroativos podem fazer isso por meio do site oficial da Receita Federal ou até mesmo pelo Programa do Imposto de Renda.

Para isso:

  • Acessar o programa do Imposto de Renda (disponível para Android ou iOS);
  • Clicar em “Entrar com o Gov.br”;
  • Informar CPF e senha de acesso;
  • Verificar qual Imposto de Renda está atrasado;
  • Preencher a declaração do ano que está atrasado como se o estivesse fazendo regularmente, dentro do prazo;
  • Confirmar o envio dos dados retroativos.

 

Fique atento e não perca o prazo. Acompanhe aqui em nosso Blog conteúdos sobre finanças e recuperação financeira.

 

Financiamento veicular com juros abusivos: O que fazer?

Financiamento veicular com juros abusivos: O que fazer?

O financiamento veicular com juros abusivos (infelizmente) é uma prática bastante comum. Inclusive, o Brasil é reconhecidamente  como um dos países que mais cobra altos impostos.

Como resultado, na busca por realizar o sonho de ter um veículo, seja para uso pessoal ou profissional, vem a realidade de enfrentar contratos longos,

Com muitas cláusulas e taxas problemáticas. Não à toa, cresce o número de clientes que tentam reverter essa situação.

Portanto, vamos falar aqui sobre como você deve proceder diante desse cenário e pague um valor justo pelo seu bem e evite valores dobrados que, nem sempre, são percebidos no primeiro momento.

 

Financiamento veicular com juros abusivos

Primeiramente, juros é qualquer valor de lucro que uma pessoa ou empresa tem a partir de um empréstimo. Ou seja, é um valor em porcentagem considerando o montante do bem.

Na prática, é como se você estivesse pagando pelo produto adquirido, bem como pela facilidade em pagar aquilo de forma parcelada.

Dessa forma, os contratos são conhecidos por dois principais tipos de juros: moratórios e remuneratórios. Os moratórios são aqueles que você paga quando começa a atrasar os valores e então passa a dever para a empresa.

Já os remuneratórios são os juros que começam a ser cobrados assim que o contrato tem início. Portanto, são destinados para o banco ou financeira.

Logo, sempre que você faz um empréstimo, o contrato define as taxas de juros que serão cobradas. Sendo indispensável total atenção àquele documento.

Isso porque, não está escrito que um juro é abusivo. Muitas vezes, essas taxas abusivas ficam embutidas em cláusulas contratuais que, em um primeiro momento, não são notadas.

Além disso, não são todos os brasileiros que sabem que é o Banco Central quem define o quanto de juros máximo pode ser cobrado. Com isso, acabam à mercê da financeira e dos documentos que a empresa apresenta.

 

O que fazer?

A princípio, avalie se os juros que estão sendo cobrados realmente são abusivos. Para isso, o ideal é contratar um especialista que pode ser um advogado contratado ou empresa especializada…

Que faça a análise contratual e posteriormente  também entrará com a revisão do financiamento veicular com juros abusivos. 

Dessa maneira, é mais fácil e rápido chegar a uma resolução. Já que, com o aumento das solicitações, não basta achar que o contrato é excedente, é preciso comprovar.

Basicamente, o que acontece é que o profissional entra com uma ação judicial. Isso após a verificação e comprovação. Em seguida, o processo ele revisa e  adequa as taxas, abrindo a chamada “ação revisional”.

Geralmente, o foco desse tipo de ação é reduzir o valor das prestações pagas mensalmente. Sendo destinada à quitar o total do veículo ou para devolver do valor excedente.

Ou seja, você pode pagar menos por mês, quitar mais rapidamente (já que elimina o valor excedente) ou solicitar que o credor devolva os juros abusivos que foram pagos. Tudo vai depender da ação, valores e demais características.

Na prática, tudo isso só vai acontecer com a contratação de um profissional que avalie o seu caso e dê entrada no processo. Cabendo ao juiz responsável estabelecer como será a resolução.

Como acontece a ação?

Após ajuizada a ação revisional e o juiz irá analisar  as cláusulas onde constam os valores excedentes.

Dessa forma, o mais comum  nesse caso, é que seja feita a redução desses valores considerando as prestações já pagas e quanto delas se referem aos juros.

Em continuidade, também são valores a ser pagos. Sendo que, desse restante, esses juros também são eliminados.

Ou seja, além da redução é feito o cancelamento dos juros abusivos. Com isso, o prosseguimento de cada caso avalia o montante total, a ser pago e taxas.

Para definir como ficará após a ação revisional. Suponha que você fez um financiamento de um carro de R$ 50 mil. Quando entrou com a ação, já havia pagado R$ 25. Ou seja, 50% do valor.

Então,  constatou-se um total de R$ 15 mil de juros abusivos no valor total. Portanto, o juiz pode definir o abatimento desse valor no que ainda está para ser pago.

Ou seja, você ainda devia R$ 10 mil. Sendo possível quitar ou parcelar este valor. Cabe dizer que essa ação não significa que o processo de busca e apreensão do veículo não vai acontecer.

Já que a empresa pode fazer essa solicitação a qualquer instante, após o não pagamento da parcela. Porém, se o juiz deferir uma liminar, antecipando a tutela do veículo, o mesmo não poderá ser apreendido.

O que pode ocorrer nesses casos é o credo fazer uma ação em outra comarca. Ou seja, não aquela na qual o juiz deferiu a liminar. Nesses casos, acontece a busca e apreensão.

Porém, você poderá entrar com a reintegração de posse do bem e ainda solicitar uma indenização por danos morais.

 

Principais taxas reduzidas na revisão

O financiamento veicular com juros abusivos pode acontecer com qualquer um e, por isso, a maioria dos casos apresenta algumas semelhanças. Principalmente em relação às taxas.

Após a entrada da ação e avaliação do juiz, as principais taxas a serem reduzidas/cancelas são:

  •         Comissão;
  •         Juros para abrir contas;
  •         Taxa para emitir carnês de pagamento;
  •         Juros de mora excedente ao Código de Defesa do Consumidor, entre outras.

Financiamento veicular com juros abusivos: quando a ação vale a pena?

Ao identificar taxas abusivas no seu contrato, fica a dúvida sobre entrar ou não com uma ação revisional. Inclusive…

Muitos optam por começar essa resolução diretamente com o credor, em uma tentativa de evitar que isso chegue até o juiz.

Nesses casos, o advogado contratado por você entra em contato com os advogados da empresa. Assim, o caso é exposto e avaliado por ambas as partes.

Porém, a realidade é que a maioria das empresas não dá a devida atenção a este contato, já que não querem perder aquele valor em juros que poderiam ganhar.

Dessa forma, a ação vale a pena principalmente quando:

  •         Você acabou se endividando devido ao financiamento daquele bem;
  •         Corre o risco de perda do veículo decorrente da dívida;
  •         Existir a impossibilidade de arcar com as parcelas (mesmo que ainda não esteja devendo).

 

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Busca e apreensão de veículos: Quando a prática é ilegal?

Busca e apreensão de veículos: Quando a prática é ilegal?

A busca e apreensão de veículos é uma ação garantia pode lei para que a empresa em questão tenha em mãos o bem que não está sendo pago como deveria.

Para isso, é realizado um processo judicial considerando as parcelas que estão em atraso daquele financiamento. Ou seja, uma maneira de o banco receber o que você deveria pagar.

Inclusive, nos contratos de financiamento, o mais comum é que o próprio bem financiado seja usado como garantia. Ou seja,

você faz o financiamento de um carro e ele é ao mesmo tempo o bem que você adquire e o “seguro”. Isso decorre da ideia de posse.

Afinal, enquanto aquele bem está financiado (antes de quitar), você tem a posse do mesmo, mas não tem a propriedade (que é do banco/financeira).

A propriedade do veículo só passa a ser sua, após a quitação total do financiamento. Dessa forma, quando você deixa de pagar as prestações, o credor pode retomar aquele bem (que na teoria é de propriedade dele).

Vale destacar que, na maioria das vezes, a busca e apreensão demora a acontecer. Justamente por isso, as empresas tentam negociar a dívida, algo que é interessante para você.

 

Quando a busca e apreensão de veículos é ilegal?

Considerando as questões previstas na lei, ainda há muitas financeiras que atuam de forma ilegal. A partir disso, existem duas principais situações que você deve conhecer:

 

Problemas referente ao pagamento

Se o devedor tiver quaisquer tipos de problemas para realizar os pagamentos corretamente ou se o atraso for culpa da financeira ou banco, a apreensão é ilegal.

Esse tipo de situação não é comum, mas pode acontecer quando há problemas de processamento, erros bancários ou de emissão de boletos. Bem como quando o cliente pode comprovar que pagou.

Por exemplo, suponha que você tenha realizado o pagamento da mensalidade de outubro e, dois meses depois, recebe uma notificação de atraso…

E uma ordem judicial informando sobre a emissão de um mandado de busca e apreensão. Entretanto, você pagou e tem o comprovante, físico ou digital, daquele pagamento.

O problema é que o banco não registrou corretamente ou a financeira não enviou o seu pagamento para a equipe responsável.

Por isso, é importante guardar todos os recibos e, presencialmente, ter uma cópia que não apague. Como fotos.

 

Busca e apreensão de veículos por terceiros é ilegal

Uma das principais situações que acontecem e que geram dúvidas é sobre o processo de apreensão. Isso porque, existem escritórios que agem de má-fé enviando funcionários privados para recolher o bem. O que é ilegal.

Ou seja, apenas um oficial de justiça legal por fazer isso e devem estar com um mandado em mãos. Se quaisquer outros virem até o seu endereço, desconfie.

Além do mais, se tiver maiores problemas, acione a polícia. Já foram notificados casos de pessoas que realmente estavam com parcelas atrasadas e terceiros se passaram por oficiais.

Logo, além de perderem o carro para criminosos, ainda ficaram com a dívida.

 

Busca e apreensão de veículos – Mitos

Depois de entender quando essa prática é ilegal, vale a pena conhecer alguns mitos que cercam o assunto. Inclusive, você pode…

Fazer uma consulta no tribunal local de onde financiou o veículo ou no site do Tribunal de Justiça. Com isso, sabe se o mandato já foi expedido ou não.

 

Prazo de 90 dias de atraso

Um dos maiores mitos sobre a busca e apreensão de veículos é que as financeiras esperam o devedor atrasar 3 parcelas de pagamento. 

O que costumar acontece é que os bancos tentam entrar em contato para realizar um acordo nos primeiros dias de atraso.

E continuam tentando esse contato. Geralmente, esperam algum tempo como cortesia. Mas não existe um limite de parcelas.

Ou seja, logo depois do primeiro atraso, o banco já notifica o credor. Inclusive, muitos bancos usam esse tipo de artimanha no momento da venda, dizendo que são mais flexíveis.

Porém, tudo isso acaba rapidamente no primeiro atraso. Portanto, o ideal é que você entre em contato com o banco o quanto antes para tentar renegociar da melhor forma.

 

A busca e apreensão de veículos não acontece durante a negociação

Outro mito é que o processo de negociação elimina as chances de busca e apreensão. Inclusive, muitos são pegos neste momento, já que confirmam endereço e telefone.

Em suma, você estar negociando não significa nada para o banco. Afinal, o foco é o recebimento. Geralmente, o cenário muda quando você volta a realizar o pagamento da parcela.

Dessa forma, se você tem parcelas em atraso, não adianta entrar em contato com o banco só para dizer que não consegue pagar ou que vai pagar no dia “x”.

Assim, faça um novo contrato referente ao acordo, com as datas de pagamento e valores. E tenha uma cópia desse documento com você sempre.

Inclusive, muitos escritórios contratam pessoas para ficar de olho nos devedores, conhecendo os horários, para saber onde o veículo está e mais.

 

Entrega amigável resolve o problema

Quem nunca escutou que realizar a entrega amigável resolveria todos os problemas, quitando o valor da dívida? Esse é um mito bastante problemático.

Junto a isso tem a ideia de que, enquanto não receber a notificação, tudo está tranquilo.  A verdade é que existem diversos meios do banco notificar sobre o processo e não adianta fugir. Em algum momento, vai acontecer.

Em relação a entrega, o seu carro é apreendido e vai a leilão. Geralmente, o valor leiloado é extremamente baixo. Mas é retirado do saldo devedor total. A questão é que, o restante do valor, continua sendo responsabilidade sua.

Portanto, você perde o carro, ainda fica negativado e com uma conta a ser paga.

Inclusive, se tiver feito melhorias no carro, como som, rodas novas, kit gás e outras, perde tudo.

 

Importante

Após o carro ser apreendido, você tem até 5 dias para realizar o pagamento total do veículo, parcelas atrasadas e as que estão para vender, e evitar que o carro vá a leilão.

Então, é melhor evitar chegar a este ponto. Afinal, se você não conseguiu pagar os atrasados, não será capaz de pagar o total de quitação.

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Empréstimo para MEI e negativado: Quais as possibilidades?

Empréstimo para MEI e negativado: Quais as possibilidades

O empréstimo para MEI e negativado é uma dúvida constante na vida do profissional autônomo, já que nem sempre é fácil organizar as finanças e manter tudo em ordem.

Principalmente se considerarmos a crise econômica decorrente da pandemia. Além disso, muito se fala sobre as condições especiais de crédito….

Destinadas a esse público, mas poucos apresentam alternativas quando as coisas saem do planejado. Pensando nisso…

Separamos aqui tudo o que você precisa saber sobre o tema, para se preparar, organizar as finanças e sair do vermelho.

 

CPF e CNPJ

Primeiramente, é importante destacar que todas as questões envolvendo o popular “nome sujo” diferem de pessoas físicas para jurídicas.

E isso inclui a liberação de crédito, ofertas dos bancos e financeiras, limites e acesso a outros serviços, etc. Não à toa, a vida financeira também é diferente. Já que novas atribuições são adicionadas a um CNPJ.

Por exemplo, é comum que a pessoa jurídica tenha acesso a descontos exclusivos, taxas menores de compras ou mesmo maiores possibilidades de compras. Já que algumas empresas não vendem para pessoas físicas.

Ao mesmo tempo, os bancos entendem que existe uma relação entre o seu CPF e o seu CNPJ. Afinal, em teoria, tudo está ligado a você.

É comum os microempreendedores acharem que não há problema em negativar o CPF, considerando que isso não atrapalha a empresa. Porém, isso mostra para as instituições que alguma coisa não vai bem.

Seja um planejamento financeiro ruim, investimentos que deram errado, exageros inclusive na contratação de crédito, má organização e assim por diante. Logo, interfere na pessoa física.

Inclusive, o CNPJ pode ser negativado e, geralmente, isso acontece por inadimplência. Principalmente quando o MEI deixa de pagar os impostos que deveria pagar, multas ou em casos de dívidas.

Como aquele crédito extra que pegou, mas que não conseguiu arcar com as parcelas. Quando isso acontece, o órgão responsável por inscrever a sua empresa na dívida ativa é o CADIN e não o Serasa, SPC ou SCPC.

Em resumo, você é considerado um mau pagador.

 

Empréstimo para MEI e negativados: quais as possibilidades?

O empréstimo para MEI e negativados funciona de maneira semelhante ao cliente comum. Ou seja, existem possibilidades, mas isso é reduzido conforme as condições do CNPJ. O que inclui a negativação.

Dessa maneira, existem bancos e financeiras que oferecem serviços, como empréstimos e cartões de crédito. Mas você deve pesquisar muito antes de escolher um.

Assim, cada instituição pode ter regras específicas quanto às condições. Ou seja, parte de um regimento interno. Mas, no geral, o processo é o mesmo: você faz a solicitação, envia os documentos e aguarda a análise.

Entre os bancos que mais facilitam o alcance de empréstimo para MEI e negativado estão o Banco Nacional do Desenvolvimento – BNDES, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.

Entretanto, alguns outros vem ampliando as possibilidades nos últimos anos. Ao mesmo tempo, é importante considerar as informações dessa negativação.

Por exemplo, quando o MEI tem o CPF sujo, mas consegue comprovar fluxo de caixa na empresa, a empresa pode oferecer melhores condições.

Já que considera que pode ter sido apenas uma eventualidade pessoal ou mesmo que o futuro cliente separar o “pessoal do profissional”.

Já quando o CNPJ está com a dívida ativa e o CPF não, muitas empresas consideram que o problema pode estar no gerenciamento do negócio..

Na falta de controle nas finanças (gastando mais do que ganha) ou a possibilidade de uma quebra. Nesses casos, é comum que a instituição avalie muito o negócio antes de liberar crédito.

E, em muitos casos, solicita algo como garantia. Seja um bem pessoal, como carro e casa, ou até a empresa.

 

Caixa Tem disponibiliza R$ 3 mil

O Caixa Tem ganhou mais notoriedade a partir da pandemia do Covid-19, já que foi o meio usado para disponibilizar o Auxílio Emergencial do Governo.

Em termos simples, é uma conta gratuita e digital que traz algumas funcionalidades. Como realizar transferências via Pix…

Pagar boletos, fazer a contração de seguros, pagar na maquininha, recarregar crédito de celular bem como solicitar empréstimos.

Cabe destacar que a Caixa Econômica Federal regulamenta o App Caixa Tem. Atualmente, o sistema libera R$ 3 mil para MEIs que estão negativados.

O foco é garantir meios de iniciar ou melhorar a empresa. Ou seja, destinado para contas de energia, pagamento de funcionários, água, salários em geral, fornecedores ou mesmo matéria-prima/produtos para venda.

Porém, existem alguns requisitos para isso, sendo eles:

  •         Faturamento anual de até R$ 81 mil;
  •         12 meses ou mais de atividade como MEI;
  •         Ter uma conta PJ no banco Caixa;
  •         As dívidas bancárias devem ser inferiores a R$ 3 mil, mas limites não usados e financiamentos habitacionais não entram na conta.

Outros bancos

Os demais bancos que frequentemente oferecem empréstimo para MEI e negativados possuem requisitos específicos, seguindo a regulamentação interna.

O Banco do Brasil, por exemplo, só realiza a transação com valores superiores a R$ 21 mil, com até 18 meses para pagamento.

O BNDES também só libera a partir de R$ 20 mil, mas não divulga prazos. A Caixa, já é mais flexível, com valores flexíveis e até 36 meses para quitação.

Cuidados na hora de contratar empréstimo para MEI e negativado

Por fim, existem alguns cuidados indispensáveis na hora de contratar um empréstimo (válido para todos os públicos), anote:

 

  •         Faça um planejamento financeiro atual e futuro, considerando possíveis parcelas que podem ser pagas;
  •         Avalie as diferentes opções que os bancos oferecem e compare;
  •         Considere regularizar a sua situação através de acordos bancários;
  •         Veja se o empréstimo é a melhor saída;
  •         Separe tudo o que é pessoal da empresa, e vice-versa: preferencialmente, pegue apenas o lucro e divida em salário, caixa e reinvestimento;
  •         Cuidado com os golpes, sempre desconfie e nunca faça pagamentos antecipados como garantia;
  •         Fique atento ao contrato: considerando todas as parcelas e prazos.

Tudo isso vai ajudar você e o seu negócio a crescerem e evitarem que a negativação faça parte do futuro. Afinal, erros e problemas acontecem, mas prevenir e evitar que eles se repitam, é fundamental para o sucesso.

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As 5 respostas sobre ação revisional que você precisa saber

AÇÃO REVISIONAL

As respostas sobre ação revisional que você precisa saber envolve uma série de dúvidas comuns, medos e mitos que estão presentes no mercado. Principalmente com a popularização dessa atividade.

Inclusive, muitos acreditam que a ação não vale a pena ou que “deixou de funcionar”, o que não é verdade. O que acontece…

É que muitos querem entrar com essa revisão sem nenhum respaldo jurídico ou mesmo sem comprovar os juros abusivos, o que não é possível.

Então, descubra outras questões importantes sobre o tema e prepare-se corretamente, se for pedir tal revisão, ou evite ser pego de surpresa futuramente.

 

1ª Posso parar de pagar o financiamento se entrei com ação revisional?

Uma das principais dúvidas do público é sobre a continuidade do pagamento a partir do instante em que aciona a ação de revisão de juros abusivos. Afinal, muitos o fazem justamente por não conseguir arcar com as parcelas.  

Porém, isso não é recomendado. Na prática, quando você deixa de pagar, corre o risco de ficar com uma dívida crescente, decorrente dos juros. Além disso, pode acabar negativado.

Muitas financeiras também fazem a busca e apreensão do veículo usando outras comarcas. Gerando a perda temporária do bem.

Neste caso, você pode entrar com uma ação (já que ela agiu de forma irregular), tanto para reintegração de posse quanto por danos morais.

 

2ª Respostas sobre ação revisional: ocorre apenas em financiamentos de veículos?

A ação revisional visa analisar todos os tipos de contratos que envolvem credores e seus clientes, com destaque para as instituições financeiras.

Entretanto, os principais (que costumam apresentar juros abusivos) são aqueles de longo prazo. Ou seja, para financiamento de veículos e imóveis, empréstimos pessoais e cheques especiais.

Isso acontece porque a maior parte do público não se atenta aos detalhes, ficando “preso” na perspectiva do presente, sem considerar o longo prazo.

Por exemplo, ao firmar um contrato, você observa quanto vai pagar de cada parcela e por quanto tempo aqueles valores serão pagos.

Mas pouquíssimos avaliam o custo total, ao final, considerando os juros cobrados por aquele parcelamento. Então, a ação serve para qualquer tipo de contrato onde forem comprovados os juros abusivos.

 

3ª Quanto tempo demora para fazer a revisão?

Essa é uma questão difícil de responder, já que existem as questões iniciais que dependem exclusivamente de você, o reclamante. Principalmente para a contratação de um profissional.

A questão da liminar, por exemplo, é emitida na média de 15 a 45 dias. Porém, em seguida, inicia-se o processo de apresentação do contrato e provas, recursos e mais.

Cabe destacar aqui que muitos desses processos são resolvidos mais rapidamente quando o banco oferece descontos. Geralmente, esse desconto é interessante e a maioria dos clientes o aceitam.

 

4ª Respostas sobre ação revisional: meu nome vai entrar na lista negra dos bancos e não vou conseguir outro financiamento

 

Um mito bastante divulgado entre o público é que, ao solicitar uma ação revisional, você acaba entrando na lista dos bancos. Como um tipo de sistema que “marca” os clientes que causaram algum tipo de problema.

Porém, a realidade é que isso não existe. Ao contrário do que muitos imaginam, o Código de Defesa do Consumidor existe justamente para evitar esse tipo de ação fraudulenta.

Dessa maneira, nenhuma instituição pode negar o crédito, sendo este um serviço que ela oferece, sem um motivo justo para tal.

Lembrando que, estar negativado, é uma justa causa. Já que isso configura o cliente como “mau pagador”. Inclusive, já existem processos decorrentes desse tipo de ação, mas focado no público mais idoso.

Em resumo, alguns bancos e financeiras começaram a recusar o direito ao crédito para idosos, dentro da faixa etária autorizada.

Segundo o Supremo Tribunal de Justiça, os bancos só podem negar o oferecimento de serviços para idosos quando o prazo do contrato somado a idade do cliente ultrapassar os 80 anos.

Por exemplo, se você tem 65 anos e solicita um empréstimo que vai levar 26 anos para ser quitado.

 

5ª O que alegar além dos juros abusivos?

O que muitos brasileiros não sabem é que a ação revisional não serve apenas para avaliar os juros abusivos, ainda que este seja o principal foco.

Com isso, a partir do momento que o profissional tem acesso ao contrato, analisa as demais cláusulas dispostas ali. Como resultado…

Pode descobrir outras questões indevidas, favorecendo você na alegação. Já que são outras questões vedadas pela lei. Assim, uma das principais questões aparecendo em contrato são as despesas acessórias.

Como taxas para abertura de conta e/ou cadastro, tarifa de avaliação, seguros e até serviços de terceiros. Dessa forma…

É possível reduzir o valor do contrato/dívida de maneira significativa. Entretanto, exige que um profissional atuante na área faça essa avaliação….

Para reunião de provas, uma exigência legal devido ao número de pessoas que entram com essa ação.

 

Mitos e verdades: as principais respostas sobre ação revisional que você precisa conhecer

Por fim, vale destacar algumas verdades e mitos que falam sobre essa ação, que leva muitos credores a continuar com os juros abusivos e clientes a pagar valores irreais em bens.

A partir disso, os principais mitos incluem:

  •         Acima de 13% ao ano já é juros abusivos: essa lei já mudou e, atualmente, não há uma taxa de juros máxima, sendo variável conforme contrato;
  •         A ação impede o carro de ser apreendido: como destacado, o carro pode ser apreendido por outra comarca, entretanto, se tiver a ação extrajudicial, o mesmo pode ser recuperado;
  •         Taxa administrativa não é abusiva: cobrada em vários tipos de contratos, essa taxa é abusiva e indevida, assim como para emissão de boleto ou de boleto, bem como de serviços de terceiros.

Já as principais verdades incluem:

  •         O Brasil é um dos países que mais cobra juros abusivos, não à toa, é um dos que mais apresentam contratos indevidos;
  •         As cobranças indevidas cabem recuperação do dinheiro, o que se dá por ação judicial;
  •         A ação revisional é um direito do consumidor: mesmo que seja essencial contratar um bom profissional, você tem o direito de revisar todos os contratos que assinar.

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Como fazer o dinheiro sobrar? Passo a passo

Como fazer o dinheiro sobrar? Passo a passo

Juntar dinheiro é um desejo da maioria dos brasileiros, agora realmente conseguir já é outra coisa. Ter uma reserva de emergência é o melhor caminho para se alcançar a sua independência financeira e uma vida mais tranquila.

Mas você sabe quais são os caminhos necessários para se conseguir realmente ver o dinheiro sobrar ao invés de todo mês terminar no vermelho? Essa busca é constante, e não está relacionada a você ser o famoso “pão duro” para chegar a esse objetivo. 

A verdade sobre esse assunto é que o segredo está na organização. Você precisa conseguir ter um controle das suas finanças e todo o dinheiro que entra mensalmente na sua casa, além disso, ter uma estratégia que garanta que o dinheiro dure mais com gastos conscientes. 

Para te ajudar nessa parte, criamos esse conteúdo que apresenta dicas de como te ajudar a economizar e de quebra seu dinheiro começar a sobrar. E olha que agora final de ano com festas, presentes de amigo secreto essas dicas são valiosas. Então boa leitura e mande para um (a) amigo (a) que está precisando também de uma ajudinha.  

Como sei que sou um endividado?

A resposta para esse questionamento é bem simples. E na verdade, pelo simples fato de já se fazer essa pergunta já significa que sua vida financeira já não está tão em ordem assim. Mas vamos ser mais claros e objetivos para não deixar dúvida alguma. Com angústias ou não, noites sem dormir ou não, ter uma vida financeira prejudicada nunca é o recomendável. Diagnosticar o quanto antes o fator da dívida ou motivo pelo qual vem passando todo mês no vermelho apertado é um dos fatores mais importantes. 

Se somar todas as suas despesas fixas no mês, e o valor passar de 70% da sua renda fixa mensal, ou então se você precisa recorrer ao cartão de crédito para conseguir pagar alguma despesa no mês. 

O endividamento está relacionado a muitas dívidas programadas, como por exemplo: cartão de crédito, cheque especial, carnê de lojas, empréstimos, entre outras. Uma das principais causas do endividamento no Brasil são as taxas de juros. O Brasileiro tem o costume de pesquisar o melhor preço daquele produto que está desejando, mas não tem o costume de pesquisar a melhor taxa de juros. Assim como o brasileiro também não é da sua cultura poupar e fazer uma reserva de emergência, o que também no final das contas acaba prejudicando muito, por não ter para onde recorrer em momentos de aperto, a não ser empréstimos financeiros.

Como conseguir fazer o dinheiro sobrar

Primeiro de tudo, já organizou suas dívidas? 

Se está com alguma pendência financeira, é importante organizar e anotar tudo. Dessa forma irá conseguir se planejar corretamente sabendo o tamanho da sua dívida e qual priorizar . 

Caso esteja precisando regularizar seu financiamento com uma revisão contratual, acesse a Revisão Quitativa agora mesmo.

Criando metas para seu dinheiro

Ao montar o seu próprio orçamento, será necessário encontrar uma forma para separar seus gastos, assim você poderá criar metas para o seu dinheiro e então conseguir trabalhar melhor a sua vida financeira. Se você der um objetivo para o dinheiro que for entrar, vai ser mais fácil conseguir controlar o que está sendo gasto. Dessa forma vai ser um pouco mais difícil sair do controle.

E tome muito cuidado com o cartão de crédito. Manter a fatura em dia e controlar o que é gasto, pode ajudar você a não comprometer sua renda.

1 – Faça uma lista das suas dívidas:  Dessa forma, você consegue ficar ciente de cada dívida em aberto e o que será necessário fazer para começar a diminuir a quantidade de dívidas. 

2 – Entenda seus gastos e priorize as dívidas: Segunda questão importante é você saber e entender seus reais gastos mensais, separe o valor necessário da sua renda no mês, um valor que seja fundamental para arcar com o sustento daquele mês (alimentação, saúde, moradia). E o valor que sobrar use para a quitação de suas dívidas e nada mais.

Mas tenha calma no processo, nem sempre é possível quitar tudo de um dia para outro. Se a sua dívida for pequena, você consegue se organizar para quitá-la em até no máximo dois anos, se nada sair fora do controle. Agora se a sua dívida for um pouco maior, pode ser que leve um pouco mais de tempo. 

3 – Faça a transferência de suas dívidas para instituições com menores taxas de juros: No site do BC você consegue ter acesso a uma lista dos bancos e quais são as taxas utilizadas por eles. Lembrando que a cobrança de taxas/tarifas ou juros excessivos é uma prática proibida. Caso esteja sofrendo essas práticas, o direito de recorrer não será negado.

4 – Corte gastos e tente fazer uma renda extra: Se está vendo que a quantia que está entrando não tá cumprindo com os gastos mensais, corra atrás de melhorar esse problema. E o lado bom dessa opção é que depende apenas de você ir atrás para conseguir uma renda extra. Recorrer a empréstimos com instituições financeiras vai piorar mais ainda sua situação.

5 –. Fuja de novas dívidas: Conseguiu se livrar de uma dívidas? Que ótimo! Aproveite esse alívio financeiro para se organizar melhor, não cometa o mesmo erro novamente, não se livre de uma dívida para entrar em outra.

Renegociação pode ser sua Solução

A consultoria especializada tem a missão de auxiliar na negociação de seus débitos em aberto, eliminar quaisquer cobranças que sejam irregulares e também exigir que seja feito o ressarcimento dos pagamentos indevidos . Mas tenha em mente que isso só será possível com ajuda de profissionais qualificados, com conhecimento técnico nesse assunto, pois só dessa forma será possível identificar e recalcular qualquer irregularidade que tenha no contrato do financiamento.

Outro ponto extremamente positivo com base nessas negociações, é que existe a possibilidade de negociar as parcelas de forma que caiba no seu orçamento mensal, nada fora da sua realidade. Ótimo, não é? Renegociar o financiamento pode se tornar um bom negócio e a melhor opção para quem não quer perder o seu bem!

Clique aqui para saber como funciona.

 

 

 

 

Cartão de crédito com limite alto: 7 melhores opções

cartão de crédito

Ter um cartão de crédito com limite alto é a melhor saída para negociar contas, fazer compras ou mesmo para resolver questões de bens, como adquirir um veículo ou pagar contas referentes a ele. 

A partir disso, confira algumas das melhores opções do mercado, considerando os requisitos de solicitação e outras vantagens. 

Porém, antes de escolher o seu, avalie e compare cada um dos cartões, principalmente se já for cliente ou tiver condições especiais em algum banco, como limite pré-aprovado. 

1- Iti Visa Platinum 

Para começar essa lista, o cartão Iti é do banco de mesmo nome, uma versão digital do Itaú. Sendo assim, surgiu para facilitar a solicitação de serviços, reduzindo as idas as agências. 

Ao mesmo tempo, foi uma maneira do banco inovar nos serviços, saindo do formato tradicional. 

Na prática, o cartão pode chegar a R$ 20 mil de limite, com variações iniciais conforme o perfil de cada cliente. 

Uma vantagem é que o cartão não tem anuidade e não exige comprovação de renda. Geralmente, os principais fatores de avaliação incluem histórico, score e demais documentos. 

Outra vantagem é que possui programa de pontas e a conta corrente funciona com rendimento de 100% do CDI.

Para saber mais: Iti Visa Platinum

2- Cartão de crédito com limite alto: C6 Bank 

O B6 Bank é uma instituição independente, que foi fundada por alguns dos sócios que saíram da BTG Pactual. Segundo eles mesmos, o foco é facilitar o acesso a crédito e outros serviços bancários. 

Assim, as principais vantagens é que o card funciona com personalização. Ou seja, você pode escolher dentre as vantagens disponíveis, aquelas que são mais interessantes para o seu perfil. 

Como resultado, cada cliente avalia e define como o cartão vai funcionar. Incluindo a abertura de conta e cartão que são gratuitos. Ademais, tem tag de estacionamento e produtos. 

Entretanto, existem algumas variações de cartão e, com elas, o valor da anuidade muda. O Carbon, por exemplo, é de R$ 85 ao mês com possibilidade de isenção. 

O limite também é avaliado conforme o perfil e a conta digital apresenta outros pontos positivos. Em relação aos limites, pode ultrapassar os R$ 70 mil. 

Para saber mais: C6 Bank

3- Latam Pass Itaucard Visa/Mastercard Gold 

Os cartões parceiros de companhias aéreas possuem um objetivo principal: trazer vantagens para pessoas que precisam se deslocar. Para isso, apresentam vantagens em relação a programa de milhas e acesso a espaços em aeroportos, por exemplo. 

Neste cenário, o cartão oferece descontos em redes de cinemas credenciadas, parcelamento de passagens sem juros, possibilidade de isentar a anuidade, milhas/pontos e outros relacionados a preços e garantias. 

O limite inicial do cartão é R$ 2.500, mas pode subir rapidamente conforme uso e perfil, podendo chegar aos R$ 50 mil. 

Para saber mais: Latam Pass Itaucard Gold

4-Cartão Bradesco Neo Visa  

O Bradesco é um cartão reconhecido por liberar mais rapidamente os limites de crédito. Ou seja, geralmente, oferecem melhores condições desde a contratação. 

Na prática, o cartão tem limite alto, chegando a R$ 50 mil, e possibilidade de isenção de fatura, gastando R$ 50 ao mês. 

Como outros dessa lista, tem cartão adicional, desconto em parceiros, como restaurantes e cinemas, ofertas exclusivas no programa da bandeira e mais. 

Outros destaques incluem os descontos no aluguel de carros, Decolar, hotéis e assim por diante. Nesses casos, sempre confirme a rede disponível. 

Atualmente, a anuidade é de R$ 22 ao mês. 

Para saber mais: Bradesco Neo Visa

5- Cartão de crédito com limite alto: Nubank 

A Nubank é uma startup brasileira que se destacou rapidamente no cenário bancário, oferecendo serviços financeiros diversos. Incluindo é uma pioneira em diversos aspectos e vem ampliando no mercado. 

Neste cenário, a principal vantagem do banco digital é a redução na burocracia, bem como a anuidade gratuita e possibilidades de rendimento, com os investimentos atrelados a conta. 

Sendo um banco online, as resoluções também o são. Mas, se precisar realizar saques, pode usar os Bancos24horas/Tecban ou mesmo a rede Saque e Pegue. 

Os limites são personalizáveis conforme o perfil. Logo, podem começar abaixo dos R$ 100 e serem elevados rapidamente. A versão simples ultrapassa os R$ 5 mil e o Ultravioleta não é informado. 

Para saber mais: Nubank

6- American Express Green 

Os cartões American Express são destinados a públicos mais específicos. Logo, o foco é para quem usa o cartão no mercado internacional e/ou quer um limite mais alto. 

Não à toa, um dos benefícios é o programa de pontos a cada dólar (ou valor em dólar) gasto, anuidade de R$ 36,50 ao mês e descontos em aluguel de carros, passagens aéreas e hotéis em parceiros. 

Além disso, os pontos não expiram, os benefícios são exclusivos para clientes e não exige comprovação de renda, sendo avaliado o perfil. 

Como resultado, cada limite é personalizado, sem limite preestabelecido. 

Para saber mais: American Express Green

7- Ourocard Elo Nanquim é um cartão de crédito com limite alto 

Entre as opções de cartão de crédito com limite alto, o Ourocard Elo Nanquim, do Banco do Brasil, é uma opção interessante para os brasileiros. 

Dessa forma, o limite é personalizado conforme o perfil de cada cliente, mas os limites mínimos/iniciais são em torno de R$ 15 mil. 

Ao mesmo tempo, apresenta diversas vantagens, como seguros-viagem, wi-fi, acesso a salas vip, chip para viagens e mais. Na maioria dos casos, você personaliza o seu cartão, escolhendo as vantagens que quer de acordo com o que há disponível. 

Por fazer parte dessa linha Nanquim, nem sempre é liberado rapidamente, sendo destinado a investidores, empreendedores ou clientes que já possuem um histórico positivo com o banco. 

Entretanto, os limites estão entre os mais altos e há versões no Bradesco, Itaú e mais. 

Para saber mais: Elo Nanquim

Por fim, vale destacar que existem outros cartões com limites altos disponíveis no mercado, como o Santander Unlimited, BMG, Inter Gold e versões nos bancos digitais. Que, quase sempre, são menos burocráticos. 

Enfim, avalie junto ao banco no qual você já possui conta qual a melhor opção, considere outras e compare. Em alguns casos, pode ser interessante solicitar a portabilidade de dados, facilitando o alcance do limite que você precisa.’

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