Busca e Apreensão veicular: o que fazer

Busca e Apreensão veicular: o que fazer

A busca e apreensão veicular é um problema que atinge milhares de condutores. Principalmente no início da pandemia do Covid-19, muitas empresas fecharam, causando uma drástica taxa de desemprego.

Como resultado, a inadimplência cresceu e as instituições financeiras não conseguiam realizar acordos de pagamento.

Neste cenário, separamos todas as informações que você deve ter caso isso lhe aconteça, para tomar as medidas cabíveis e tentar reaver o seu veículo. Bem como alguns cuidados para evitar que chegue a tal problema. Confira!

Principais causas

A busca e apreensão veicular é uma medida legal na qual o credor, como o banco, solicita a posse daquele bem que foi financiado. Também ocorre quando o veículo é usado como garantia de um empréstimo, por exemplo.

Dessa forma, existem três causas que podem levar a isso, sendo elas:

Atraso no pagamento

Se você financia um veículo, significa que aquele bem não lhe pertence até que seja pago totalmente. Então, se atrasa o pagamento das parcelas, o credor entra com este processo para reaver o valor “faltante”.

Vale destacar que, atrasando uma única parcela, isso já poderá acontecer, ainda que algumas empresas aguardem mais atrasos e/ou tentativas de acordos.

Violação de contrato

A violação de contrato é mais incomum no mercado, mas acontece.

Basicamente, o contrato engloba uma série de cláusulas, algumas de sua responsabilidade, outras do credor. Logo, se algumas dessas normas é descumprida, cabe um processo (inclusive, de ambas as partes).

No caso da busca e apreensão veicular, vemos casos em que o veículo financiado é vendido para um terceiro sem aviso, sendo caracterizado como um golpe. Neste caso, converse com o credor antes para saber como proceder.

Busca e Apreensão veicular: o que fazer: garantia e/ou inadimplência

Por fim, a busca e apreensão veicular também ocorre em casos em que o veículo é usado como garantir e o pagamento em questão não é realizado. Comum quando solicita um empréstimo e não arca com as parcelas.

No caso da inadimplência, o que costuma acontecer é que os bancos entram com uma medida judicial após tentativas de cobranças infrutíferas. Por exemplo, quando deixa de pagar as faturas de cartões de crédito ou financiamentos.

Passei por busca e apreensão veicular, e agora?

A busca e apreensão não ocorre de uma hora para outra. Pelo contrário, costuma levar algum tempo.

Isso porque, o mais habitual é que, com o atraso nos pagamentos, os credores entrem em contato tentando um acordo, oferecem novas formas de pagamento e assim por diante.

Mas, se nada funciona, a empresa entra com uma ação judicial. Em seguida, localiza-se o veículo para que se autorize a busca. Inclusive, te avisam que isso está acontecendo.

Assim que o juiz libera este processo, é enviado um mandato que um oficial de justiça desse apresentar a você. Isso no endereço para já dar início ao processo.

Depois de encontrar o veículo, o oficial apreende-o e o leva até um depósito, onde ele espera até que as demais medidas sejam tomadas.

Se você passar por isso, a primeira recomendação é:

Nunca tente burlar o sistema. Muitos condutores, escondem o veículo com a perspectiva de que, se não acharem, não haverá problemas. Mas isso torna a situação cada vez mais problemática.

A segunda recomendação é:

Não fique esperando e vá atrás de uma resolução imediatamente após essa busca. O prazo para tentar reaver o veículo é curto. Então, se esperar demais, pode não ter mais saída.

Por isso, é válido ter um advogado ao seu lado, para lidar com todos os trâmites legais.

O problema é que, na maioria das vezes, para reaver o veículo, é preciso pagar o débito completo, ou seja, o quanto ainda faltava para quitar o veículo. Como a maioria dos condutores não possuem esse montante, alguns optam por tentar uma revisão de contrato.

Busca e Apreensão veicular: o que fazer: Revisão de Contrato

Um profissional identifica cláusulas abusivas por parte do credor durante uma revisão. Mas também pode ocorrer um erro na busca e apreensão veicular, já que algumas empresas atuam de forma incorreta.

Lembre-se que esse processo envolve: a cobrança do valor para a prestação dos pagamentos, a notificação de que um juiz irá receber o caso, o envio do pedido e a entrega do mandado, e a execução do mandado por um oficial de justiça. Se algumas dessas partes não se realizar, podem ocorrer questionamentos.

Além disso, você não precisa receber diretamente o documento, sendo recebido por qualquer um que reside ou está na casa no momento do recebimento da notificação. Mas há empresas que enviam para outros endereços e, você, só fica sabendo da ação quando vê um oficial. Neste caso, denuncie!

Voltando a questão do contrato, havendo cláusulas abusivas,  o juiz pode determinar uma anulação da busca e apreensão, bem como a revisão completa do documento.

Há situações em que, após a revisão, ficou constatado o pagamento abusivo,  o que reduz no saldo devedor.

Logo, consideramos o credor responsável por uma ação proibida., resultando na anulação da busca e na celebração de um novo contrato. Mas, para isso, você vai precisar de um advogado especializado para lhe ajudar.

Cuidados para evitar a busca e apreensão veicular

Por fim, para evitar a busca e apreensão veicular, existem alguns cuidados preventivos que irão lhe auxiliar.

Primeiramente, se atrasar alguma parcela do seu financiamento, ou mais, entre em contato com o credor e busque um acordo. Em algumas situações, é possível parcelar os valores em atraso nas próximas (consulte as taxas para isso).

Entretanto, só aceite esses acordos se for capaz de pagar corretamente, evitando mais juros e atrasos.

Renegociar o valor é, na melhor das hipóteses, a alternativa mais eficaz para evitar surpresas e continuar com o seu veículo legalmente.

Simultaneamente, peça para um profissional revisar o seu contrato. É possível corrigir e alterar o valor identificando taxas ou cláusulas abusivas.. Muitas vezes, reduzindo o montante final e/ou parcelas.

Cabe destacar que, ao assinar um documento, você aceita aquelas condições. Entretanto, isso não significa que tudo ali é legal e, quando identificamos ações errôneas, é possível corrigi-las.

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Ação revisional: principais cuidados

Ação revisional: principais cuidados

Principais cuidados são indispensáveis ao considerar uma ação revisional. Quando se trata de revisar uma situação ou contrato, é fundamental que você esteja bem preparado e informado sobre os passos a seguir.

Neste artigo, vamos destacar os principais cuidados que você deve ter ao ingressar em uma ação revisional.

Desde a pesquisa cuidadosa sobre seus direitos e obrigações até a escolha de um profissional especializado, essas medidas garantirão que você esteja no caminho certo para alcançar o resultado desejado.

Portanto, continue lendo para conhecer os cuidados essenciais que podem fazer toda a diferença em sua ação revisional. Confira!

Quando cabe ação revisional?

Primeiramente, a ação revisional se trata de um processo ou demanda judicial. Esse processo tem como foco verificar contratos para, se necessário, fazer correções, reduzir ou mesmo extinguir o saldo devedor.

Na maioria das vezes, envolve contratos de empréstimo, financiamentos e cartões de crédito. Também é comum em cheques especiais, consórcios e alienações.

Afinal, são esses documentos que costumam apresentar algum tipo de problema. Como uma taxa de juros abusivas ou cláusulas problemáticas.

Neste cenário, vem a questão de quando cabe ação revisional, onde podemos citar os principais temas, veja:

Ação revisional: principais cuidados: Taxas de juros remuneratórios abusivas

Juros remuneratórios são aqueles que a empresa dá para compensar o saldo. Comum nos financiamentos, empréstimos e crédito em geral. Valendo para pessoas físicas e jurídicas.

Na prática, esses juros são devidos todas as vezes que você utiliza o capital de uma empresa/pessoa, sendo legais e variantes conforme o prazo de pagamento (devolução).

Além disso, esses juros são pagos no período contratado, não relacionados a inadimplência. Entretanto, existe uma média desses juros, que variam mediante o tipo de contrato. Para um financiamento veicular é um valor, para imóveis é outro.

Então, considera-se taxa abusiva quando o Banco Central estabelece um valor médio e a cobrança é feita acima desse valor.

Ação revisional: principais cuidados: venda casada

A venda casada é um problema comum nos financiamentos e empréstimos, mas, muitas vezes, aparece de forma velada.

Em síntese, se refere ao condicionamento da venda apenas quando o cliente realizar a aquisição de outro. Valendo para produtos ou serviços.

Um exemplo prático ocorre quando você vai realizar um financiamento de um veículo e a empresa acrescenta (de forma obrigatória) um seguro veicular. Ou mesmo empréstimos para imóveis que exige que você compre com uma determinada empresa.

A realidade é que  venda casada é uma prática ilegal e abusiva. Afinal, o cliente deve escolher o produto ou serviço que quer comprar, cabendo a empresa, no máximo, oferecer outros serviços, mas nunca impor isso como regra.

Não à toa, quando isso consta em contrato ou é comprovado de alguma maneira, o cliente tem o direito de receber o valor pago em dobro.

Ação revisional: principais cuidados: Anatocismo

Também chamado de capitalização, o anatocismo é a cobrança de juros sobre juros. Inclusive, é um dos temas mais polêmicos quando pensamos em juros, cobranças abusivas e quando cabe ação revisional.

Em suma, essa cobrança de juros ocorre quando há uma estimulação anterior, autorizando tal cobrança. Quando isso não acontecer, a legislação considera ilegal.

E é neste ponto que o problema surge. Muitos assinam contratos sem ver cláusulas falando sobre isso e acabam solicitando a revisão, mas legalmente não há problemas.

Em contrapartida, em algumas situações, a cobrança de juros ocorre mesmo quando não foi estipulado, configurando um processo abusivo.

Simultaneamente, há diversas formas “escondidas” de cobrar a capitalização. Como a Tabela Prince, comum em contratos habitacionais, sistema francês de amortização (juros compostos), que é ilegal.

Dessa forma, uma dica é verificar o seu contrato e observar a taxa de juros mental. Se esta for menor que a taxa de juros anual, quando multiplicada por 12, os juros são capitalizados.

T.A.C.

Não é segredo que as instituições financeiras se utilizam de siglas e/ou abreviações para ludibriar o público e facilitar o processo de aquisição financeira.

Dentre elas, vem a TAC, um juros cobrado como forma de “acobertar despesas administrativa”. Mesmo havendo uma lei especifica proibindo essa ação, considera-se como abusiva.

Isso se deve ao fato de que os bancos utilizam o lucro para as despesas com as taxas comuns. Imagine que você vai em um posto de gasolina, abastece R$ 50 e, no momento de pagar, cobrarem R$ 60. Ou seja, além do lucro em cima do valor comum cobrado, a empresa cobra um segundo juros.

Nos bancos ocorre a mesma coisa. Se a instituição já está cobrando uma taxa de juros para liberar o serviço (garantindo o lucro), não faz sentido ter uma outra taxa para possíveis despesas que, na prática, já estão sanadas.

Comissão de permanência

A comissão de permanência é uma taxa cobrada pelas instituições financeiras quando ocorre o atraso no pagamento de financiamentos e/ou empréstimos. Com um limite de 34%. Essa porcentagem se refere a soma de taxas, moratórios e juros remuneratórios.

Se antes a prática era completamente ilegal, em 2017 aprovou-se a Resolução 4.558. definindo que a cobrança é legal em situações de atraso de pagamentos obrigatórios pelo cliente, devendo estar expresso em contrato.

Por outro lado, essa taxa não deve ser cobrada após o inadimplento com base.

Agora que você já conhece algumas das situações nas quais cabe ação revisional, a recomendação é conferir o seu contrato e, preferencialmente, buscar um profissional especializado para ingressar nessa revisão.

Cuidados quando cabe ação revisional

Por fim, existem alguns cuidados práticos que você deve ter quando cabe ação revisional. Não apenas para garantir um bom resultado, mas evitar  que você se a frustre com  problemas e estresse.

Em primeiro lugar, tenha um profissional ao seu lado.

O profissional vai ajudar a identificar os problemas do contrato e entrar com a ação, recorrendo e apresentando todos os documentos.

Em segundo lugar, nunca pare de pagar o seu financiamento/empréstimo.

Esse é um erro comum e pode causar problemas para o seu bolso, devido as taxas por atraso ou mesmo a inadimplência do seu nome. Então, continue realizando os pagamentos. Confirmada a cobrança abusiva,  os valores cobrados são devolvidos a você.

Em terceiro lugar, juros altos não são necessariamente abusivos.

Um erro que pode fazer você entrar numa fria é a má educação financeira. Nesses casos, você acha que há algo errado, começa a questionar e até entra com a ação, desperdiçando tempo e dinheiro para, ao final, descobrir que não havia exatamente um problema.

Isso porque, mesmo com juros altos, eles estão dentro da lei. Daí a importância de ter um profissional especializado para conferir o documento.

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Domine suas finanças: dicas infalíveis

Domine suas finanças: dicas infalíveis

Confira este guia e domine suas finanças utilizando dicas infalíveis. Afinal de contas, ter controle sobre suas finanças pessoais é uma habilidade essencial para alcançar a estabilidade financeira.

Neste artigo, apresentaremos dicas infalíveis que o ajudarão a dominar suas finanças, permitindo que você tome as rédeas do seu futuro financeiro.

Se você está cansado de ver dicas de finanças que não funcionam, de longo prazo ou que parecem impossíveis, agora é hora de mudar isso. Afinal, nada funciona se não for possível fazer as coisas acontecerem.

Dessa forma, separamos nesse post aquilo que você pode colocar em ação agora, sem deixar para depois, e ainda conferir os resultados ao longo desse processo.

Então, vamos começar a desvendar os segredos para dominar suas finanças de uma vez por todas!

1# Crie um registro fiel das suas despesas

A primeira e mais importante regra para que as suas finanças funcionem é criar um registro fiel das suas contas, o que inclui gastos fixos (como energia), bem como demais gastos (como mercado e saídas aos finais de semana).

Um problema comum quando pensamos em finanças é que a maioria das pessoas observam apenas os gastos fixos. Com isso, não sabem onde o dinheiro vai parar e ficam continuamente em dívida.

Então, há um passo-a-passo prático de como fazer isso agora mesmo:

  • Pegue uma folha e anote o quanto você ganha, em média;
  • Anote todos os seus gastos mensais fixos, como aluguel e energia;
  • Anote outros gastos comuns, como mercado e cartão, você pode deixar em branco se não souber o valor exato;
  • Comece a anotar tudo o que gastar: cada café, salgado, ida ao mercado, etc.

Esse registro vai lhe ajudar a entender o quanto realmente gasta com coisas necessárias e desnecessárias.

2# Domine suas finanças: dicas infalíveis: saiba o que realmente quer e aquilo que deseja

Vamos pensar por um minuto: aquilo que quer são coisas de longo prazo, como objetivos e sonhos, que vão trazer realização. Desejos são as coisas momentâneas que, podem trazer uma sensação de felicidade, mas que dura pouco.

O foco são as coisas que quer, não os desejos. Afinal, a sua vida não pode ser baseada unicamente em coisas momentâneas. Caso contrário, terá problemas no futuro.

Mas como fazer isso agora? Bom, pegue uma lista e anote tudo aquilo que você precisa ou quer. Em seguida, organize por prioridades e considere o que cortar dessa lista.

Agora, comece a organizar o que é de longo prazo e aquilo que deverá fazer para alcançar isso. Por exemplo, se quer um carro novo, precisa cortar gastos, economizar e evitar coisas que comprometam esses sonhos.

Essas listas devem ficar em local visível e funcionarem como uma bússola, mantendo você na direção correta.

3# Domine suas finanças: dicas infalíveis: organizando o pagamento de contas

Uma das dicas de finanças que vão lhe ajudar a evitar problemas no orçamento é organizar os pagamentos das suas contas. Para isso, reúna tudo o que deve ser pago no mês, que já sabe, e os dias de vencimento.

Em seguida, considere o dia de recebimento. Geralmente, as empresas pagam uma parte no 5 dia útil e o restante no dia 20.

Dessa forma, tudo aquilo que vende até o dia 20, deve ser pago com o dinheiro da primeira parte, evitado atrasos. Vamos a um exemplo prático, suponha que suas contas sejam:

  • Aluguel: vence dia 10
  • Energia: vence no dia 22
  • Água: vence no dia 15
  • Internet: vence no dia 25
  • Conta telefone: vence no dia 5

Neste cenário, com a primeira parte do pagamento, você deverá pagar o aluguel, água e telefone. Com a segunda parte, a energia e a internet. Isso sem considerar demais gastos.

Assim, é interessante organizar todas as contas considerando esses aspectos, ver o que consegue pagar adiantado (para poupar mais), mudar as datas de vencimento quando possível e assim por diante.

4# Você precisa de uma reserva e de um orçamento

Com as três primeiras dicas em ação, é hora de estabelecer um orçamento real e iniciar uma reserva.

Primeiramente, o orçamento funciona como uma avaliação de tudo e considerações. Se ganha R$ 1.500 por mês, os seus gastos mensais não podem ser maiores que isso. Além disso, deve sobrar alguma coisa.

Neste cenário, é indispensável cortar gastos, organizar ainda mais as finanças e assim por diante. Geralmente, isso significa abrir mão de algumas coisas, incluindo o cartão de crédito.

Simultaneamente, comece uma reserva de emergências. Você pode começar com o que tiver, seja R$ 10, R$ 20 ou R$ 100. O foco é começar.

Mas, além disso, precisa ser algo contínuo. Em outras palavras, reserve em uma conta, poupança ou outro formato, e não use por nada.

Suponha que você recebeu e pagou suas contas. Então, ficou com R$ 50 na conta. Divida esse valor em duas partes. Deixe R$ 25 para algo que possa surgir e o restante guarde. Se você recebe duas ou mais vezes ao mês, faço isso em todas as ocasiões.

5# Restringindo gastos

Restringir os gastos significa considerar os excessos, mas também ver algumas coisas de forma inteligente.

A primeira dica é ter cuidado com o mercado: nunca vá sem uma lista (e a siga), compre o que realmente deve comprar, tenha dias específicos para ir (aproveite os dias de promoção) e assim por diante.

A segunda dica é ficar atento com o lazer e demais.

Não é incomum a compra por impulso. Como aproveitar uma promoção de sapatos que não precisa, aquele doce que fica na fila do caixa ou aquela compra por ter tido “um dia difícil”.

A terceira dica é criar uma lista de itens que pode precisar. Como sapatos, roupas e lazer. Defina o quanto realmente pode gastar com isso, evitando gastos negligentes.

Por fim, a quarta dica é usar o cartão de crédito de forma inteligente e cuidadosa. Lembrando que, ao fazer várias compras, a fatura cresce.

Dessa forma, veja o quanto tem que pagar, anote de forma clara e organizada, ao faça várias compras dentro do mesmo período e lembre-se que é um “dinheiro emprestado”.

Uma dica, se o cartão de crédito traz vantagens, como cashback e descontos, é comprar e já pagar o valor da fatura. Para que isso não chegue no próximo mês.

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7 questões sobre financiamento veicular

7 questões sobre financiamento veicular

Neste artigo, abordaremos as 7 questões sobre financiamento veicular, as  mais comuns que surgem quando se trata de obter um financiamento para seu carro novo.

Comprar um veículo é uma decisão importante, e entender o processo de financiamento pode ajudar a tornar essa jornada mais tranquila e segura.

Se você está na dúvida sobre fazer um financiamento de carros, agora é hora de acabar com todas as dúvidas que podem surgir neste processo. incluindo o que influencia nos juros e mais.

Assim, será mais simples escolher a modalidade que cabe no seu orçamento, evitar erros que prejudicam as finanças, bem como avaliar porque algumas empresas parecem “fáceis” demais. Vamos lá!

1# 7 questões sobre financiamento veicular: renda e histórico para aprovação imediata

Se você está buscando um bom financiamento e quer uma aprovação rápida, esses dois pilares serão essenciais para todos os bancos, avaliados de forma contínua.

Assim, o primeiro fator é a renda. Em suma, os bancos consideram que aqueles com renda fixa são mais propensos a pagar as contas corretamente. Além dessa renda proveniente de um trabalho, são analisados se você tem bens no seu nome e estado civil.

Esses aspectos influenciam direta ou indiretamente na capacidade e comprometimento de pagamento.

O segundo fator é o histórico financeiro. Na prática, as instituições financeiras avaliam se você tem histórico de inadimplência, o score atual e mais.

Dessa forma, um bom pagador é aquele que não deixa as dívidas negativarem o nome, que pagam em dia, que se preocupam em manter o orçamento positivo.

2# 7 questões sobre financiamento veicular: outras opções

O financiamento é uma das opções mais comuns no cenário brasileiro. Não apenas por serem mais simples, em teoria, mas por terem maior flexibilidade.

Em suma, é nessa modalidade que você tem a retirada imediata do veículo, mas os juros são variáveis, sendo uma conta de longo prazo. Mas existem outras opções.

No leasing, por exemplo, o IOF não é cobrado e você não precisa dar um valor de entrada. Mas, isso significa que o veículo não fica no seu nome durante o processo.

Nos consórcios, não são cobrados juros, mas há taxas administrativas. O problema é que você não retira o carro na hora, salvo se tiver um valor de lance.

Justamente por isso, é importante que você avalie todas as opções de forma cuidadosa, coloque os prós e contras na conta, veja como cada uma impacta no seu orçamento mensal e, só assine qualquer contrato quando tiver certeza do que está fazendo.

3# Valor de entrada

O valor de entrada é visto, muitas vezes, como uma certa garantia.

Em síntese, muitos bancos consideram que, se você conseguiu guardar aquele montante, será capaz de arcar com suas contas e evitar que os pagamentos atrasem.

Não à toa, isso também influencia nos juros cobrados no financiamento de carros.

Assim, é comum que os financiamentos aprovados mais rapidamente sejam aqueles em que você oferece uma entrada. Além disso, quanto maior o valor de entrada, melhores as chances de fazer um bom negócio. Mas você não precisa pagar metade do valor do veículo. Entradas a partir de 10% já são positivas.

4# 7 questões sobre financiamento veicular: o que interfere nos juros

Toda atividade de crédito possui taxas de juros. Seja um financiamento ou um empréstimo. Mas, há fatores que influenciam nos valores cobrados.

Você precisa conhecer isso para fazer um bom negócio, evitando taxas que triplicam o valor do bem.

Assim, as principais variáveis são o valor de entrada, número de parcelas, histórico e comprovação de renda. Esses dois últimos entram como um aspecto de garantia para os bancos criando um canal positivo entre você e a instituição.

Já o valor de entrada, permite uma redução das taxas por “acelerar o pagamento” e criar a imagem de honraria de pagamentos. Já o número de parcelas entra na questão de: quanto mais demorar para pagar, maior o valor pago no final.

Simultaneamente, os bancos oferecem vantagens para aqueles que adiantam as parcelas, como descontos em juros, reduzindo os valores pagos. Então, se as últimas 3 parcelas somam R$ 2 mil, com o desconto você pagaria em torno de R$ 1.600, por exemplo.

5# Como garantir boas taxas de juros?

Os juros são um dos principais fatores que ocasionam a inadimplência e uma ação revisional. Algumas tentativas de regularizar a situação financeira.

Neste cenário, surge a questão de como garantir boas taxas de juros, evitando clausulas abusivas e facilitar o pagamento nos próximos meses. Então, algumas dicas práticas são:

  • Valor de entrada: reduz o valor final do financiamento de carros, bem como as taxas;
  • Número de parcelas: quanto maior o número de parcelas, mais tempo você leva para quitar o saldo e maior são os juros;
  • Valor do carro: escolher um veículo que condiz com a sua situação financeira é essencial;
  • Organize as suas finanças: organizar as contas antes de começar a financiar é essencial. A dica é organizar, adiantar pagamentos e ter um valor reservado para emergências.

6# Converse com diferentes empresas de financiamento de carros e compare

O financiamento de carros significa que você vai investir não apenas o seu dinheiro, mas tempo e dedicação. Logo, é indispensável fazer uma boa pesquisa de mercado antes de assinar qualquer contrato.

Portanto, a regra básica é conversar com diversas empresas, comparar as facilidades, taxas de juros e valor total do financiamento, bem como demais características do contrato. Tudo é importante.

Se possível, peça para um profissional acompanhar este processo, para entender as cláusulas e evitar aquelas que sejam abusivas. Afinal, existem empresas problemas por aí.

Só depois de comparar todas as informações e ter certeza absoluta de qual é a melhor, assine o contrato (sempre depois de o ler na íntegra).

7# Fique de olho nos golpes

Por fim, vale dizer que existem golpes no mercado e, acredite, alguns são tão “bem articulados”, que você pode perceber só depois de já ter caído nele.

Logo, a regra básica é começar conferindo se a empresa é real e se existem casos anteriores. Aqui o ideal é que você converse com outros clientes, veja as redes sociais e, principalmente comentários e marcações, bem como o ReclameAqui.

Ao mesmo tempo, verifique as normas e serviços, nunca assine nenhum contrato em garagens, com dados de pessoas físicas, verifique as informações que constam ali, nunca faça depósitos sem comprovantes assinados e cuidado com os boletos fantasmas.

Na dúvida se uma pessoa ou empresa parece duvidosa, cancele toda a operação. Mas, se cair em um golpe, faça um Boletim de Ocorrência o mais rápido que puder e contrate um advogado.

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Como economizar dinheiro? Veja estratégias

Como economizar dinheiro? Veja estratégias

 

Muitos brasileiros hoje em dia buscam alternativas viáveis para economizar dinheiro. Quer saber como economizar e melhorar suas finanças? Então hoje você está no lugar certo!

A melhor atitude para se tomar quando se vê as finanças descendo ladeira abaixo é já começar de imediato a guardar dinheiro e eliminar alguns hábitos que vem impedindo que isso aconteça. Nesse momento provavelmente você pensou “mas se não estou conseguindo nem pagar as contas como vou guardar dinheiro” Tem certeza que realmente está se esforçando para cortar os gastos? Sempre dá para melhorar, gastar apenas com o essencial mesmo é aquele dinheirinho que sobrou ao invés de já correr para gastar, guardar na conta, ou na carteira e deixar render. 

Mudança de hábitos

O segredo está no seu dia a dia. Sabemos que na vida real nem todo mundo têm as mesmas oportunidades e condições para poupar dinheiro. Algumas vezes o salário que ganha nem está dando para pagar as contas essenciais. Já tentou uma renda extra? pode ser uma boa opção para complementar sua renda. 

A educação financeira deve ser sua aliada nesse momento. Confira algumas mudanças de hábitos que podem ser cruciais para o sucesso desse projeto.

 

  1. Corte parcelas: Ou pelo menos tente. Pagando em dinheiro vivo ou no cartão de débito você evita juros e desembolsa só o que tem disponível no momento. Ou seja, não tem para gastar? não gaste se não for alguma emergência.

 

  1. Marmita todo dia? Leve o almoço pronto: Se começar a fazer isso vai sentir uma diferença enorme todo mês no seu bolso. Até mesmo se ganhar VR, poderá usar no mercado e já alivia um pouco do salário para gastar com outras contas.

 

  1. Lista de compras: Sair de casa já com a lista sabendo tudo que precisa ser comprado evita gastos com besteiras e coisas desnecessárias.

 

  1. Peça desconto: Não tenha vergonha, muitas vezes pode perder um descontão por vergonha de pedir, ainda mais se estiver pagando à vista.

 

  1. Fale sobre dinheiro: Está com dificuldades financeiras? Não esconda da família ou até mesmo amigos. Todo mundo está sujeito a descontrole e aperto financeiro. 

Negociação para dívidas pode ser uma ótima alternativa

Depois de listar e descobrir as dívidas mais  urgentes, busque a negociação daquelas que possuem os  juros elevados e que são os  maiores causadores de inadimplência…

Entre em contato com a  empresa verificando a real quantia devida e buscando as melhores condições para quitar o que deve.

Contudo, tenha  cautela na hora de negociar, evite longos prazos, pois embora reduzam o valor da prestação, muitas vezes não diminuem os juros e  no fim das contas você pode acabar pagando ainda mais pela dívida.

Faça uma reserva de emergência

Tenha um fundo de emergência para lidar com qualquer situação imprevista sem a necessidade de alterar o orçamento ou cair em dívidas. 

Desse modo, no surgimento de  qualquer situação inesperada, a reserva de emergência pode ser a saída para evitar o surgimento do endividamento, já que você não vai precisar recorrer ao cheque especial ou rotativo do cartão de crédito.

 Comece a poupar 

Depois de definir um plano  para quitar dívidas mais urgentes, e  quando já estiver com as contas mais equilibradas. Busque estabelecer quais os gastos você pode eliminar.

Em seguida, determine uma quantia para poupar mensalmente.  No final, o hábito de economizar tornará as chances de  ficar endividado muito menores.

Busque ajuda especializada

Se você está inadimplente  e ainda não sabe como fazer para regularizar a sua situação, busque ajuda de empresa especializada como O Bom Acordo, que é referência em acordos e revisões contratuais com o Bom Acordo você tem a facilidade de ter suas dívidas negociadas de forma simples e justa.  Nossos profissionais altamente  capacitados estarão em busca de um acordo onde você só vai pagar o que a lei permite.

Somos especialistas em negociação de dívidas em atraso, por isso negociamos todos os tipos de dívidas, como cartão de crédito, empréstimos, entre outros…

 

Pagar a vista ou parcelado: Qual a melhor opção?

Pagar a vista ou parcelado: Qual a melhor opção?

Existem muitas maneiras hoje em dia de realizarmos uma compra, seja sacando dinheiro, compras com cartão de crédito, débito ou parcelar em várias vezes.

Pagamento à vista: como funciona

Pagamento à vista é sempre a melhor opção, desde que esse dinheiro não afete outras obrigações suas financeiras.

Além do pagamento em espécie, existem outras formas de realizar pagamento à vista nos dias de hoje, como por exemplo cartão de débito, QR Code ou até mesmo via Pix, sistema criado e adotado pelo Banco Central que permite que a transação ou transferência seja realizada na hora, sem nenhum tipo de custo.

Confira as vantagens e desvantagens de realizar pagamentos à vista.

Vantagens

A principal vantagem é eliminar ali mesmo uma dívida no cartão de crédito que já iria comprometer sua renda no mês seguinte.

Além do mais você também pode não precisar mais pagar juros. Sendo assim, você sempre pagará por um valor justo o que realmente deseja. Outra enorme vantagem é opção de negociação, já que alguns estabelecimentos dão descontos quando o pagamento é realizado à vista.

Desvantagens

Como já mencionamos, para que seja possível realizar o pagamento de forma a vista, isso não pode afetar sua renda. Sendo assim, é necessário ter recursos o suficiente para a compra à vista.

Se você tiver um bom dinheiro guardado, não utilize todo o dinheiro. Afinal, pode surgir uma emergência e ser necessário esse dinheiro no momento. 

Pagamento parcelado: como funciona

“Compre agora, e pague depois” é dessa forma que funciona o cartão de crédito. Isso significa então que o valor que gastará na compra não será pago naquele momento, apenas no mês seguinte quando receber a fatura. Parece uma opção simples e bem vantajosa, não é mesmo? Mas alertamos que se não for usado da maneira certa, essa opção nem sempre será vantajosa.

 Você bate o olho na vitrine e vê aquele produto desejado, no mesmo momento já pensa em comprar, só que o valor não combina em nada com o que pode pagar no momento.

 Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal Meu Bolso Feliz identificou que 8 em cada 10 brasileiros costumam utilizar a forma de pagamento parcelado no dia a dia. 

Dos produtos mais comprados estão as roupas e os eletrônicos. Hoje em dia outra coisa que ajuda com o endividamento de muitas pessoas é as compras online, que possibilita o parcelamento. 

Confira as vantagens e desvantagens de pagamento parcelado.

Vantagens

E existe alguma vantagem? Brincadeiras a parte, essa resposta só deve ser respondida por você mesmo, avaliando seu momento financeiro. Por exemplo, sua geladeira quebrou e não tem o valor para comprar a vista, como se vive sem geladeira? Entendemos que imprevistos acontecem, e caso não conte com uma reserva de emergência não tem o que ser feito a não ser comprar parcelado. 

Uma das maiores vantagens de se comprar parcelado é conseguir efetuar a transação de um bem de alto valor que você não teria como pagar à vista. Dessa forma, não compromete sua renda e não trás estresse ao seu dia a dia por não contar com o item que faz diferença em casa.

Desvantagens

As desvantagens são muitas, mas com certeza a mais gritante é o alto valor de juros pago em parcelamento. Sem mencionar que ao entrar em um parcelamento está adquirindo uma dívida por meses, divida essa que não pode deixar de pagar ou sofrerá sérias consequências como a inclusão do seu CPF na lista de inadimplentes.

Tem compras parceladas extremamente desnecessárias. Um exemplo disso é a compra em mercado. Ao realizar o parcelamento de uma compra de supermercado, até chegar realmente o dia de pagar a fatura você já deve ter que reabastecer novamente o armário. Vale a pena isso?

Dependendo da situação, quanto mais você divide, maior será o juros que terá que pagar pela operação.

Poupar é o maior segredo da organização financeira pessoal

Essa palavra simples pode fazer grande diferença ao final do mês. Controlando seus desejos, o cartão de crédito e as despesas, cortando os gastos supérfluos, não será tão difícil poupar e fazer uma organização financeira pessoal. Poupe para o futuro, para comprar um imóvel, para garantir-se contra imprevistos. O simples fato de conseguir reservar uma quantidade mensal de dinheiro é prova de que está sabendo valorizá-lo.

E você, já aplicou algumas dessas dicas em sua rotina para montar sua organização financeira pessoal? Elas vão ajudar bastante! Conte como faz para gerir suas finanças. Deixe a sua dica de organização financeira e troque ideias com outros leitores do blog!

No OBomAcordo.com você conta com o auxílio de uma equipe de profissionais especialistas em Ação Revisional que analisam minuciosamente todo o seu contrato em busca dessas irregularidades a fim de Reduzir as Parcelas do Financiamento do Veículo com a exclusão e compensação desses valores indevidos pagos anteriormente.

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O que é malha fina no imposto de renda e como saber se caiu

O que é malha fina no imposto de renda e como saber se caiu

O Imposto de Renda (IR) é um dos tributos mais importantes no Brasil. Trata-se de um imposto federal que incide sobre a renda pessoal de cada cidadão. Dessa maneira, deverá constar tudo o que a pessoa ganhou no ano anterior. Agora, para saber melhor o que é malha fina no imposto de renda e como saber se caiu, continue conosco que nesse artigo iremos tratar sobre as principais dúvidas.

O que o Imposto de Renda e como ele funciona:

O IR é um tributo cobrado todo ano pelo Governo Federal sobre os ganhos tanto de pessoas físicas como de empresas também. Deve ser declarado entre os meses de março, abril e maio. O valor a ser pago vai de acordo com os rendimentos que constam na certidão do imposto. 

Segue abaixo uma lista de documentos necessária:

CPF dos dependentes

Caso tenha dependentes para incluir na declaração será necessário incluir o CPF de todos. Caso algum dos dependentes (incluindo filhos) ainda não tenha CPF, vá a uma agência mais próxima da sua residência e solicite o mais rápido possível.

Extrato do INSS

Os aposentados podem ter acesso ao extrato do INSS no Portal Meu INSS ou retirar o extrato nas agências do INSS, com necessidade de realizar um agendamento prévio pela internet para conseguir liberação.

Deve também ser enviado extratos de contas, demonstrativo do Plano de Saúde (caso tenha) valores gastos com procedimentos odontológicos, creches e escolas particulares e também faculdade.

O que é a malha fina do Imposto de Renda?

Tá aí uma coisa que ninguém quer, cair na malha fina. Isso pode significar que a sua declaração do Imposto de Renda apresentou algum problema. O erro pode ser um dado preenchido incorretamente, algum rendimento incompatível ou, até mesmo, uma suspeita de fraude em análise, independente da situação que tenha levado a esse problema, ninguém quer passar por isso.

Como saber se caiu na malha fina?

Muitas pessoas só descobrem que caíram na malha fina depois que percebem que não receberam a restituição a que tinham direito.

IMPORTANTE: A receita vem alertando pessoas a tomarem cuidado com e-mails recebidos em nome da Receita Federal.  A Receita Federal não envia e-mails ou mensagens de texto solicitando correções na declaração do Imposto de Renda.

O ideal e mais correto é verificar a situação da declaração no site da Receita Federal. Veja o passo a passo:

  • Entre no site do e-CAC;
  • Faça o login com os dados necessários;
  • Clique em “Meu Imposto de Renda (extrato DIRPF)”;
  • Na aba “Processamento”, vá em “Pendências de Malha”.

Com esse passo a passo, é possível confirmar se a sua declaração caiu na malha fina e por qual motivo isso aconteceu. Saiba como gerar o código de acesso e-CAC para acessar o sistema de receita federal.

Caí na malha fina, e agora?

Como dito, cair na malha fina significa que existe algum erro em sua declaração do Imposto de Renda. Caso seja apenas um erro de preenchimento ou algum dado esquecido,  o problema pode ser resolvido através de uma declaração retificadora de IR, que é feita no próprio programa que faz a declaração.

É possível cair na malha fina sem motivos. Nesse caso, aguarde a Receita Federal fazer a notificação oficial e, então, apresente os documentos que mostrem que você está certo.

Caso o contribuinte não faça nada após cair na malha fina e ser notificado, a multa é de 75% em cima do valor do imposto, além de ter seu nome colocado no Cadin, o cadastro de pessoas que têm dívidas com órgãos federais.

Quanto tempo demora para sair da malha fina?

Não existe uma resposta exata para essa pergunta. Isso porque vai depender das demandas da Receita Federal e do problema que for identificado.

Regularização financeira

Manter o pagamento das parcelas do financiamento em dia pode ser muito difícil para a maioria das pessoas. 

Ainda mais com a crise financeira que  nosso país vem atravessando.

Contudo, há situações em que  vale a pena você buscar outras alternativas para não perder o veículo, uma delas pode ser a Revisão Quitativa.

Por meio desse serviço O Bom Acordo inicia uma Ação Revisional do seu contrato, analisando se há cobranças indevidas no seu contrato.

E buscando um novo acordo entre as partes para que a Quitação e  a regularização do Financiamento traga benefícios.

 

Fale agora com um dos nossos atendentes e faça uma análise gratuita!

 

Vale a pena um empréstimo para adquirir veículo?

Vale a pena um empréstimo para adquirir veículo?

Um carro novo para algumas pessoas é essencial, pois depende disso para trabalhar, já para outros, é um sonho a ser realizado. Em qualquer uma dessas opções, ter um veículo significa que precisará desembolsar uma grana para adquiri-lo, ou caso não tenha nenhum valor guardado, solicitar um empréstimo ou entrar em um financiamento e passar anos pagando o veículo.

É aí que mora o perigo, a maioria dos brasileiros infelizmente não tem muito conhecimento das armadilhas que instituições financeiras colocam por trás de parcelas, que muitas vezes por cobranças exageradas e indevidas o valor do veículo chega a dobrar. 

Agora, para avaliar se realmente vale a pena adquirir um veículo por empréstimo, vamos explicar no decorrer desse conteúdo e você irá tirar suas próprias conclusões. Boa leitura! 

Quando vale a pena?

Existem situações em que um empréstimo pode ser vantajoso. Confira algumas delas:

Se precisar do carro imediatamente  pode ser analisado com bons olhos essa opção do empréstimo ou financiamento. Ao solicitar uma dessas opções, rapidamente será liberado o valor, permitindo assim que realize a compra do automóvel. E se for comparado com um consórcio pode levar meses, até que seja finalmente contemplado. 

Agora se tentou solicitar um financiamento e foi negado, o empréstimo pode ser a próxima alternativa a se seguir, e por outro lado positivo também não terá o veículo alienado à instituição financeira.

Outro ponto importante é comparar as taxas de juros oferecidas por todas as opções de créditos disponíveis. Por exemplo, o empréstimo consignado, pode ser mais baixo do que quando comparado com financiamento ou a taxa de administração do consórcio.

Empréstimo Consignado: Como funciona?

O empréstimo consignado está disponível para aqueles que são servidores públicos, aposentados ou então pensionistas do INSS e trabalhadores registrados no regime CLT.

Sendo assim, se busca uma opção de empréstimo que vai economizar e obter um crédito que seja mais acessível, essa pode ser uma boa opção. 

Quando comparada às taxas de juros do empréstimo consignado com taxas de outras modalidades de crédito, como por exemplo o financiamento, é possível perceber que o empréstimo consignado pode oferecer taxas mais atrativas e melhores.

Critérios de avaliação

 Se está pensando em solicitar um empréstimo, esse ponto é importante para você dar uma atenção antes de tudo. Os critérios de avaliação são todas as questões que os bancos e financeiras consideram importante ao oferecer algum tipo de serviço, como se fosse realmente uma avaliação. 

  Mesmo que esteja no vermelho, o banco ainda tem essa garantia do carro, como veículo alienado. Dessa forma, o banco pode considerar: 

  •         Score de crédito;
  •         Ano de fabricação do carro;
  •         Quilometragem;
  •         Conservação do veículo;
  •         Valor de mercado.

 Sendo assim, quanto mais conservado o carro e melhor o seu score, maiores as chances de conseguir um valor mais alto.

Entenda tudo o que está em contrato

Se você é daqueles que “aceita os termos e condições” sem ao menos ler o que está escrito ali, pare com isso agora mesmo, assinar documentos sem ler é uma burrice das grandes..

Principalmente quando falamos sobre instituições financeiras, que não pensam duas vezes antes de prejudicar o cliente incluindo valores de tarifas no contrato. 

Avalie o contrato da seguinte forma:

  •         Dá para antecipar parcelas;
  •         Como o pagamento antecipado funciona;
  •         Quais são as taxas de juros, todas elas;
  •         Como funciona o gerenciamento das parcelas;
  •         O que acontece em caso de atrasos de pagamento, etc.

Ao mesmo tempo, verifique se existem custos acessórios, como por exemplo para abertura do crédito, de cadastro, se ainda não for cliente da instituição ou cobrança de seguros.

Todas essas informações devem estar descritas de forma clara no contrato, e caso tenha alguma dúvida pergunte para o agente bancário. Cabe destacar que a lei obriga que toda instituição permita que o cliente pague adiantado com desconto proporcional.

Como posso calcular os juros do empréstimo?

Depois de ver todos esses critérios, esperamos que você fique mais familiarizado com o mundo dos Juros, nem tudo é um bicho de 7 cabeças, agora, uma forma simples de se calcular o juro do empréstimo. Confira:

M = P (1 + i)n

M = montante;

P = principal;

i = taxa de juros;

n = número de parcelas

Manter o pagamento das parcelas do financiamento em dia pode ser muito difícil para a maioria das pessoas.  Há situações em que  vale a pena você buscar outras alternativas para não perder o veículo, uma delas pode ser a Revisão Quitativa.

Por meio desse serviço O Bom Acordo inicia uma Ação Revisional do seu contrato, analisando se há cobranças indevidas no seu contrato. E buscando um novo acordo entre as partes para que a Quitação e  a regularização do Financiamento traga benefícios.

 

Quitação Antecipada: Guia Completo

Quitação Antecipada: Guia Completo

Este guia completo sobre quitação antecipada de dívidas foi criado para fornecer a você todas as informações necessárias para tomar decisões financeiras inteligentes e eficazes.

Quando se trata de estar no controle de suas finanças, a quitação antecipada pode ser uma ferramenta poderosa.

Neste texto, exploraremos em detalhes os benefícios, estratégias e melhores práticas para ajudá-lo a entender como a quitação antecipada pode ser uma alternativa viável para eliminar suas dívidas mais rapidamente.

Portanto, continue lendo e descubra como assumir o comando de suas finanças e trilhar o caminho rumo à liberdade financeira.

 

1. O que é quitação antecipada?

 

A quitação antecipada ocorre quando um mutuário decide pagar o valor total de uma dívida antes do prazo acordado com o credor. 

 

Isso pode ser aplicado a diversos tipos de empréstimos, como hipotecas, empréstimos pessoais ou financiamentos de veículos.

 

 Ao optar pela quitação antecipada, os mutuários podem quitar suas dívidas mais cedo do que o planejado e, potencialmente, economizar dinheiro em juros.

 

2- Quitação Antecipada: Guia Completo: o que o Código de Defesa do Consumidor diz ?

 

A quitação antecipada é um direito fundamental do consumidor, garantido pelo Código de Defesa do Consumidor

 

De acordo com a legislação vigente, o consumidor tem o poder de antecipar o pagamento total ou parcial de suas dívidas, independentemente do prazo estipulado inicialmente.

 

Primeiramente, é importante ressaltar que a quitação antecipada possibilita ao consumidor o exercício pleno de sua autonomia financeira. 

 

Assim, caso o consumidor disponha dos recursos necessários para liquidar sua dívida antes do prazo acordado, ele tem o direito de fazê-lo.

 

Além disso, vale destacar que a quitação antecipada também confere ao consumidor benefícios emocionais.

 

Com isso, ao antecipar o pagamento, o consumidor pode obter reduções, redução de juros e encargos, causados ​​em economia financeira substancial.

 

Dessa forma, o direito à quitação antecipada incentiva a prática de um consumo mais consciente e responsável.

 

Outro ponto relevante é que o Código de Defesa do Consumidor estabelece que, ao solicitar a quitação antecipada, o consumidor tem o direito de receber informações claras e precisas sobre o valor exato a ser pago.

 

 Isso inclui a ocorrência de falhas, juros remanescentes e demais encargos que podem incidir sobre o montante final.

 

Além disso, é importante ressaltar que a quitação antecipada não pode acarretar qualquer ônus excessivo ao consumidor. 

 

Ou seja, o fornecedor não pode impor multas ou débitos abusivos como forma de desestimular a quitação antecipada. 

 

Sendo assim, o consumidor tem o direito de ser tratado de forma justa e equilibrada nesse processo.

 

3. Vantagens da quitação antecipada

 

Existem várias vantagens em quitar antecipadamente uma dívida. Vamos analisar algumas delas:

 

Economia de juros:

Ao antecipar o pagamento de uma dívida, os mutuários sofrem a quantidade de juros que devem pagar ao longo do prazo total. 

 

Isso pode resultar em uma economia significativa, especialmente em empréstimos de longo prazo.

 

Redução do prazo da dívida:

 

Ao quitar antecipadamente um empréstimo, o mútuo se livra da dívida mais rapidamente. 

Isso proporciona uma sensação de alívio financeiro e permite que os indivíduos direcionam seus recursos para outras metas financeiras.

 

Melhoria do score de crédito:

 

 A quitação antecipada também pode ter um impacto positivo no score de crédito do mutuário. 

 

Ao demonstrar responsabilidade financeira e capacidade de gerenciar dívidas, o score de crédito tende a se beneficiar, abrindo portas para melhores oportunidades de crédito no futuro.

 

4. Quitação Antecipada: Guia Completo: considerações importantes 

 

Antes de decidir pela quitação antecipada, é importante levar em conta alguns fatores importantes:

 

Verifique a existência de deduções: 

 

Alguns créditos têm cláusulas que impõem deduções financeiras por quitação antecipada.

 

É fundamental ler atentamente o contrato para entender se haverá algum custo adicional ao optar por essa opção.

 

Compare com outras alternativas: 

 

Antes de quitar antecipadamente uma dívida, é importante considerar se existem outras oportunidades de investimento ou prioridades financeiras que podem oferecer um retorno melhor.

 

 Avalie cuidadosamente suas opções antes de tomar uma decisão.

 

Negocie com o credor: 

 

Em alguns casos, é possível negociar com o credor melhores condições para a quitação antecipada. Isso pode incluir a redução de descontos ou a obtenção de descontos. Entre em contato com o credor e discuta as possibilidades antes de recebê-lo.

 

5. Quitação Antecipada: Guia Completo: Como faço?

 

O processo de quitação antecipada varia dependendo do tipo de empréstimo e do credor. Aqui estão algumas opções comuns:

 

Pagamento único:

 

A forma mais simples de quitar antecipadamente uma dívida é fazer um pagamento único do valor pendente.

No entanto, antes de ficar ansioso com essa decisão, é importante verificar com o credor qual é o valor total devido.

Uma vez atendida essa informação, é possível realizar o pagamento de forma integral.

Vale ressaltar que é fundamental estar ciente dos termos e condições relacionados à quitação antecipada, como possíveis taxas ou débitos.

Portanto, é aconselhável entrar em contato com o credor para obter todos os detalhes necessários antes de confirmar o pagamento.

 

Pagamentos extras:

 

Em alguns casos, é possível fazer pagamentos extras além das parcelas regulares do empréstimo.

Além disso, isso ajuda a reduzir o saldo pendente e acelerar a quitação. Desse modo, os pagamentos extras proporcionam uma vantagem significativa ao devedor, permitindo que ele quite antecipadamente sua dívida.

Assim, é importante considerar essa opção como uma estratégia eficaz para reduzir o prazo de pagamento e economizar em juros.

 

 

 

Refinanciamento: 

 

Outra opção é refinanciar uma dívida existente. Isso envolve a obtenção de um novo empréstimo com melhores condições para quitar o saldo pendente do empréstimo anterior. 

Contudo,  é fundamental analisar minuciosamente as taxas e condições antes de decidir por essa alternativa.

Além disso, vale ressaltar que a quitação antecipada por meio do refinanciamento pode oferecer vantagens significativas.

Adicionalmente, é necessário levar em consideração a possibilidade de redução das parcelas mensais com o novo empréstimo.

Dessa forma, é preciso ponderar todas as opções disponíveis e comparar as diferentes alternativas de pagamento antes de tomar uma decisão.

Por fim, é essencial ter em mente que o refinanciamento proporciona uma oportunidade de aliviar o peso das dívidas e melhorar a situação financeira geral.

 

 Conclusão

 

A quitação antecipada pode ser uma estratégia financeira inteligente para eliminar dívidas e economizar dinheiro.

Contudo, é essencial considerar cuidadosamente todas as variáveis ​​envolvidas, como causas, alternativas de investimento e impacto com o credor.

Dessa forma, ao tomar uma decisão, os mútuos podem colher os benefícios da quitação antecipada e alcançar uma maior estabilidade financeira.

Nesse sentido, é fundamental lembrar-se de sempre ler e compreender os termos do contrato de empréstimo antes de tomar qualquer decisão,

Além disso,  consultar um especialista financeiro também pode ajudar a avaliar as melhores opções para sua situação específica.

Assim, com planejamento e uma abordagem estratégica, a quitação antecipada pode se tornar um passo importante em direção à liberdade financeira.

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financiamento veicular: evite juros e Endividamento

financiamento veicular: evite juros e Endividamento

Se você esta em busca do financiamento evite juros e endividamento: essa é a premissa fundamental quando se trata de financiamento veicular.

Neste texto, vamos explorar estratégias para orientar você na busca por um financiamento de carro livre de armadilhas financeiras.

O objetivo é garantir que você tome decisões assertivas e conscientes ao adquirir um veículo.

Portanto, continue lendo e descubra como evitar juros abusivos e perigosos ciclo do endividamento ao embarcar nessa jornada de financiamento veicular..

 

Escolha do financiamento adequado

 

Antes de se comprometer com um financiamento veicular, é essencial pesquisar e comparar as opções disponíveis no mercado.

 

Diversas instituições financeiras oferecem diferentes condições, taxas de juros e prazos de pagamento.

 

É recomendável, antes de mais nada, solicitar cotações em diversos bancos e visão financeira a fim de obter uma abrangência das alternativas.

 

Além disso, é importante ler atentamente o contrato, verificando cláusulas abusivas e entendendo todas as condições envolvidas.

 

Por outro lado, é crucial considerar o seu orçamento e a capacidade de pagamento mensal antes de tomar uma decisão.

 

Além disso, é aconselhado procurar orientação especializada, seja de um consultor financeiro ou de pessoas experientes no assunto.

 

Por fim, ao comparar as propostas e condições, é preciso levar em conta não apenas o valor das parcelas, mas também o Custo Efetivo Total (CET) do financiamento.

 

Nesse sentido, realizar simulações e calcular o custo total do empréstimo ao longo do tempo pode ser uma estratégia inteligente.

 

Em suma, ao se envolver com um financiamento veicular, é primordial agir de forma cautelosa, avaliando todas as informações e tomando uma decisão cautelosa e consciente.

 

financiamento veicular: evite juros e Endividamento: planejamento financeiro

 

Antes de se aventurar em um financiamento, é fundamental realizar um planejamento financeiro minucioso.

 

Primeiramente, avalie sua situação econômica atual, levando em consideração sua renda mensal, despesas fixas e variáveis, além de emergências que podem ocorrer.

 

Em seguida, estabeleça um limite máximo de quanto poderá destinar mensalmente para o pagamento do financiamento, sem comprometer sua estabilidade financeira.

 

 

Dessa forma, você poderá tomar uma decisão ansiosa e consciente sobre a viabilidade do financiamento.

 

financiamento veicular: evite juros e Endividamento: entrada e prazo de pagamento

 

Quanto maior for o valor dado como entrada no financiamento veicular, menor será o montante a ser financiado e, consequentemente, menores serão os juros pagos.

 

Além disso, é recomendável juntar uma quantia significativa antes de realizar o financiamento.

 

Por outro lado, é essencial evitar prazos de pagamento muito longos, pois, embora as parcelas possam parecer mais baixas, os juros se acumularão por um período maior, aumentando o custo total do veículo.

 

Portanto, é importante considerar prazos mais curtos, que garantiram quitar o financiamento de forma mais rápida e com menos gastos em juros.

 

Além disso, é importante destacar que, ao optar por prazos menores, o valor das parcelas pode ser maior, o que requer um planejamento financeiro adequado. 

 

Contudo, essa escolha proporciona a vantagem de reduzir o tempo de pagamento e, consequentemente, diminuir o impacto dos juros sobre o valor total do financiamento.

 

Dessa forma, ao analisar as opções de financiamento veicular, é crucial considerar tanto o valor da entrada quanto o prazo de pagamento, pois esses fatores têm um impacto significativo no custo final do veículo e na economia de juros ao longo do tempo.

 

Negociação das taxas de juros

 

As taxas de juros são um dos principais fatores que influenciam no custo final do financiamento veicular. 

Portanto, é importante negociar com uma instituição financeira para obter as melhores condições possíveis.

 

Se você possui um bom histórico de crédito, pode utilizar isso como argumento para solicitar uma taxa de juros mais baixa. 

 

Porém, vale ressaltar que a negociação também pode levar em consideração outros fatores, como a duração do financiamento e a entrada inicial. 

 

 Além disso, é importante estar preparado para apresentar dados e informações que respaldam sua solicitação.

 

Com isso em mente, a negociação das taxas de juros pode resultar em economias significativas ao longo do período de financiamento.

 

financiamento veicular: evite juros e Endividamento: acompanhamento e quitação antecipada

 

Durante o período de financiamento, é essencial acompanhar de perto as parcelas de pagamentos e o saldo devedor. 

 

Além disso, é importante verificar se os valores estão corretos e se não estão ocorrendo cobranças indevidas.

 

Ainda mais, caso tenha possuído uma folga financeira em algum momento, seria recomendável considerar a possibilidade de realizar uma quitação antecipada.

 

Ao antecipar o pagamento das parcelas restantes, você reduzirá o valor total dos juros pagos, economizando dinheiro a longo prazo.

 

Alternativas ao financiamento

 

Por fim, é válido considerar alternativas de financiamento veicular. Além das opções tradicionais de financiamento, como empréstimos bancários, empresas e indivíduos podem explorar outras possibilidades..

 

Você pode optar por vender um carro usado se você possui um e utilizar o valor obtido como entrada para um veículo novo. Essa opção evita o endividamento com juros e reduz o valor total a ser financiado

 

Além disso, caso seja possível, pode-se optar por economizar e adquirir o veículo à vista, eliminando completamente os juros do financiamento e garantindo uma economia considerável a longo prazo.

 

Conclusão

 

Tome cuidado para evitar altos juros e endividamento excessivo ao utilizar o financiamento veicular como uma ferramenta valiosa para realizar o sonho de ter um carro próprio.

 

Pesquisar, planejar, negociar e acompanhar de perto o financiamento são passos essenciais para garantir uma experiência financeira positiva.

 

 Além disso, é importante considerar alternativas de financiamento, buscando opções que possam se adequar melhor à sua realidade econômica.

 

Seguindo essas dicas, você estará mais preparado para fazer um financiamento veicular consciente e evitar problemas futuros.

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