Dívidas no Cartão: Como elas afetam sua vida?

Dívidas no Cartão: Como elas afetam vida?

“As Dívidas de Cartão de Crédito podem rapidamente se tornar um desafio financeiro. Por isso, descubra estratégias eficazes para gerenciá-las.”

Você já se deparou com uma fatura de cartão de crédito maior do que esperava? Acredite, essa situação é mais comum do que se imagina – aproximadamente 60% dos brasileiros com cartão de crédito enfrentam dívidas de alguma forma.

Além disso, essas dívidas podem afetar significativamente seu futuro financeiro, desde a capacidade de realizar grandes aquisições até a manutenção de uma saúde financeira equilibrada. Nesse sentido, compreender esse impacto é essencial para tomar decisões corretas.

 

O Cenário Atual das Dívidas de Cartão de Crédito

Atualmente, as dívidas de cartão de crédito no Brasil tem atingindo níveis preocupantes. Além disso, em média, muitos brasileiros encontram-se com um débito nesses cartões entre R$ 3.000 e R$ 4.000. Você já sentiu o impacto dessas taxas de juros? Elas frequentemente ultrapassam 300% ao ano, como relatado pelo Banco Central do Brasil, colocando uma carga pesada em seu orçamento.

Relatórios do SPC Brasil apontam que a dependência do crédito rotativo está crescendo. Desse modo, é fácil entender por quê, não é? A tentação de adiar o pagamento completo da fatura e ficar apenas no valor mínimo, algo que muitos já fizemos, acaba se tornando um ciclo caro.

Comportamento do Consumidor

Para muitos de nós, os cartões de crédito funcionam como uma extensão da nossa renda, permitindo compras mesmo quando o dinheiro está curto. Isso resulta em gastos por impulso, muitas vezes além do que podemos realmente pagar ao final do mês, trazendo um risco significativo de dívidas.

Além disso, talvez você já tenha optado por pagar só o mínimo da fatura para aliviar o débito do mês, certo? Embora essa seja uma solução imediata, no longo prazo, pode aumentar bastante a dívida devido aos juros altos. É comum também que a falta de planejamento financeiro e desconhecimento sobre as condições do cartão de crédito nos coloquem nessa situação.

 

Impacto das Dívidas no Futuro Financeiro

Curto Prazo vs. Longo Prazo

Quando estamos em dívida com o cartão de crédito, o curto prazo pode parecer gerenciável. Pagando o mínimo, conseguimos manter as contas em ordem e ainda fazer compras. Mas, já parou para pensar como isso evolui? Rapidamente, os juros começam a crescer e você pode se ver gastando cada vez mais só para manter o controle, afetando sua capacidade de cobrir gastos essenciais.

No longo prazo, essas mesmas dívidas se tornam obstáculos para grandes sonhos financeiros. Seja em relação à compra de uma casa, carro, ou até mesmo ao garantir sua aposentadoria. A crescente bola de neve de dívidas e juros pode colocar esses objetivos cada vez mais fora de alcance.

 

Efeitos Psicológicos e Estresse Financeiro

Não são poucas as vezes que as dívidas nos tiram o sono. Você já sentiu aquela pressão no peito só de pensar nas contas que estão chegando? Esse estresse não é apenas um peso mental – ele pode afetar sua saúde e seus relacionamentos. Além disso, o medo constante de não conseguir pagar tem suas repercussões, aumentando a ansiedade e causando tensões em casa.

 

Impacto no Crédito

A forma como as dívidas afetam sua pontuação de crédito de modo importante. Por isso, se você está usando muito do seu limite, isso pode parecer arriscado para instituições financeiras, resultando em uma pontuação mais baixa. Dessa forma, o problema vai além: quando sua pontuação de crédito cai, todas aquelas ambições – como conseguir um financiamento com boas condições, por exemplo, – ficam mais difíceis de alcançar.

 

Além disso, atrasar pagamentos, algo que pode acontecer quando as coisas apertam, mancha seu histórico de crédito. Até porque, isso não só complica o presente, mas potencialmente fecha portas para o seu futuro financeiro. Assim, gerenciar essas dívidas e priorizar um crédito saudável é fundamental para manter aberta a oportunidade de realizar seus maiores desejos financeiros.

 

Estratégias para Gerenciar Dívidas de Cartão de Crédito

Dicas Práticas

Lidar com dívidas de cartão de crédito não precisa ser um fardo:

Crie um Orçamento Simples:

Antes de tudo, faça uma lista de suas despesas mensais para ver onde você pode cortar gastos. Pode ser algo simples, como anotar tudo numa planilha ou até em um papel. Identificar esses gastos ajuda a liberar mais dinheiro para pagar suas dívidas.

Pague um Pouco Mais do Que o Mínimo:

Sempre que possível, tente sempre pagar um pouco a mais que o valor mínimo da fatura. Isso ajuda a reduzir sua dívida principal e diminui os juros em cima dela. Mesmo pequenos acréscimos podem fazer grande diferença ao longo do tempo.

Todas as vezes que possível, seja Consistente nos Pagamentos: Defina um dia fixo todo mês para pagar suas contas. Automatizar pagamentos pode evitar esquecimentos e manter seu histórico de crédito saudável.

 

Negociação de Dívidas

Quando a situação apertar, negociar pode ser eficaz:

Converse com seu Banco:

Entre em contato com a operadora do cartão e explique sua situação. Muitas vezes, eles podem oferecer uma condição melhor, como reduzir taxas de juros ou permitir prazos mais longos.

Consolide Suas Dívidas:

Una todas as suas dívidas em um único pagamento, de preferência com juros mais baixos, pode facilitar sua vida e reduzir custos.

 

Serviços Profissionais

Buscar orientação especializada pode ser extremamente útil:

Consultorias de Crédito:

Essas empresas oferecem conselhos sobre como gerenciar dívidas e podem até negociar por você. Elas ajudam a estruturar um plano que se adapta à sua situação.

Consultores Financeiros:

São ótimos para ajudar você a reorganizar suas finanças. Trabalhar com um consultor pode guiar suas escolhas e garantir que você crie hábitos financeiros mais saudáveis no futuro.

 

Ferramentas e Recursos Úteis

Calculadoras e Aplicativos

Contar com as ferramentas certas pode transformar o modo como você gerencia suas finanças:

Mobills: Ideal para ajudar você a acompanhar suas despesas e criar alertas de pagamentos. Ele oferece uma visão clara de onde o seu dinheiro está indo.

GuiaBolso: É como ter um assistente financeiro no bolso. O app se conecta às suas contas e mostra suas finanças de forma prática e simples, ajudando a encontrar onde dá para economizar.

Olivia: Com insights personalizados, a Olivia sugere maneiras práticas de economizar baseando-se nos seus hábitos de consumo.

Calculadora do Cidadão do Banco Central: Essa ferramenta online é ótima para simular financiamentos e calcular suas dívidas de cartão, te ajudando a planejar melhor os pagamentos.

 

Leitura Recomendada

Alguns livros podem ajudá-lo a entender melhor as finanças:

Pai Rico, Pai Pobre” de Robert T. Kiyosaki: Este livro clássico oferece novas formas de pensar sobre dinheiro e investimentos, mudando a sua perspectiva financeira.

“Os Segredos da Mente Milionária” de T. Harv Eker: Ele te ensina como a mentalidade influencia sua relação com o dinheiro e seu sucesso.

O Homem Mais Rico da Babilônia” de George S. Clason: Usando histórias simples e envolventes, este livro ensina princípios financeiros que são fáceis de aplicar no dia a dia.

 

 

Juros Abusivos: Estratégias para Renegociar Dívidas

Juros Abusivos: Estratégias para Renegociar Dívidas

Juros Abusivos: Estratégias eficazes para renegociar dívidas e reduzir encargos financeiros. Descubra como abordar credores com confiança, desenvolver um plano de pagamento eficiente, e utilizar dicas práticas para melhorar sua saúde financeira e alcançar a estabilidade econômica desejada.

Enfrentar juros abusivos pode ser um verdadeiro desafio para quem está lutando para equilibrar suas finanças. No entanto, com as estratégias certas, é possível renegociar suas dívidas e recuperar o controle da sua vida financeira. Confira algumas dicas práticas que podem ajudar você nesse processo!

 

Entendendo os Juros: O Que é Considerado Abusivo?

Entendendo os Juros: O Que é Considerado Abusivo?

Se você já se sentiu sobrecarregado com o valor dos juros nas suas dívidas, não está sozinho. Compreender exatamente o que são juros abusivos pode parecer complicado, mas é um passo crítico na proteção dos seus direitos financeiros. Por isso, Vamos explorar juntos as diferenças entre os juros justos dos abusivos.

 

Juros: O Básico

Vamos começar pelo começo. Os juros são, essencialmente, o custo de tomar dinheiro emprestado. Quando você usa um cartão de crédito ou faz um empréstimo, geralmente é visto como justo haver uma taxa associada a esse serviço. Esta taxa é o que os credores usam para lucrar.

 

Quando os Juros se Tornam Abusivos?

Os juros são considerados abusivos quando estão muito acima do que é normalmente aceito ou legalmente permitido. Isso significa que a taxa cobrada é desproporcional ao valor emprestado, sem justificativa razoável, explorando o consumidor. Exigências excessivas que aumentam a dívida de forma rápida e implacável também entram nessa categoria.

 

Identificando Juros Abusivos

Ficar atento a algumas bandeiras vermelhas pode ajudar você a identificar quando os juros são abusivos. Por exemplo, se a taxa de juro anual (TAE) ultrapassa o mercado, ou se novas taxas e encargos aparecem sem uma explicação clara, pode ser hora de investigar mais a fundo.

 

Seu Direito como Consumidor

Como consumidor, é importante saber que existem leis para proteger você contra esse tipo de injustiça. Se você suspeita que está sendo cobrado de maneira injusta, entre em contato com órgãos de defesa do consumidor ou busque ajuda legal. Esses passos podem ajudá-lo a combater práticas injustas e renegociar o que você deve.

Entender o que define juros abusivos é empoderador e vital para sua saúde financeira. Armado com esse conhecimento, você está em uma posição mais forte para gerenciar dívidas e proteger seu patrimônio.

 

Prepare-se para a Renegociação

Renegociar suas dívidas pode parecer uma tarefa desafiadora, mas com a preparação certa, pode se tornar algo positivo. Além disso, estar bem preparado vai garantir que a  renegociação seja eficiente e produtiva. 

Em primeiro lugar, comece reunindo todas as informações sobre suas dívidas. Depois, pense em documentos como contratos de empréstimos, extratos bancários, faturas em aberto e qualquer comunicação que já tenha tido com seus credores. Portanto, ter esses documentos à mão vai permitir que você discuta os detalhes com confiança e clareza.

 

Além disso, quando você visualiza tudo em um só lugar, fica mais fácil entender sua situação financeira e planejar seus próximos passos. Como resultado, essa organização não só irá ajudá-lo a se sentir mais seguro durante a negociação, mas também mostrará aos credores que você está comprometido e leva o processo a sério.

 

Juros Abusivos: Estratégias: Negociando com o credor

Renegociar dívidas pode parecer uma tarefa intimidadora, mas é totalmente possível transformar suas conversas com credores em parcerias produtivas. Sendo assim, acompanhe as dicas para  conduzir a negociação: 

 

  1. Entre na Conversa com Otimismo

Ao se preparar para conversar com o credor, mantenha uma atitude positiva. Além disso, mostre disposição para colaborar, isso pode facilitar uma redução nas taxas de juros ou na renegociação de dívidas. Lembre-se, você e o agente  compartilham o mesmo interesse: encontrar uma solução vantajosa para ambos.

 

  1. Seja Claro e Honesto Sobre Sua Situação Financeira

Explique claramente suas dificuldades financeiras atuais e como elas impactam sua capacidade de pagar suas dívidas. Logo, utilizar um orçamento atualizado pode ser útil para demonstrar suas limitações e abrir caminhos para propostas razoáveis, o que pode levar a negociações mais eficazes.

 

  1. Prepare Propostas Realistas de Pagamento

Antes de entrar em contato, reflita sobre propostas de pagamento realistas. Elas podem incluir planos de pagamento alongados ou parcelas menores.  demonstrar que você pensou sobre suas opções fortalece sua posição na negociação de dívidas.

 

  1. Escuta Ativa e Flexibilidade são fundamentais

Escute com atenção as propostas dos credores e mantenha-se flexível às recomendações que oferecem. Dessa forma, quanto mais informações você reunir durante a conversa, mais fácil será para tomar decisões. Se sentir-se pressionado, não hesite em pedir um tempo para considerar suas opções.

 

  1. Documente Tudo por Escrito

Após alcançar um acordo, solicite que qualquer mudança nas condições das dívidas ou acordos de pagamento sejam formalizados por escrito. Isso garante clareza e segurança, evitando mal-entendidos futuros.

 

3- Maneiras de Evitar Juros Abusivos no Futuro

Os juros abusivos podem rapidamente transformar uma dívida gerenciável em uma pilha esmagadora de contas, mas com as estratégias corretas, é possível se proteger contra futuras armadilhas financeiras. Aqui estão três para evitar o juros abusivos no futuro: 

  1. Priorize Pagar Dívidas de Alto Custo

Se já possui dívidas, concentre-se em quitá-las, começando pelas que possuem os juros mais altos. Essa estratégia, conhecida como “avalanche de dívidas”, ajuda a reduzir rapidamente o montante devido, economizando nos juros no longo prazo. Considere fazer um consolidado de dívidas para obter uma taxa de juros menor.

 

  1. Mantenha um Fundo de Emergência

Ter um fundo de emergência pode prevenir a necessidade de recorrer a empréstimos de alto custo em momentos de imprevistos. Reserve uma quantia mensal para poupança até formar um colchão financeiro, suficiente para cobrir de três a seis meses de despesas essenciais. Isso lhe dá uma rede de segurança e flexibilidade financeira.

 

  1. Educação Financeira

Compreender finanças é uma defesa eficaz contra juros abusivos, além de te ajudar a  proteger o próprio bolso. Para isso, realize cursos online gratuitos ou acessíveis sobre fundamentos financeiros, utilize aplicativos para gerenciar gastos e criar orçamentos, leia livros sobre finanças e converse com especialistas em finanças.

 

Como a amortização pode reduzir o custo total do seu empréstimo

Como a amortização pode reduzir o custo total do seu empréstimo

Quando se trata de empréstimos, a maioria das pessoas se preocupa com o valor das parcelas e a taxa de juros, e de certa forma é correto mesmo se preocupar com isso, para evitar dívidas. Porém, existe outra estratégia poderosa que pode ajudar a economizar dinheiro e é pouco falada: a amortização antecipada do emprestimo. 

Este método pode reduzir significativamente o custo total do seu empréstimo, proporcionando uma folga financeira é um caminho mais rápido para a quitação da dívida. Dessa forma, vamos explorar como a amortização de empréstimo antecipada funciona e como você pode usá-la a seu favor.

Amortização antecipada do empréstimo

Por que deve considerar uma boa opção?

O solicitante tem acesso a todas as parcelas. Sendo assim, em vez de seguir o cronograma de pagamento original, você pode fazer pagamentos extras, seja regularmente ou esporadicamente. Ou seja, isso diminui o saldo devedor e, consequentemente, reduz os juros futuros, já que os juros são calculados com base no saldo devedor remanescente.

Benefícios da amortização antecipada

Como os juros são calculados sobre o saldo devedor, pagar uma parte do principal antecipadamente reduz o valor sobre o qual os juros são calculados. Com isso, pode resultar em uma economia substancial ao longo do tempo. Com a amortização antecipada, você pode reduzir significativamente o prazo do seu empréstimo. Ou seja, menos tempo pagando significa menos juros acumulados, o que reduz o custo total do empréstimo. Ao reduzir a dívida mais rapidamente, você libera mais renda para outras necessidades ou investimentos. Com isso, pode proporcionar uma maior flexibilidade financeira e menos estresse relacionado a dívidas. Pagar dívidas antecipadamente pode ter um impacto positivo no seu score de crédito. Ou seja, uma vez que demonstra responsabilidade financeira e capacidade de gerenciamento de dívidas.

Porém, para entender como a amortização antecipada reduz o custo total do empréstimo, é importante compreender como os pagamentos são estruturados. Em um empréstimo típico, os pagamentos mensais são compostos de duas partes: juros e principal. Nos primeiros meses, a maior parte do pagamento vai para os juros, com uma porção menor indo para o principal. À medida que o tempo passa, a proporção muda, com mais do pagamento indo para o principal e menos para os juros. Quando você faz um pagamento antecipado, você está diretamente reduzindo o saldo principal. 

Estratégias para amortização antecipada

  1. Pagamentos adicionais regulares

    Uma das formas mais eficazes de amortização antecipada é adicionar uma quantia fixa a cada pagamento mensal. Por exemplo, se sua parcela é de R$ 1.000, adicionar R$ 200 a cada pagamento pode fazer uma grande diferença ao longo do tempo.

  2. Pagamentos bimestrais

     Em vez de fazer um pagamento mensal, considere fazer dois pagamentos menores a cada mês. Com isso, pode resultar em um pagamento extra a cada ano, acelerando a amortização.

  3. Pagamentos de bônus e reembolsos

    Use qualquer dinheiro extra que receber, como bônus de fim de ano, restituições de imposto ou outras entradas financeiras inesperadas, para fazer pagamentos adicionais. Dessa forma consegue deiminuir significamente o prazo.

  4. Refinanciamento com amortização antecipada

    Se as taxas de juros caírem significativamente, considere refinanciar seu empréstimo. Dessa forma, da para usar parte do dinheiro economizado com os novos pagamentos mais baixos para amortizar o principal antecipadamente.

Exemplos de economia com amortização antecipada

Vamos considerar um exemplo para ilustrar como a amortização antecipada pode economizar dinheiro

  • Sem amortização antecipada

    Se você seguir o cronograma de pagamento normal, pagará cerca de R$ 83.000 em juros ao longo do prazo do empréstimo.

  • Com amortização antecipada

    Se você fizer um pagamento adicional de R$ 200 por mês, poderá reduzir o prazo do empréstimo para cerca de 15 anos e pagar aproximadamente R$ 50.000 em juros, economizando R$ 33.000 em juros.

Essa economia considerável demonstra como um esforço relativamente pequeno pode resultar em grandes benefícios financeiros a longo prazo.

Considere alguns fatores

  1. Penalidades por pagamento antecipado

    Alguns contratos de empréstimo podem incluir penalidades por pagamento antecipado. Dessa forma, importante verificar com seu credor se existem tais penalidades e se elas são significativas.

  2. Equilíbrio com outras prioridades financeiras

     Certifique-se de que fazer pagamentos antecipados não comprometa outras áreas financeiras importantes, como poupança para aposentadoria ou um fundo de emergência. Dessa maneira, você consegue evitar dividas.

  3. Consultoria financeira

    Pode ser útil consultar um planejador financeiro para garantir que a amortização antecipada seja a melhor estratégia para sua situação específica. Porém, cuidado ao escolher a espresa para ajudar nessa consultora.

Portanto, a amortização antecipada é uma estratégia poderosa que pode ajudar a reduzir o custo total do seu empréstimo, proporcionando economias significativas e uma quitação mais rápida da dívida. Com isso, ao fazer pagamentos extras no principal, você pode diminuir os juros pagos ao longo do tempo e ganhar maior flexibilidade financeira.

Porém, se você está considerando a amortização antecipada, avalie suas opções cuidadosamente e planeje de acordo com suas circunstâncias financeiras. Sendo assim , com uma abordagem estratégica e disciplinada, você pode usar a amortização antecipada para melhorar sua saúde financeira e alcançar seus objetivos econômicos mais rapidamente.

Saiba que, no OBomAcordo.com você conta com profissionais peritos em negociações de contratos que farão todo o possível para renegociar as parcelas atrasadas do financiamento e evitar a busca e apreensão do veículo.

Ou seja, iniciar o processo de recuperação financeira e se livrar das dívidas pode ser desafiador, mas é completamente possível com o plano certo e a determinação adequada. Portanto, siga este guia passo a passo, comprometa-se com suas metas financeiras e lembre-se de que pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença a longo prazo. Com isso, disciplina e foco, você pode acabar com as dívidas e construir um futuro financeiro mais seguro e estável para você e sua família. Ou seja, OBom Acordo pode ser sua solução financeira.

7 respostas para dúvidas de quem busca por financiamento

7 respostas para principais dúvidas de quem busca por financiamento

Sabemos que um financiamento pode ser algo bem complicado de entender. E no momento de animação para adquirir algum bem através do financiamento, alguns pontos importantes acabam sendo deixados de lado. Por isso, abaixo, responderemos às sete principais dúvidas que muitas pessoas têm ao considerar um financiamento para adquirir um veículo. Vamos conferir?

Já se decidiu sobre o tipo de financiamento?

Sim, até isso é importante já ir decidido, pois existe mais de uma modalidade. Contudo, é importante destacar que cada uma com suas próprias características e condições, e deverá ser escolhida de acordo com suas necessidades.

  • Financiamento direto ao consumidor (CDC): É um dos mais comuns, onde o banco ou a financeira paga o valor do veículo ao vendedor, e o comprador paga as parcelas ao banco. O carro fica em nome do comprador, porém, alienado ao banco até a quitação do financiamento.
  • Leasing: O banco compra o veículo e “aluga” para o comprador. Porém, ao final do contrato, o comprador tem a opção de comprar o veículo por um valor residual.
  • Consórcio: Uma forma de compra programada, onde um grupo de pessoas paga mensalidades e, periodicamente, um ou mais participantes são contemplados para adquirir o veículo. Não há cobrança de juros, mas há taxas administrativas.
  • Financiamento de concessionárias: Algumas concessionárias oferecem financiamento próprio ou através de parcerias com bancos e financeiras, podendo oferecer condições especiais.

Existe diferença entre taxa de juros fixa e variável?

Essa é a próxima pergunta que você deveria ir atrás por respostas. No entanto, é importante saber que a taxa de juros fixa é definida no momento da contratação do financiamento e permanecem os mesmos durante todo o período. Isso proporciona previsibilidade no valor das parcelas e zero surpresas desagradáveis.

Porém, já a taxa de juros variável o próprio nome já dá a entender que podem variar de acordo com índices econômicos, como a Taxa Selic. Com isso, pode resultar em parcelas menores ou maiores ao longo do tempo, dependendo do comportamento da economia.

Escolher entre uma taxa ou outra depende do perfil do comprador. Aqueles que preferem previsibilidade e estabilidade tendem a optar pela taxa fixa, enquanto quem acredita na redução dos juros futuros pode preferir a taxa variável.

Como é calculada a taxa de juros

O mal do brasileiro é pagar as coisas e nem saber o que realmente está sendo pago. Portanto, saber como é calculado a taxa de juros já é um grande avanço para não cair nessas armadilhas de instituições financeiras. Porém é importante mencionar que a taxa de juros no financiamento veicular é influenciada por diversos fatores, incluindo:

  • Perfil de crédito do comprador: Histórico de crédito, score de crédito e renda.
  • Valor do veículo e entrada: Valor financiado e a proporção de entrada podem impactar a taxa de juros oferecida.
  • Prazo do financiamento: Prazos mais longos tendem a ter taxas de juros maiores devido ao maior risco para o credor.
  • Condições econômicas gerais: Taxa Selic, inflação e outras condições econômicas também influenciam as taxas de juros.

Portanto, os bancos e financeiras costumam oferecer simulações de financiamento que podem ajudar o comprador a entender melhor como as taxas de juros são aplicadas.

Qual a importância do score de crédito no financiamento veicular?

Se está pensando em adquirir um financiamento, essa é uma das principais coisas que deve se preocupar. O score de crédito nada mais é que uma pontuação que avalia seu comportamento diante as dívidas. Ou seja, paga suas dívidas em dia, terá uma boa pontuação de score, vive atrasando ou deixando de pagar, sua pontuação despenca. 

Instituições ao analisar a liberação do financiamento vê o Score como um risco menor para os credores, o que pode resultar em melhores condições de financiamento, com isso, pode conseguir taxas de juros mais baixas e maior facilidade de aprovação.

Porém, importante saber também que um score de crédito baixo pode significar maior dificuldade em obter financiamento ou condições menos favoráveis, como taxas de juros mais altas. Por isso, manter um bom score de crédito é essencial para quem busca um financiamento veicular com boas condições.

O que é necessário para solicitar um financiamento veicular?

Como qualquer solicitação que vá realizar, na maioria das vezes é solicitado alguns documentos para dar entrada, e com o financiamento não seria diferente. Portanto, para ser aprovado em um financiamento veicular, geralmente é necessário:

  • Documentação pessoal: RG, CPF, comprovante de residência e de renda.
  • Comprovante de renda: Pode ser contracheque, declaração de imposto de renda, extrato bancário, entre outros. A renda mensal deve ser suficiente para cobrir as parcelas do financiamento.
  • Análise de crédito: Os bancos e financeiras realizam uma análise de crédito para verificar o histórico financeiro e a capacidade de pagamento do comprador. Ou seja, mantenha sempre suas contas em dia para melhores condições.

Além disso, é importante ter um bom score de crédito e, em alguns casos, oferecer uma entrada significativa pode aumentar as chances de aprovação.

Financiamento X consórcio

  • Financiamento: O comprador obtém o veículo imediatamente após a aprovação do crédito e paga o valor financiado em parcelas mensais com juros. Dessa forma, o carro pode ser usado como garantia pelo banco até a quitação do financiamento.
  • Consórcio: O comprador participa de um grupo de consórcio e paga parcelas mensais sem juros, mas com taxa de administração. Porém, a contemplação pode ocorrer por sorteio ou lance, o que significa que o comprador pode demorar a receber o veículo.

O é ideal para quem precisa do veículo imediatamente, enquanto o consórcio é uma opção para quem pode esperar e prefere evitar os juros, embora tenha que pagar a taxa de administração.

Como escolher a melhor opção?

Escolher a melhor opção de financiamento envolve considerar vários fatores:

  • Condições financeiras pessoais: Avalie sua renda, despesas e capacidade de pagamento. Ou seja, dessa forma pode evitar endividamento.
  • Taxas de juros e condições de pagamento: Comparar diferentes ofertas de bancos e financeiras. Ou seja, passe um pente fino nas instituições financeiras mais conhecida e escolha aquela que for mais vantajoso.
  • Prazo do financiamento: Considere prazos que ofereçam parcelas que cabem no seu orçamento sem comprometer demais sua renda.
  • Entrada: Uma entrada maior pode resultar em melhores condições, como menores taxas de juros. Porém, é importante avaliar se é uma opção valida.
  • Perfil de crédito: Seu score de crédito pode influenciar significativamente as condições do financiamento.

É importante fazer simulações e comparar diferentes ofertas antes de tomar uma decisão. No entanto consultar um especialista financeiro pode ajudar a escolher a opção mais adequada às suas necessidades e condições.

Buscar por um financiamento veicular envolve várias etapas e considerações. Com isso, compreender as diferentes opções, condições e requisitos pode ajudar a tomar uma decisão informada e encontrar a melhor solução para adquirir seu veículo de forma segura e econômica. Com isso, ao esclarecer as principais dúvidas, esperamos que você esteja mais preparado para seguir em frente com confiança no processo de financiamento veicular.

 

Transferência de veículo: O que você precisa saber

Transferência de veículo: tudo que você precisa saber

Descubra o que é a Transferência de veículo você precisa saber compra de um veículo é um marco significativo na vida de muitas pessoas. No entanto, para que a transação seja concluída legalmente, é necessário realizar a transferência de propriedade do veículo. Dessa forma, este processo garante que o novo proprietário tenha todos os direitos e responsabilidades sobre o automóvel. A seguir, abordaremos tudo o que você precisa saber sobre a transferência de veículo, desde a documentação necessária até os prazos e taxas envolvidas.

1. O que é a transferência de veículo?

A transferência de veículo é o procedimento pelo qual a propriedade de um automóvel é legalmente limitada de uma pessoa para outra. Este processo é obrigatório sempre que um veículo é vendido, doado ou, em alguns casos, herdado. Além disso, a transferência garante que os registros do Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN) sejam atualizados com as informações do novo proprietário.

2. Transferência de veículo: Documentação necessária

Para realizar a transferência do veículo, é necessário reunir uma série de documentos. A lista pode variar de um estado para outro, mas, em geral, os documentos exigidos são:

  • Certificado de registro de veículo (CRV) : Também conhecido como DUT (Documento Único de Transferência), deve ser devidamente preenchido e assinado pelo vendedor e pelo comprador, com firma reconhecida em cartório.
  • Certificado de registro e licenciamento de veículo (CRLV) : Documento que comprova que o veículo está licenciado para circular.
  • Comprovante de pagamento de IPVA, DPVAT e eventuais multas : Todos os subsídios do veículo devem estar quitados.
  • Comprovante de residência : do novo proprietário, atualizado.
  • Documentos pessoais : RG e CPF do comprador.
  • Laudo de vistoria veicular : Realizado em empresas credenciadas pelo DETRAN para verificar a condição do veículo e confirmar se os dados estão corretos.

3. Passo a Passo da Transferência

  1. Preenchimento do CRV/DUT : O vendedor e o comprador devem preencher e inscrever-se no CRV, com firma reconhecida em cartório.
  2. Vistoria veicular : O veículo deve passar por uma vistoria em uma empresa credenciada pelo DETRAN para verificar se está em conformidade com os registros oficiais.
  3. Pagamento de taxas : É necessário pagar as taxas de transferência, que variam de acordo com o estado. Essas taxas incluem a taxa de transferência do DETRAN e, em alguns casos, a taxa de emissão de um novo CRV.
  4. Entrega da documentação : Com toda a documentação em mãos, o comprador deve comparecer ao DETRAN ou a um posto de atendimento autorizado para formalizar a transferência.
  5. Acompanhamento e conclusão : Após a entrega da documentação, o DETRAN processará a transferência. Emite-se o novo CRV em nome do comprador, e transfere-se o veículo oficialmente.

4.Transferência de veículo:  Prazos e penalidades

A legislação brasileira estipula um prazo de 30 dias para que a transferência de propriedade seja realizada após a assinatura do CRV/DUT. Nesse sentido, caso este prazo não seja cumprido, o novo proprietário estará sujeito a uma multa e pontos na carteira de habilitação. É importante, portanto, não deixar para a última hora e garantir que todos os documentos estejam em ordem para evitar contratempos.

5. Custos envolvidos

Acima de tudo, os custos para a transferência de veículo podem variar bastante dependendo do estado e da situação do veículo. Entre os principais custos, podemos destacar:

  • Taxa de transferência : Valor cobrado pelo DETRAN para processar a transferência.
  • Vistoria veicular : O custo da vistoria, realiza-se em uma empresa credenciada.
  • Reconhecimento de firma : Taxa cobrada pelo cartório para validar as assinaturas no CRV.
  • Eventuais subsídios : Fique em dia com as contas como, IPVA, DPVAT, multas e outros subsídios  para que se realize a  transferência.

6.Transferência de veículo:  Dicas para facilitar o processo

Verifique os subsídios antes da compra:

Certifique-se de que todos os subsídios do veículo estejam quitados antes de efetuar a compra.

Preencha o CRV corretamente:

Erros no preenchimento do CRV podem atrasar o processo de transferência.

Faça uma vistoria com antecedência:

 Agende e realize uma vistoria antecipadamente pode evitar imprevistos.

Guarde a cópia dos documentos:   

Mantenha a cópia de todos os documentos entregues ao DETRAN para eventuais consultas futuras.

 

Como fazer em caso de veículos de outras regiões

O processo para transferir um veículo de um estado (ou de uma cidade) tem variações de um DETRAN para o outro. De maneira geral, o procedimento é bem parecido em todas as regiões, e consiste basicamente em fazer a transferência do estado ou cidade de origem e providenciar um novo emplacamento, não costuma fugir disso.

A compra ou venda de um veículo envolve um processo simples, mas que você deve seguir corretamente, com toda a cautela e paciência. Em casos de dúvidas consulte o Detran de sua cidade.

Mesmo que você esteja diante do que pareça ser um negócio impossível de se recusar, tenha calma para fazer todas as verificações necessárias e garantir que a transferência de veículo ocorra sem problemas, melhor cautela do que sair prejudicado no final de tudo.

Considerações finais

Realizar a transferência de veículo é um passo fundamental para garantir a legalidade da transação e evitar problemas futuros. Porém, cumprir todos os requisitos e prazos é essencial para que o novo proprietário possa usufruir de seu automóvel sem preocupações. Assim, seguindo as orientações deste artigo, você estará bem preparado para realizar uma transferência de forma eficiente e tranquila.

Além disso, se tiver dúvidas específicas sobre o processo no seu estado, não hesite em consultar o site do DETRAN local ou procurar um despachante para auxiliar com a burocracia. Com a documentação correta e um pouco de planejamento, a transferência de veículo pode ser um processo simples e direto.

Problemas com Busca e Apreensão ou quer fazer análise contratual e verificar a existência de Juros Excessivos no seu financiamento? Entre em contato com a equipe do Bom Acordo que podemos te ajudar!

No OBomAcordo.com você encontra profissionais peritos que farão uma análise minuciosa no seu contrato com intuito de eliminar essas cobranças indevidas e reduzir as parcelas do financiamento do seu veículo.

Se preferir, entre em contato com um de nossos consultores por meio de nossas redes sociais e Facebook, estamos sempre dispostos para te ajudar.

 

Empréstimo com cartão de crédito: é uma boa opção?

Empréstimo com cartão de crédito: é uma boa opção?

O empréstimo com cartão de crédito é uma modalidade de crédito que permite aos usuários do cartão adiantar o limite disponível para realizar compras ou saques. Essa opção pode ser tentadora para quem precisa de dinheiro rápido e fácil, mas é importante avaliar se o empréstimo com cartão de crédito é realmente uma boa opção. Neste artigo, vamos explicar como funciona o empréstimo com cartão de crédito, suas vantagens e desvantagens, e se vale a pena recorrer a essa modalidade de crédito.

Como funciona ?

O empréstimo com cartão de crédito funciona de maneira bastante simples: o usuário do cartão solicita o adiantamento do limite disponível e  credita-se na fatura do cartão. O pagamento do empréstimo pode ser feito de uma só vez, na próxima fatura do cartão, ou parcelado em várias vezes, com a incidência de juros.

O valor do empréstimo com cartão de crédito geralmente é limitado a uma porcentagem do limite disponível no cartão, que pode variar de acordo com o banco emissor do cartão e o perfil do cliente. Além disso, é importante verificar as taxas de juros e as condições de pagamento antes de solicitar o empréstimo com cartão de crédito, para garantir que você será capaz de pagar o valor solicitado sem comprometer suas finanças.

Vantagens do empréstimo com cartão de crédito

O empréstimo com cartão de crédito pode ser uma opção interessante para quem precisa de dinheiro rápido e fácil. Confira algumas vantagens dessa modalidade de crédito:

1. Rapidez na liberação do crédito:

O empréstimo com cartão de crédito é uma opção rápida e prática para quem precisa de dinheiro com urgência. Assim, credita-se o valor solicitado  na fatura do cartão em poucos dias, sem a necessidade de análise de crédito ou comprovação de renda.

2. Facilidade de contratação:

Para solicitar o empréstimo com cartão de crédito, basta entrar em contato com a central de atendimento do banco emissor do cartão e solicitar o adiantamento do limite disponível. Do mesmo modo, não é necessário preencher formulários nem apresentar documentos, o que torna o processo de contratação bastante simples e prático.

3. Flexibilidade no pagamento:

O pagamento do empréstimo com cartão de créditorealiza-se de várias formas, de acordo com as condições oferecidas pelo banco emissor do cartão. O valor solicitado pode ser pago de uma só vez, na próxima fatura do cartão, ou parcelado em várias vezes, com a incidência de juros.

Desvantagens do empréstimo com cartão de crédito

Apesar das vantagens, o empréstimo com cartão de crédito também apresenta algumas desvantagens. Confira algumas delas:

1. Taxas de juros elevadas:

As taxas de juros do empréstimo com cartão de crédito costumam ser mais altas do que as de outras modalidades, como o empréstimo pessoal e o cheque especial, por exemplo. Por isso, é importante verificar as taxas de juros no Banco  Central  antes de solicitar, para garantir que você será capaz de pagar o valor solicitado sem comprometer suas finanças.

2. Risco de endividamento:

O empréstimo com cartão de crédito pode levar algumas pessoas a se endividarem além do necessário. Além disso, como o valor solicitado é creditado na fatura do cartão, é importante ter cuidado para não comprometer todo o seu limite disponível com o pagamento do empréstimo.

3. Impacto na pontuação de crédito:

O empréstimo com cartão de crédito pode impactar negativamente a sua pontuação de crédito, especialmente se você não pagar o valor solicitado dentro do prazo estabelecido. Por isso, tenha cuidade e  pague em dia e evite o  atraso  do empréstimo para que não haja comprometimento da pontuação de crédito.

Vale a pena contratar ?

O empréstimo com cartão de crédito pode ser uma boa opção para quem precisa de dinheiro rápido e fácil, no entanto,  importante que você avalie se essa modalidade de crédito é realmente a melhor opção. Por isso, verifique as taxas de juros e as condições de pagamento oferecidas pelo banco emissor do cartão antes de solicitar o empréstimo com cartão de crédito, isso garante o pagamento do valor solicitado sem comprometer suas finanças

Se você está pensando em contratar um empréstimo com cartão de crédito, vale a pena comparar as condições oferecidas por diferentes bancos e instituições financeiras, para garantir que você está fazendo a melhor escolha para o seu caso.

O empréstimo com cartão de crédito pode ser uma opção interessante para quem precisa de dinheiro rápido e fácil, contudo,  avalie se essa modalidade de crédito é realmente a melhor opção para você. Além disso, antes de solicitar , verifique as taxas de juros e as condições de pagamento oferecidas pelo banco emissor do cartão, para garantir que você será capaz de pagar o valor solicitado sem comprometer suas finanças.

Outras modalidades de empréstimos

Os empréstimos são uma forma de obter dinheiro emprestado de uma instituição financeira ou de uma pessoa física, com a obrigação de devolver o valor emprestado dentro de um prazo determinado, acrescido de juros. Bem como, existem diversos tipos de empréstimos disponíveis no mercado, cada um com suas próprias características e finalidades. Por isso, vamos apresentar os principais tipos de empréstimos e explicar as diferenças entre eles.

1. Empréstimo pessoal

O empréstimo pessoal é uma modalidade de crédito na qual  o cliente utiliza o valor emprestado  livremente, sem que comprove o  finalidade do empréstimo. É uma boa opção para quem precisa de dinheiro rápido e facilidade de pagamento, mas as taxas de juros costumam ser mais altas do que outras modalidades.

2. Empréstimo consignado

No empréstimo consignado desconta-se o valor das parcelas  da folha de pagamento do cliente, antes mesmo do  recebimento de seu salário ou benefício. Além disso, por oferecer mais segurança para aos credores, o consignado costuma ter taxas de juros mais baixas.

3. Empréstimo com garantia

O empréstimo com garantia é uma modalidade de crédito na qual o cliente oferece um bem como garantia de pagamento do empréstimo. É uma boa opção para quem precisa de um valor mais alto e não se importa em deixar um bem como garantia. As taxas de juros costumam ser mais baixas do que outras modalidades,  já que o risco para as instituições financeiras é menor.

4. Empréstimo para empresas

Destina-se exclusivamente para empresas,  uma modalidade voltada para investimentos no negócio. Em outras palavras, é  uma boa opção para empresas que precisam de dinheiro para expandir suas operações, comprar equipamentos ou aumentar o estoque. No entanto, as condições de pagamento podem variar de acordo com o perfil da empresa e o valor do empréstimo.

5. Antecipação de recebíveis

Nessa modalidade a empresa antecipa o recebimento de valores que seus clientes ainda não pagaram por meio da antecipação de recebíveis, uma modalidade de crédito. Uma boa opção para empresas que precisam de dinheiro rápido para pagar fornecedores, salários ou outras despesas urgentes. As taxas de juros costumam ser mais baixas do que as de outras modalidades, já que o risco para as instituições financeiras é menor.

 

6. Cheque especial

O cheque especial é uma modalidade de crédito na qual o cliente pode utilizar um valor adicional além do saldo disponível na sua conta corrente. É uma opção para emergências,  em que as  taxas de juros costumam ser  altas, se comparada a outras,   levando ao endividamento rápido se houver  descuido.

Se você gostou deste artigo e quer saber mais sobre como funciona o empréstimo com cartão de crédito, continue acompanhando o nosso blog. Temos muitas outras dicas e informações úteis para ajudar você a tomar as melhores decisões financeiras!

 

Tarifas bancárias: guia facilitado

Tarifas bancárias

Nesse post, separamos o que você precisa saber sobre as tarifas bancárias. Desde para que serve esses valores até os principais tipos e a Cesta Bancária. 

Dessa forma, fica mais fácil prestar atenção e sempre conferir o que há no seu extrato, principalmente em relação as cobranças.  Boa leitura! 

O que são e por que existem tarifas bancárias? 

Primeiramente, as tarifas bancárias são os valores que os bancos cobram pela prestação de serviços relacionados às contas e operações financeiras. 

Essas tarifas são estabelecidas pelas instituições financeiras, variando conforme o tipo de conta, serviços utilizados e as políticas de cada banco. Justamente por isso, muitos clientes têm dúvidas ou nem sabem que essas cobranças existem – até precisar pagar por elas. 

As tarifas incluem, por exemplo, a manutenção da conta, emissão de extratos, transferências entre contas, saques, uso de cartões, entre outros. 

Vale dizer que cada banco possui sua própria tabela de tarifas, que deve ser disponibilizada aos clientes para consulta. Geralmente online e em contratos, aqueles que pouquíssimos clientes leem completamente. 

Então, aqui fica a dica: sempre verifique o que os contratos dizem, veja quais são os custos e, na dúvida, pergunte para um agente financeiro. 

Dica: mesmo as cobranças pequenas, aquelas de poucos centavos, acabam por significa um lucro. Imagina um banco cobrando R$ 0,20 a cada conta. Rapidamente, isso significa milhões de lucro sem qualquer gasto direto. 

E por que essas tarifas existem? 

Na prática, as tarifas bancárias servem para cobrir os custos daquilo que o banco oferece. Ou seja, para custear (e lucrar) com todos os serviços que as instituições financeiras disponibilizam para os clientes. 

Essa é uma questão importante, já que muitos brasileiros não entendem como os bancos funcionam, no sentido de oferecer uma vantagem financeira. 

Dessa forma, os bancos oferecem uma variedade de serviços e cobram para cobrir os custos operacionais associados a esses serviços. Geralmente, os serviços mais conhecidos são transferências, saques e emissão de cartões. Porém, também tem a manutenção de conta, avaliação emergencial de crédito e a lista seque. 

Alguns especialistas afirmam que há tarifas que servem como uma forma de desestimular o uso excessivo de alguns serviços. Entretanto, também podemos entender isso como um serviço mais sensível ou “perigoso” para o banco. 

Por exemplo, os juros dos cartões de crédito tendem a ser altos. 

Isso parece não fazer sentido, já que se o cliente não conseguiu pagar a fatura, como pagaria um valor superior? Porém, é isso que costuma acontecer, em uma tentativa de regularizar as finanças e tirar o nome do vermelho. 

É importante ressaltar que as tarifas bancárias são regulamentadas pelo Banco Central e devem ser transparentes. 

Isso significa que os bancos são obrigados a informar claramente quais são as tarifas cobradas e em quais situações elas são aplicadas.

Conheça as principais tarifas bancárias 

Conhecendo as tarifas bancárias, é hora de conhecer as mais comuns, para já entender por que alguns valores tendem a sair da sua conta. Veja: 

  • Manutenção de conta: taxa mensal cobrada pela manutenção da conta bancária; 
  • Tarifa de saque: cobrada quando você faz saques em caixas eletrônicos de outros bancos;
  • Transferências: taxas cobradas por transferências entre contas do mesmo banco ou bancos diferentes, bem como para transferências internacionais;
  • Extrato impresso: algumas instituições cobram por extratos impressos solicitados no banco ou enviados pelo correio;
  • Cheques: taxas relacionadas ao uso de cheques, como emissão, folhas adicionais, sustação de cheque, etc;
  • DOC e TED: taxas para transferências eletrônicas de valores para contas em outros bancos;
  • Cartão de crédito: anuidade, tarifas por atraso no pagamento, taxa de emissão de segunda via, entre outras;
  • Empréstimos e financiamentos: taxas de juros, tarifas de abertura de crédito, seguro prestamista e outras;
  • Investimentos: custódia de títulos, taxas de administração de fundos de investimento, etc. 

Vale dizer que há bancos que cobram uma taxa, mas não cobram outra. Atualmente, por exemplo, a maioria não cobra a taxa de manutenção, principalmente quando pensamos nos bancos digitais. 

Inclusive, os bancos digitais revolucionaram esse campo, oferecendo diversas vantagens para os clientes, com uma “conta mais barata” e acessível. Em todo caso, fique atento ao contrato. 

Atenção, existe a Cesta Bancária

A cesta bancária é um pacote de serviços oferecido pelos bancos incluindo um conjunto de operações bancárias básicas por um preço fixo mensal. Em outras palavras, para os serviços mais usados. 

Porém, essas operações variam conforme o banco, mas costuma incluir serviços limitados, como um volume exato de saques, transferências e extratos. Muitos desses serviços mudaram nos últimos anos, com o surgimento dos apps e Pix. 

Assim, ao aderir a uma cesta bancária, você paga uma tarifa mensal pelo pacote de serviços, o que pode ou não ser interessante para o seu perfil.

Simultaneamente, o Banco Central obriga que os bancos tenham uma Cesta Bancária gratuita, composto por: 

  • Abertura de conta: Os bancos devem oferecer a abertura de conta, conta poupança e conta de pagamento pré-paga gratuitamente.
  • Fornecimento de cartão de débito: O banco deve fornecer pelo menos um cartão de débito por titular da conta, também sem custo.
  • Realização de até quatro saques por mês: Os clientes têm direito a realizar até quatro saques por mês, inclusive por meio de guichê de caixa ou terminal de autoatendimento.
  • Realização de até duas transferências por mês: O banco deve permitir que o cliente realize até duas transferências por mês, para conta de mesma titularidade.
  • Fornecimento de até dois extratos por mês: O cliente tem direito a receber até dois extratos mensais contendo toda a movimentação da conta.
  • Consulta de saldo: O banco deve fornecer meios para que o cliente consulte gratuitamente o saldo da sua conta.
  • Compensação de cheques: Os bancos devem permitir a compensação gratuita de cheques depositados na conta do cliente.

Ou seja, você só paga se ultrapassar esse volume. Então, fique atento aos números. 

Enfim, para saber mais e acompanhar as melhores dicas, curiosidades e segredos de finanças, não deixe de conferir o nosso blog. Aqui você encontra conteúdos atualizados, novidades e mais!

3 Segredos do financiamento de veículo – 7 dicas para escolher o seu

Segredos do financiamento de veículo

Nesse post, separamos os segredos do financiamento de veículos que as empresas não te contam e as melhores dicas para escolher o seu. Inclusive, aqui o foco é ensinar mais sobre negociação e taxas. 

Afinal, são temas que sempre aparecem em conteúdos sobre o assunto, mas que raramente entram em pauta como o principal fator de interesse

Neste aspecto, você pode ou não evitar uma série de cobranças abusivas, contratos com “problemas” e mensalidades impossíveis de serem pagas no longo prazo. 

Vamos lá! 

3 Segredos do financiamento de veículo 

Primeiramente, vamos conhecer alguns dos principais segredos do financiamento de veículo que nem sempre o comprador conhece. Inclusive, há situações em que você só descobre isso após ter assinado o contrato. 

1# Negociando o preço do veículo 

Você sabia que o preço do veículo faz toda a diferença no financiamento? 

Isso por ser baseado nesse número o quanto você irá pagar no total, as parcelas, juros e assim por diante. Lembre-se que um carro no valor de R$70 mil, não sairá por este montante no financiamento, já que você irá pagar taxas e mais taxas. 

Dessa forma, é importante tentar negociar o valor daquele bem, reduzindo o total que será pago nesse negócio. 

Na prática, é tudo proporcional: quanto menor o valor do veículo, menor o valor financiado e menor o custo total. 

Aqui, separamos algumas dicas para você negociar o valor que será pago: 

  • Pesquise o valor de mercado: antes de negociar, pesquise o valor de mercado do veículo que você está interessado. Prefira usar sites especializados, como Tabela FIPE e Webmotors, que fornecem uma base de preço para veículos similares, levando em consideração ano, modelo, quilometragem e condição.
  • Esteja preparado para negociar: tenha em mente o preço máximo que está disposto a pagar pelo veículo, conforme a pesquisa que realizou. Assim, você será capaz de argumentar de forma educada e firme, mostrando que você conhece o valor do carro e está disposto a negociar.
  • Destaque pontos de negociação: em uma negociação, você deve destacar pontos importantes. Como a necessidade de pequenos reparos no veículo, a necessidade de troca de pneus, ou qualquer outro aspecto que possa justificar uma redução no preço.

2# Segredos do financiamento de veículos: prazo de pagamento 

O prazo de financiamento é um assunto que merece toda a sua atenção. 

No geral, o que vemos no mercado é que, quanto menor o tempo de pagamento, menor as taxas e melhores são as condições para você. Ou seja, é mais vantajoso. 

Claro que existem algumas situações em que isso não é possível, sendo indispensável analisar com cuidado o valor da parcela e o quanto o custo total do veículo aumenta

Por exemplo, imagine que você foi pesquisar o financiamento de um determinado veículo e uma empresa tenha apresentado duas opções: 

  • 48 parcelas de R$2 mil – Totalizando R$96 mil 
  • 112 parcelas de R$1 mil – Totalizando R$112 mil 

Claro que este é um exemplo bem “absurdo”, mas serve para notar o quanto a mais irá pagar pelo mesmo veículo, decorrente do tempo. Entretanto, você sabe que não consegue arcar com uma parcela de R$2mil, restando a outra opção. 

Sendo assim, a dica é sempre analisar o tempo de pagamento sob diversas perspectivas: 

  • Avalie os meses cuidadosamente, quanto aquilo é em anos da sua vida; 
  • Veja o custo total do veículo em cada uma das opções que lhe forem oferecidas – faça as contas com cuidado; 
  • Sempre considere mais de uma empresa, pesquise o mercado. 

3# Segredos do financiamento de veículos: Taxas, juros, descontos e abatimentos 

Por fim, um dos segredos do financiamento de veículos é ficar de olho em todo o seu contrato com muita atenção. Aqui, pode ser interessante pedir ajuda a um profissional, caso não entenda o que está dizendo. 

Inclusive, nunca confie 100% apenas naquilo que o vendedor está dizendo. Afinal, o objetivo dele é fazer você comprar. 

Assim, pesquise as taxas cobradas em cada uma das instituições, compare o que o vendedor diz com aquilo que está no contrato e veja as taxas adicionais. Como seguros, custos gerais de serviço, administrativas, etc. 

Lembre-se que você não é obrigado a contratar nenhum tipo de serviço para fazer o financiamento. Isso é uma venda casada e uma cláusula abusiva. 

Ao mesmo tempo, veja se os descontos realmente são interessantes para o seu bolso. Muitas vezes, empresas oferecem supostos abatimentos que, no custo total, não são realmente um diferencial. 

Por exemplo, há aqueles que dão o “desconto da entrada”, mas cobram isso ao longo do contrato. 

Enfim, veja os abatimentos. Estes são os descontos que você recebe por dar um valor de entrada ou “pagar adiantado”. Muitos brasileiros vão pagando as últimas parcelas quando sobra algum dinheiro e, com isso, tem descontos dos juros. 

Além disso, há diversas empresas que refazem o contrato, reduzindo as taxas. Essa opção é interessante para financiamentos muitos longos. 

7 dicas para escolher o seu 

Por fim, vamos a algumas dicas práticas para você escolher o melhor  financiamento conforme o seu perfil e necessidade. É para anotar e não esquecer. 

  1. Taxa de juros: compare as taxas de juros oferecidas por diferentes instituições financeiras. Geralmente, quanto menor a taxa de juros, melhor será o financiamento – é uma regra
  2. Prazo de pagamento: veja qual o prazo máximo para pagamento do financiamento. Um prazo mais longo pode resultar em parcelas menores, mas também pode aumentar o custo total do financiamento devido aos juros. E vice-versa.
  3. Entrada: avalie a possibilidade de oferecer uma entrada. Quanto maior for a entrada, menor será o valor financiado e, consequentemente, menores serão as parcelas e os juros pagos.
  4. Flexibilidade: veja se o financiamento tem flexibilidade para antecipar parcelas ou quitar o saldo devedor antes do prazo sem cobrança de multa.
  5. Seguros e garantias: considere a necessidade de contratar seguros, como seguro de vida e seguro de veículo, que geralmente são exigidos pelos bancos para a concessão do financiamento. Fique atento a todas as cláusulas contratuais. 
  6. Reputação da instituição financeira: avalie a reputação da instituição financeira junto aos órgãos reguladores e aos consumidores para garantir que você está lidando com uma empresa confiável. o ReclameAqui é uma boa base. 
  7. Custo total do financiamento: Compare o Custo Efetivo Total (CET) de diferentes financiamentos. O CET engloba todos os custos envolvidos no financiamento, incluindo juros, taxas e seguros.

Ademais, sempre avalie sua situação financeira, faça um planejamento, tenha uma reserva para emergências e considere se este é o melhor momento para financiar. Por fim, aproveite os demais posts para aprender tudo sobre diversos assuntos e alcance a estabilidade financeira!

5 Dicas de finanças para negativados

5 Dicas de finanças para negativados

Ficou no vermelho? Então, conheça as melhores dicas de finanças para negativados e mude sua vida financeira agora mesmo, começando com passos fáceis de serem seguidos. 

Aqui, o objetivo é ensinar e mostrar que é possível realizar alterações na rotina que realmente causam um grande impacto. Inclusive, para aqueles que já estão negativados, é importante ir além do básico, já que há restrições quando pensamos em serviços de crédito. 

Vamos começar! 

1# Não faça novas dívidas 

Antes de mais nada, uma regra indispensável para aqueles que já estão no vermelho é fugir de novas dívidas. Afinal, isso pode causar um problema cada vez maior na sua vida pessoal, profissional e no seu estado emocional. 

Geralmente, aqueles que tem uma dívida tem a sensação de que, se realizarem um empréstimo, as coisas podem ser resolver. 

O problema é que, empréstimos para negativados, geralmente, tem juros altíssimos. Com isso, você paga o dobro ou mais daquele montante que emprestou do banco. 

Além disso, há a questão dos cartões de crédito

Claro que, em casos de emergência, esses serviços são uma alternativa eficiente, mas você deve lembrar que, no mês seguinte, há uma fatura a ser paga. 

Dessa forma, tenha muito cuidado ao realizar compras com esse cartão, já que os juros em casos de atraso são altos. O ideal, é evitar usar e cancelar, caso tenha taxas de anuidade. 

2# Dicas de finanças para negativados: organize e faça cortes 

Na segunda dica desse post, temos uma regra composta de dois passos. 

Assim, primeiro você deve organizar todas as suas finanças, contas e dívidas. Para isso, o ideal é colocar em uma planilha, caderno ou até na parede, em cartolinas. Isso facilita a visualização. 

Veja quais são suas contas mensais, as dívidas em aberto e anote tudo. Aqui vale até os pequenos custos diários, como aqueles momentos de lazer, café, pão e assim por diante. 

Segundamente, vem o corte dos custos desnecessários. 

Sendo assim, veja tudo o que não é essencial e realmente corte. Vale para serviços de assinatura que não usa ou usa pouco, compras impulsivas, excessos no mercado e a lista segue. 

Nesse momento, o foco é regularizar suas finanças, sendo assim, tenha em mente que é algo temporário. Porém, isso também vai ensinar você a ter um estilo que combinem melhor com o seu perfil. 

3# É hora de priorizar o pagamento das suas dívidas 

Dar prioridade para o pagamento da sua dívida é indispensável para ela deixar de existir. Afinal, sempre irão existir imprevistos, desejos, comemorações e emergências. 

Isso significa cortar gastos desnecessários e realmente começar um processo de negociação. Seja uma quitação ou pagamentos parcelados. 

Dessa forma, veja quais são as opções disponíveis para pagamento e qual delas se encaixa melhor no seu orçamento. Nunca faça um acordo que não poderá pagar, já que isso pode agravar a sua situação com a empresa. 

Além disso, consulte opções em outras plataformas. O Serasa, por exemplo, tem parceria com diversas empresas, oferecendo bons descontos em dívidas. 

Você pode estabelecer um plano de pagamento para suas dívidas, definindo quanto você pode pagar por mês para cada uma delas. Mantenha-se disciplinado em seguir esse plano.

Simultaneamente, considere a possibilidade de buscar formas de aumentar sua renda. Seja por meio de um trabalho extra, freelancer, venda de itens que não usa mais, entre outros.

4# Dicas de finanças para negativados: tudo se resume a disciplina e novos hábitos 

Uma informação pouco discutida quando o assunto é mudar sua vida financeira, é o quanto isso pode exigir de você. 

No dia-a-dia, realizamos uma série de coisas que, nem sempre, parecem um problema. Como aquele cafezinho ao sair do trabalho, um lanche a noite por ser mais “rápido” ou até aqueles docinhos extras nos dias difíceis. 

O problema é que, ao longo do mês, esses custos representam um valor alto no seu orçamento e é facilmente esquecido. Quem nunca pensou: “onde meu dinheiro foi parar?” 

Portanto, é indispensável aderir a novos hábitos e desenvolver disciplina com eles. 

Uma forma eficaz de resolver alguns desses problemas, por exemplo, é ter uma rotina organizada. Em outras palavras, saiba o que vai comer e já deixe preparado. Isso evita a compra de alimentos. 

Além disso, troque de caminho, para não passar nos lugares que sempre gasta. Como aquela padaria ou lojinha. Acredite, isso ajuda. 

Porém, mais importante ainda é a disciplina, tendo consciência dos seus gastos. Então, se questione sobre suas compras, tenha listas de compras com o que realmente precisa (e as siga) e mantenha seu orçamento anotado. 

5# Você precisa aprender a dizer não – para os outros e para si 

Entre as dicas de finanças para negativados, uma realidade é que, nem sempre, esse processo é fácil. Pelo contrário, para alguns, costuma ser difícil e demorado. 

Por isso, é importante manter-se motivado e ter muita paciência

Sair das dívidas pode levar tempo e exigir sacrifícios, mas lembre-se de que é um passo importante para alcançar estabilidade financeira e uma vida sem preocupações com dívidas. Mantenha-se focado em seu objetivo e celebre cada pequena conquista ao longo do caminho.

A questão é, como exatamente fazer isso? 

Bom, para começar, entenda quais são seus objetivos a longo prazo. Começando com a quitação das dívidas, saindo do vermelho, e seguindo para realizações. 

Você pode definir que só irá comprar um item que quer muito quando tiver o seu nome limpo. Como uma grande compra de roupas, um artigo para casa, novos livros, um celular mais moderno, etc. 

Assim, surge um aprendizado importante aqui: aprender a dizer não

Se você está no vermelho, não significa que outros estão. Logo, muitas pessoas podem te convidar para diversos eventos, nos quais o custo é alto. 

Claro que você não precisa deixar de fazer tudo o que gosta, mas precisa colocar limites em si e nos demais para arcar com suas necessidades e responsabilidades. 

Em outras palavras, terá de dizer “não” em algumas situações. 

Aqui, vale a regra de estabelecer regras. Por exemplo, você pode sair uma vez ao mês e gastar um valor X ou mesmo procurar opções que sejam mais baratas (e até gratuitas).

Não consegui realizar ação revisional de contrato, e agora?

realizar ação revisional de contrato

Não conseguir realizar a ação revisional de contrato é um medo comum entre os leitores, que não sabem o que fazer caso isso aconteça. 

Primeiramente, essa ação tem como objetivo revisar todo o seu contrato com o intuito de reduzir ou eliminar taxas e cláusulas abusivas, bem como acabar com o saldo devedor. Além disso, há situações em que cabe devolução do valor que foi pago indevidamente. 

Neste cenário, o valor das parcelas pode ser alterado, o prazo de pagamento muda e assim por diante. 

Então, saiba o que fazer diante desse acontecimento. Confira! 

Dificuldades em fazer uma ação revisional: conheça os motivos 

A princípio, existem uma série de motivos que levam um consumidor a enfrentar dificuldades em fazer uma ação revisional de contrato. Inclusive, problemas para dar os primeiros passos. 

Ou seja, você nem sempre consegue ingressar juridicamente neste processo. Dessa forma, as causas para isso incluem: 

  • Falta de base jurídica: toda ação revisional depende de fundamentos jurídicos. Logo, se não já algo sólido, isso não acontece. Por isso, o seu contrato deve ter irregularidades ou abusos para começar tudo isso; 
  • Falta de provas ou documentos: a base de uma ação revisional envolve documentos e provas da abusividade. Isso serve para sustentar toda a alegação, seja o contrato, comprovantes de pagamento, extratos, etc. Por isso é importante que você guarde tudo; 
  • Prescrição: todo contrato tem um prazo de prescrição, ou seja, deixa de valer qualquer tipo de ação. Assim, converse com um advogado e veja se o prazo ainda não expirou – no caso de contratos já finalizados; 
  • Problemas financeiros: a ação revisional pode envolver custos, caso não busque as vias gratuitas. Dessa forma, a nossa dica é buscar a Defensoria Pública, mesmo sendo um pouco mais lento, em alguns casos, evita esse problema. 

Enfim, sempre que tiver problemas com um contrato, a primeira coisa a ser feita é conversar com a empresa, esclarecendo todas as questões relacionadas ao documento. 

Porém, se não houver uma solução efetiva, siga para os meios legais. 

Por que meu nome ficou no vermelho? 

Um risco da ação revisional é que o contrato revisado pode ser considerado como inadimplente, isso até o processo ser concluído. 

Dessa forma, quando a ação for ajuizada, essa é uma consequência do processo. 

Tenha em mente que essa não é uma regra, mas uma possibilidade. 

Simultaneamente, muitos consumidores têm o CPF negativado antes da ação, decorrente da inadimplência, atrasos, problemas na comunicação e assim por diante. 

Portanto, uma dica importante é continuar pagando as parcelas durante o processo de revisão. Se isso não for possível, converse com um advogado para entender a sua situação e regularizar tudo isso. 

A negativação causa uma série de desafios, como dificuldade para conseguir crédito, redução do seu score de crédito, entre outras restrições. Logo, busque uma solução. 

Não consegui realizar ação revisional de contrato, e agora? 

Agora, chegamos à temática principal desse post. Portanto, se você não conseguir realizar ação revisional de contrato, há outras alternativas que devem ser exploradas. Vamos lá! 

Negociação direta

A primeira alternativa é fazer uma negociação direta com a instituição financeira

Na prática, explique toda sua situação e veja quais são os acordos possíveis, renegociando as condições daquele contrato. Geralmente, o foco é reduzir os custos, juros ou mudar o prazo de pagamento. 

Caso tenha dívidas em aberto, converse sobre renegociação total da conta, prazos para pagamentos do atrasado, eliminação de juros para quitação e assim por diante. 

Procurar ajuda especializada

Se possível, contrate um advogado especializado em direito do consumidor e em questões financeiras para obter orientação sobre outras opções legais disponíveis para você. 

Esses profissionais podem sugerir opções ou estratégias que ainda não foram consideradas. Além de realizarem mais facilmente acordos diretos com a empresa. 

Busca por programas de renegociação

Diversas instituições financeiras oferecem programas de renegociação de dívidas para clientes com dificuldades financeiras. 

Verifique se a sua instituição oferece essa opção e como você pode participar.

Mediação ou conciliação

Uma alternativa é conversar com a empresa por meio de uma mediação ou conciliação. Esse processo é uma alternativa eficiente que reúne as partes envolvidas no processo para discutir as soluções. 

Geralmente, a mediação envolve a apresentação de uma proposta, por você, e uma contraproposta, pela empresa. 

Busque informações sobre suas dívidas

Por fim, você deve buscar informações completas sobre a sua dívida, para realmente avaliar sua situação financeira. 

Dessa forma, veja os valores da dívida, o que está em contrato, taxas de juros e multas, bem como as opções de soluções. 

Uma dica para isso é ir até os órgãos de deseja do consumidor, como o Procon, para ter uma orientação mais clara sobre o assunto. Mesmo que não seja realizada uma ação revisional, esses locais contam com profissionais que oferecem um melhor direcionamento.  

Se você não conseguiu realizar ação revisional de contrato, siga essas dicas para tentar um novo acordo com a instituição financeira/empresa. 

Entretanto, se fez a ação e a resposta não foi a esperada, que seria vantajosa para você, há quatro opções que podem ser exploradas, como: 

  1. Revisão do processo: é importante revisar o processo e verificar se houve algum erro processual ou mesmo de fundamentação que possa ser corrigido. 
  2. Recorrer da decisão: se você acredita que a decisão judicial foi injusta, uma opção é recorrer da decisão para instâncias superiores, como o Tribunal de Justiça. 
  3. Negociar com a instituição financeira: mesmo após o resultado da ação revisional, você deve tentar negociar com a instituição financeira para buscar um acordo que seja favorável para ambas as partes. Uma renegociação da dívida pode ser uma opção viável, mais fácil e barata. 
  4. Buscar outras vias legais: conforme o caso, é possível ingressar com outras ações judiciais, como ação declaratória de nulidade de cláusulas abusivas ou uma ação indenizatória por danos materiais e morais.

Em todos os casos, é indispensável que você busque um advogado especializado, já que ele será capaz de avaliar e buscar as melhores opções. Enfim, busque uma alternativa viável para o seu problema e regularize suas finanças.