7 dúvidas comuns no financiamento veicular:

7 dúvidas comuns no financiamento veicular

Sendo um dos negócios práticos e amplamente vistos atualmente, ainda existem  dúvidas comuns no financiamento veicular que deixam muitos consumidores perdidos no momento de assinar um contrato ou avaliar uma oportunidade. 

Dessa forma, reunimos aqui tudo o que você pode estar se questionando sobre o tema. Logo, é possível evitar erros na hora da esperada compra ou mesmo se preparar para os pagamentos dos próximos meses. Confira! 

1-Principais tarifas cobradas no financiamento (legais) 

Primeiramente, vamos a alguns custos que estarão presentes no seu contrato, seguindo a lei para financiamentos: 

  • IOF: imposto sobre as operações financeiras que é direcionado ao governo, sendo uma taxa única de 0,38% + 3% anual, sobre o valor do veículo; 
  • Tarifa de Avaliação do Bem: se você for fazer negócio com o seu veículo, o banco pode cobrar uma taxa para avaliá-lo; 
  • TAC: a tarifa de abertura de cadastro só pode ser cobrada se você não tiver um relacionamento com o banco, caso contrário, é abusiva. 

Cabe destacar que pode haver cobrança de outras tarifas, sendo necessário observar cada contrato. 

2- Dúvidas comuns no financiamento veicular: existe idade mínima ou máxima 

Essa é uma questão pouco discutida pelos bancos. Isso porque, segundo a legislação geral, não existem nenhuma lei que determine idade mínima/máxima. 

Ao mesmo tempo, o Código de Defesa do Consumidor fala sobre a não discriminação baseada na idade. 

Entretanto, a regra geral (e interna) das instituições financeiras é que a idade mínima é de 18 anos (mais facilmente aos 20), onde é observado relações de trabalho e renda. 

Já a idade máxima é de 70 anos, considerando a expectativa de vida do brasileiro. Nesses casos, é comum que o banco solicite um avalista com parentesco de primeiro grau com o financiador. 

3- Fatores que alteram os juros

Entre as dúvidas comuns no financiamento veicular se refere as taxas e o que altera o valor pago ou definido em contrato. Sendo assim, os principais fatores são: 

  • Idade do veículo: em geral, quanto mais velho o carro, mais caro os juros, já que ele tem maiores chances de apresentar defeitos; 
  • Parcelas: o parcelamento altera os juros, assim, se dividir em mais vezes, as taxas tendem a aumentar; 
  • Entrada: muitos bancos só realizam financiamento com entradas, outros não. De qualquer maneira, ao dar esse valor, os juros costumam ser menores. 

Da mesma forma, muitos bancos avaliam o score de crédito, uma forma de considerar o consumidor como bom ou mau pagador. Logo, scores mais altos, frequentemente, recebem ofertas melhores, com juros menores. 

4- Adiantamento de parcelas entre as dúvidas comuns no financiamento veicular 

O adiantamento de parcelas é uma possibilidade, bastante comum com o fim do ano, quando muitos trabalhadores recebem o 13º salário, das férias e outros montantes. 

Nesse caso, cada instituição pode fazer isso de uma maneira. A mais comum delas é através dos boletos, pagando as últimas parcelas. 

Inclusive, ao fazer isso, você tem o abatimento dos juros. Já que o pagamento é realizado antes da data de vencimento. Esse abatimento é sempre proporcional, reduzindo o custo total do seu veículo. 

5- Posso financiar um carro se já tiver um empréstimo ou outro financiamento 

Essa é uma dúvida bastante comum, mas a resposta pode variar bastante. 

Na regra geral, um empréstimo/financiamento não impede outro. Mas é preciso que os valores, somados, não comprometam mais que 30% de quanto você ganha. 

Essa é uma medida que visa evitar o atraso nos pagamentos das parcelas e outros problemas, já que comprometer demais o orçamento pode gerar alguns prejuízos. Em alguns casos, os bancos reavaliam o empréstimo que já existe, reajustando os valores. 

Dessa forma, também existem algumas exceções. Por exemplo, se você tiver um score muito alto ou já tiver pagado mais da metade do empréstimo/financiamento, o próximo serviço pode comprometer até 50% da renda. Isso porque, em teoria, logo você terminará aquela parceria. Em todo caso, é preciso avaliar o que realmente é benéfico para o seu bolso. 

6- O que acontece se deixar de pagar as parcelas? 

Com as crises que assolam o país, elevando o desemprego, muitos deixam de pagar os financiamentos. Afinal, há outras preocupações vigentes. 

Quando isso acontece, o banco entende que você está em posse de um bem que (ainda) não lhe pertence. Como resultado, pode solicitar a busca e apreensão do veículo

Isso pode ser nos primeiros dias após o primeiro atraso ou mesmo demorar meses. Já que cada instituição financeira segue uma burocracia interna. 

Entretanto, isso não é interessante nem para você, nem para o banco. Então, se notar que as contas não estão fechando, o ideal é conversar com a instituição o quanto antes, buscando maneiras de regularizar essa condição. 

Geralmente, os bancos oferecem novos contratos de financiamento (o que também eleva os juros, reduzindo valor mensal da parcela). Portanto, avalie cuidadosamente se vale a pena antes de assinar qualquer documento. 

7- Juntando renda e autônomos entre as dúvidas comuns no financiamento veicular 

Por fim, vale dizer que você pode declarar a sua renda com a de terceiros na hora de fazer um financiamento. Essa medida é comum para conseguir veículos melhores e mais novos ou evitar negativas do banco.

No caso, é preciso que a relação seja de união estável ou casamento. Não sendo válido para irmãos, pais ou outros. 

Além disso, autônomos podem realizar financiamento de veículos normalmente, desde que cumpra com os requisitos solicitados pela instituição financeira. Como score, valor de entrada, etc. 

Dessa forma, ao contrário do que muitos pensam, o financiamento não se trata de um serviço difícil de ser acessado, mas burocrático. Ou seja, existem regras e etapas a serem cumpridas. 

No caso dos autônomos, por exemplo, é comum que as particularidades de um empréstimo/financiamento sejam as mesmas de pessoa jurídica. Como resultado, é comum que os bancos solicitem extratos bancários, para comprovar a renda. 

Enfim, é importante que, antes de fazer qualquer negócio, você tire todas as suas dúvidas sobre o funcionamento e contrato. Isso vai te ajudar a manter as contas em dia, ter o seu bem em mãos e resolver qualquer questão que surgir no caminho.

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Como funciona o financiamento veicular: valores e contratos

Como funciona o financiamento veicular: valores e contrato

Entender como funciona o financiamento veicular  é ir além da perspectiva de que se trata de um tipo de empréstimo e considerar regras, dicas e vantagens ou desvantagens da modalidade. 

Por isso, separamos aqui tudo o que você precisa saber sobre essa modalidade de negócio. Incluindo motivos que levam a uma negativa dos bancos e financeiras. Confira! 

 

Como funciona o financiamento veicular? 

Primeiramente, vamos à parte teórica e prática desse negócio. 

Assim, o financiamento é um tipo de empréstimo no qual você estabelece uma relação com instituições financeiras, como os bancos. Sejam elas públicas ou do setor privado. 

Inclusive, pode ser solicitado para veículos novos ou usados, e de qualquer tipo. Como um carro comum, motos, caminhões e outros. 

Basicamente, é definido um contrato onde o valor total é apresentado para que você o pague em parcelas, acrescidas dos juros. 

Na prática, o financiamento significa que a instituição financeira pagou pelo veículo, liberando-o para você usar. Mas, para que seja seu, você deve arcar com os custos do contrato. 

Justamente por isso, se você deixar de pagar as parcelas, o banco pode solicitar a apreensão do veículo. Neste caso, cada instituição tem regras e até prazos.

Algumas esperam um único dia e outras tentam renegociar, mesmo que você tenha atrasado três pagamentos. 

 

Por que o banco não faz financiamento no meu nome? 

Se você procurou uma instituição para realizar um financiamento veicular e não conseguiu, é provável que não cumpra alguns dos requisitos básicos (e gerais) de crédito. 

De forma geral, o banco realiza uma avaliação do perfil de cada cliente. A partir dessas informações,  ele faz uma revisão dos riscos. O resultado garante uma resposta positiva ou negativa quanto ao financiamento. 

Portanto, os principais requisitos que você deve cumprir são: 

Idade mínima 

Salvo casos excepcionais, as instituições financeiras liberam financiamentos apenas para maiores de 20 anos. Já que, antes disso, é provável que você não tenha nenhum bom histórico financeiro. 

Além disso, a idade máxima para realizar o financiamento é de 70, considerando os dados do IBGE.  Só que isso nem sempre é falado abertamente pelas empresas. 

Renda e score 

O score de crédito indica aos bancos se você tem potencial para ser  um bom pagador ou não. Geralmente, aqueles que têm um score muito baixo (ou estão negativados), não conseguem um financiamento. 

Além disso, precisa comprovar renda. Afinal, o banco quer saber que você tem condições de pagar as parcelas em dia. 

E existem regras para conseguir um financiamento veicular? 

Na prática, as regras são básicas, e os requisitos principais são idade e renda. Entretanto, cada instituição/empresa pode seguir padrões mais específicos. 

Por exemplo, alguns oferecem condições melhores sempre que o cliente dá um valor de entrada ou parcela em menos vezes. 

As instituições financeiras também consideram a idade do carro (quanto mais velho, mais difícil), seguros inclusos, tempo de uso daquele carro (quilometragem), marcas (as mais tradicionais  são mais fáceis de financiar), etc. 

Cabe destacar ainda que existem responsabilidades que cabem ao banco e  outras ao vendedor do veículo. 

Por exemplo, o vendedor deve comunicar a venda ao Detran em até 30 dias,  dar suporte em caso de problemas,  garantia de 90 dias, etc. 

Já as instituições financeiras ficam responsáveis por tudo o que se refere ao financiamento. Como recebimento mensal, taxas e juros, serviços adicionais que forem contratados, etc. 

Sendo assim, o que se refere ao valor financiado, é de responsabilidade dos bancos. Já o que se refere ao veículo, é de responsabilidade do vendedor.

Inclusive, todos os carros têm 90 dias de garantia (incluindo vícios), valendo para o carro todo. Porém, é de sua responsabilidade fazer a transferência de propriedade. 

Vantagens e desvantagens do financiamento veicular 

A realidade é que praticamente todos os negócios tem seus  prós e contras, devendo ser avaliados cuidadosamente. Isso tudo considerando a sua capacidade de pagamento e mais. 

Desse modo, as principais vantagens são: 

  • Você terá o bem mais rapidamente; 
  • Pode negociar parcelas que consiga pagar; 
  • Muitas vezes o banco permite pagamentos antecipados com descontos; 
  • Financiamentos melhores em casos de entrada e/ou de outros bens como garantia.

Já as principais desvantagens são: 

  • Você terá de arcar com as parcelas e juros por um determinado período; 
  • É burocrático e não é liberado para todos; 
  • Desvalorização do dinheiro e bem, quando o financiamento é muito longo; 
  • Muitos contratos têm cláusulas abusivas. 

Dicas: como evitar problemas no financiamento 

Por fim, separamos algumas dicas práticas de como ter mais vantagens na hora de fazer um financiamento veicular e considerar diferentes aspectos desse negócio. Tome notas: 

Regularize sua situação financeira 

Antes de mais nada, se você tem dívidas, contas atrasadas e/ou muito altas, bem como uma instabilidade nas finanças, precisa acertar isso. 

Dessa forma, você evita prejuízos no futuro. Por isso, faça simulações com diferentes instituições. Não é segredo que cada instituição financeira tem suas taxas e regras.

Justamente por isso, o ideal é simular o financiamento em, ao menos, 3. Com esses dados, compare e veja qual delas é a mais interessante. 

Sempre leve um mecânico para ver o carro 

Principalmente para carros semi-novos/usados, é indispensável levar um mecânico de sua confiança para avaliar o veículo. 

Com isso, você pode descobrir problemas que não tinha visto antes. Também confira os documentos, sabendo se aquele já foi danificado. Fora isso, há a garantia de 90 dias do carro todo. 

Financiamento veicular: Nunca assine o contrato sem rever todo o documento 

Todos os contratos de financiamento veicular (e outros), devem ser avaliados de forma tranquila e completa. Muitas vezes, é indicado levar até um profissional. 

Isso porque, não é incomum que algumas instituições adicionem serviços/taxas extras (como seguros que você não quer contratar) e até taxas abusivas sobre o valor. Só assine quando tiver certeza do negócio. 

Arque com todas as parcelas e converse com o banco 

Enfim, deixar de pagar não é uma opção. 

Porém, se as coisas começarem a ficar difíceis, converse com o banco  e tente renegociar o quanto antes. Geralmente, isso significa mais juros, mas evita a perda do veículo ou mesmo que seu nome acabe negativado.

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Portabilidade de Crédito: Entenda como funciona

Portabilidade de Crédito: Entenda como funciona

Muita coisa pode acontecer no mundo das finanças e uma delas é a possibilidade de transferência de dívida entre uma instituição para outra, através da portabilidade de crédito.

Se você contratou um empréstimo financeiro em uma instituição, e depois de um tempo conseguiu achar outras instituições com taxas de juros menores com relação a que vem pagando, será possível a transferência desse financiamento ou empréstimo para a instituição que desejar. 

O que é portabilidade de crédito?

Portabilidade de crédito nada mais é que a transferência de uma dívida de um banco para outro. Pode ser realizada pelo contratante da modalidade, a partir do momento que perceber ser mais vantajoso.

E se está se perguntando se o seu empréstimo ou financiamento se enquadra fique tranquilo. Pois qualquer tipo de crédito, seja crédito consignado, cheque especial, financiamento de veículo ou até mesmo crédito pessoal pode ser realizado a portabilidade.

Para aquelas pessoas que contrataram um empréstimo, a opção de portabilidade pode ser vista como algo extremamente vantajoso. Pois se você não  fez a pesquisa básica em todas as instituições para descobrir qual oferta a melhor taxa, pode mudar de ideia quando encontrar uma opção melhor.

Essa opção de Portabilidade de Crédito foi criada no ano de 2013, pelo Banco Central do Brasil, justamente com o intuito de criar concorrência entre as instituições financeiras.

Dicas antes de realizar a portabilidade de crédito

  • Estude a sua dívida

Antes de você sair por aí simplesmente pesquisando a menor taxa de juros, é muito importante saber todas as informações da sua dívida. Isso é, quanto ainda está devendo, a quantidade de parcelas que ainda resta, data de vencimento, o valor exato de cada parcela, e uma das mais importantes é a taxa de juros mensal e anual que vem sendo cobrada.

Caso não tenha acesso a alguma dessas informações, a instituição tem o prazo de até 15 dias após o início do contrato do empréstimo para fornecer essas informações. Se esse prazo já se encerrou,  você deverá ir até a instituição e exigir que te seja fornecido. 

  • Pesquise e compare

Após reunir todas essas informações da sua dívida, é o momento de pesquisar as instituições financeiras e condições que são oferecidas. Não deixe passar informações como por exemplo: taxas de juros e prazos. Algumas instituições financeiras oferecem um tipo de simulação em seu site, onde será possível visualizar todas essas questões. Dessa forma você encontra as condições mais adequadas ao seu momento financeiro atual.  

  • Faça você a proposta

Conseguiu encontrar o Banco ideal? Esse é o momento de entrar em contato com a instituição financeira que está desejando transferir a sua dívida e fazer uma proposta para eles. Mas lembre-se, isso é considerado uma negociação, então esteja ciente que a instituição financeira pode a qualquer momento recusar sua proposta.

Mas, se for aprovado, o processo de portabilidade deve ser resolvido entre as instituições envolvidas, isso é: o novo banco deverá ficar responsável em pagar o valor restante da dívida para a instituição antiga, e a partir disso você passa a assumir a dívida com a instituição escolhida como nova. Caso a instituição opte por recusar a sua proposta, ela deverá colocar em papel o motivo pelo qual está recusando a proposta.

Pode parecer algo confuso, e realmente é, por isso algumas pessoas muitas vezes optam por uma consultoria financeira para resolver questões com contratos.

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  • Não se esqueça das tarifas

Achou mesmo que seria só isso? Ambas instituições não podem de forma alguma realizar a cobrança de tarifas pela portabilidade de crédito. Mas a nova instituição pode solicitar uma abertura de conta nova, e nesse caso por exemplo existe a cobrança de tarifa e a instituição não estaria errada. Fique atento , eles sempre tentarão criar formas para, de alguma maneira, sair cobrando por algo a  mais. Então, indicamos que fique esperto referente a condições ofertadas para evitar qualquer surpresa desagradável pelo caminho.

Qual a vantagem da Portabilidade de Crédito?

Uma das principais vantagens é poder fazer a troca de uma dívida para outra instituição com opções de juros mais vantajosas. Como você pode optar por trocar a instituição financeira com quem fechou o contrato, na portabilidade é possível buscar opções de bancos que oferecem juros mais baixos. 

Dessa forma, você poderá seguir tranquilamente pagando pelo seu financiamento ou empréstimo sem se endividar. 

Além disso, existem outras vantagens. Confira a seguir:

1 – Não paga custos extras para fazer a portabilidade 

2 – Não existem restrições de valores, pois é possível fazer a portabilidade de qualquer valor 

3 – Você pode centralizar suas linhas de créditos em um só lugar. Por exemplo, se você tem 2 empréstimos e  cada um está em um banco diferente, ao fazer a portabilidade você deixa os dois em uma instituição só. Isso facilita na hora de fazer os pagamentos.

A Solução pode estar na consultoria especializada

Se você está inadimplente  e ainda não sabe como fazer para regularizar a sua situação, busque ajuda de uma empresa especializada como O Bom Acordo, que é referência em acordos e revisões contratuais…

Com o Bom Acordo você tem a facilidade de ter suas dívidas negociadas de forma simples e justa.  Nossos profissionais altamente  capacitados estarão em busca de um acordo onde você só vai pagar o que a lei permite.

Somos especialistas em negociação de dívidas em atraso, por isso negociamos todos os tipos de dívidas, como cartão de crédito, empréstimos, entre outros…

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Taxas e regras para financiamento de veículos

Taxas e regras para financiamento de veículos

As taxas e regras para financiamento de veículos funcionam para evitar contratos abusivos, bem como para garantir que as partes cumpram com o que foi acordado.

Desde o pagamento das mensalidades até questões de garantia.

Dessa maneira, é indispensável conhecer essas informações para não cair em ações enganosas, pagar mais do que deveria de um bem ou mesmo para recorrer aos seus direitos quando necessário. Confira! 

Tipos de financiamento de veículos 

A princípio, o financiamento pode ocorrer em três modalidades: 

CDC – Crédito Direto ao Consumidor 

Sendo um dos mais conhecidos, esse tipo de financiamento é quando você realiza um empréstimo em alguma instituição financeira, como um banco, solicitando o valor para a compra do carro. 

Sendo ele usado ou novo. 

Neste tipo de negócio, o veículo fica alienado ao banco, mas na sua posse. Ou seja, você não pode negociar  enquanto as parcelas não forem completamente pagas. 

Mas existem casos de refinanciamento ou de alterações, por motivos diversos, acordados com o banco. 

Uma vantagem desse negócio é que você pode fazer a negociação diretamente com o banco, sem precisar de intermediários. Com isso, é possível conseguir vantagens em relação a taxas e valor das prestações. 

Leasing 

O leasing é um sistema conhecido nas concessionárias e bancos por funcionar como um esquema de aluguel.

Basicamente,  o banco que faz esse tipo de serviço detém o carro e enquanto você paga as prestações. Quando o montante total é pago, o carro é transferido para o seu nome. 

Esse tipo de negociação também pode ser feita sem a intermediação da loja de veículos, o que também traz a vantagem de uma negociação mais direta e com mais opções de juros e parcelas fixas. 

Consórcio 

Por fim, o consórcio é quando há o pagamento de parcelas para a empresa administradora. Geralmente, sorteando um cliente por mês. 

Ou seja, você só consegue ter o carro se ganhar o sorteio ou se fizer um lance que seja aceito. Esse lance se refere ao adiantamento de parcelas. 

Um desafio comum dos consórcios é que as prestações não costumam ser fixas, sofrendo variação ao longo do tempo ou conforme veículo. 

Além disso, nesse tipo de financiamento de veículos, são cobradas taxas de administração e serviços. Seja mensalmente ou não. 

O tempo total que um consórcio pode ter é de até 84 vezes. 

Taxas de financiamento 

As taxas de financiamento são referentes a valores cobrados em praticamente todos os tipos de negócios. Ou seja, mesmo quando há uma promessa de isenção, algumas ainda prevalecem. 

Neste cenário, temos: 

IOS – Imposto de Operações Financeiras 

O tributo mais conhecido no mundo dos financiamentos é o IOS, uma taxa de 0,38 sob o valor que foi financiado. 

Portanto, trata-se de uma primeira e única taxa. 

Entretanto, depois há um IOF de 3% ao ano, sendo recebido pelo banco, mas repassado ao governo. 

Gravame 

O Gravame é uma taxa que esta presente junto a outros encargos, porém  não repassam a você.

Na prática, esse juros se refere ao registro daquela ação, o financiamento, no Detran. 

Inclusive, é uma taxa importante para proteger seu veículo, considerando que este não pode ser vendido enquanto o valor total não for quitado. 

Juros Remuneratórios 

Os juros remuneratórios são as taxas que vão trazer lucro para os bancos e demais instituições que oferecem o financiamento. 

Por isso, confira qual o valor desta em contrato, já que cada banco trabalha com uma margem. 

Com a queda da lei que definia essa taxa em até 12% ao ano, os bancos passaram a cobrar valores diferenciados, sempre informados no ato da contratação do empréstimo. 

Para evitar as cobranças abusivas, é interessante ficar de olho na Tabela do Banco Central

Importante 

 No  financiamento tipo leasing e CDC, fixam todas as taxas no instante que  você assina o  contrato. Logo, não há alterações nos próximos pagamentos, trazendo maior estabilidade para o consumidor. 

Já no consórcio, é comum dizer que não há juros, apenas a taxa de administração. Entretanto, essa pode sofrer variações a partir do valor do veículo no mercado. 

Revisão de contrato 

Cabe destacar que se você suspeita que existam taxas abusivas no seu financiamento, o ideal é  que você solicite  a revisão de contrato. Neste caso, um responsável fará tal ação revisional

Você pode solicitar essa revisão para reduzir taxas, renegociar ou alterar o valor das parcelas, ou se está com dificuldade de  arcar com o valor das parcelas.

Se identificadas taxas abusivas no laudo contábil, o contrato pode ser refeito. Assim, é alterado para garantir o equilíbrio. 

Geralmente, a média do Banco Central é de 1,17% a 3,70% ao mês. Então, quando ultrapassa essa, pode indicar uma cobrança abusiva. 

Regras para financiamento de veículos 

As regras para financiamento de veículos podem sofrer algumas alterações de acordo com o tipo, banco/instituição ou mesmo demais condições. Porém, no geral incluem: 

Ter nome limpo 

Mesmo que não seja uma regra, dificilmente quem está negativado consegue solicitar um empréstimo em um valor alto. Como resultado, o CDC e o leasing quase não são opções. Salvo empréstimos consignados. 

Já o consórcio, pode funcionar, mas pode haver demora para conseguir o bem. 

Também há instituições que oferecem esse tipo de serviço, mas os juros costumam ser mais altos. 

Idade 

O financiamento de veículos faz uma avaliação de risco que envolve salário, estabilidade, score e idade. 

Justamente por isso, a idade mínima para solicitar o seu é 20 anos. Sendo a idade máxima 70 anos. 

Cabe destacar que existem algumas regras no Código de Defesa do Consumidor quanto a isso. Já que muitos consideram como uma ação de exclusão. Desse modo,  o banco pode não informar o motivo pelo qual o seu pedido foi negado.. 

Comprovação de renda 

A comprovação de renda é uma das regras básicas para qualquer negócio que envolve um investimento. 

Geralmente, os bancos fazem a conta de que o valor da parcela não deve comprometer mais que 30% do salário. 

As empresas avaliam ainda outras questões, como o score de crédito, histórico, movimentação bancária, valor disponível para entrada, etc. 

Mesmo que não sejam uma regra, as informações podem auxiliar no processo de liberação do banco.

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É possível anular o financiamento veicular? Descubra:

financiamento veicular

É possível anular o financiamento veicular? Descubra: Embora  não seja considerada uma prática comum, existem situações em que  é  possível romper com o financiamento do carro.

Uma delas é o arrependimento da compra em que  o Código de Defesa do Consumidor assegura ao cliente a anulação do contrato.

Para saber   mais sobre essa e outras situações em que é possível anular o contrato do financiamento veicular, continue a leitura e ao longo desse artigo  vamos te explicar  como isso possível.

Se interessou pelo assunto? Continue a leitura deste post que preparamos para você !

Vamos lá!

Veja  abaixo algumas situações em que é possível  o cancelamento do contrato de financiamento veicular, confira:

 

Arrependimento

Sabemos que o financiamento é  um dos principais meios que o brasileiro utiliza na hora de adquirir um automóvel. No entanto, por se tratar de um empréstimo de longo prazo, o arrependimento  pode surgir. Nessa situação…

O consumidor pode desistir do contrato no prazo de 7 dias a contar da data da assinatura e  sempre que a contratação ocorrer fora do estabelecimento comercial.

Além disso, se você  manifestar o direito de arrependimento previsto no artigo 49 do CDC,  os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de tolerância, serão devolvidos de imediato.

 

Financiamento de veículo usado com defeito

Conforme estabelece o CDC no artigo 18, o consumidor tem todo o direito de devolver o veículo usado e o financiamento anulado em caso de defeito.

Nessa situação, o Código de Defesa do Consumidor determina  não somente a devolução do bem e o cancelamento do contrato como também estabelece a devolução  das parcelas pagas pelo cliente.

Segundo o Código de Defesa do Consumidor,  o estabelecimento possui um prazo de 30 dias para que sejam reparados os defeitos do veículo…

Todavia,  caso  não ocorra a resolução do problema durante esse período, você consumidor terá todo o direito de desfazer o negócio.

Frequentemente os estabelecimentos informam ao cliente a existência da   garantia de 90 dias para defeitos no  motor e no  câmbio do veículo.

No entanto,  o que a maioria das pessoas não sabe é que esse tipo de limitação é considerada uma prática abusiva, pois a garantia de 3 meses não serve apenas para motor e câmbio…

Valendo para qualquer anomalia que o automóvel apresentar. Ainda assim, muitos estabelecimentos se negam a dar essa  garantia, criando inúmeras barreiras e  se esquivando de suas suas responsabilidades…

Por isso, é fundamental que você como consumidor tenha em mente que é seu direito reivindicar a troca de qualquer peça do veículo usado e financiado que apresentar avaria.

Passado o prazo e o veículo  não tiver sido reparado pelo estabelecimento, você terá o direito de desfazer o negócio, podendo se desfazer do negócio e ser ressarcido das parcelas pagas.

Assim,  a anulação da compra do veículo pode ser feita após trinta dias em que o veículo não tenha tido seus problemas solucionados.

 

Devolução amigável

Quando o financiamento começa a pesar no orçamento da família e as  dificuldades financeiras começam a  surgir prejudicando o pagamento das parcelas, o ideal é buscar outras alternativas, como a negociação com o banco.

No entanto, quando não há nem mesmo a possibilidade de negociar a dívida pode ser o momento de se rever o negócio..

Ao contrário do que se pensa, é possível  cancelar o contrato quando não há possibilidade de arcar com os custos do financiamento de um veículo…

No entanto, para que isso aconteça são necessárias  muitas etapas de  processo burocrático para solucionar a situação.

Nesse caso, a devolução amigável ocorre no momento em que a instituição financeira entra em contato com você para resolver a situação da dívida.

Ela  te fará algumas propostas, e caso chegue à conclusão de que o seu problema financeiro não é passageiro, pode surgir  a possibilidade de uma devolução amigável do veículo para que ele não seja apreendido, por exemplo..

A ideia desse tipo de negociação  é que a devolução do veículo seja boa para ambas as partes.. E você deixe de dever ao banco, retomando a saúde financeira.

Porém nesse caso, a situação só se resolve se a  a devolução amigável  for feita na modalidade  de quitação total do veículo..

Também é importante ressaltar que esse tipo de negociação só é possível quando o banco aceita o veículo de volta, Já que em algumas situações a empresa pode não aceitar a devolução do item financiado.

Em todo caso, a opção da devolução amigável não deixa de ser um meio de você se ver livre do contrato de financiamento veicular.

Considere esta hipótese  e verifique com a instituição como funciona esse tipo de negociação. Esclareça todas as dúvidas.

 

Busque outras alternativas:

Manter o pagamento das parcelas do financiamento em dia pode ser muito difícil para maioria das pessoas.  Ainda mais com a crise financeira que  nosso país vem atravessando.

Contudo, há situações em que  vale a pena você buscar outras alternativas para não perder o veículo, uma delas pode ser a REVISÃO QUITATIVA.

Por meio desse serviço O Bom Acordo inicia uma Ação Revisional do seu contrato, analisando se há cobranças indevidas no seu contrato.

E buscando um novo acordo entre as partes para que a Quitação e  a regularização do Financiamento te traga benefícios… 

Fale agora com um dos nossos atendentes e faça uma análise gratuita!

5 Dicas para regularizar o financiamento atrasado.

5 dicas para regularizar o financiamento atrasado?

Financiamento atrasado? Conheça algumas opções para regularizar a situação!

O atraso nas parcelas do financiamento do veículo traz uma série de problemas que tiram o sono de qualquer pessoa. Um deles é o risco da perda do veículo para o banco na ação de busca e apreensão.

Se você  tem um financiamento atrasado com parcelas acumuladas e não sabe que atitude tomar, saiba que é possível resolver o seu problema antes que o cenário se torne irremediável.

Mas para  isso, primeiramente é  necessário  conhecer as opções  que mais se adequem a sua realidade. Se interessou pelo tema? Continue a leitura deste post e conheça 5 maneiras como regularizar o financiamento atrasado.

Boa leitura!

 

1-Busque o refinanciamento do veículo

Se a situação fugiu do controle e você notou que já não é possível  manter o pagamento das parcelas  do financiamento, uma boa alternativa de negociação  para resolver o seu  problema é o refinanciamento do carro.

Nesse caso valores devidos são recalculados gerando um prazo maior até que ocorra a quitação, funcionando como uma troca de contrato…

Com isso,  é possível a diminuição nos valores das parcelas, de maneira que elas se encaixem no bolso do consumidor com problemas financeiros.

Porém, vale ressaltar que ao optar por esse tipo de negociação você pagará mais juros que serão incluídos até a quitação do financiamento.

 

2- Devolução amigável do veículo

Em casos mais extremos, onde não há possibilidade alguma de  realizar o pagamento das  parcelas, a  entrega do veículo ao banco  como meio de pagamento da dívida pode ser uma opção.

A depender da negociação feita com o banco, o saldo devedor é anulado e a dívida quitada, no entanto, é  comum que o carro devolvido seja leiloado por um valor  muito abaixo do mercado…

Podendo haver situações em que o valor arrecadado seja menor que o valor devido, e o dinheiro recebido não cubra a dívida,

Causando prejuízo financeiro ao cliente que no final além de perder o carro, tem  somente parte da dívida quitada. 

 

3-Substituia o veículo por um modelo mais barato

É comum que a situação financeira mude na ocorrência de algum imprevisto como a diminuição da renda,   ou até mesmo desemprego…

Nessas circunstâncias  pode ser que o valor das parcelas fique muito  pesado, dificultando o pagamento, uma boa maneira de regularizar a situação e sair da crise  nesse caso, é a substituição do veículo.

Sabemos que ter um carro novo é o sonho da maioria das pessoas, no entanto, investir num modelo usado pode ser um meio de  quitar a dívida e manter o pagamento  em dia.

Quando você opta por fazer a troca do  seu veículo por um de menor, é feita a devolução do veículo, quitando a dívida (caso haja parcelas atrasadas)…

O valor restante é   utilizado como entrada num outro veículo de menor custo e o valor das parcelas  ajustados à realidade financeira  atual.  

 

4- Transfira  a dívida do financiamento

Essa  opção pode ser a solução mais indicada para quem está com dificuldade de pagar as parcelas do financiamento em dia.

A principio, você deverá comunicar ao banco,  que é o responsável legal do veículo, antes de passar a dívida do carro  para um terceiro..

A instituição avaliará o histórico do novo comprador, do mesmo modo que foi feita a  análise quando você solicitou o financiamento.

Depois disso fará uma proposta de financiamento para finalizar o pagamento do valor pendente, ocorrendo a aprovação do financiamento,  você conseguirá transferir a divida  do carro…

Nesse contexto, a sua dívida deixará de existir,  ficando  e o restante das parcelas sob responsabilidade novo  do comprador.

 

5- Entre com uma ação revisional

Se a sua situação financeira não é a  mesma de quando você firmou o contrato como banco, a revisão do contrato é uma possibilidade!

De acordo com o CDC- Código de Defesa do Consumidor, a revisão do contrato é um direito que pode ser solicitado sempre que o consumidor estiver com dificuldades para realizar o pagamento das parcelas do financiamento..

Ou caso você desconfie que está pagando taxas de juros abusivas no seu contrato. A ação revisional   é um instrumento jurídico que serve para verificar  se há cobranças abusivas no contrato…

Funcionando  como um meio de regularizar o contrato com juros condizentes  com o mercado. Além do mais, em alguns casos é possível solicitar a devolução dos valores pagos em excesso à cobrança abusiva.

Para solicitar a ação revisional do contrato por se tratar de um instrumento jurídico, deve ser solicitado por um advogado. 

Nós podemos te ajudar!

No Brasil infelizmente é bastante comum a presença de cláusulas abusivas  no contrato de financiamento, o  resultado disso é o encarecimento  das parcelas…

Que acaba dificultando o pagamento e tornando o consumidor cada vez mais endividado. Na maioria das vezes é  necessário apenas a cobrança justa e parcelas que caibam no orçamento familiar..

Se você está nessa situação e desconfia que está pagando juros abusivos no contrato. Busque uma empresa especializada como O Bom Acordo!

 Fale agora com um de nossos especialistas e conheça nossas soluções!

 

 

 

 

 

 

 

 

Como negociar dívida sem pagar juros abusivos?

Como negociar dívida sem pagar juros abusivos?

São muitas as situações que podem levar o consumidor à inadimplência, a ausência  de planejamento financeiro e a instabilidade econômica são algumas das principais razões.

Contudo,  em alguns casos  a dívida parece virar uma bola neve, parecendo impossível a regularização. O fato é que na hora de formalizar o financiamento não atentamos há cláusulas ali contidas…

Que por vezes podem conter a presença de juros abusivos, prejudicando o pagamento da dívida no futuro, gerando endividamento e outros problemas mais sérios,  como a busca e apreensão do bem.

Se você está endividado,  quer negociar a divida e  desconfia que está pagando juros abusivos,  continue a leitura deste post e saiba como resolver a situação!

Boa leitura!

O que são Juros?

Antes de mais nada é importante sabermos como funcionam as taxas de juros e a influência que exercem nos financiamentos veiculares.

Quando você realiza  uma compra  de um carro e não tem dinheiro para pagar a vista, adquirindo o bem através de uma linha de crédito…

A instituição empresta o valor para que você compre o seu veículo e quite a dívida num determinado período, e por este empréstimo o banco aplicará  uma alíquota sobre a quantia emprestada…

Que são as taxas de juros, que  são cobradas como remuneração e garantia para quem empresta o dinheiro, devido aos  riscos que esse tipo de negociação traz.

Existem variações nos  tipos de juros e embora o conceito seja o mesmo, há maneiras distintas de definir como serão realizadas as cobranças.  conheça alguns deles:

Juros simples: Em que os valores das taxas permanecem os mesmo até o fim da operação.

Juros compostos: Mais  conhecido como “juros sobre juros”. Nesse caso, quanto mais longo for o período da quitação do empréstimo…

maior será a incidência de juros  pagos, já que a taxa de juros é calculada sobre o acumulado da dívida.

Juros de mora: Quando o consumidor atrasa o pagamento, o credor realiza a cobrança para compensar esse atraso é conhecida como juros de mora. Essa tarifa é cobrada sobre o valor que está em aberto e vai crescendo de acordo com o tempo de atraso na quitação.

 

Os juros abusivos e o endividamento

Na hora de fechar o contrato de financiamento do carro  com o banco, em meio as burocracias e inúmeras cláusulas, a maioria dos consumidores não identifica quando a cobrança de juros é mais elevada do que deveria…

Por conta disso,  acabam sendo vítimas das taxas irregulares que além de prejudicar financeiramente, causam o endividamento.

Além disso,  a cobrança de juros abusivos torna impossível o pagamento das prestações, dificultando  manter os compromissos financeiros em dia.

A cobrança abusiva ocorre quando os juros  aplicados no contrato são muito maiores  do que o valor necessário para cobrir o risco do empréstimo e  a cobrança é feita de maneira irregular e acima da média prevista pelo Banco Central.

 

Como identificar cobrança de juros abusivos?

Para você saber se está pagando juros abusivos  no contrato, observe  atentamente todas as  taxas que foram acordadas. Desconfie se elas estiverem muito acima da média do mercado.

 Um bom meio de evitar as práticas abusivas, além de se manter informado é consultar no site do Banco Central as taxas médias das instituições.

Assim,  é possível saber  o valor médio dos juros aplicados para cada tipo de operação de crédito  oferecido pelas instituições.

 

Juros abusivos no financiamento veicular

Se você adquiriu seu veículo  através do financiamento  e acredita que está pagando juros mais altos do que deveria, a opção mais aconselhável é buscar ajuda de um advogado entrando com uma ação revisional…

Na qual ocorre revisão dos termos contratuais e  a redução das taxas de juros. Vamos entender melhor o que é a ação revisional e como solicitar:

 

Ação revisonal

É uma ação judicial que tem como objetivo a revisão das cláusulas contratuais firmadas entre consumidores e instituições financeiras.

Que pode ser solicitada pelo consumidor no momento em que ele apresentar dificuldade no pagamento das parcelas, devido às altas taxas de juros no contrato.

Para pedir a revisão do contrato você vai precisar dos serviços de um advogado ou empresa especializada, por se tratar de uma  ação jurídica.

Um dos  pontos discutidos na  ação revisional são as taxas abusiva de juros remuneratórios, que são pagas  pelo cliente durante o período da contratação, sem o descumprimento.

Entende-se como abusiva uma taxa de juros de um contrato acima da taxa de juros média praticada no mercado para a mesma modalidade.

Se você desconfia que existe cobrança abusiva no  seu contrato solicite a  revisão Se houver  cobrança de juros indevidos, os valores já pagos devem ser restituídos.

 

Desconfia que está pagando bem mais do que deveria?

Se você acha que está pagando uma quantia injusta ou que as taxas de juros no seu contrato, e estes  podem  estar em desacordo com a legislação. Solicite a  revisão do contrato. É seu direito!

Conte com a nossa equipe de especialistas, que farão uma análise criteriosa das cláusulas do seu  contrato.

Fale agora com um especialista do O Bom Acordo  e solicite  a revisão do seu financiamento!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Como recuperar veículo após busca e apreensão?

Como recuperar veículo após busca e apreensão?

A  ação de busca e apreensão   geralmente ocorre  quando há atraso nas parcelas do financiamento. Saiba como proceder diante dessa situação.

Na hora de comprar um automóvel é comum que a maioria das pessoas opte pelo financiamento. Desse modo, ao fechar negócio com o banco através de um contrato, 

O consumidor se compromete em fazer o pagamento das parcelas até a quitação do veículo, enquanto a instituição realiza o empréstimo para a aquisição .

Porém, quando o consumidor não cumpre aquilo que foi acordado no contrato, o banco pode pode solicitar a busca e a apreensão do carro, recuperando o  veículo do devedor e evitando mais prejuízos para si.

Diante dessa situação é comum ficar apreensivo e ter dúvidas em relação a como proceder. Por isso,  se você teve o carro apreendido e não sabe como recuperá-lo…

Continue a leitura deste post para entender mais sobre o tema e resolver o problema.

Vamos lá!

 

Como funciona a busca e apreensão 

Alienação fiduciária

A maioria dos contratos de financiamento no Brasil se dá por meio da alienação fiduciária, uma modalidade de financiamento em que se transfere algo como “confiança”, para garantir o pagamento de  alguma coisa. 

Neste caso, o carro financiado é transferido para a instituição como garantia do pagamento, e em caso de atraso no pagamento das parcelas ou descumprimento do contrato…

A Instituição pode retomar o bem, por meio da ação de busca e apreensão e  mesmo que você tenha posse do automóvel,  enquanto  não for não quitado pertence ao banco.

 

Atraso nas parcelas do financiamento

Existe um mito de que a ação de busca e apreensão só acontece quando o consumidor atrasar três parcelas do financiamento, no entanto, dependendo do que foi formalizado com o banco…

Ele  pode ser retomar o veículo muito antes desse período e estando somente com uma parcela atrasada. Nesse caso, assim que a instituição reconhece que houve atraso no pagamento das parcelas,

Notifica o cliente do atraso  e disponibiliza um prazo para regularização da dívida.  Caso não haja  quitação dos valores atrasados por parte do consumidor, é possível que a instituição financeira dê  início a uma ação jurídica.

Dessa modo, ao constatar que houve o  descumprimento contratual por parte do devedor, o juiz irá  estabelecer por meio de liminar que seja feita busca  e apreensão do carro.

 

Quais as principais razões para uma busca e apreensão de veículo?

O não pagamento das parcelas do financiamento é um dos principais  motivos de busca e apreensão veicular, no entanto,  existem outras razões que conduzem a isso, são elas:

Usar o veículo como Garantia para outros contratos:

 Um exemplo disso, ocorre quando o consumidor realiza a compra de um outro bem utilizando o  carro financiado como garantia de pagamento…

Sendo possível  que o banco  faça a busca e apreensão caso o  cliente  não conseguir pagar as parcelas. 

 

Violação de acordo:

Outra situação ocorre quando o consumidor vende  é  automóvel sem que haja  autorização prévia do banco,  Ocasionando a  violação de contrato podendo levar a busca e apreensão do automóvel.

 

Descumprimento:

Se você estiver inadimplente com o banco,  descumprindo as obrigações do seu contrato. Ele pode pedir a apreensão do seu automóvel como meio de realizar a cobrança.

Um exemplo de inadimplência é quando o cliente não realiza o pagamento das parcelas em dia.

 

Documentação do veículo  irregular:

 Sempre que a documentação do veículo estiver em situação irregular pode resultar na apreensão .

Os riscos quando há ilegalidade são grandes, por isso é fundamental manter os documentos em dia  e dentro da lei.

 

Como impedir  a busca e apreensão do carro?

Se o seu carro  estiver com pedido de busca e apreensão em decorrência do  atraso nas  parcelas do financiamento. Busque a negociação com o banco a fim de  regularizar a situação.

Porém , se você não conseguir chegar a um acordo com a  instituição financeira, peça a ajuda de um advogado ou  empresa especializada.

Que fará a análise do contrato, verificando se há irregularidade no pedido de busca e apreensão de seu veículo. Feito isso, caso seja identificado algum erro…

O advogado poderá iniciar uma ação judicial solicitando a revisão do contrato, e em caso de deferimento confirmando a presença de irregularidades no contrato…

O banco terá que devolver o veículo, todavia,  não sendo possível  a devolução do automóvel, a instituição será obrigada a restituir o valor ao cliente.

 

Como evitar a busca e apreensão?

É comum que a maioria das pessoas passem  por momentos  difíceis  que impactam diretamente a situação  financeira, como a perda do emprego,  ou despesas médicas na ocorrência problemas de saúde,  por exemplo…

Nesses casos, solicitar a revisão de contrato é uma ação totalmente justificável como  uma alternativa prevista na lei para o restabelecimento do equilíbrio contratual..

Outra situação é quando você  encontra cláusulas  abusivas e desconfia que pode estar pagando mais do que deveria. Nessa situação,  contrate um advogado ou empresa especializada…

que farão a  análise do contrato. Após isso, constatando a presença de juros abusivos no contrato, pode-se solicitar uma ação revisional de contrato.

Enquanto o caso estiver em análise (se a ação de revisão for iniciada antes do pedido de busca e apreensão) a instituição não poderá fazer busca e apreensão do veículo até que seja dada a sentença.

 

Como recuperar veículo após busca e apreensão?

Se o seu veículo foi apreendido e você não tem condições financeiras de pagar o seu  financiamento, mantenha a   calma e  tome  uma atitude em relação ao problema.

Existem algumas situações em que é possível reaver um veículo apreendido, sendo importante observar se a solução está dentro da sua realidade,  vejamos algumas delas:

Quitar a dívida do financiamento

Nessa situação, para ter o  automóvel de volta, você precisará pagar todas as parcelas vencidas  e a vencer no prazo de 05 (cinco) dias. 

Conforme está estabelecido no Decreto Lei 911/69 (que regula o Procedimento de Busca e Apreensão) em alienação fiduciária.

 

Negociar com o banco

Embora a Lei estabeleça ao consumidor  o pagamento integral da dívida nos casos onde há  apreensão do veículo, não há nada que impeça o consumidor..

De  negociar  diretamente  com a instituição financeira. Propondo o pagamento  da totalidade do contrato ou  somente as parcelas vencidas.

 

Contestar a ação de busca e apreensão:

Nesta situação, você pode entrar  com uma ação contestando o pedido de busca e apreensão, utilizando como argumento a possível  ilegalidade ou abusividade do contrato ou ação de busca e apreensão promovida. Como resultado, o reconhecimento destes argumentos ocasionar o arquivamento do processo e consequentemente a devolução do veículo.

 

Está com dificuldades de pagar as parcelas e teme a busca e apreensão?

Que tal buscar ajuda especializada no O Bom Acordo! Dessa forma você pode obter a a melhor negociação, além das condições adequadas a sua realidade financeira…

Com isso, você tem a possibilidade  de ter um prazo mais longo de pagamento, com taxas de juros mais acessíveis e  eliminando qualquer abusividade presente no contrato!

 Clique aqui e consulte um de nossos consultores O Bom Acordo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Como recorrer a cobrança de juros abusivos? Confira:

Como recorrer a cobrança de juros abusivos? Confira: No Brasil a prática da cobrança de juros abusivos  é uma realidade que afeta a muitos.

E mesmo com a existência de uma regulação para proteger os consumidores, esse tipo de situação infelizmente ainda é frequente em nosso país.

O que ocorre é que diversas instituições financeiras recorrem a   essas práticas na hora de elaborar contratos,  incluindo  taxas de juros exorbitantes que geram cobranças indevidas.

Isso causa desvantagem ao consumidor que  só percebe que está sendo lesado quando já efetuou o pagamento do financiamento por muitos anos sem que as parcelas acabem e tampouco reduzam. 

Para evitar que isso aconteça, é fundamental que você entenda quando as cobranças são maiores do que deveriam,  sendo capaz de  identificar juros abusivos em um financiamento, empréstimo e qualquer outro serviço financeiro.

Portanto, se   você desconfia que está pagando juros abusivos em seu contrato e, por isso, está se endividando, saiba que é seu direito recorrer a cobrança de juros indevidos.

Para saber mais sobre o tema continue a leitura deste post e descubra:

 

  • O que são juros abusivos?
  • Como identificar se há cobrança de juros indevidos no contrato?
  • Como evitar a cobrança de juros abusiva?
  • Conheça seus direitos
  • Como recorrer a cobrança de juros abusivos?

 

Boa leitura!

 

O que são juros abusivos?

 

Os juros abusivos são taxas de juros exageradas, sendo cobradas acima de um valor máximo previsto pelo Banco Central, infringindo o CDC- Código de Defesa do Consumidor.

Também considerada uma  prática de má-fé,  que você  pode contestar na justiça desde que  aprenda a  identifique

Geralmente está  associada a financiamentos de automóveis, casas e bens, onde as taxas de juros costumam ser encobertas pelas instituições financeiras. 

Por esse motivo, antes de contratar um empréstimo, financiamento ou solicitar crédito  é necessário  estar vigilante…

Consultando as taxas de juros presentes no contrato e analisando se há valores elevados nas parcelas.

 

Como identificar juros indevidos no contrato?

 

Um dos meios de  identificar abusividade no contrato é através dos  simuladores de juros abusivos automáticos

Que  se encontram disponíveis gratuitamente, para isso, basta inserir as informações do contrato em alguns campos para descobrir se há juros abusivos.

Embora esse sistema aparentemente funcione, não passa de um simulador que infelizmente  não levará em conta as cláusulas do contrato e todas as suas características.

Nesse caso, o ideal é que esse tipo de cálculo seja feito por  especialistas no assunto que farão a análise minuciosa das cláusulas do contratuais em busca de  irregularidades, inconsistências e presença de juros abusivos.

 Assim, ao detectar alguma  anormalidade, você pode  dar inicio a  uma  ação revisional do contrato.

 

Como evitar a cobrança de juros abusiva?

 

A melhor maneira de fugir dos juros abusivos fazer a leitura atenta do contrato. Observe  todas as cláusulas contratuais e  assine somente depois de  estar ciente das taxas…

Faça uma  análise das tarifas cobradas pelas instituições, já que a diferença entre elas pode ser grande. 

Além disso,  para se manter esclarecido e evitar cair nos juros abusivos é necessário consultar as taxas médias das instituições no site do Banco Central

Lá você terá acesso a lista das empresas que têm menores taxas de cobrança de juros que te ajudam na hora de escolher a melhor opção.

Dessa forma você evita  futuras dores de cabeças, além de economizar com as taxas.

 

Conheça seus direitos

 

A constituição brasileira no art. 5º assegura que ,  “Todo cidadão tem o direito de pedir a revisão dos seus contratos na Justiça, caso sinta-se lesado de alguma maneira”.

Além do mais, o Código de Defesa do Consumidor estabelece, em seu artigo 39, que “é vedado ao fornecedor de produtos e serviços, dentre outras práticas abusivas, exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva”…

Então, se você acha que está pagando juros abusivos em seu contrato, saiba que é seu direito mover uma ação para cobrança de juros indevidos, e mesmo que você já tenha contraído a dívida, ainda  assim é possível recorrer!

 

Como recorrer a cobrança de juros abusivos?

Para que  entrar com  ação Revisional, primeiro, reuna  todos os documentos  referentes ao crédito que será  você irá  contestar.

Depois disso, prove que a prática abusiva realmente está inserida em seu contrato e  para isso tenha  boa argumentação e apresente provas robustas…

 Nesse caso busque  a  ajuda de um bom advogado ou empresa especializada em juros abusivos , que irão tratar a ação jurídica. 

Para que a revisão de financiamento ocorra, você pode recorrer à Justiça Comum ou até mesmo ao Procon, órgão que garante o direito do consumidor no Brasil.

Assim, o advogado ou empresa  contratada, irão realizar todo  processo para que sua ação revisional seja avaliada.

 

Se você desconfia que entrou em contrato abusivo e deseja  realizar a Ação Revisional do Contrato,  saiba que podemos te ajudar!

No OBomAcordo.com você encontra profissionais especializados que farão uma análise minuciosa no seu contrato

Com intuito de eliminar essas cobranças indevidas e reduzir as parcelas do financiamento do seu veículo.

Se preferir, entre em contato com um de nossos consultores , através do nosso site ou por meio de nossas redes sociais e Facebook, estamos sempre dispostos para te ajudar.

 

 

 

 

Como deixar o financiamento mais barato?

Como deixar o financiamento mais barato?

A maioria das pessoas tem o sonho de ter o seu carro próprio, porém,  nem todo mundo possui dinheiro para comprar à vista e por esse motivo  acabam optando pelo financiamento como meio de adquiri-lo.

A longo prazo dificuldades financeiras como desemprego ou despesas com saúde, podem surgir , prejudicando o pagamento das parcelas…

e até gerando problemas maiores como a restrição do nome e a busca e apreensão do veículo.

Com isso, pelo fato de  se tratar de uma dívida  que parece não ter fim, a saída é diminuir  as parcelas do seu financiamento do veículo.

Se você se interessou pelo tema continue a leitura deste post e confira algumas dicas para deixar  seu financiamento mais barato.

Boa leitura!

 

Dê uma boa quantia e entrada no financiamento

Se você está pensando em comprar um carro  e quer pagar mais barato no financiamento, a dica é dar um valor  de entrada generoso. 

Podemos  dizer que quanto maior o valor da entrada, maiores serão as chances de  você conseguir a redução das parcelas do financiamento e a depender da quantia apresentada, boa parte da dívida é quitada  logo de início.

Além disso, nessa situação as taxas de juros sobre o valor são excelentes  e a incidência de juros bem menores  se comparadas ao  que você pagaria se oferecesse um valor de  entrada mínima.

Dessa forma,   nesse caso os  bancos oferecem  mais chances de renegociação de sua dívida, dando a você  a possibilidade de  reduzir ainda mais os juros ao longo do financiamento.

 

 Busque a Ação revisional do contrato

A ação revisional   é uma maneira de  reverter o problema de quem está com dificuldade de  pagar as parcelas do financiamento e desconfia que está pagando juros abusivos no contrato…

Infelizmente, é muito comum no Brasil que os bancos incluam taxas de juros acima da média permitida pelo Banco Central,  lesando o consumidor.

Nesse sentido,  a ação revisional vale como  medida que identifica irregularidades  no contrato,   e  sendo constatada a presença de abusividade  ele é refeito diminuindo o valor da dívida total ou das parcelas.

Por se tratar  de uma ação jurídica,  é aconselhável que a Ação revisional  seja  feita  por um advogado ou empresa especializada,  aumentando assim, suas  chances de sucesso.

 

Renegocie a dívida

Uma outra opção para quem deseja reduzir as parcelas  é a renegociação da dívida com o banco.

Através do novo acordo  é possível que as parcelas do seu financiamento de carro sejam reduzidas,  negociando condições fáceis e adequadas a sua realidade.

Ao negociar com o banco também pode  possibilitar  na  redução da taxa de juros  e aumento de prazo  prazos de pagamento.

 

Antecipe as parcelas do financiamento

A antecipação das parcelas é uma forma de diminuir o prazo de pagamento da linha de crédito contratada e contar com a redução de suas taxas de juros…

conforme estabelece o CDC- O Código de Defesa do Consumidor no seu artigo 52,: “A obrigatoriedade  do desconto sempre que ocorrer o  pagamento antecipado  das parcelas do financiamento”.

Sempre que optamos  por um financiamento, estamos  solicitando um empréstimo ao banco e o pagamento desse empréstimo se dá através das taxas de juros cobradas mensalmente.

No entanto, quando você escolhe antecipar as parcelas do financiamento, deixa de ser necessário o pagamento desses juros, reduzindo dessa maneira o valor do seu financiamento.

A antecipação das parcelas pode ser feita com a quitação total  ou parcial , através da amortização das parcelas.

Sendo, uma forma de diminuir o prazo de pagamento da linha de crédito contratada e contar com a redução de suas taxas de juros.

Procure amortizar as mensalidades

A amortização da dívida ocorre quando  você paga uma  ou mais parcelas adiantadas,

Neste caso,  optando pela amortização de juros para diminuir a quantidade de parcelas, você  pagará prestações mais baratas.

Com isso, assim que realizamos a amortização do financiamento, garantimos  além do pagamento em dia, também a  despreocupação com a incidência de juros,  caso ocorra atraso nas parcelas futuras.

 

Adquira um veículo seminovo 

Se você quer  deixar o financiamento mais barato, reduzindo  as parcelas do seu financiamento de veículo, adquirir um veículo seminovo pode ser a escolha ideal.

Isso porque ao comprar um carro que já foi utilizado, o valor de mercado será mais baixo se comparado a um veículo novo.

Consequentemente  haverá menos  prestações para pagar, reduzindo as parcelas.

 

Podemos te ajudar!

Um meio de reduzir o valor do seu  financiamento é através do acordo Quitativo O Bom Acordo, que realizada  a revisão do seu contrato com o intuito de eliminar quaisquer cobranças abusivas.

Através desse serviço você contará com a ajuda do nosso time de especialistas que farão mediação com o banco….

Visando  firmar um novo acordo de pagamento do seu financiamento, com condições justas e  adequadas a sua realidade!

Fale agora com um de nossos especialistas