Quitação Antecipada: Guia Completo

Quitação Antecipada: Guia Completo

Este guia completo sobre quitação antecipada de dívidas foi criado para fornecer a você todas as informações necessárias para tomar decisões financeiras inteligentes e eficazes.

Quando se trata de estar no controle de suas finanças, a quitação antecipada pode ser uma ferramenta poderosa.

Neste texto, exploraremos em detalhes os benefícios, estratégias e melhores práticas para ajudá-lo a entender como a quitação antecipada pode ser uma alternativa viável para eliminar suas dívidas mais rapidamente.

Portanto, continue lendo e descubra como assumir o comando de suas finanças e trilhar o caminho rumo à liberdade financeira.

 

1. O que é quitação antecipada?

 

A quitação antecipada ocorre quando um mutuário decide pagar o valor total de uma dívida antes do prazo acordado com o credor. 

 

Isso pode ser aplicado a diversos tipos de empréstimos, como hipotecas, empréstimos pessoais ou financiamentos de veículos.

 

 Ao optar pela quitação antecipada, os mutuários podem quitar suas dívidas mais cedo do que o planejado e, potencialmente, economizar dinheiro em juros.

 

2- Quitação Antecipada: Guia Completo: o que o Código de Defesa do Consumidor diz ?

 

A quitação antecipada é um direito fundamental do consumidor, garantido pelo Código de Defesa do Consumidor

 

De acordo com a legislação vigente, o consumidor tem o poder de antecipar o pagamento total ou parcial de suas dívidas, independentemente do prazo estipulado inicialmente.

 

Primeiramente, é importante ressaltar que a quitação antecipada possibilita ao consumidor o exercício pleno de sua autonomia financeira. 

 

Assim, caso o consumidor disponha dos recursos necessários para liquidar sua dívida antes do prazo acordado, ele tem o direito de fazê-lo.

 

Além disso, vale destacar que a quitação antecipada também confere ao consumidor benefícios emocionais.

 

Com isso, ao antecipar o pagamento, o consumidor pode obter reduções, redução de juros e encargos, causados ​​em economia financeira substancial.

 

Dessa forma, o direito à quitação antecipada incentiva a prática de um consumo mais consciente e responsável.

 

Outro ponto relevante é que o Código de Defesa do Consumidor estabelece que, ao solicitar a quitação antecipada, o consumidor tem o direito de receber informações claras e precisas sobre o valor exato a ser pago.

 

 Isso inclui a ocorrência de falhas, juros remanescentes e demais encargos que podem incidir sobre o montante final.

 

Além disso, é importante ressaltar que a quitação antecipada não pode acarretar qualquer ônus excessivo ao consumidor. 

 

Ou seja, o fornecedor não pode impor multas ou débitos abusivos como forma de desestimular a quitação antecipada. 

 

Sendo assim, o consumidor tem o direito de ser tratado de forma justa e equilibrada nesse processo.

 

3. Vantagens da quitação antecipada

 

Existem várias vantagens em quitar antecipadamente uma dívida. Vamos analisar algumas delas:

 

Economia de juros:

Ao antecipar o pagamento de uma dívida, os mutuários sofrem a quantidade de juros que devem pagar ao longo do prazo total. 

 

Isso pode resultar em uma economia significativa, especialmente em empréstimos de longo prazo.

 

Redução do prazo da dívida:

 

Ao quitar antecipadamente um empréstimo, o mútuo se livra da dívida mais rapidamente. 

Isso proporciona uma sensação de alívio financeiro e permite que os indivíduos direcionam seus recursos para outras metas financeiras.

 

Melhoria do score de crédito:

 

 A quitação antecipada também pode ter um impacto positivo no score de crédito do mutuário. 

 

Ao demonstrar responsabilidade financeira e capacidade de gerenciar dívidas, o score de crédito tende a se beneficiar, abrindo portas para melhores oportunidades de crédito no futuro.

 

4. Quitação Antecipada: Guia Completo: considerações importantes 

 

Antes de decidir pela quitação antecipada, é importante levar em conta alguns fatores importantes:

 

Verifique a existência de deduções: 

 

Alguns créditos têm cláusulas que impõem deduções financeiras por quitação antecipada.

 

É fundamental ler atentamente o contrato para entender se haverá algum custo adicional ao optar por essa opção.

 

Compare com outras alternativas: 

 

Antes de quitar antecipadamente uma dívida, é importante considerar se existem outras oportunidades de investimento ou prioridades financeiras que podem oferecer um retorno melhor.

 

 Avalie cuidadosamente suas opções antes de tomar uma decisão.

 

Negocie com o credor: 

 

Em alguns casos, é possível negociar com o credor melhores condições para a quitação antecipada. Isso pode incluir a redução de descontos ou a obtenção de descontos. Entre em contato com o credor e discuta as possibilidades antes de recebê-lo.

 

5. Quitação Antecipada: Guia Completo: Como faço?

 

O processo de quitação antecipada varia dependendo do tipo de empréstimo e do credor. Aqui estão algumas opções comuns:

 

Pagamento único:

 

A forma mais simples de quitar antecipadamente uma dívida é fazer um pagamento único do valor pendente.

No entanto, antes de ficar ansioso com essa decisão, é importante verificar com o credor qual é o valor total devido.

Uma vez atendida essa informação, é possível realizar o pagamento de forma integral.

Vale ressaltar que é fundamental estar ciente dos termos e condições relacionados à quitação antecipada, como possíveis taxas ou débitos.

Portanto, é aconselhável entrar em contato com o credor para obter todos os detalhes necessários antes de confirmar o pagamento.

 

Pagamentos extras:

 

Em alguns casos, é possível fazer pagamentos extras além das parcelas regulares do empréstimo.

Além disso, isso ajuda a reduzir o saldo pendente e acelerar a quitação. Desse modo, os pagamentos extras proporcionam uma vantagem significativa ao devedor, permitindo que ele quite antecipadamente sua dívida.

Assim, é importante considerar essa opção como uma estratégia eficaz para reduzir o prazo de pagamento e economizar em juros.

 

 

 

Refinanciamento: 

 

Outra opção é refinanciar uma dívida existente. Isso envolve a obtenção de um novo empréstimo com melhores condições para quitar o saldo pendente do empréstimo anterior. 

Contudo,  é fundamental analisar minuciosamente as taxas e condições antes de decidir por essa alternativa.

Além disso, vale ressaltar que a quitação antecipada por meio do refinanciamento pode oferecer vantagens significativas.

Adicionalmente, é necessário levar em consideração a possibilidade de redução das parcelas mensais com o novo empréstimo.

Dessa forma, é preciso ponderar todas as opções disponíveis e comparar as diferentes alternativas de pagamento antes de tomar uma decisão.

Por fim, é essencial ter em mente que o refinanciamento proporciona uma oportunidade de aliviar o peso das dívidas e melhorar a situação financeira geral.

 

 Conclusão

 

A quitação antecipada pode ser uma estratégia financeira inteligente para eliminar dívidas e economizar dinheiro.

Contudo, é essencial considerar cuidadosamente todas as variáveis ​​envolvidas, como causas, alternativas de investimento e impacto com o credor.

Dessa forma, ao tomar uma decisão, os mútuos podem colher os benefícios da quitação antecipada e alcançar uma maior estabilidade financeira.

Nesse sentido, é fundamental lembrar-se de sempre ler e compreender os termos do contrato de empréstimo antes de tomar qualquer decisão,

Além disso,  consultar um especialista financeiro também pode ajudar a avaliar as melhores opções para sua situação específica.

Assim, com planejamento e uma abordagem estratégica, a quitação antecipada pode se tornar um passo importante em direção à liberdade financeira.

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financiamento veicular: evite juros e Endividamento

financiamento veicular: evite juros e Endividamento

Se você esta em busca do financiamento evite juros e endividamento: essa é a premissa fundamental quando se trata de financiamento veicular.

Neste texto, vamos explorar estratégias para orientar você na busca por um financiamento de carro livre de armadilhas financeiras.

O objetivo é garantir que você tome decisões assertivas e conscientes ao adquirir um veículo.

Portanto, continue lendo e descubra como evitar juros abusivos e perigosos ciclo do endividamento ao embarcar nessa jornada de financiamento veicular..

 

Escolha do financiamento adequado

 

Antes de se comprometer com um financiamento veicular, é essencial pesquisar e comparar as opções disponíveis no mercado.

 

Diversas instituições financeiras oferecem diferentes condições, taxas de juros e prazos de pagamento.

 

É recomendável, antes de mais nada, solicitar cotações em diversos bancos e visão financeira a fim de obter uma abrangência das alternativas.

 

Além disso, é importante ler atentamente o contrato, verificando cláusulas abusivas e entendendo todas as condições envolvidas.

 

Por outro lado, é crucial considerar o seu orçamento e a capacidade de pagamento mensal antes de tomar uma decisão.

 

Além disso, é aconselhado procurar orientação especializada, seja de um consultor financeiro ou de pessoas experientes no assunto.

 

Por fim, ao comparar as propostas e condições, é preciso levar em conta não apenas o valor das parcelas, mas também o Custo Efetivo Total (CET) do financiamento.

 

Nesse sentido, realizar simulações e calcular o custo total do empréstimo ao longo do tempo pode ser uma estratégia inteligente.

 

Em suma, ao se envolver com um financiamento veicular, é primordial agir de forma cautelosa, avaliando todas as informações e tomando uma decisão cautelosa e consciente.

 

financiamento veicular: evite juros e Endividamento: planejamento financeiro

 

Antes de se aventurar em um financiamento, é fundamental realizar um planejamento financeiro minucioso.

 

Primeiramente, avalie sua situação econômica atual, levando em consideração sua renda mensal, despesas fixas e variáveis, além de emergências que podem ocorrer.

 

Em seguida, estabeleça um limite máximo de quanto poderá destinar mensalmente para o pagamento do financiamento, sem comprometer sua estabilidade financeira.

 

 

Dessa forma, você poderá tomar uma decisão ansiosa e consciente sobre a viabilidade do financiamento.

 

financiamento veicular: evite juros e Endividamento: entrada e prazo de pagamento

 

Quanto maior for o valor dado como entrada no financiamento veicular, menor será o montante a ser financiado e, consequentemente, menores serão os juros pagos.

 

Além disso, é recomendável juntar uma quantia significativa antes de realizar o financiamento.

 

Por outro lado, é essencial evitar prazos de pagamento muito longos, pois, embora as parcelas possam parecer mais baixas, os juros se acumularão por um período maior, aumentando o custo total do veículo.

 

Portanto, é importante considerar prazos mais curtos, que garantiram quitar o financiamento de forma mais rápida e com menos gastos em juros.

 

Além disso, é importante destacar que, ao optar por prazos menores, o valor das parcelas pode ser maior, o que requer um planejamento financeiro adequado. 

 

Contudo, essa escolha proporciona a vantagem de reduzir o tempo de pagamento e, consequentemente, diminuir o impacto dos juros sobre o valor total do financiamento.

 

Dessa forma, ao analisar as opções de financiamento veicular, é crucial considerar tanto o valor da entrada quanto o prazo de pagamento, pois esses fatores têm um impacto significativo no custo final do veículo e na economia de juros ao longo do tempo.

 

Negociação das taxas de juros

 

As taxas de juros são um dos principais fatores que influenciam no custo final do financiamento veicular. 

Portanto, é importante negociar com uma instituição financeira para obter as melhores condições possíveis.

 

Se você possui um bom histórico de crédito, pode utilizar isso como argumento para solicitar uma taxa de juros mais baixa. 

 

Porém, vale ressaltar que a negociação também pode levar em consideração outros fatores, como a duração do financiamento e a entrada inicial. 

 

 Além disso, é importante estar preparado para apresentar dados e informações que respaldam sua solicitação.

 

Com isso em mente, a negociação das taxas de juros pode resultar em economias significativas ao longo do período de financiamento.

 

financiamento veicular: evite juros e Endividamento: acompanhamento e quitação antecipada

 

Durante o período de financiamento, é essencial acompanhar de perto as parcelas de pagamentos e o saldo devedor. 

 

Além disso, é importante verificar se os valores estão corretos e se não estão ocorrendo cobranças indevidas.

 

Ainda mais, caso tenha possuído uma folga financeira em algum momento, seria recomendável considerar a possibilidade de realizar uma quitação antecipada.

 

Ao antecipar o pagamento das parcelas restantes, você reduzirá o valor total dos juros pagos, economizando dinheiro a longo prazo.

 

Alternativas ao financiamento

 

Por fim, é válido considerar alternativas de financiamento veicular. Além das opções tradicionais de financiamento, como empréstimos bancários, empresas e indivíduos podem explorar outras possibilidades..

 

Você pode optar por vender um carro usado se você possui um e utilizar o valor obtido como entrada para um veículo novo. Essa opção evita o endividamento com juros e reduz o valor total a ser financiado

 

Além disso, caso seja possível, pode-se optar por economizar e adquirir o veículo à vista, eliminando completamente os juros do financiamento e garantindo uma economia considerável a longo prazo.

 

Conclusão

 

Tome cuidado para evitar altos juros e endividamento excessivo ao utilizar o financiamento veicular como uma ferramenta valiosa para realizar o sonho de ter um carro próprio.

 

Pesquisar, planejar, negociar e acompanhar de perto o financiamento são passos essenciais para garantir uma experiência financeira positiva.

 

 Além disso, é importante considerar alternativas de financiamento, buscando opções que possam se adequar melhor à sua realidade econômica.

 

Seguindo essas dicas, você estará mais preparado para fazer um financiamento veicular consciente e evitar problemas futuros.

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Melhor banco para Financiamento de veículos

Melhor banco para Financiamento de veículos

Se você está em busca do melhor banco para financiamento de veículos significa avaliar o que está disponível no mercado. Bem como considerar as taxas e demais custos que vão impactar no orçamento final. 

Além disso, separamos algumas dicas importantes de como realizar um bom investimento e evitar surpresas. Confira! 

1# Banco do Brasil 

Exclusivo para clientes do banco, o financiamento veicular BB traz vantagens especiais, com descontos. Principalmente para aqueles que optarem por contratar o Seguro Auto. 

De maneira geral, o procedimento é bastante simples, já que você consegue fazer tudo através do app. 

Então, acessando o Banco no seu celular, você vê as opções que estão disponíveis para você, quais são as taxas de juros cobradas ao mês, parcelas e números possíveis. 

Atualmente, a média cobrada pelo banco ao mês é uma taxa de 1,99%. 

2# Bradesco 

Fazendo parte dos bancos mais conhecidos do Brasil, o Bradesco Financiamento está disponível apenas para correntistas e todos os contratos são personalizados. 

Ou seja, a partir do seu perfil, uma modalidade distinta fica disponível. 

Dessa maneira, você consegue fazer a simulação online e seguir para uma análise de crédito. Uma vantagem disso é que, mesmo com um score baixo, existem chances de aprovação. 

O Banco Bradesco tem uma taxa mensal de juros por volta de 1,97% e oferece pagamentos das parcelas via débito automático e boletos. 

3# Santander 

O Santander só financia veículos para clientes do banco, aqui você pode financiar todos os tipos de veículos. 

Primeiramente, através do internet banking ou app você consegue visualizar as opções e fazer uma proposta online. Tudo depois de uma simulação simplificada. 

Em seguida, confere quais são as condições de contrato disponíveis. Segundo a plataforma, a taxa média cobrada ao mês é de 1,92% e o parcelamento pode ser em até 60 vezes. 

4# Caixa Econômica Federal 

A Caixa é um dos principais bancos do Brasil, já que apresenta vantagens interessantes para o consumidor geral por ser mais “popular”. 

Neste cenário, a maioria dos clientes consegue financiar até 80% do valor total do veículo, ter acesso a taxas fixas e sem cobranças extras. Segundo o banco, a taxa média mensal é de 1,49%. 

O valor pode ser parcelado em até 60 vezes, mas exige que os modelos devem ter até 10 anos de fabricação. 

5# Rodobens 

Na dúvida de como escolher o melhor banco para financiamento de veículos, a Rodobens entra como uma marca consolidada no mercado. 

Entre as vantagens oferecidas estão a carência de até 180 dias, entradas de 0 a 90% em cima do valor do veículo, prazo de até 60 meses para pagamento e valores flexíveis. 

As taxas são pré-fixadas, com parcelas fixas mensais. 

Porém, a Rodobens não divulga as informações de taxas ou as condições de contratação. O único dado é que tudo passa por uma análise de crédito. 

Inclusive, existem empresas especificas que oferecem financiamentos de veículos, ideal para quem busca comprar diretamente com a marca. Como o Banco Mercedes Benz, Banco Volkswagen, Banco Toyota, Yamaha e assim por diante. 

Enfim, existem outras empresas que oferecem esse tipo de serviço, como o Porto Seguro, Sicoob, Sicredi e mais. 

Como escolher o melhor banco para financiamento de veículos 

Inicialmente, cabe destacar que existem duas principais modalidades para financiar o seu tão sonhado bem. A mais conhecida delas é o CDC, ou seja, o Crédito Direto ao Consumidor. 

Neste passo, o veículo é registrado como sua posse, mas alienado ao banco que você escolheu. Logo, funciona como uma garantia. Neste esquema, você consegue antecipar parcelas abatendo os juros, o que é uma grande vantagem. 

A segunda modalidade é o leasing. Neste, o carro não é registrado como posse sua, mas como propriedade do banco até o contrato chegar ao fim. 

Uma vantagem dessa opção são os juros que, geralmente, soa mais baixos, frequentemente não tem o IOF. Porém, é comum que não se possa adiantar as parcelas, apenas se for quitar o valor restante. 

Os consórcios também são uma grande modalidade, mas tem perdido força nos últimos anos. Aqui, você entra em um grupo de compradores com empresas especializadas em administração. Logo, há regras específicas em cada um. 

Dessa forma, para conseguir o melhor financiamento, algumas dicas são: 

1# Faça diferentes simulações e avalie todos os custos 

O primeiro passo é sempre fazer simulações em vários bancos. Afinal, você vai descobrir que existem diversos bancos e financeiras com condições especiais. 

A partir dessa pesquisa, considere quais são os custos iniciais, o valor real do veículo, o valor dos juros cobrados no financiamento, demais taxas, condições de parcelamento, etc. 

Inclusive, o ideal é construir uma tabela, para facilitar essa comparação, ou simplesmente anotar tudo em um caderno. Neste, aponte: valor total do carro, valor original sem as taxas, quanto vai pagar de juros até o final do financiamento, porcentagem de juros. 

Com esses dados, será mais fácil comparar e escolher o ideal. Além disso, avalie se aquelas parcelas cabem no seu orçamento. 

2# Considere os custos além do melhor banco para financiamento de veículos

Essa é uma questão que poucos clientes se atentam no momento da compra ou na hora de assinar o contrato de financiamento. Mas você deve mudar essa estatística. 

Portanto, lembre-se que existe o custo do IPVA, manutenção, combustível, estacionamento (principalmente se não tiver garagem), limpeza, capas (quando necessário) e mais. 

Uma dica de muitos é considerar esses custos antes de fazer qualquer negócio, criando uma reserva para o carro. Com isso, quando isso começar a surgir, você já estará devidamente preparado. 

Dica de ouro: faça um teste por 3 meses, guardando o dinheiro do financiamento escolhido, para ver como isso afetará suas finanças. 

Melhor banco para Financiamento de veículos: Pesquise condições exigidas e demais características 

Por fim, para escolher o melhor banco para financiamento de veículos é sempre considerar todas as especificidades daquele negócio. 

Dessa forma, veja quais são as condições exigidas pelo banco e demais características. Como possibilidade de adiantar parcelas e os juros que são eliminados, score para liberação de crédito, entradas, juros em caso de atrasos, questões relacionadas a inadimplência, etc. 

Enfim, avalie o contrato com cuidado e, preferencialmente, peça uma avaliação profissional acerca de cláusulas ou taxas abusivas. 

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Juros abusivos no contratos e compras.

Juros abusivos no contratos e compras.

Os juros abusivos em contratos e compras é uma realidade que pode acontecer em qualquer lugar. Entretanto, existem situações em que ficam mais evidentes que outras. 

Inclusive, em alguns locais, nem mesmo notam essas cobranças.. Seja por um “hábito de deixar para lá” ou mesmo por falta de conhecimento. 

Um exemplo disso são comércios em cidades pequenas, que cobram a taxa da maquininha de cartão diretamente com o cliente. Ou seja, se você comprar no Pix ou dinheiro, é um valor X, mas se comprar no cartão, é X + taxa da máquina. 

Logo, são diversas situações que nem passam a ser tão comuns, que os consumidores não percebem que se trata de uma ação danosa. 

A partir disso, separamos aqui as principais informações que você precisa ter sobre o tema. Confira!

juros abusivos em contratos e compras: como identificar 

Antes de mais nada, você precisa saber como identificar se os juros realmente são abusivos ou, no mínimo, duvidosos. Dessa maneira, é possível começar a avaliar melhor os contratos e compras que realiza.

Em resumo, sem desconfiar de determinadas cobranças, nada acontece. 

Na teoria, consideramos valores abusivos aqueles cobrados muito acima do necessário. Por exemplo, ao solicitar um empréstimo, se os juros foram demasiados acima do risco da concessão daquele valor, está incorreto. 

Entretanto, não é fácil calcular isso e, como resultado, uma medida mais prática é a média citada pela Bacen ou quando aquela instituição atua contra algum dos direitos apontados no Código de Defesa do Consumidor

Na maioria das vezes, são identificados juros abusivos em contratos de financiamento, empréstimo e cartão de crédito. Sendo contas que podem comprometer rapidamente o orçamento mensal de um brasileiro. 

Atualmente, vemos que a taxa média chega a 9% ao ano, de acordo com o Banco Central. Então, se o seu contrato tiver uma taxa de 25% ao ano, por exemplo, há medidas que podem ser tomadas. 

Além disso, você pode recorrer ao site do BB e conferir a Calculadora do Cidadão. Essa ferramenta auxilia nesse cálculo, sendo o primeiro passo de muitos para uma ação revisional. 

Nessa calculadora, há 4 campos a serem preenchidos: número de meses, taxa de juros ao mês, valor da parcela e valor financiado. Ou seja, você recebe a informação completa para lhe auxiliar nessa avaliação. 

Mas, de qualquer maneira, a recomendação geral nos casos de contratos, se houver essa desconfiança, é solicitar ajuda profissional. Dessa forma, você consegue entrar rapidamente com as medidas cabíveis. 

Comércios 

Já nos casos dos comércios físicos, varejistas e até lojas online, a recomendação geral é ficar atento no momento da compra. 

Frequentemente, as lojas não cobram juros ou taxas para compras realizadas em dinheiro ou Pix. Entretanto, em compras via cartões, principalmente em parcelamentos, a história pode mudar. 

Inclusive, essa medida já é conhecida por tentar influenciar na decisão do cliente, em compras sempre à vista. 

Conforme aponta o Supremo Tribunal de Justiça, “nenhuma loja pode cobrar mais de 12% ao ano”. Ou seja, 1% ao mês. Superior a isso, já é considerado como abusivo. 

Isso significa notar o quanto está sendo cobrado no momento da compra. 

Por exemplo, imagine que você vai comprar um notebook e parcelará em 9 vezes. No total, seria em torno de 9% de juros. Mas, ao olhar para os valores, você percebe um excedente e, fazendo as contas, chega a uma média de mais de 4% ao mês. 

Milhares de ministros/juízes já revisaram e alteraram diversos casos semelhantes a esse.

Uma dica para fazer esse cálculo é considerar a seguinte fórmula: i =J/c.t. Em síntese, temos que a taxa de juros mensais (i) é igual ao valor pago de juros (J) sobre o valor original (c) vezes a quantidade de parcelas (t). 

Exemplo prático 

Você foi comprar um celular que, se pago a vista, tem 6% de desconto. O valor original é R$ 2 mil. Quando parcelado em 5 veze, o valor final será de R$ 2387,25. Assim, temos os seguintes valores: 

  • i = ? 
  • J = R$ 387,23 (valor original subtraído do valor final) 
  • c = 2000 (valor original) 
  • t = 5 (número de parcelas) 

Dessa forma: i= 387,23 / 2000×5 > i = 387,25/10000 > i = 0,038. Para calcular em porcentagem, multiplicamos o resultado por 100. Logo, a taxa de juros é de 3,8%. Ou seja, está acima do indicado pelo Banco Central. 

Vale destacar que a maioria das lojas costumam não cobrar juros em casos de compras parceladas em pouca vezes, mas, em todo caso, sempre fique atento.  

Juros abusivos no contratos e compras: Como recorrer 

Agora que você já sabe como identificar os juros abusivos em contratos e compras, fica a dúvida de como recorrer. 

Diante disso, o primeiro passo é entrar em contato com o credor, em uma tentativa de resolver tudo de forma extrajudicial. 

Neste caso, pegue todas as informações e vá até a unidade ou entre em contato através dos meios disponíveis. Geralmente, as equipes competentes solicitam que você envie um “pedido formal” para avaliação via e-mail ou telefone.

Após isso, pode ser necessário aguardar. Além disso, mesmo em lojas físicas, esse processo vai envolver algum tempo de espera. Afinal, a maioria dos credores não está acostumado a ser “interrogado” sobre esses aspectos. 

Se após todas as conversas (ideal que guarde tudo) a resposta for negativa para o consumidor, o próximo passo é procurar um profissional. 

Neste momento, você apresentará toda as informações que reuniu para que o especialista análise esses dados, o que também inclui juros abusivos, contratos, relações, etc. 

Geralmente, muitos advogados tentam novamente entrar em contato com o credor, para tentar resolver. Inclusive, é aqui que a maioria dos acordos são feitos. 

Em suma, as empresas percebem que você não irá desistir daquela ação. Justamente por isso, para evitar maiores gastos ou mesmo a exposição daquela “má ação”. 

Entretanto, se nada disso funcionar, o próximo passo é a ação revisional, no caso dos contratos, ou a indenização por danos materiais, mais comum em compras em lojas. 

Enfim, analise seus contratos, sempre fique atento antes de comprar/assinar qualquer produto/documento e fique atento aos detalhes. Mas, se for necessário, recorra aos seus direitos. 

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Busca e apreensão: como funciona e o que fazer

Busca e apreensão: como funciona e o que fazer

Nesse post, vamos falar como as instituições atuam na busca e apreensão, ao menos na maioria dos casos. Dessa forma, você pode se preparar ou mesmo saber como agir. 

Afinal, existem uma série de casos onde o então devedor acaba gerando mais problemas para si mesmo, principalmente por acreditar em alguns mitos que circulam pela rede. Confira! 

Como as instituições atuam na busca e apreensão 

É comum que, após iniciar o pagamento de um financiamento ou empréstimo, surjam surpresas que podem interromper o fluxo orçamentário esperado.

Isso significa que algo que deveria ocorrer sem grandes dificuldades pode ser afetado.

Na maioria das vezes, isso acontece devido a não organização financeira ou falta de uma reserva de emergências. Logo, quando algo sai do planejado, essas contas entram em desarmonia. 

A partir disso, as instituições podem entrar em contato na tentativa de um novo acordo. Mas, se isso não for possível, a busca e a apreensão são uma realidade. 

Inclusive, isso tudo é considerado como uma medida tutela de urgência, uma forma preliminar para assegurar os direitos. 

Dessa forma, a atuação jurídica por parte das instituições é totalmente legal e segue alguns passos básicos: 

Gestão 

O primeiro passo de como as instituições atuam na busca e apreensão envolve a gestão de contratos, assinaturas e dívidas. 

Primeiramente, a gestão de contratos e assinaturas engloba a relação entre financeira (credor) e consumidor (devedor).

Ou seja, se encaixam todas as negociações realizadas entre as partes, clausulas e assim por diante. Também é aqui que está a assinatura. 

Logo, é a primeira relação entre os envolvidos, estabelecendo um contrato com normas, deveres e direitos. 

Já a gestão de dívidas é a área de controle de todos os controles que estão “rodando”. Então, o setor jurídico avalia pagamentos, dias de atraso, juros e negociações. 

No quesito negociações, o primeiro passo são todas aquelas que ocorrem de forma extrajudicial. Ou seja, quando o credor entra em contato, informa sobre o atraso e propõe uma regularização daquele débito. 

Assim, se você atrasou alguns dias e entra em contato com o credor, conversa com esse setor. Na maioria dos casos, é neste intervalo que você evita processos amplamente burocráticos, juros e multas altíssimas, perdas de bens, etc. 

Como as instituições atuam na busca e apreensão de veículos: controle de atos consultivos

O controle de atos consultivos é quando a equipe jurídica cuida de enviar notificações para as pessoas que têm dívidas. Eles também lidam com situações especiais, como quando bens são apreendidos.

Então, eles enviam diferentes tipos de comunicações, algumas relacionadas a processos judiciais e outras não.

Controle de processos 

Depois de mandar essas notificações ou mensagens, elas vão para um lugar chamado setor de controle de processos. Nesse lugar, são realizados trabalhos importantes, como  a busca e apreensão, analise contratos e registro informações de crédito.

Eles precisam atentos o tempo todo, devido as variadas demandas  de responder a reclamações, enviar avisos, escrever documentos e pegar informações e provas.

No controle dos processos, eles também cuidam de administrar os carros ou casas se estiverem relacionados com contratos de banco.

Os credores são os responsáveis por buscar os carros, pagar as taxas, fazer consertos e verificar se está tudo certo.

Um juiz  emite o mandado de busca e apreensão, que é feito por um oficial. Em alguns casos, pode ser necessário o apoio policial.

Em teoria, eles não podem pegar nada que estiver no carro mas às vezes tem relatos de que isso acontece.

Saiba o que fazer 

Para começar, ao receber a primeira notificação referente a busca e apreensão, o ideal é tentar conversar com o credor. Dessa maneira, o intuito é evitar que aquilo se concretize.

Mas, se isso não for possível. Há três opções: pagar a dívida, se defender da ação ou pagar a dívida enquanto apresenta sua defesa. 

Opção 1: Pague a dívida. Ao escolher pagar a dívida, o prazo é de 5 dias, sempre entra a partir do momento em que o mandado de busca e apreensão acontece. Vale destacar que o oficial deverá entregar uma cópia da petição inicial. 

Opção 2: Apresente a defesa. Ao optar pela defesa o prazo é de quinze dias.

Opção 3: Faça o pagamento dentro do prazo de cinco dias e entre com a defesa em seguida, também dentro do prazo.   

É importante mencionar que se você não tomar nenhuma medida (realizar o pagamento ou apresentar uma defesa), a justiça considerará os fatos apresentados pelo credor como verdadeiros. Isso pode resultar no leilão do veículo para quitar a dívida.

 Portanto, procure rapidamente um advogado especializado, que lhe ajude nas etapas que estão por vir. 

A recomendação de especialistas é nunca tentar burlar o sistema, mas agir conforme as “brechas” que encontrar. Logo, esconder o veículo não é uma opção favorável para o seu caso.

 Ao mesmo tempo, você pode tomar duas ações importantes para facilitar a situação: entre em contato imediato com o credor e obtenha a orientação de um especialista para avaliar o contrato.

 No segundo caso, se autorizado que o seu contrato possui cláusulas abusivas, é possível impedir ou minimizar a busca e apreensão mesmo que esteja com parcelas em atraso. 

Assim, é possível que sejam feitas alterações no contrato, revisão de valores/juros e outros aspectos relevantes.

Regra de ouro

Caso você já tenha pago 80% ou mais do contrato, a busca e apreensão do veículo é impossível. Ou seja, legalmente, não pode ocorrer.

Por fim, se houver atraso no pagamento, é recomendável conversar com o credor e verificar as informações do veículo no site do Detran do seu Estado. Na seção de “veículos”, acesse “débitos, restrições e vistorias”.

Dessa forma, você poderá se preparar para essa situação, negociar com o credor, buscar orientação de um advogado especializado ou até mesmo preparar sua defesa.

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Negociação amigável: Como funciona e como ela é feita?

Negociação amigável: Como funciona e como ela é feita?

A negociação amigável surge junto com a perspectiva de uma cobrança correta e viável para as duas partes. Ou seja, bem diferente do que vemos acontecendo no mercado. 

Pensando nisso, separamos aqui o processo de como isso acontece, a importância ou mesmo como dar esse passo caso esteja sendo cobrado por uma empresa, ou precise cobrar um cliente. Confira! 

Como funciona a negociação amigável

A negociação amigável é uma forma de realizar uma determinada cobrança, sem que aquilo seja visto como um problema. Entretanto, não termina exatamente aqui o conceito. 

Neste cenário, vamos definir a “cobrança amigável”. 

Dessa forma, a cobrança se caracteriza como o ato de solicitar o pagamento por alguma coisa que já foi obtida. Essa coisa pode ter sido “pega” naquele instante ou não. 

Por exemplo, se você vai em uma loja e pega um item, a cobrança é o ato de ir até o caixa para fazer o pagamento. O mesmo vale para quem assina o contrato de um financiamento ou empréstimo em um banco com a cobrança para daqui 45 dias ou mais. 

Aqui, vamos considerar esse segundo exemplo ou mesmo aquelas situações em que você compra para pagar depois. Mais comum quando tem uma “conta” naquele estabelecimento. 

Portanto, a negociação amigável é quando há um saldo devedor e as partes resolvem aquela pendência sem maiores problemas. Seja evitando uma briga judicial ou mesmo para acabar com ela o quanto antes. 

Suponha que você tenha um cartão de crédito e acabe atrasando a fatura. Com os juros fica cada vez mais difícil realizar o pagamento. Depois de alguns meses, você acaba negativado nos órgãos de crédito. 

Muitas vezes, dá para evitar que isso aconteça ao conversar com o credor. Mas, se chegar a isso, a empresa pode conversar de forma mais tranquila com o devedor, viabilizando novas formas de pagamentos ou mesmo alterando valores. 

Como a negociação é feita

Entre as diretrizes da negociação amigável, uma das mais importantes é a saída da esfera judicial. Em termos simples,

Considera que a empresa e credor podem resolver aquilo de forma pacífica e “individual”. Ou seja, sem o envolvimento de outras autoridades.

Ao mesmo tempo, isso traz a percepção para o credor de sua importância para a empresa. Muitas vezes, é uma forma de mostrar autoridade, bem como evitar a perda daquele indivíduo. 

Imagine, por exemplo, que você está devendo para uma empresa. Você sabe disse da mesma maneira que entende que, em algum momento, terá de arcar com aqueles custos. 

Porém, naquele momento, não está conseguindo fazer isso. 

Neste cenário, a negociação pode trazer uma série de pontos importantes. Como entender a sua situação financeira, oferecer opções distintas de pagamento, colocar a primeira ou única parcela para dali algum tempo, etc. 

Isso denota confiança e estabilidade da empresa. Logo, evita a perda desse cliente (que se sente importante) e aumenta as chances de recebimento.  

Uma das realidades é que milhões de pessoas não se importam com a negativação. Já que isso não traz uma mudança realmente de impacto. 

Afinal, se ele já possui um cartão de crédito que funciona e tem uma conta em outro banco, basta “esperar” os juros da conta que está no vermelho diminuir. 

Sendo assim, o passo-a-passo para realizar uma negociação amigável incluem: 

Ter o respeito como base da relação 

O primeiro passo de qualquer conversação deve incluir o respeito mútuo. Sem ele, nenhuma negociação acontece e nenhuma das partes chega a qualquer lugar. 

Mas, aqui cabe uma ressalva, a maior parte dos clientes estão acostumados com uma certa falta de manejo das empresas.

Seja por elas exagerarem nas ligações (o que é uma importunação), bem como pelos atendentes transferirem a ligação a todo instante. Geralmente, nunca se resolve o problema de forma fácil. 

Tudo isso são problemas a serem evitados. 

Via de regra, converse de forma respeitosa e fale tudo de forma clara: o motivo do contato, situação atual, possibilidades e assim por diante. 

Caso o cliente não demonstre interesse em resolver a situação, talvez essa negociação amigável não irá acontecer. 

Negociação amigável: abertura para avaliar possibilidades 

Como o nome diz, a negociação se baseia em uma abertura de possibilidades. Ou seja, o cliente já sabe que deve, mas (por algum motivo) não está realizando o pagamento. 

Logo, a empresa deve estar aberta a negociar aquele saldo devedor conforme as normas internas. 

Por exemplo, há casos em que o pagamento não ocorre por o credor não concordar com os juros (que podem ser reduzidos), por não conseguir pagar o valor total (opção de parcelamento) ou mesmo por, naquele instante, não conseguir fazer nada. 

Justamente por isso, a negociação pode começar com uma perspectiva de quando o primeiro pagamento pode ser realizado e como serão os demais a partir disso. 

Alguns clientes podem pagar dali alguns dias, próximo a data de recebimento do salário. Então, cabe a empresa visualizar e oferecer opções, bem como lembrar no dia em questão. 

O canal de comunicação precisa ser efetivo 

Imagine quantas vezes você precisou resolver um problema com banco ou empresa, mas não queria sair de casa e, só de pensar nas ligações infinitas, desistiu. Isso acontece mais do que deveria. 

Dessa forma, é indispensável ter um canal de comunicação que realmente funcione. Ou seja, que esteja disponível e tenha pessoas capacitadas para resolver o problema. 

Em resumo, ficar transferindo entre setores a cada 5 minutos, deixar a ligação cair ou outros obstáculos, só deixam o credor ainda mais frustrado. 

Existem casos onde é preciso realmente ir até a loja/banco, para assinar documentos. Mas, antes disso, o canal será a base da relação. 

Importante 

Para todos esses passos funcionarem, a empresa deve reunir todos os dados do cliente, saber responder questões que podem surgir, ter um sistema de dados competente e sempre focar na apresentação de alternativas. 

Quando foi para o judicial, a negociação amigável é voltada para evitar que esse processo perdure, resolvendo a situação rapidamente e eliminando novas audiências. 

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liberdade financeira: conquiste com essas 6 dicas

6 dicas para conquistar a liberdade financeira

As 6 dicas de finanças para conquistar a liberdade financeira compõem uma série de passos distintos que vão lhe ajudar a começar a mudar a sua vida. Ou seja, garantir que as coisas realmente aconteçam. 

Isso porque, falar sobre o que deve mudar é algo bastante simples. Neste cenário, o foco aqui é ensinar você a como garantir que a mudança realmente aconteça. Vamos lá!

1- avaliando gastos

Para ter liberdade, você precisa saber quanto gasta ao mês e onde exatamente o dinheiro é usado. 

Dessa forma, comece anotando quais são as suas contas (todas elas), o quanto recebe ao mês e quando cada uma dessas contas deve ser paga. 

Portanto, vá anotando as contas por semana e sempre risque quando as mesmas forem pagas. O ideal é começar a agilizar esses pagamentos, para tudo sempre ser pago bem antes do vencimento. 

Ao mesmo tempo, considere as coisas que precisa ou quer comprar, para se planejar para todas essas coisas e evitar gastos desnecessários. 

Uma dica interessante é a regra dos dez segundos. Sempre que pensar em comprar alguma coisa, pare por dez segundos e pense sobre isso. Durante esse período, considere se precisa ou quer aquilo, quantas vezes vai usar e assim por diante. 

Essa reflexão vai te ajudar a investir no que realmente importa ao invés de gastar com falsas promoções ou coisas que parecem imperdíveis (mas que podem ser inúteis). 

2- Dívidas não devem fazer parte da sua vida 

Pensando em liberdade financeira, uma das melhores maneiras de chegar ao sucesso das suas contas é evitar quaisquer dívidas. O que também significa sair do vermelho. 

Assim, se estiver com alguma dívida, o primeiro passo é regularizar essa situação. Sendo assim, organize e converse com o banco, veja se acordos vale a pena e regularize tudo. 

Em seguida, é hora de começar a pensar no futuro, e nas contas que podem surgir. 

De maneira geral, imprevistos acontecem. Ou seja, você precisa se preparar para o que pode acontecer e evitar que novas dívidas se acumulem. 

Aqui, a primeira dica é ter uma reserva de emergências. Essa reserva deve ser usada unicamente em casos extremos, quando outras formas não forem efetivas. 

Simultaneamente, se você tem um cartão de crédito e o usa quando surpresas acontecem, esse item deve estar completamente organizado. Essa organização significa ter e usar em casos específicos, manter a fatura em ordem e sempre anotar tudo. 

3- Conquiste a  a liberdade financeira: planejamento de longo prazo 

A liberdade financeira só acontece quando você sabe em que ponto da história realmente está e define onde quer chegar. Ao mesmo tempo, nesse processo, existem uma série de coisas a serem conquistadas. 

Em resumo, o planejamento funciona como uma escada: você está no degrau 1 e, para chegar ao degrau 5, precisa percorrer o 2,3 e 4. 

Tentar subir pulando degraus, pode causar uma série de problemas, inclusive a estagnação ou tombos. 

Sendo assim, o planejamento de longo prazo consiste em fazer um controle de gastos, definir objetivos de curto e longo prazo, reduzir o estresse em relação as finanças e fazer economias. 

Tudo isso só acontece com uma boa disciplina. 

Então, defina exatamente o que quer fazer, quanto vai economizar, onde vai gastar e siga isso a risca. Considere cada passa como extremamente importante, mas não fique se “recompensando” por cada passo (geralmente isso envolve muitos gastos). 

Por exemplo, se o seu objetivo é construir uma casa, pesquise e verifique quanto precisa economizar para começar e os passos que vai percorrer durante o processo. Isso funciona como uma bússola, oferecendo um caminho seguro e real. 

6 dicas para conquistar a liberdade financeira: 4- Economia x renda extra 

Uma das dicas para alcançar a liberdade financeira envolve economizar ou mesmo buscar formas de ter uma renda extra. Tudo isso depende a partir daquilo que você faz. 

Se está pensando em crescimento profissional ou mesmo em trocar de área, talvez essa seja a hora de realmente fazer isso acontecer. Principalmente se não vê melhoras no horizonte, ganha pouco e não tem uma perspectiva de crescer ali. 

Por outro lado, se atua na profissão que gosta, dá para crescer ali e o problema não é o seu emprego/salário, a melhor alternativa são as economizas. Bem como a reorganização financeira. 

5- 6 potes da liberdade financeira

Os seis potes da liberdade financeira se referem a um método voltado para organização geral, economia e mais. Tendo sido desenvolvido por Harv Eker, um importante empresário americano. 

Assim, os potes incluem: 

  • Despesas básicas

    Essas despesas devem envolver até 55% do seu dinheiro. Aqui fica moradia e alimentação, por exemplo; 

  • Diversão

    10% daquilo que ganha é para diversão. Seja um hobbie, viagens ou saídas; 

  • Educação

    Investir em educação é essencial e deve envolver 10% do que você ganha. Sejam treinamentos, livros ou cursos; 

  • Investimentos

    Investir é essencial para compor a sua renda. Então, 10% do seu salário deve ir para esse setor, vale ações, Tesouro Direto ou mesmo previdência privada; 

  • Doações

    Ajudar uma causa alimenta a mente (e a alma), por isso, o ideal é direcionar 5% do seu salário para isso; 

  • Reserva

    Os 10% restantes do salário são para a sua reserva de emergência, que devem se manter protegido para as surpresas.  

6-  Alcançar a liberdade financeira é evoluir diariamente 

Evoluir ou mudar não é algo fácil. Geralmente, envolve crenças enraizadas e hábitos difíceis de serem quebrados. 

Por isso, começar a focar em si é uma maneira de crescer continuamente, entender onde está errando e começar a tomar decisões mais assertivas. 

Se você está sempre gastando com fast food, mesmo tendo comida em casa, isso pode ser um comportamento compulsivo, ansioso ou estressante. Então, é preciso aprender a cozinhar coisas que gosta, delimitar quanto pode gastar a cada mês com essas refeições e cuidar da sua mente. 

Assim, diagnostique quais são os seus valores, se eduque, suja daquilo que é superficial, corrija o que for necessário e entenda que o aprendizado é contínuo. 

Enfim, comece agora, mesmo que seja no meio da tarde ou madrugada, ainda que em passos pequenos. Toda a diferença será bem-vinda. 

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Dívida Cartão de crédito: saia do vermelho-5 dicas

Cartão de crédito: saia do vermelho com essas 5 dicas

A dívida de cartão de crédito é uma das principais queixas dos brasileiros. De acordo com o Estadão, quatro em dez brasileiros estão negativos. Em janeiro deste ano, isso significava algo em torno de 65 milhões de brasileiros no vermelho.

Pensando nisso, separamos aqui algumas das melhores dicas para sair dessa situação e começar a regularizar suas contas. Mantendo isso a longo prazo. Vamos lá!

1- Entenda como está a sua situação e estilo de vida 

Primeiramente, se você está no vermelho, é por alguma coisa ter acontecido em algum momento. Logo, você precisa entender qual foi essa situação. 

Sendo assim, entenda como está a sua vida agora, porque entrou no vermelho e qual o estilo de vida você leva. 

Geralmente, nota-se que a maioria dos brasileiros acabam endividados por terem um estilo de vida que não condiz com seus ganhos ou por não terem se preparado para qualquer imprevisto (algo natural da vida). 

Quando começar a notar esses detalhes e os motivos que causaram isso tudo, a resolução fica mais fácil. 

Importante 

Falar que está negativado ou com contas atrasadas por receber pouco é fácil. Mas, se você recebe um valor X fixo, sabe que suas contas devem ficar dentro do orçamento. Logo, o problema está no “a mais”. 

Ser claro e sincero com você mesmo sobre seus erros é indispensável para a mudança. 

2- Coloque tudo na ponta do lápis – Inclusive a dívida de cartão de crédito 

Escrever tudo facilita a compreensão humana por trazer aspectos distintos à tona. Como aqueles gastos que parecem pequenos e sem relevância. 

Dessa forma, você vai começar a escrever tudo em um caderno, planilha, bloco de notas ou mesmo uma cartolina na parede da sala: quanto ganha, gastos mensais fixos (como aluguel), dívidas e demais gastos.

Aos poucos, você começa notar para onde vai todo o seu dinheiro e onde pode cortar custos. Como aquele lanchinho por ter tido um “dia difícil” ou aquele excesso de idas ao mercado. 

Portanto, comece a categorizar todos os seus gastos, o que pode ser reduzido e mais. Aqui você pode dividir suas despesas em: 

  • Alimentação; 
  • Contas básicas;
  • Contornável (não essencial); 
  • Desnecessário. 

3-  Entenda e comece a regularizar sua dívida de cartão de crédito 

Com as contas organizadas, você pode começar a pensar nas suas dívidas. 

Sendo assim, comece a entender o cartão de crédito como um dinheiro emprestado. Não é um valor extra no orçamento, mas um empréstimo ou financiamento que, se pago corretamente, não acarreta juros/multas. 

Então, você entende que, usar o limite significa que, em algum momento, terá de pagar. Mas, pode ser uma vantagem para imprevistos e compras importantes, como uma geladeira quando a sua parou de funcionar. 

Agora, começa a regularização da situação financeira. Logo, veja qual é o valor inicial que ficou devendo, em quanto já está essa dívida, se está negativado ou não nos órgãos de crédito. 

Neste momento, você pode conversar com o banco para tentar renegociar essa dívida, para reduzir as multas, bem como para parcelar o valor total. 

Aqui, é importante considerar todos os cenários: se será capaz de arcar com o valor total ou parcelas, se o acordo é realmente interessante naquele instante, se cabe no seu orçamento e mais. 

Em alguns casos, pode ser interessante esperar mais para renegociar. Principalmente se for fazer um novo contrato com o banco. 

Dica 

Se tiver mais de uma dívida, faça um rastreio e avaliação de cada uma delas. 

Geralmente, é mais interessante quitar aquelas que tem um juros maior inicialmente, para depois seguir para as contas menores. 

Dívida de cartão de crédito – 5 dicas para sair do vermelho: 4- Crie uma lista de metas e objetivos 

Os objetivos e metas não devem ser definidos em um momento no qual você não dará a devida atenção a eles. Afinal, vai se esquecer, frustrar e achar que não vai alcançar. 

Sendo assim, quando começar a organizar tudo, já é possível pensar nas coisas que deseja para o seu futuro. Seja uma troca de casa, carro, reservas ou investimentos, etc. 

Ao mesmo tempo, isso exige que você priorize os seus gastos. 

Por exemplo, suponha que você trabalhe em torno de oito horas por dia e durma em torno de seis horas. Como o dia tem 24 horas, “sobra” dez horas para tudo o mais: cuidar da casa, de si, tomar banho, se alimentar, ficar com filhos/pets/amigos/família, etc. 

Sendo assim, quanto tempo você fica em frente a tv e se pergunte: vale a pena pagar a assinatura ou aqueles streamings todos? 

Isso vai te ajudar a priorizar os seus gastos. E existem outras questões a serem respondidas, como a necessidade de compras roupas e sapatos novos, aqueles itens da promoção, entre outros. 

Agora, comece a sua lista de sonhos e organize tudo conforme prioridades e possibilidades. 

5-  Trabalhe nos seus hábitos 

Par evitar e resolver a dívida de cartão de crédito, você deve trabalhar nos seus hábitos. Afinal, geralmente, são esses que causam problemas e buracos no orçamento. Algumas dicas para isso incluem: 

Evite novas dívidas 

Sempre que surgir a “oportunidade” de fazer uma nova dívida, evite-a a todo custo. Você já sabe o quanto é ruim ficar no vermelho, logo, não vale a pena entrar nessa situação novamente. 

Isso significa não fazer compras e contas que pode ter dificuldade para pagar. 

Rotina e bons hábitos 

A rotina é uma das coisas que mais auxiliam na economia. Afinal, cria um esquema que previne comportamentos ruins. 

Então, você começa a fazer coisas que lhe dão saúde mental e estabilidade. Como dormir bem, preparar suas refeições, praticar atividades físicas e reduzir o estresse, etc. 

No dia-a-dia, isso evita que você compre coisas por estar cansado ou estressado, deixe tudo esquematizado, melhora o seu humor e facilita o pensamento analítico. 

Dívida de cartão de crédito exige uma reserva de emergência 

Por fim, uma dica especial para sair do vermelho e não cair nessa armadilha é ter uma reserva de emergência. 

Como o nome diz, é uma conta de um determinado valor que permite que você lide com os obstáculos que podem surgir. Geralmente, o valor dessa reserva deve ser capaz de sustentar você por três meses. 

Mas, inicialmente, o quanto conseguir reservar já é positivo. 

Assim, deposite o valor sempre que possível e não o use. Esse valor deve ficar disponível para problemas de saúde, com filhos e pets, quando uma geladeira ou fogão para de funcionar, etc. 

 

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Siga essas dicas e evite a apreensão do veículo financiado

Siga essas dicas e evite a apreensão do veículo financiado

Para que você evite a apreensão do veículo financiado por atraso de pagamento das parcelas siga essas dicas. O atraso no pagamento de parcelas de financiamento de veículos é uma situação que pode trazer muitos transtornos para quem passa por ela.

 

O que muitas pessoas não sabem é que, a partir do momento que as parcelas são vencidas, o veículo financiado pode ser apreendido.

 

Por isso, é importante saber como evitar a apreensão do veículo por atraso de pagamento das parcelas,

 

Seguindo algumas dicas que, além de te ajudar a não perder o bem, também vão te ajudar a manter o controle das finanças. 

 

Confira abaixo 10 dicas para evitar a apreensão do seu veículo por atraso de pagamento das parcelas:

 

1. Anote todas as parcelas: 

 

Uma forma de evitar o atraso nas parcelas  do veículo financiado é nunca perder de vista todos os vencimentos.

Para isso, tenha uma agenda ou use um aplicativo para anotar todos os pagamentos e não se esquecer de nenhum.

 Além do mais, é importante ressaltar  que para ter o controle das contas, é essencial  anotar todos os gastos. 

Dessa maneira,  você saberá exatamente para onde o dinheiro está indo e não irá se  perder em meio a vários pagamentos que precisam ser feitos.

Afinal, ter uma boa organização das finanças é o  melhor jeito de evitar o surgimento de problemas ocasionados pelos atrasos de pagamento.

 

2-  Siga essas dicas e evite a apreensão do veículo financiado:  Mantenha os pagamentos em dia

 

Se você não conseguir pagar uma parcela, procure a empresa financeira ou credor para negociar um acordo.

 

Eles às vezes podem oferecer um plano de pagamento que seja mais adequado às suas circunstâncias. 

 

Se você não puder pagar, certifique-se de que eles entendam seu motivo e descubra se existem quaisquer programas de redução ou isenção de pagamento. 

 

Além disso, você também pode considerar refinanciar o veículo para evitar a apreensão por atraso de pagamento.

 

Isso significa que você pode pagar a dívida atual e negociar um novo empréstimo com taxas de juros mais baixas

 

 Se você está passando por problemas financeiros, também pode considerar a possibilidade de vender o veículo para pagar suas dívidas. 

 

3- Siga essas dicas e evite a apreensão do veículo financiado: Negocie com com o credor: 

Ao negociar, você pode argumentar que não pode pagar a dívida de uma vez e tentar obter um acordo melhor. Isso pode incluir o pagamento de uma parte da dívida em parcelas mais pequenas.

Se você já está com o pagamento atrasado, o melhor a fazer é negociar com o credor para quitar as dívidas. Assim, você pode tentar uma negociação de parcelamento ou até mesmo um desconto.

 

4. Não faça mais financiamentos:

 

Se estiver com parcelas atrasadas, não faça mais financiamentos, pois isso pode te deixar ainda mais sujeito a ter o veículo apreendido. Portanto, é importante que você mantenha as contas em dia para evitar problemas futuros.

 

5. Pague o máximo que puder: 

 

Se não tiver como pagar todas as parcelas em atraso, tente pagar o máximo que puder. Assim, você irá diminuir o saldo devedor e evitar a apreensão.

 

6. Use o FGTS para quitar as dívidas:

 

Se sua dívida está com o saldo impagável, você pode usar seu FGTS para quitar as parcelas em aberto.

De acordo com as novas regras, é possível realizar o saque do FGTS de todas as contas que tiverem saldo disponível, sejam elas ativas (emprego atual) ou de contas inativas.

Além disso, com a possibilidade do saque imediato do FGTS, você pode sacar até 500 reais de uma conta ativa.

Sendo dessa forma  possível manter  o controle financeiro.

Então,  para quem tem saldo disponível,  é possível realizar o saque do FGTS. Por conseguinte,  as contas ativas permitem sacar até 500 reais. Assim, é importante manter o controle financeiro.

 

 

7.Siga essas dicas e evite a apreensão do veículo financiado: Faça uma extensão de contrato:

 

 Se não tiver como quitar as parcelas, você também pode tentar uma extensão de contrato. Assim, você terá mais tempo para pagar as parcelas em aberto.

 

8. Mantenha o veículo em dia com o seguro: 

 

Manter o veículo em dia com o seguro é uma forma de evitar a apreensão do veículo. Se o seguro estiver desatualizado, você pode ser multado e ter o veículo apreendido

 

9. Negocie com a financeira:

 Se não tiver outra alternativa, tente negociar com a financeira para quitar o saldo devedor. Assim, você pode tentar um parcelamento ou conseguir um desconto.

 

10. Procure ajuda especializada: 

Se mesmo seguindo todas as dicas você não conseguir quitar o saldo devedor, busque ajuda especializada, como advogados ou empresas especializadas na área de recuperação de crédito.

 

 

 

Com estas 10 dicas, você conseguirá evitar a apreensão do seu veículo por atraso no pagamento das parcelas.

 

 Lembre-se de que a prevenção é sempre a melhor forma de lidar com este tipo de problema. 

 

Portanto, mantenhase atento aos vencimentos e, consequentemente, siga as dicas acima para não correr o risco de perder o seu veículo.

 

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Descubra o melhor jeito de evitar a busca e apreensão do seu carro

Descubra o melhor jeito de evitar a busca e apreensão do seu carro

Para que você descubra o melhor jeito de evitar a busca e apreensão do seu carro  é fundamental saber como essa ação acontece.

A busca e apreensão de um veículo é uma das situações mais desagradáveis que um proprietário de veículo pode enfrentar.

No entanto, é uma condição que pode ser evitada, por isso, é importante  que você entenda como isso pode ser feito. 

 

Neste artigo, vamos discutir algumas das melhores maneiras de evitar a busca e apreensão do seu carro.

 

Descubra o melhor jeito de evitar a busca e apreensão do seu carro: Mantenha as contas em dia

 

A primeira dica é manter suas contas em dia. Isso significa que você deve pagar suas contas em tempo hábil e evitar o atraso. 

 

Se estiver com dificuldades para pagar suas contas, procure ajuda financeira o mais rápido possível. 

 

Além disso, é importante que você mantenha um orçamento realista e que seja capaz de pagar suas contas em dia.

 

No entanto, se você está atrasado com o pagamento de outras contas  relacionadas ao veículo, como seguro, impostos como IPVA ou financiamento,

 

Também é importante que você tome as medidas necessárias para regularizar a situação o mais rápido possível. 

 

Por fim, se você não conseguir pagar a conta inteira, tente negociar um acordo com o credor para que você possa pagar em parcelas.

 

Mantenha seu carro em boas condições

 

Você não está cumprindo com as exigências de manutenção do veículo, isso pode ser usado como motivo para a busca e apreensão do seu carro.

 

Por isso,  é importante que você faça a manutenção regularmente e mantenha o carro em boas condições. 

 

Faça revisões regulares, pague as taxas de licenciamento e seguros em dia. Além disso, mantenha seu carro em um local seguro. 

 

Por exemplo, se você mora em uma área com alto índice de criminalidade, considere estacionar seu carro em um estacionamento fechado.

 

Em suma, para evitar a busca e apreensão do veículo, é importante mantê-lo em boas condições,

 

mantendo os pagamentos das taxas de licenciamento e seguros em dia e estacionando seu carro em um local seguro. 

Descubra o melhor jeito de evitar a busca e apreensão do seu carro: Mantenha  um bom relacionamento com o credor

 

Se você está tendo problemas para pagar as parcelas do financiamento, é importante que você entre em contato com o credor.

 

Além disso, é importante que você seja  honesto e transparente sobre sua situação financeira.

 

Explique a sua situação e tente negociar um acordo de pagamento que seja viável para ambas as partes.

 

Se você não pode pagar a parcela inteira, explique a instituição  e peça ajuda. 

 

No entanto, se não conseguir  chegar a um acordo com o credor, busque outras opções,

 

Como a ajuda de um serviço de aconselhamento financeiro, por exemplo.

Por fim,

 

Busque por instituições e  programas de renegociação de dívidas para encontrar  a melhor solução para seus problemas financeiros.

 

Descubra o melhor jeito de evitar a busca e apreensão do seu carro: Atente-se às cláusulas do financiamento

 

Fique atento às cláusulas abusivas que podem ocasionar em busca e apreensão do veículo financiado.

 

O financiamento é a opção mais utilizada pela maioria dos brasileiros  para adquirir o seu carro dos sonhos. 

 

No entanto, é fundamental ter total atenção  às cláusulas abusivas que podem estar presentes no contrato, ocasionando em busca e apreensão do veículo financiado. 

 

As cláusulas abusivas são aquelas que não são claras ou que não foram explicadas de forma adequada ao consumidor. 

 

Geralmente incluem  taxas abusivas, juros altos, prazos curtos e outras condições que não foram devidamente explicadas a você.

 

Essas obrigações contratuais podem levá-lo  a assumir compromissos financeiros que não pode cumprir. 

 

Com isso, se você não conseguir pagar as parcelas do financiamento, o banco pode entrar com uma ação de busca e apreensão do veículo financiado. 

 

Que  é um processo que pode ser muito difícil e cansativo para o consumidor. Em que o banco move uma ação judicial para recuperar o veículo, 

 

e mesmo que já tenha  algumas parcelas pagas,  você  pode ser obrigado a devolver o veículo.

 

Para evitar que isso ocorra, leia atentamente o contrato de financiamento antes de assiná-lo. 

 

É importante que você entenda todas as cláusulas e condições do contrato, para que tome uma decisão consciente e segura. 

 

Por fim, restando alguma dúvida,  busque orientação de um profissional especializado para garantir que não haverá cláusulas abusivas no contrato.

 

Busque a revisão do contrato

 

A ação revisional é uma ferramenta que pode ser usada para rever os contratos de financiamento de veículos.

 

Ela permite que você verifique se o valor cobrado está de acordo com o contrato e se houve alguma cobrança indevida. 

 

Se  for constatado que você está pagando mais do que deveria, pode usar a ação revisional para pedir a devolução do valor cobrado a mais.

 

Além disso, ela pode solicitar a redução das parcelas, caso o valor cobrado seja superior ao contratado.

 

Por último, ela pode ajudar a recuperar um veículo em ação de busca e apreensão, 

 

permitindo que o proprietário do veículo questione a legalidade da ação judicial.

 

Se comprovar que a busca e apreensão foi ilegal, o carro pode ser devolvido.

Esteja ciente de seus direitos como proprietário de veículo

 

Finalmente, é importante que você esteja ciente de seus direitos como proprietário de veículo e saiba como proceder. 

 

Em primeiro lugar, você tem o direito de ser notificado antes que a busca e apreensão do veículo ocorra. 

 

A notificação deve ser feita por escrito ,contendo informações sobre o motivo da busca e apreensão.

 

Em segundo lugar, o proprietário tem o direito de acompanhar a busca e apreensão do carro. 

 

Você  pode acompanhar a busca e apreensão para garantir que seus direitos sejam respeitados.

 

O proprietário tem o direito de saber o destino do veículo depois da busca e apreensão.

 

O proprietário deve ser informado sobre o local onde o veículo foi levado e sobre o processo de devolução. 

 

Em quarto lugar, o proprietário tem o direito de recuperar seu veículo após a busca e apreensão. 

 

Informar o proprietário sobre os procedimentos necessários para recuperar o veículo.

 

Por fim, você tem o direito de recorrer à Justiça em caso de dúvidas ou desacordo com a busca e apreensão.

 

Podendo  recorrer à Justiça para contestar a busca e apreensão e garantir seus direitos. 

 

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