Juros abusivos no contratos e compras.

Juros abusivos no contratos e compras.

Os juros abusivos em contratos e compras é uma realidade que pode acontecer em qualquer lugar. Entretanto, existem situações em que ficam mais evidentes que outras. 

Inclusive, em alguns locais, nem mesmo notam essas cobranças.. Seja por um “hábito de deixar para lá” ou mesmo por falta de conhecimento. 

Um exemplo disso são comércios em cidades pequenas, que cobram a taxa da maquininha de cartão diretamente com o cliente. Ou seja, se você comprar no Pix ou dinheiro, é um valor X, mas se comprar no cartão, é X + taxa da máquina. 

Logo, são diversas situações que nem passam a ser tão comuns, que os consumidores não percebem que se trata de uma ação danosa. 

A partir disso, separamos aqui as principais informações que você precisa ter sobre o tema. Confira!

juros abusivos em contratos e compras: como identificar 

Antes de mais nada, você precisa saber como identificar se os juros realmente são abusivos ou, no mínimo, duvidosos. Dessa maneira, é possível começar a avaliar melhor os contratos e compras que realiza.

Em resumo, sem desconfiar de determinadas cobranças, nada acontece. 

Na teoria, consideramos valores abusivos aqueles cobrados muito acima do necessário. Por exemplo, ao solicitar um empréstimo, se os juros foram demasiados acima do risco da concessão daquele valor, está incorreto. 

Entretanto, não é fácil calcular isso e, como resultado, uma medida mais prática é a média citada pela Bacen ou quando aquela instituição atua contra algum dos direitos apontados no Código de Defesa do Consumidor

Na maioria das vezes, são identificados juros abusivos em contratos de financiamento, empréstimo e cartão de crédito. Sendo contas que podem comprometer rapidamente o orçamento mensal de um brasileiro. 

Atualmente, vemos que a taxa média chega a 9% ao ano, de acordo com o Banco Central. Então, se o seu contrato tiver uma taxa de 25% ao ano, por exemplo, há medidas que podem ser tomadas. 

Além disso, você pode recorrer ao site do BB e conferir a Calculadora do Cidadão. Essa ferramenta auxilia nesse cálculo, sendo o primeiro passo de muitos para uma ação revisional. 

Nessa calculadora, há 4 campos a serem preenchidos: número de meses, taxa de juros ao mês, valor da parcela e valor financiado. Ou seja, você recebe a informação completa para lhe auxiliar nessa avaliação. 

Mas, de qualquer maneira, a recomendação geral nos casos de contratos, se houver essa desconfiança, é solicitar ajuda profissional. Dessa forma, você consegue entrar rapidamente com as medidas cabíveis. 

Comércios 

Já nos casos dos comércios físicos, varejistas e até lojas online, a recomendação geral é ficar atento no momento da compra. 

Frequentemente, as lojas não cobram juros ou taxas para compras realizadas em dinheiro ou Pix. Entretanto, em compras via cartões, principalmente em parcelamentos, a história pode mudar. 

Inclusive, essa medida já é conhecida por tentar influenciar na decisão do cliente, em compras sempre à vista. 

Conforme aponta o Supremo Tribunal de Justiça, “nenhuma loja pode cobrar mais de 12% ao ano”. Ou seja, 1% ao mês. Superior a isso, já é considerado como abusivo. 

Isso significa notar o quanto está sendo cobrado no momento da compra. 

Por exemplo, imagine que você vai comprar um notebook e parcelará em 9 vezes. No total, seria em torno de 9% de juros. Mas, ao olhar para os valores, você percebe um excedente e, fazendo as contas, chega a uma média de mais de 4% ao mês. 

Milhares de ministros/juízes já revisaram e alteraram diversos casos semelhantes a esse.

Uma dica para fazer esse cálculo é considerar a seguinte fórmula: i =J/c.t. Em síntese, temos que a taxa de juros mensais (i) é igual ao valor pago de juros (J) sobre o valor original (c) vezes a quantidade de parcelas (t). 

Exemplo prático 

Você foi comprar um celular que, se pago a vista, tem 6% de desconto. O valor original é R$ 2 mil. Quando parcelado em 5 veze, o valor final será de R$ 2387,25. Assim, temos os seguintes valores: 

  • i = ? 
  • J = R$ 387,23 (valor original subtraído do valor final) 
  • c = 2000 (valor original) 
  • t = 5 (número de parcelas) 

Dessa forma: i= 387,23 / 2000×5 > i = 387,25/10000 > i = 0,038. Para calcular em porcentagem, multiplicamos o resultado por 100. Logo, a taxa de juros é de 3,8%. Ou seja, está acima do indicado pelo Banco Central. 

Vale destacar que a maioria das lojas costumam não cobrar juros em casos de compras parceladas em pouca vezes, mas, em todo caso, sempre fique atento.  

Juros abusivos no contratos e compras: Como recorrer 

Agora que você já sabe como identificar os juros abusivos em contratos e compras, fica a dúvida de como recorrer. 

Diante disso, o primeiro passo é entrar em contato com o credor, em uma tentativa de resolver tudo de forma extrajudicial. 

Neste caso, pegue todas as informações e vá até a unidade ou entre em contato através dos meios disponíveis. Geralmente, as equipes competentes solicitam que você envie um “pedido formal” para avaliação via e-mail ou telefone.

Após isso, pode ser necessário aguardar. Além disso, mesmo em lojas físicas, esse processo vai envolver algum tempo de espera. Afinal, a maioria dos credores não está acostumado a ser “interrogado” sobre esses aspectos. 

Se após todas as conversas (ideal que guarde tudo) a resposta for negativa para o consumidor, o próximo passo é procurar um profissional. 

Neste momento, você apresentará toda as informações que reuniu para que o especialista análise esses dados, o que também inclui juros abusivos, contratos, relações, etc. 

Geralmente, muitos advogados tentam novamente entrar em contato com o credor, para tentar resolver. Inclusive, é aqui que a maioria dos acordos são feitos. 

Em suma, as empresas percebem que você não irá desistir daquela ação. Justamente por isso, para evitar maiores gastos ou mesmo a exposição daquela “má ação”. 

Entretanto, se nada disso funcionar, o próximo passo é a ação revisional, no caso dos contratos, ou a indenização por danos materiais, mais comum em compras em lojas. 

Enfim, analise seus contratos, sempre fique atento antes de comprar/assinar qualquer produto/documento e fique atento aos detalhes. Mas, se for necessário, recorra aos seus direitos. 

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liberdade financeira: conquiste com essas 6 dicas

6 dicas para conquistar a liberdade financeira

As 6 dicas de finanças para conquistar a liberdade financeira compõem uma série de passos distintos que vão lhe ajudar a começar a mudar a sua vida. Ou seja, garantir que as coisas realmente aconteçam. 

Isso porque, falar sobre o que deve mudar é algo bastante simples. Neste cenário, o foco aqui é ensinar você a como garantir que a mudança realmente aconteça. Vamos lá!

1- avaliando gastos

Para ter liberdade, você precisa saber quanto gasta ao mês e onde exatamente o dinheiro é usado. 

Dessa forma, comece anotando quais são as suas contas (todas elas), o quanto recebe ao mês e quando cada uma dessas contas deve ser paga. 

Portanto, vá anotando as contas por semana e sempre risque quando as mesmas forem pagas. O ideal é começar a agilizar esses pagamentos, para tudo sempre ser pago bem antes do vencimento. 

Ao mesmo tempo, considere as coisas que precisa ou quer comprar, para se planejar para todas essas coisas e evitar gastos desnecessários. 

Uma dica interessante é a regra dos dez segundos. Sempre que pensar em comprar alguma coisa, pare por dez segundos e pense sobre isso. Durante esse período, considere se precisa ou quer aquilo, quantas vezes vai usar e assim por diante. 

Essa reflexão vai te ajudar a investir no que realmente importa ao invés de gastar com falsas promoções ou coisas que parecem imperdíveis (mas que podem ser inúteis). 

2- Dívidas não devem fazer parte da sua vida 

Pensando em liberdade financeira, uma das melhores maneiras de chegar ao sucesso das suas contas é evitar quaisquer dívidas. O que também significa sair do vermelho. 

Assim, se estiver com alguma dívida, o primeiro passo é regularizar essa situação. Sendo assim, organize e converse com o banco, veja se acordos vale a pena e regularize tudo. 

Em seguida, é hora de começar a pensar no futuro, e nas contas que podem surgir. 

De maneira geral, imprevistos acontecem. Ou seja, você precisa se preparar para o que pode acontecer e evitar que novas dívidas se acumulem. 

Aqui, a primeira dica é ter uma reserva de emergências. Essa reserva deve ser usada unicamente em casos extremos, quando outras formas não forem efetivas. 

Simultaneamente, se você tem um cartão de crédito e o usa quando surpresas acontecem, esse item deve estar completamente organizado. Essa organização significa ter e usar em casos específicos, manter a fatura em ordem e sempre anotar tudo. 

3- Conquiste a  a liberdade financeira: planejamento de longo prazo 

A liberdade financeira só acontece quando você sabe em que ponto da história realmente está e define onde quer chegar. Ao mesmo tempo, nesse processo, existem uma série de coisas a serem conquistadas. 

Em resumo, o planejamento funciona como uma escada: você está no degrau 1 e, para chegar ao degrau 5, precisa percorrer o 2,3 e 4. 

Tentar subir pulando degraus, pode causar uma série de problemas, inclusive a estagnação ou tombos. 

Sendo assim, o planejamento de longo prazo consiste em fazer um controle de gastos, definir objetivos de curto e longo prazo, reduzir o estresse em relação as finanças e fazer economias. 

Tudo isso só acontece com uma boa disciplina. 

Então, defina exatamente o que quer fazer, quanto vai economizar, onde vai gastar e siga isso a risca. Considere cada passa como extremamente importante, mas não fique se “recompensando” por cada passo (geralmente isso envolve muitos gastos). 

Por exemplo, se o seu objetivo é construir uma casa, pesquise e verifique quanto precisa economizar para começar e os passos que vai percorrer durante o processo. Isso funciona como uma bússola, oferecendo um caminho seguro e real. 

6 dicas para conquistar a liberdade financeira: 4- Economia x renda extra 

Uma das dicas para alcançar a liberdade financeira envolve economizar ou mesmo buscar formas de ter uma renda extra. Tudo isso depende a partir daquilo que você faz. 

Se está pensando em crescimento profissional ou mesmo em trocar de área, talvez essa seja a hora de realmente fazer isso acontecer. Principalmente se não vê melhoras no horizonte, ganha pouco e não tem uma perspectiva de crescer ali. 

Por outro lado, se atua na profissão que gosta, dá para crescer ali e o problema não é o seu emprego/salário, a melhor alternativa são as economizas. Bem como a reorganização financeira. 

5- 6 potes da liberdade financeira

Os seis potes da liberdade financeira se referem a um método voltado para organização geral, economia e mais. Tendo sido desenvolvido por Harv Eker, um importante empresário americano. 

Assim, os potes incluem: 

  • Despesas básicas

    Essas despesas devem envolver até 55% do seu dinheiro. Aqui fica moradia e alimentação, por exemplo; 

  • Diversão

    10% daquilo que ganha é para diversão. Seja um hobbie, viagens ou saídas; 

  • Educação

    Investir em educação é essencial e deve envolver 10% do que você ganha. Sejam treinamentos, livros ou cursos; 

  • Investimentos

    Investir é essencial para compor a sua renda. Então, 10% do seu salário deve ir para esse setor, vale ações, Tesouro Direto ou mesmo previdência privada; 

  • Doações

    Ajudar uma causa alimenta a mente (e a alma), por isso, o ideal é direcionar 5% do seu salário para isso; 

  • Reserva

    Os 10% restantes do salário são para a sua reserva de emergência, que devem se manter protegido para as surpresas.  

6-  Alcançar a liberdade financeira é evoluir diariamente 

Evoluir ou mudar não é algo fácil. Geralmente, envolve crenças enraizadas e hábitos difíceis de serem quebrados. 

Por isso, começar a focar em si é uma maneira de crescer continuamente, entender onde está errando e começar a tomar decisões mais assertivas. 

Se você está sempre gastando com fast food, mesmo tendo comida em casa, isso pode ser um comportamento compulsivo, ansioso ou estressante. Então, é preciso aprender a cozinhar coisas que gosta, delimitar quanto pode gastar a cada mês com essas refeições e cuidar da sua mente. 

Assim, diagnostique quais são os seus valores, se eduque, suja daquilo que é superficial, corrija o que for necessário e entenda que o aprendizado é contínuo. 

Enfim, comece agora, mesmo que seja no meio da tarde ou madrugada, ainda que em passos pequenos. Toda a diferença será bem-vinda. 

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Dívida Cartão de crédito: saia do vermelho-5 dicas

Cartão de crédito: saia do vermelho com essas 5 dicas

A dívida de cartão de crédito é uma das principais queixas dos brasileiros. De acordo com o Estadão, quatro em dez brasileiros estão negativos. Em janeiro deste ano, isso significava algo em torno de 65 milhões de brasileiros no vermelho.

Pensando nisso, separamos aqui algumas das melhores dicas para sair dessa situação e começar a regularizar suas contas. Mantendo isso a longo prazo. Vamos lá!

1- Entenda como está a sua situação e estilo de vida 

Primeiramente, se você está no vermelho, é por alguma coisa ter acontecido em algum momento. Logo, você precisa entender qual foi essa situação. 

Sendo assim, entenda como está a sua vida agora, porque entrou no vermelho e qual o estilo de vida você leva. 

Geralmente, nota-se que a maioria dos brasileiros acabam endividados por terem um estilo de vida que não condiz com seus ganhos ou por não terem se preparado para qualquer imprevisto (algo natural da vida). 

Quando começar a notar esses detalhes e os motivos que causaram isso tudo, a resolução fica mais fácil. 

Importante 

Falar que está negativado ou com contas atrasadas por receber pouco é fácil. Mas, se você recebe um valor X fixo, sabe que suas contas devem ficar dentro do orçamento. Logo, o problema está no “a mais”. 

Ser claro e sincero com você mesmo sobre seus erros é indispensável para a mudança. 

2- Coloque tudo na ponta do lápis – Inclusive a dívida de cartão de crédito 

Escrever tudo facilita a compreensão humana por trazer aspectos distintos à tona. Como aqueles gastos que parecem pequenos e sem relevância. 

Dessa forma, você vai começar a escrever tudo em um caderno, planilha, bloco de notas ou mesmo uma cartolina na parede da sala: quanto ganha, gastos mensais fixos (como aluguel), dívidas e demais gastos.

Aos poucos, você começa notar para onde vai todo o seu dinheiro e onde pode cortar custos. Como aquele lanchinho por ter tido um “dia difícil” ou aquele excesso de idas ao mercado. 

Portanto, comece a categorizar todos os seus gastos, o que pode ser reduzido e mais. Aqui você pode dividir suas despesas em: 

  • Alimentação; 
  • Contas básicas;
  • Contornável (não essencial); 
  • Desnecessário. 

3-  Entenda e comece a regularizar sua dívida de cartão de crédito 

Com as contas organizadas, você pode começar a pensar nas suas dívidas. 

Sendo assim, comece a entender o cartão de crédito como um dinheiro emprestado. Não é um valor extra no orçamento, mas um empréstimo ou financiamento que, se pago corretamente, não acarreta juros/multas. 

Então, você entende que, usar o limite significa que, em algum momento, terá de pagar. Mas, pode ser uma vantagem para imprevistos e compras importantes, como uma geladeira quando a sua parou de funcionar. 

Agora, começa a regularização da situação financeira. Logo, veja qual é o valor inicial que ficou devendo, em quanto já está essa dívida, se está negativado ou não nos órgãos de crédito. 

Neste momento, você pode conversar com o banco para tentar renegociar essa dívida, para reduzir as multas, bem como para parcelar o valor total. 

Aqui, é importante considerar todos os cenários: se será capaz de arcar com o valor total ou parcelas, se o acordo é realmente interessante naquele instante, se cabe no seu orçamento e mais. 

Em alguns casos, pode ser interessante esperar mais para renegociar. Principalmente se for fazer um novo contrato com o banco. 

Dica 

Se tiver mais de uma dívida, faça um rastreio e avaliação de cada uma delas. 

Geralmente, é mais interessante quitar aquelas que tem um juros maior inicialmente, para depois seguir para as contas menores. 

Dívida de cartão de crédito – 5 dicas para sair do vermelho: 4- Crie uma lista de metas e objetivos 

Os objetivos e metas não devem ser definidos em um momento no qual você não dará a devida atenção a eles. Afinal, vai se esquecer, frustrar e achar que não vai alcançar. 

Sendo assim, quando começar a organizar tudo, já é possível pensar nas coisas que deseja para o seu futuro. Seja uma troca de casa, carro, reservas ou investimentos, etc. 

Ao mesmo tempo, isso exige que você priorize os seus gastos. 

Por exemplo, suponha que você trabalhe em torno de oito horas por dia e durma em torno de seis horas. Como o dia tem 24 horas, “sobra” dez horas para tudo o mais: cuidar da casa, de si, tomar banho, se alimentar, ficar com filhos/pets/amigos/família, etc. 

Sendo assim, quanto tempo você fica em frente a tv e se pergunte: vale a pena pagar a assinatura ou aqueles streamings todos? 

Isso vai te ajudar a priorizar os seus gastos. E existem outras questões a serem respondidas, como a necessidade de compras roupas e sapatos novos, aqueles itens da promoção, entre outros. 

Agora, comece a sua lista de sonhos e organize tudo conforme prioridades e possibilidades. 

5-  Trabalhe nos seus hábitos 

Par evitar e resolver a dívida de cartão de crédito, você deve trabalhar nos seus hábitos. Afinal, geralmente, são esses que causam problemas e buracos no orçamento. Algumas dicas para isso incluem: 

Evite novas dívidas 

Sempre que surgir a “oportunidade” de fazer uma nova dívida, evite-a a todo custo. Você já sabe o quanto é ruim ficar no vermelho, logo, não vale a pena entrar nessa situação novamente. 

Isso significa não fazer compras e contas que pode ter dificuldade para pagar. 

Rotina e bons hábitos 

A rotina é uma das coisas que mais auxiliam na economia. Afinal, cria um esquema que previne comportamentos ruins. 

Então, você começa a fazer coisas que lhe dão saúde mental e estabilidade. Como dormir bem, preparar suas refeições, praticar atividades físicas e reduzir o estresse, etc. 

No dia-a-dia, isso evita que você compre coisas por estar cansado ou estressado, deixe tudo esquematizado, melhora o seu humor e facilita o pensamento analítico. 

Dívida de cartão de crédito exige uma reserva de emergência 

Por fim, uma dica especial para sair do vermelho e não cair nessa armadilha é ter uma reserva de emergência. 

Como o nome diz, é uma conta de um determinado valor que permite que você lide com os obstáculos que podem surgir. Geralmente, o valor dessa reserva deve ser capaz de sustentar você por três meses. 

Mas, inicialmente, o quanto conseguir reservar já é positivo. 

Assim, deposite o valor sempre que possível e não o use. Esse valor deve ficar disponível para problemas de saúde, com filhos e pets, quando uma geladeira ou fogão para de funcionar, etc. 

 

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Tenha o controle do cartão de crédito com essas dicas

Tenha o controle do cartão de crédito com essas dicas

Tenha o controle do cartão de crédito com essas dicas! As dicas para ter controle no cartão são fundamentais pois, com o uso desse tipo de crédito, é possível adquirir bens e serviços sem ter que pagar à vista. Porém, é preciso ter cuidado para não se endividar.

Para ter controle do cartão de crédito, é importante seguir algumas dicas:

 

 

 

1.Aprenda a ter controle do cartão de crédito com essas dicas: Planeje-se:

 

Ter um bom  planejamento para utilizar o cartão de crédito pode te ajudar a evitar o endividamento. 

 

Ao planejar as compras com o cartão, você pode evitar gastos desnecessários e garante que as contas sejam pagas em dia.

 

Além disso, ao  planejar-se você também  evita o pagamento de  juros altos e taxas de serviço, que podem aumentar significativamente o custo total das suas compras.

 

Como resultado,  também pode melhorar o seu score de crédito, pois mostra que você é responsável com as suas finanças.

 

 Aprenda a ter controle do cartão de crédito com essas dicas: 2. Faça pagamentos em dia: 

 

Realize os pagamentos do cartão de crédito em dia e mantenha uma boa reputação de crédito.

 

Se você não pagar suas contas em dia, isso afeta seu score de crédito e, consequentemente, sua capacidade de obter empréstimos ou financiamentos no futuro. 

 

Nesse sentido, se você não pagar suas contas em dia, pode acumular juros e taxas de atraso, o que pode aumentar significativamente o custo total da sua dívida.

 

Por isso, é fundamental que você  faça os pagamentos do cartão de crédito em dia e evite problemas financeiros futuros.

 

3- Não ultrapasse o limite: 

 

Não ultrapasse o limite do cartão de crédito,  pois isso pode ter consequências graves para o seu orçamento. 

 

Primeiro, vão te cobrar taxas de juros muito altas, o que significa que você vai  pagar mais do que o valor original da compra. 

 

Além disso, se você não conseguir pagar a dívida, isso afeta seu crédito e, consequentemente, sua capacidade de conseguir empréstimos no futuro. 

 

Por isso, mantenha o limite do cartão de crédito em mente e não ultrapasse-o.

 

4. Use o cartão com moderação: 

 

Não gaste mais do que o necessário com o cartão de crédito, pois isso pode te deixar com uma dívida que não poderá ser paga.

 

Juros altos e taxas de serviço podem ser acrescidos à cobrança, o que pode tornar ainda mais difícil pagar a dívida.

 

Nesse sentido, moderar o uso do cartão de crédito pode ajudar a manter um bom histórico de crédito, o que pode ser útil para obter empréstimos futuros.

 

Dessa maneira, é fundamental que você utilize  o cartão de crédito com moderação e evite o estresse financeiro e mantenha um orçamento saudável.

 

Aprenda a ter controle do cartão de crédito com essas dicas: 5. Faça compras conscientes: 

 

Fazer compras conscientes com o cartão de crédito é indispensável para evitar o endividamento. As razões para isso são:

 

1. Evitar endividamento..

 

 Ao usar o cartão de crédito, é importante ter em mente que você está gastando dinheiro que não tem. Se você não puder pagar a conta no final do mês, pode acabar se endividando.

 

 2. Evitar compras impulsivas: 

Ao usar o cartão de crédito, é fácil cair na tentação de comprar coisas que você não precisa. É importante ter em mente que você está gastando dinheiro real e não apenas “pontos” virtuais. 

 

3. Economizar dinheiro:

Ao usar o cartão de crédito, compare os preços e procure ofertas. Isso pode ajudar a economizar dinheiro e evitar gastos desnecessários.

 

 4. Aproveitar os benefícios: 

Muitos cartões de crédito oferecem benefícios, como pontos de recompensa, descontos em compras e até mesmo seguro de viagem. É importante aproveitar esses benefícios para obter o máximo de valor possível.

 

 6. Utilize o cartão para compras úteis: 

 

É importante que você saiba como usar o cartão de crédito de forma responsável. Não compre mais do que você pode pagar e evite usar o cartão para compras supérfluas.

 

Utilize o cartão para compras úteis: como alimentos, combustível, medicamentos e outras despesas essenciais.

 

Se você tiver que usar o cartão para compras não essenciais, procure comprar itens que possam ser usados ​​durante um longo período de tempo.

Por exemplo, em vez de comprar roupas caras, procure comprar itens de qualidade que possam durar mais tempo.

 

Além disso, procure comprar itens em promoção ou com descontos. Outra dica importante é não usar o cartão para pagar contas que você não pode pagar.

 

Se você não tiver dinheiro suficiente para pagar uma conta, procure negociar com o credor para obter um acordo de pagamento. 

 

Isso pode ajudar a evitar o acúmulo de juros e taxas de atraso. Além disso, é importante manter o controle de suas despesas. 

 

Verifique seu extrato de cartão de crédito regularmente para garantir que não há erros ou cobranças indevidas.

 

Se você encontrar algum erro, entre em contato com o emissor do cartão imediatamente para corrigi-lo. 

 

Finalmente, é importante lembrar que o cartão de crédito deve ser usado com responsabilidade. 

 

Se você não puder pagar a fatura inteira no final do mês, tente pagar o máximo possível para evitar juros e taxas de atraso.

 

Se você não conseguir pagar a fatura inteira, procure negociar com o emissor do cartão para obter um acordo de pagamento.

 

 7. Não use o cartão para pagar outras dívidas: 

 

Não use o cartão de crédito para pagar outras dívidas. Se você estiver tendo dificuldades para pagar suas contas, procure ajuda financeira. 

 

Existem muitos serviços de ajuda financeira disponíveis para ajudar as pessoas a lidar com suas dívidas. 

 

Alguns serviços oferecem programas de reestruturação de dívidas que podem ajudar a reduzir ou até mesmo eliminar suas dívidas.

 

Além disso, você também pode considerar a possibilidade de consolidar suas dívidas em um único empréstimo. 

 

Isso pode ajudar a reduzir sua taxa de juros e a simplificar suas contas e até renegociar suas dívidas com seus credores.

 

Que podem até reduzir sua taxa de juros e  estender o prazo de pagamento. Contudo… 

 

Se você estiver com dificuldades de pagar suas contas é importante que você procure ajuda o mais rápido possível. 

 

Não deixe que suas dívidas se acumulem. Entre em contato com seus credores para ver se eles podem ajudar. 

 

Eles podem oferecer opções de pagamento mais flexíveis ou até mesmo reduzir sua taxa de juros.

 

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Aprenda a administrar melhor o seu dinheiro seguindo esses passos

Aprenda a administrar melhor o seu dinheiro seguindo esses passos

Aprenda a administrar melhor o seu dinheiro seguindo esses passos: Muitas pessoas têm dificuldade em administrar o seu dinheiro de forma eficaz.

 

Isso pode ser devido a uma série de fatores, como falta de conhecimento sobre finanças, má gestão de orçamento ou simplesmente não ter um plano financeiro.

 

Se você está lutando para administrar o seu dinheiro, não se preocupe. Existem alguns passos simples que você pode seguir para melhorar a sua gestão financeira. 

 

Tenha um orçamento para administrar melhor o seu dinheiro 

 

Um orçamento é uma ferramenta essencial para ajudar você a controlar as suas finanças

 

Ele permite que você veja onde está gastando o seu dinheiro e ajuda a identificar áreas onde você pode economizar.

 

Para criar um orçamento, você precisa listar todas as suas despesas e receitas. Isso inclui contas fixas, como aluguel, contas variáveis, como alimentação e lazer, e qualquer outra receita que você possa ter.

 

Depois de listar todas as suas despesas e receitas, você pode calcular o seu saldo mensal. 

 

Se você estiver gastando mais do que ganhando, você precisará encontrar maneiras de reduzir os seus gastos.

 

Poupe seu dinheiro

 

Poupar é uma ótima maneira de garantir que você tenha dinheiro para emergências ou para realizar seus objetivos financeiros.

 

Você pode começar a poupar pequenas quantias de dinheiro todos os meses, como 10% do seu salário. 

 

Você também pode abrir uma conta poupança para ajudar a criar um fundo de emergência.

 

 Isso lhe dará a segurança de saber que você tem dinheiro para lidar com imprevistos.  

 

Considere investir 

 

Investir o seu dinheiro pode ser  uma ótima maneira de garantir o seu futuro financeiro. 

Se você está procurando uma maneira de aumentar seus ganhos, investir é a melhor opção.

Existem muitas maneiras diferentes de investir, desde ações e títulos até fundos mútuos e imóveis. 

Contudo, antes de começar a investir, é importante que você entenda os riscos envolvidos. 

Alguns investimentos são mais arriscados do que outros, e você precisa estar ciente disso antes de tomar qualquer decisão. 

É importante que você faça uma pesquisa sobre os diferentes tipos de investimentos e entenda como eles funcionam. 

Além disso, você também precisa ter um plano de investimento, por isso defina seus objetivos financeiros e estabeleça um plano para alcançá-los. 

Isso inclui definir quanto dinheiro você está disposto a investir, quais tipos de investimentos você deseja fazer e quando você deseja retirar seus ganhos. 

Investir seu dinheiro pode ser uma ótima maneira de garantir seu futuro financeiro. No entanto, é importante lembrar que é preciso ter cautela ao investir, pois existem riscos envolvidos.

Por isso, busque orientação de um profissional qualificado antes de tomar qualquer decisão.

 

Evite o uso excessivo de cartões de crédito 

 

O uso excessivo do cartão de crédito pode ser extremamente prejudicial para o seu orçamento. 

 

A importância de ter o controle do cartão de crédito é inegável, por ser uma ferramenta muito útil para quem deseja realizar compras, 

 

Contudo, se usado excessivamente também pode ser uma armadilha se você não tiver o controle financeiro necessário. Por isso, é fundamental saber usá-lo de maneira responsável. 

 

O cartão de crédito é um meio de pagamento que permite ao usuário realizar compras sem ter que usar dinheiro.

 

Isso significa que com ele  você  pode comprar produtos e serviços sem ter que desembolsar o dinheiro imediatamente. 

 

Além disso, ele te dá a possibilidade de realizar compras online, o que é muito útil se você não tem tempo para ir às lojas.

 

No entanto, o cartão de crédito também pode ser uma cilada para aqueles que não têm o controle financeiro necessário.

 

Isso porque, se você não conseguir pagar a fatura do cartão de crédito no prazo, ele pode acabar acumulando juros e taxas que podem ser muito altos. 

 

Além disso, se não tiver o controle necessário o usuário pode acabar ficando  endividado.

 

É importante que você esteja ciente do valor disponível para gastar com o cartão de crédito.

 

Isso significa ter um orçamento e ter cuidado para não gastar mais do que pode pagar.

 

Pague suas contas em dia: 

 

Pagar as contas em dia é uma das principais formas de administrar melhor o seu dinheiro. 

 

Quando você paga suas contas em dia, você evita o acúmulo de juros e multas, que podem aumentar significativamente o custo total da sua conta.

 

Além disso, pagar as contas em dia também ajuda a manter um bom crédito, o que pode ser útil para obter empréstimos ou financiamentos no futuro.

 

Sendo assim, se  você estiver tendo dificuldades para pagar suas contas, entre em contato com seus credores e veja como eles  podem ajudá-lo a negociar um acordo de pagamento.

 

Utilize aplicativos financeiros

 

É comum que, com o passar do tempo, as finanças fiquem desorganizadas e o orçamento familiar seja afetado. 

 

Por isso, é importante ter um controle financeiro eficaz para evitar problemas. Felizmente, existem aplicativos financeiros que podem ajudar a administrar melhor o dinheiro. 

 

Estes aplicativos permitem que você acompanhe seus gastos, faça um orçamento e até mesmo economize para alcançar seus objetivos financeiros. 

 

Alguns dos principais benefícios de usar aplicativos financeiros são:

 

 – Maior controle sobre seus gastos:

 

Os aplicativos financeiros permitem que você acompanhe seus gastos diários, mensais e anuais. Isso ajuda a identificar onde estão sendo gastos os recursos e como pode ser feita uma melhor gestão do orçamento.

Além disso, é possível criar alertas para que você saiba quando está gastando mais do que o planejado. Ademais, com esses aplicativos é possível ter uma visão geral de todas as suas contas bancárias e cartões de crédito.

Assim, você pode acompanhar todas as suas transações financeiras em um único lugar.

 

 – Maior visibilidade sobre suas finanças: 

 

Pois fornece uma visão clara de suas finanças, com informações detalhadas sobre os gastos. Alguns também oferecem recursos de alerta para que os usuários saibam quando estão gastando mais do que o orçamento permitido.

 

 – Maior facilidade para economizar: 

 

Permite que você crie metas de economia e acompanhe seu progresso. Isso ajuda a manter o foco nos objetivos financeiros e a alcançá-los mais facilmente.

 

Então, se você deseja administrar melhor seu dinheiro, os aplicativos financeiros são uma ótima opção.

 

Eles oferecem uma variedade de recursos que ajudam a manter as finanças em ordem e alcançar os objetivos financeiros.

 

Além disso, permitem que você crie metas de economia e acompanhe seu progresso.

Assim, isso ajuda a manter o foco nos objetivos financeiros e a alcançálos mais facilmente.

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Elimine sua dívida seguindo esses passos

Elimine sua dívida seguindo esses passos

No post elimine sua dívida seguindo esses passos, você vai descobrir exatamente o que precisa saber para começar a dar os primeiros passos em direção a liberdade financeira.

Além disso, vai evitar que, futuramente, entre novamente nesse círculo de contas em atraso ou CPF negativado. Vamos lá!

1- Entenda qual é a sua dívida

Primeiramente, você precisa entender qual é o tamanho da sua dívida, de onde ela veio e quanto exatamente é o comprometimento disso na sua rotina.

Cabe destacar que, independentemente do motivo que o levou até ali, não adianta passar dias remoendo todo o passado, salvo se isso realmente fizer diferença.

Por exemplo, se você se endividou por gastar todo o limite do cartão de crédito e não conseguir pagar as faturas. Aonde você gastou o limite, pouco importa.

O foco é entender por que gastou tanto (geralmente pela falsa percepção de dinheiro sobrando), se é interessante continuar tendo um cartão, se você compra coisas que são importantes ou não e assim por diante.

Se você tiver mais de uma dívida, faça essa análise de forma separada e, se considerar necessário, anote.

Uma dica interessante é criar lembretes, uma lista de prioridades, organizar compras a longo prazo, saber o que precisa ou não e assim por diante.

2- Elimine sua dívida seguindo esses passos: organize todas as suas contas

Antes de pensar em qualquer tipo de economia ou pagamento, é essencial organizar tudo o que você já tem.

Sendo assim, pegue um bloco de notas, caderno ou outro e anote todas as suas contas mensais fixas. Como contas de energia, aluguel, média de mercado, carro, etc.

Em seguida, dívida essas contas conforme data de vencimento e pagamento. Suponha que você receba sempre no dia 10 e 25.

Agora, imagine que o aluguel vence no dia 16, água no dia 12, energia no dia 28 e assim por diante. Logo, faça duas colunas a primeira começa no dia 16 e vai até o dia 24 e a segunda começa no dia 25 e vai até o dia 15 do mês seguinte.

Pronto, agora, esquematize as contas dentro dessas colunas.

Isso vai facilitar o processo de entender quanto é gasto no mês com o indispensável, quando tem algum tipo de “extra” ou em que dia dá para encaixar uma nova conta.

Aqui é essencial começar a avaliar quais são suas contas e quais podem ser reduzidas.

Com isso, você já economiza onde é possível economizar. Uma dica interessante é anotar tudo: para onde vai cada centavo. Assim, fica mais fácil monitorar e evitar compras por impulso.

3-Elimine sua dívida seguindo esses passos:  Comece uma reserva de emergências

Uma das realidades de quem ganha pouco, gasta muito ou outras é que: o dinheiro nunca parece ser o suficiente. Ou seja, você está sempre com alguma conta atrasada e correndo atrás do prejuízo.

Por isso, é importante começar uma reserva de emergência. Isso funciona para evitar gastos desnecessários, mas também te prepara para o que pode acontecer.

Aqui, existem duas regras: sempre colocar algum dinheiro na reserva e nunca mexer nesse dinheiro.

Por emergência considere um remédio passado pelo médico devido uma doença, o carro que quebrou e você precisa dele para trabalhar e mais.

Dessa forma, você pode começar com o que tiver, mesmo que sejam R$ 10, coloque nessa reserva. Em seguida, pense assim: sempre que você tiver um dinheiro e pensar “posso comprar tal coisa” (que você não precisa verdadeiramente), coloque na caixa e não compre nada.

No início, isso pode parecer um pouco absurdo e causar aquela sensação de “nunca vou ser feliz”. Afinal, muitas comprinhas acontecem com a perspectiva de “eu mereço isso”.

Mas não se engane, é dessa forma que todo o seu dinheiro desaparece.

Aos poucos, isso vai se tornar um hábito, será mais fácil, causará menor “sofrimento” e você ainda organizará suas contas. Logo, poderá realizar compras que deseja de forma consciente

4- Ajuste seu padrão de vida: elimine sua dívida seguindo esses passos

Talvez essa seja uma das principais dificuldades de muitas pessoas e o motivo é simples: sempre há o desejo por algo mais.

Seja por consumismo, ideal de merecimento, hábito ou falta de domínio (e No post elimine sua dívida seguindo esses passos, você vai descobrir exatamente o que precisa saber para começar a dar os primeiros passos em direção a liberdade financeira.

Além disso, vai evitar que, futuramente, entre novamente nesse círculo de contas em atraso ou CPF negativado. Vamos lá!

1* Entenda qual é a sua dívida

Primeiramente, você precisa entender qual é o tamanho da sua dívida, de onde ela veio e quanto exatamente é o comprometimento disso na sua rotina.

Cabe destacar que, independentemente do motivo que o levou até ali, não adianta passar dias remoendo todo o passado, salvo se isso realmente fizer diferença.

Por exemplo, se você se endividou por gastar todo o limite do cartão de crédito e não conseguir pagar as faturas. Aonde você gastou o limite, pouco importa.

O foco é entender por que gastou tanto (geralmente pela falsa percepção de dinheiro sobrando), se é interessante continuar tendo um cartão, se você compra coisas que são importantes ou não e assim por diante.

Se você tiver mais de uma dívida, faça essa análise de forma separada e, se considerar necessário, anote.

Uma dica interessante é criar lembretes, uma lista de prioridades, organizar compras a longo prazo, saber o que precisa ou não e assim por diante.

2* Elimine sua dívida seguindo esses passos: organize todas as suas contas

Antes de pensar em qualquer tipo de economia ou pagamento, é essencial organizar tudo o que você já tem.  

Sendo assim, pegue um bloco de notas, caderno ou outro e anote todas as suas contas mensais fixas. Como contas de energia, aluguel, média de mercado, carro, etc.

Em seguida, dívida essas contas conforme data de vencimento e pagamento. Suponha que você receba sempre no dia 10 e 25.

Agora, imagine que o aluguel vence no dia 16, água no dia 12, energia no dia 28 e assim por diante. Logo, faça duas colunas a primeira começa no dia 16 e vai até o dia 24 e a segunda começa no dia 25 e vai até o dia 15 do mês seguinte.

Pronto, agora, esquematize as contas dentro dessas colunas.

Isso vai facilitar o processo de entender quanto é gasto no mês com o indispensável, quando tem algum tipo de “extra” ou em que dia dá para encaixar uma nova conta.

Aqui é essencial começar a avaliar quais são suas contas e quais podem ser reduzidas.

Com isso, você já economiza onde é possível economizar. Uma dica interessante é anotar tudo: para onde vai cada centavo. Assim, fica mais fácil monitorar e evitar compras por impulso.

3* Comece uma reserva de emergências

Uma das realidades de quem ganha pouco, gasta muito ou outras é que: o dinheiro nunca parece ser o suficiente. Ou seja, você está sempre com alguma conta atrasada e correndo atrás do prejuízo.

Por isso, é importante começar uma reserva de emergência. Isso funciona para evitar gastos desnecessários, mas também te prepara para o que pode acontecer.

Aqui, existem duas regras: sempre colocar algum dinheiro na reserva e nunca mexer nesse dinheiro.

Por emergência considere um remédio passado pelo médico devido uma doença, o carro que quebrou e você precisa dele para trabalhar e mais.

Dessa forma, você pode começar com o que tiver, mesmo que sejam R$ 10, coloque nessa reserva. Em seguida, pense assim: sempre que você tiver um dinheiro e pensar “posso comprar tal coisa” (que você não precisa verdadeiramente), coloque na caixa e não compre nada.

No início, isso pode parecer um pouco absurdo e causar aquela sensação de “nunca vou ser feliz”. Afinal, muitas comprinhas acontecem com a perspectiva de “eu mereço isso”.

conhecimento) sobre o próprio dinheiro, aquilo que você gasta não condiz com o quanto ganha.

A melhor forma de observar isso é considerar três aspectos:

  •       Consegue pagar suas contas em dia (considerando que recebe para isso);
  •       Tem alguma dívida que não advém de uma surpresa, como ter sido demitido ou uma doença;
  •       O seu círculo social parece estar sempre fora da sua realidade, como aquela ida a um barzinho/restaurante caro em plena quinta-feira que exige o uso do cartão de crédito.

Esses são alguns sinais que mostram que o seu estilo de vida não condiz com o seu financeiro o que, cedo ou tarde, vai causar problemas.

Assim, comece a ajustar o seu padrão conforme o que você ganha, considere o que deve eliminar da sua vida, reduzir ou (pelo menos) ser planejado.

Se você ganha um salário-mínimo, por exemplo, pode se organizar para ir a um restaurante bacana. Mas isso deve ser pensado dentro de um plano para que, aquele momento, seja de diversão e liberdade, sem comprometer o restante do seu mês ou ano.

5* É hora de falar da dívida

Com todos os passos anteriores em ação, é hora de chegar na sua dívida.

Neste instante, você deve considerar o valor total da sua dívida, quanto pode pagar por ela mensalmente e as condições que o credor oferece. Em alguns casos, pode ser interessante economizar, juntar o valor e pagar de uma vez.

Por outro lado, se é uma conta que cresce a cada dia, essa pode não ser a melhor solução.

Dessa forma, converse com a empresa credora, para qual está devendo, e veja quais são as condições que ela tem a oferecer. Coloque tudo no seu bloquinho, faça as contas e vá com calma.

É melhor esperar mais por um acordo que fazer um que não poderá cumprir.

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Quite sua dívida com o banco: dicas de negociação

Quite sua dívida com o banco: dicas de negociação

Quite sua dívida com o banco: essa é uma das principais dúvidas quando o consumidor entra no vermelho. Já que sair desse ciclo de juros não é fácil e, muitas vezes, o valor é triplicado rapidamente.

Pensando nisso, separamos aqui as principais dicas para começar a organizar essa conta e conseguir sair da negativação o mais rápido possível. Confira!

1- Descubra quanto sua dívida vale

O primeiro passo para considerar uma dívida é entender o real valor. Algo que pode ser um pouco complicado se estiver negativado há algum tempo.

Na prática, você precisa avaliar quanto começou a dever e a quanto chegou à conta.

Por exemplo, imagine que você tinha uma fatura no cartão de crédito no valor de R$ 400 e não conseguiu pagar. Geralmente, nos primeiros dias após o não pagamento, a taxa costuma ser bem alta.

Como resultado, em poucos dias, os juros podem ter chegado a R$ 100 e continuam subindo. Ou seja, os juros são acrescidos a partir do valor atualizado da fatura.

O resultado é que, ao atrasar em 30 dias, por exemplo, ao invés de pagar R$ 400, você estará pagando mais de R$ 600.

Sendo assim, avalie o valor que deixou de pagar (o original) e qual a diferença da conta atual. Claro que haverá juros a serem pagos, mas isso facilita o processo de negociação.

2- Considere o seu orçamento atual: quite sua dívida com o banco

Agora é hora de entender qual o seu orçamento. Ou seja, o quanto ganha, contas que são pagas mensal ou semanalmente, quanto fica na sua conta ao final do mês e assim por diante.

Suponha que você ganhe R$ 1500 ao mês e tenha as seguintes despesas:

  •       Aluguel: R$ 500
  •       Energia e água: R$ 100
  •       Internet: R$ 100
  •       Mercado: R$ 400

Considerando apenas esses custos, fica R$ 400 na conta. Provavelmente, esses serão destinados a outros gastos, como combustível ou ônibus, uma saída no final de semana, etc.

Ou seja, “sobrar” é quase impossível. Logo, é necessário reavaliar seus gastos para conseguir economizar um pouco.

Sabendo de tudo isso, você consegue entender quanto consegue poupar ao mês.

3- Veja se existem ofertas de negociação

Se você está negativado, o banco, terceiros ou mesmo plataformas de crédito podem ter acordos interessantes. No Serasa, por exemplo, os parceiros disponibilizam condições especiais de ofertas com descontos. Tanto para pagamentos à vista quanto parcelados.

Principalmente para dívidas antigas e com valores altos, essas podem ser opções que vão caber no seu bolso.

Inclusive, mesmo que você não aceite essas condições, pode ser interessante saber quais estão sendo oferecidas a você.

Aqui vale informar que muitas instituições financeiras “vendem” as dívidas dos clientes para terceirizadas.

Justamente por isso, o banco deixa de ligar para você e outras empresas começam a entrar em contato. Geralmente, escritórios de advocacia e assim por diante.

Nesses casos, pode ser que você encontre algumas opções de negociação, mas é melhor ficar atento antes de aceitar qualquer acordo. Verifique todas as opções!

4-  Converse com o banco

Tomar a iniciativa e conversar com o banco é uma opção que precisa entrar na sua lista de coisas a serem feitas.

Se você já tentou conversar antes e não deu certo, tenha em mente que, para a instituição financeira, não é interessante que essa conta continua a crescer.

Logo, é importante tentar novamente e manter a calma.

A princípio, mostre para o banco que você está disposto a negociar e veja quais são as opções disponíveis, aquelas que o banco está oferecendo.

Em seguida, considere essas opções e converse sobre o que você realmente pode pagar, sobre o valor inicial e o valor de juros que estão sendo cobrados e assim por diante.

A ideia é conversar de forma franca, sem aceitar acordos absurdo e que não possam ser cumpridos. Ou seja, só aceite a negociação se realmente puder arcar com aquele valor.

Em alguns casos, pode ser mais interessante esperar mais um tempo, guardar o dinheiro e dar um bom valor de entrada, reduzindo o total a ser pago.

5-  Quite sua dívida com o banco: não faça mais dívidas

Um erro comum é fazer uma nova dívida para quitar a antiga.

Por exemplo, muitos brasileiros fazem um financiamento ou empréstimo para tentar quitar a dívida. O problema é que pagam aquela conta e acabam com uma nova, muitas vezes com valor superior a antiga.

Claro que, em alguns casos, isso pode funcionar e até garantir uma ordem na vida. Mas, na maioria das vezes, isso prejudica ainda mais as finanças.

Neste aspecto, o ideal é organizar tudo e evitar qualquer outra solicitação de crédito. Faça as contas, converse com o banco e tente resolver de outras formas.

Caso tenha várias dívidas, comece por aquelas que tem um juros maior (para quitar e evitar que aumente), para depois seguir para as mais baratas.

Dívida caduca: o que significa

Se você está no vermelho já deve ter escutado algo sobre uma dívida caducar depois de 5 anos. Mas é preciso entender exatamente o que isso quer dizer, já que muitos entender de forma equivocada.

Na prática, o que acontece é que, após 5 anos de dívida aberta, a empresa credora deve retirar seu nome dos órgãos de crédito, como SPC e Serasa.

Entretanto, o credor ainda pode cobrar esse valor de forma extrajudicial.

Neste aspecto, o seu score de crédito aumenta, mas a dívida continua existindo e você ainda será cobrado por isso.

Além disso, há dívidas que prescrevem em 1 anos, como serviços de seguradoras, mas também outras que prescrevem em 2, 3 e 10 anos.

As exceções, que não prescrevem, são as dívidas são aquelas de ordem municipal, estadual e federal. Neste caso, as dívidas se tornam “ativas”.

Cabe destacar que, se você fizer um novo acordo e não arcar com o contrato, vale essa nova data, não a “antiga”.

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Empréstimo para MEI e negativado: Quais as possibilidades?

Empréstimo para MEI e negativado: Quais as possibilidades

O empréstimo para MEI e negativado é uma dúvida constante na vida do profissional autônomo, já que nem sempre é fácil organizar as finanças e manter tudo em ordem.

Principalmente se considerarmos a crise econômica decorrente da pandemia. Além disso, muito se fala sobre as condições especiais de crédito….

Destinadas a esse público, mas poucos apresentam alternativas quando as coisas saem do planejado. Pensando nisso…

Separamos aqui tudo o que você precisa saber sobre o tema, para se preparar, organizar as finanças e sair do vermelho.

 

CPF e CNPJ

Primeiramente, é importante destacar que todas as questões envolvendo o popular “nome sujo” diferem de pessoas físicas para jurídicas.

E isso inclui a liberação de crédito, ofertas dos bancos e financeiras, limites e acesso a outros serviços, etc. Não à toa, a vida financeira também é diferente. Já que novas atribuições são adicionadas a um CNPJ.

Por exemplo, é comum que a pessoa jurídica tenha acesso a descontos exclusivos, taxas menores de compras ou mesmo maiores possibilidades de compras. Já que algumas empresas não vendem para pessoas físicas.

Ao mesmo tempo, os bancos entendem que existe uma relação entre o seu CPF e o seu CNPJ. Afinal, em teoria, tudo está ligado a você.

É comum os microempreendedores acharem que não há problema em negativar o CPF, considerando que isso não atrapalha a empresa. Porém, isso mostra para as instituições que alguma coisa não vai bem.

Seja um planejamento financeiro ruim, investimentos que deram errado, exageros inclusive na contratação de crédito, má organização e assim por diante. Logo, interfere na pessoa física.

Inclusive, o CNPJ pode ser negativado e, geralmente, isso acontece por inadimplência. Principalmente quando o MEI deixa de pagar os impostos que deveria pagar, multas ou em casos de dívidas.

Como aquele crédito extra que pegou, mas que não conseguiu arcar com as parcelas. Quando isso acontece, o órgão responsável por inscrever a sua empresa na dívida ativa é o CADIN e não o Serasa, SPC ou SCPC.

Em resumo, você é considerado um mau pagador.

 

Empréstimo para MEI e negativados: quais as possibilidades?

O empréstimo para MEI e negativados funciona de maneira semelhante ao cliente comum. Ou seja, existem possibilidades, mas isso é reduzido conforme as condições do CNPJ. O que inclui a negativação.

Dessa maneira, existem bancos e financeiras que oferecem serviços, como empréstimos e cartões de crédito. Mas você deve pesquisar muito antes de escolher um.

Assim, cada instituição pode ter regras específicas quanto às condições. Ou seja, parte de um regimento interno. Mas, no geral, o processo é o mesmo: você faz a solicitação, envia os documentos e aguarda a análise.

Entre os bancos que mais facilitam o alcance de empréstimo para MEI e negativado estão o Banco Nacional do Desenvolvimento – BNDES, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.

Entretanto, alguns outros vem ampliando as possibilidades nos últimos anos. Ao mesmo tempo, é importante considerar as informações dessa negativação.

Por exemplo, quando o MEI tem o CPF sujo, mas consegue comprovar fluxo de caixa na empresa, a empresa pode oferecer melhores condições.

Já que considera que pode ter sido apenas uma eventualidade pessoal ou mesmo que o futuro cliente separar o “pessoal do profissional”.

Já quando o CNPJ está com a dívida ativa e o CPF não, muitas empresas consideram que o problema pode estar no gerenciamento do negócio..

Na falta de controle nas finanças (gastando mais do que ganha) ou a possibilidade de uma quebra. Nesses casos, é comum que a instituição avalie muito o negócio antes de liberar crédito.

E, em muitos casos, solicita algo como garantia. Seja um bem pessoal, como carro e casa, ou até a empresa.

 

Caixa Tem disponibiliza R$ 3 mil

O Caixa Tem ganhou mais notoriedade a partir da pandemia do Covid-19, já que foi o meio usado para disponibilizar o Auxílio Emergencial do Governo.

Em termos simples, é uma conta gratuita e digital que traz algumas funcionalidades. Como realizar transferências via Pix…

Pagar boletos, fazer a contração de seguros, pagar na maquininha, recarregar crédito de celular bem como solicitar empréstimos.

Cabe destacar que a Caixa Econômica Federal regulamenta o App Caixa Tem. Atualmente, o sistema libera R$ 3 mil para MEIs que estão negativados.

O foco é garantir meios de iniciar ou melhorar a empresa. Ou seja, destinado para contas de energia, pagamento de funcionários, água, salários em geral, fornecedores ou mesmo matéria-prima/produtos para venda.

Porém, existem alguns requisitos para isso, sendo eles:

  •         Faturamento anual de até R$ 81 mil;
  •         12 meses ou mais de atividade como MEI;
  •         Ter uma conta PJ no banco Caixa;
  •         As dívidas bancárias devem ser inferiores a R$ 3 mil, mas limites não usados e financiamentos habitacionais não entram na conta.

Outros bancos

Os demais bancos que frequentemente oferecem empréstimo para MEI e negativados possuem requisitos específicos, seguindo a regulamentação interna.

O Banco do Brasil, por exemplo, só realiza a transação com valores superiores a R$ 21 mil, com até 18 meses para pagamento.

O BNDES também só libera a partir de R$ 20 mil, mas não divulga prazos. A Caixa, já é mais flexível, com valores flexíveis e até 36 meses para quitação.

Cuidados na hora de contratar empréstimo para MEI e negativado

Por fim, existem alguns cuidados indispensáveis na hora de contratar um empréstimo (válido para todos os públicos), anote:

 

  •         Faça um planejamento financeiro atual e futuro, considerando possíveis parcelas que podem ser pagas;
  •         Avalie as diferentes opções que os bancos oferecem e compare;
  •         Considere regularizar a sua situação através de acordos bancários;
  •         Veja se o empréstimo é a melhor saída;
  •         Separe tudo o que é pessoal da empresa, e vice-versa: preferencialmente, pegue apenas o lucro e divida em salário, caixa e reinvestimento;
  •         Cuidado com os golpes, sempre desconfie e nunca faça pagamentos antecipados como garantia;
  •         Fique atento ao contrato: considerando todas as parcelas e prazos.

Tudo isso vai ajudar você e o seu negócio a crescerem e evitarem que a negativação faça parte do futuro. Afinal, erros e problemas acontecem, mas prevenir e evitar que eles se repitam, é fundamental para o sucesso.

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Como fazer o dinheiro sobrar? Passo a passo

Como fazer o dinheiro sobrar? Passo a passo

Juntar dinheiro é um desejo da maioria dos brasileiros, agora realmente conseguir já é outra coisa. Ter uma reserva de emergência é o melhor caminho para se alcançar a sua independência financeira e uma vida mais tranquila.

Mas você sabe quais são os caminhos necessários para se conseguir realmente ver o dinheiro sobrar ao invés de todo mês terminar no vermelho? Essa busca é constante, e não está relacionada a você ser o famoso “pão duro” para chegar a esse objetivo. 

A verdade sobre esse assunto é que o segredo está na organização. Você precisa conseguir ter um controle das suas finanças e todo o dinheiro que entra mensalmente na sua casa, além disso, ter uma estratégia que garanta que o dinheiro dure mais com gastos conscientes. 

Para te ajudar nessa parte, criamos esse conteúdo que apresenta dicas de como te ajudar a economizar e de quebra seu dinheiro começar a sobrar. E olha que agora final de ano com festas, presentes de amigo secreto essas dicas são valiosas. Então boa leitura e mande para um (a) amigo (a) que está precisando também de uma ajudinha.  

Como sei que sou um endividado?

A resposta para esse questionamento é bem simples. E na verdade, pelo simples fato de já se fazer essa pergunta já significa que sua vida financeira já não está tão em ordem assim. Mas vamos ser mais claros e objetivos para não deixar dúvida alguma. Com angústias ou não, noites sem dormir ou não, ter uma vida financeira prejudicada nunca é o recomendável. Diagnosticar o quanto antes o fator da dívida ou motivo pelo qual vem passando todo mês no vermelho apertado é um dos fatores mais importantes. 

Se somar todas as suas despesas fixas no mês, e o valor passar de 70% da sua renda fixa mensal, ou então se você precisa recorrer ao cartão de crédito para conseguir pagar alguma despesa no mês. 

O endividamento está relacionado a muitas dívidas programadas, como por exemplo: cartão de crédito, cheque especial, carnê de lojas, empréstimos, entre outras. Uma das principais causas do endividamento no Brasil são as taxas de juros. O Brasileiro tem o costume de pesquisar o melhor preço daquele produto que está desejando, mas não tem o costume de pesquisar a melhor taxa de juros. Assim como o brasileiro também não é da sua cultura poupar e fazer uma reserva de emergência, o que também no final das contas acaba prejudicando muito, por não ter para onde recorrer em momentos de aperto, a não ser empréstimos financeiros.

Como conseguir fazer o dinheiro sobrar

Primeiro de tudo, já organizou suas dívidas? 

Se está com alguma pendência financeira, é importante organizar e anotar tudo. Dessa forma irá conseguir se planejar corretamente sabendo o tamanho da sua dívida e qual priorizar . 

Caso esteja precisando regularizar seu financiamento com uma revisão contratual, acesse a Revisão Quitativa agora mesmo.

Criando metas para seu dinheiro

Ao montar o seu próprio orçamento, será necessário encontrar uma forma para separar seus gastos, assim você poderá criar metas para o seu dinheiro e então conseguir trabalhar melhor a sua vida financeira. Se você der um objetivo para o dinheiro que for entrar, vai ser mais fácil conseguir controlar o que está sendo gasto. Dessa forma vai ser um pouco mais difícil sair do controle.

E tome muito cuidado com o cartão de crédito. Manter a fatura em dia e controlar o que é gasto, pode ajudar você a não comprometer sua renda.

1 – Faça uma lista das suas dívidas:  Dessa forma, você consegue ficar ciente de cada dívida em aberto e o que será necessário fazer para começar a diminuir a quantidade de dívidas. 

2 – Entenda seus gastos e priorize as dívidas: Segunda questão importante é você saber e entender seus reais gastos mensais, separe o valor necessário da sua renda no mês, um valor que seja fundamental para arcar com o sustento daquele mês (alimentação, saúde, moradia). E o valor que sobrar use para a quitação de suas dívidas e nada mais.

Mas tenha calma no processo, nem sempre é possível quitar tudo de um dia para outro. Se a sua dívida for pequena, você consegue se organizar para quitá-la em até no máximo dois anos, se nada sair fora do controle. Agora se a sua dívida for um pouco maior, pode ser que leve um pouco mais de tempo. 

3 – Faça a transferência de suas dívidas para instituições com menores taxas de juros: No site do BC você consegue ter acesso a uma lista dos bancos e quais são as taxas utilizadas por eles. Lembrando que a cobrança de taxas/tarifas ou juros excessivos é uma prática proibida. Caso esteja sofrendo essas práticas, o direito de recorrer não será negado.

4 – Corte gastos e tente fazer uma renda extra: Se está vendo que a quantia que está entrando não tá cumprindo com os gastos mensais, corra atrás de melhorar esse problema. E o lado bom dessa opção é que depende apenas de você ir atrás para conseguir uma renda extra. Recorrer a empréstimos com instituições financeiras vai piorar mais ainda sua situação.

5 –. Fuja de novas dívidas: Conseguiu se livrar de uma dívidas? Que ótimo! Aproveite esse alívio financeiro para se organizar melhor, não cometa o mesmo erro novamente, não se livre de uma dívida para entrar em outra.

Renegociação pode ser sua Solução

A consultoria especializada tem a missão de auxiliar na negociação de seus débitos em aberto, eliminar quaisquer cobranças que sejam irregulares e também exigir que seja feito o ressarcimento dos pagamentos indevidos . Mas tenha em mente que isso só será possível com ajuda de profissionais qualificados, com conhecimento técnico nesse assunto, pois só dessa forma será possível identificar e recalcular qualquer irregularidade que tenha no contrato do financiamento.

Outro ponto extremamente positivo com base nessas negociações, é que existe a possibilidade de negociar as parcelas de forma que caiba no seu orçamento mensal, nada fora da sua realidade. Ótimo, não é? Renegociar o financiamento pode se tornar um bom negócio e a melhor opção para quem não quer perder o seu bem!

Clique aqui para saber como funciona.

 

 

 

 

5 Cuidados na hora de contratar um empréstimo

5 Cuidados na hora de contratar um empréstimo

5 Cuidados na hora de contratar um empréstimo: Nesse post, você vai conhecer os cuidados na hora de contratar um empréstimo, principalmente para fins de compra de veículos ou utilizando o seu como garantia.

Afinal, é indispensável garantir que este seja o melhor para suas finanças a curto e longo prazo, evitando juros e taxas que possam comprometer o seu orçamento ou qualidade de vida. Confira!

1- Planejamento financeiro é indispensável

A falta de planejamento é um dos principais desafios quando pensamos em empréstimo, seja para comprar um veículo ou usando o seu como garantia.

Na prática, se você não planeja como aquele negócio vai acontecer, pode acabar não conseguindo arcar com as parcelas, gerando mais juros ou mesmo a perda do seu bem.

Imagine, por exemplo, que você pediu um empréstimo de R$ 2 mil para saldar dívidas de cartão de crédito e vai pagar em 5 vezes. Entretanto, no terceiro mês, o seu carro quebra e você precisa usar todo o limite do cartão de crédito.

Neste caso, além do valor do empréstimo, você terá o valor da fatura para pagar no mês seguinte. Logo, é provável que algumas das contas não sejam pagas totalmente, acarretando juros.

Pensando a longo prazo, esses juros continuam a correr sempre que você atrasa ou deixa de pagar, fazendo com que uma conta de R$ 3 mil (considerando empréstimo e mais R$ 1 mil de juros) se torne de R$ 5 mil.

Dessa forma, antes de solicitar ou aceitar uma oportunidade de empréstimo, considere um planejamento financeiro para todo o período de pagamento. Muitas vezes, é mais interessante organizar as contas e guardar um valor para emergências antes de fazer a contratação.

2- Cuidados na hora de contratar um empréstimo: veículo com garantia nem sempre é a melhor opção

Muitos brasileiros optam por essa modalidade por ser um pouco mais viável financeiramente, apresentando juros menores.

Em suma, os bancos entendem que, se há aquele veículo como garantia, é provável que você pague corretamente, para não perder o bem.

Porém, nem sempre o pagamento depende exclusivamente de vontade, mas de organização, fazendo com que surpresas acabem influenciando na maneira como você paga as contas.

Logo, é essencial fazer uma simulação e considerar quais os períodos de pagamento, juros e como funciona em casos de atrasos.

A partir desses dados, você consegue se organizar melhor e definir como serão as coisas nos próximos meses.

Porém, se você utiliza o seu carro como meio de trabalho, talvez esse empréstimo não seja a melhor opção.

Afinal, se ocorrer algum problema e você perder o veículo, também perde o seu trabalho, tornando tudo ainda mais complicado para se recuperar.

Ou seja, não basta organizar as contas, é preciso fazer a simulação, considerar opções e ver os impactos que isso pode causar.

3- Entenda tudo o que está em contrato

Se você é daqueles que “aceita os termos e condições” sem ler o que está escrito ali, pode acabar com muitas surpresas.

A realidade é que mesmo as instituições mais sérias têm contratos que devem ser lidos e compreendidos na íntegra antes de receberem uma assinatura. Futuramente, isso pode evitar muitas dores de cabeça.

Neste cenário, avalie se:

  •         Dá para antecipar parcelas;
  •         Como o pagamento antecipado funciona;
  •         Quais são as taxas de juros, todas elas;
  •         Como funciona o gerenciamento das parcelas;
  •         O que acontece em caso de atrasos de pagamento, etc.

Ao mesmo tempo, verifique se existem custos acessórios, como para abertura do crédito, de cadastro (se não for cliente do banco), seguros, etc.

Todas essas informações devem ser claras e diretas. Mas, se você tiver dúvidas, converse com o responsável e até com um profissional antes de assinar.

Cabe destacar que a lei obriga que toda instituição permita que o cliente pague adiantado com desconto proporcional.

4- Atenção a ofertas que parecem “boas demais”

Não é segredo que existem muitos bancos e instituições financeiras, principalmente digitais, que oferecem opções mais interessantes que os bancos tradicionais.

Entretanto, é essencial que você tome o devido cuidado ao entrar em contato com essas empresas, principalmente na hora de fornecer dados.

Em resumo, tem fintechs inteligentes e mais viáveis, mas todas funcionam comprando algum tipo de juros em caso de empréstimo e sem nenhum pagamento antecipado.

Portanto, se o local solicitar pagamento de taxas antes de você receber o montante ou se oferecer opções que nenhum outro local deu, é melhor ter cuidado.

Muitos golpes estão sendo cometidos online, desde aqueles que pedem pagamento de taxas até roubo de informações. Na dúvida, confirme a idoneidade da financeira.

No caso dos sites online, veja se o site é criptografado, confirme o CNPJ e se há o certificado da Febraban. Se não o tiver, é melhor parar com qualquer negociação.

Um dos golpes amplamente aplicados se refere a empréstimos usando veículos como garantia. Com isso, você acaba perdendo o veículo, transferindo-o para outro, e fica sem o valor do empréstimo.

5- Cuidados na hora de contratar um empréstimo: nunca peça mais que o necessário

Se você está fazendo simulações, é provável que tenha visto alguma empresa que oferece condições “melhores” quando você pede um valor maior ou que trabalha com opções pré-definidas. Por exemplo, você não pode solicitar R$ 2.500, mas pode pedir R$ 3 mil.

A título de curiosidade, para fazer as simulações, isso pode ser realmente interessante, mas é melhor evitar.

O que costuma acontecer é que, ao pegar um valor maior do que precisa, você gasta aquela “sobra” com coisas desnecessárias, e acaba ficando no vermelho ou não consegue arcar com as próximas parcelas.

Claro que existem casos em que isso é interessante. Como solicitar R$ 500 a mais e reservar para emergências.

Entretanto, neste caso, é indispensável ter consciência sobre isso, poupando aquele valor para o futuro e evitando surpresas.

Mas, se você não costuma fazer isso, o ideal é solicitar apenas o que realmente necessita, sem nenhum zero a mais.

Inclusive, confira se existem serviços adicionais atrelados no empréstimo (o que não é obrigatório e pode configurar venda casada).

Enfim, depois de conhecer esses cuidados na hora de contratar um empréstimo, verifique todas as opções, escolha a melhor e veja se o banco está cumprindo com o que foi definido. 

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