Tarifas bancárias: guia facilitado

Tarifas bancárias

Nesse post, separamos o que você precisa saber sobre as tarifas bancárias. Desde para que serve esses valores até os principais tipos e a Cesta Bancária. 

Dessa forma, fica mais fácil prestar atenção e sempre conferir o que há no seu extrato, principalmente em relação as cobranças.  Boa leitura! 

O que são e por que existem tarifas bancárias? 

Primeiramente, as tarifas bancárias são os valores que os bancos cobram pela prestação de serviços relacionados às contas e operações financeiras. 

Essas tarifas são estabelecidas pelas instituições financeiras, variando conforme o tipo de conta, serviços utilizados e as políticas de cada banco. Justamente por isso, muitos clientes têm dúvidas ou nem sabem que essas cobranças existem – até precisar pagar por elas. 

As tarifas incluem, por exemplo, a manutenção da conta, emissão de extratos, transferências entre contas, saques, uso de cartões, entre outros. 

Vale dizer que cada banco possui sua própria tabela de tarifas, que deve ser disponibilizada aos clientes para consulta. Geralmente online e em contratos, aqueles que pouquíssimos clientes leem completamente. 

Então, aqui fica a dica: sempre verifique o que os contratos dizem, veja quais são os custos e, na dúvida, pergunte para um agente financeiro. 

Dica: mesmo as cobranças pequenas, aquelas de poucos centavos, acabam por significa um lucro. Imagina um banco cobrando R$ 0,20 a cada conta. Rapidamente, isso significa milhões de lucro sem qualquer gasto direto. 

E por que essas tarifas existem? 

Na prática, as tarifas bancárias servem para cobrir os custos daquilo que o banco oferece. Ou seja, para custear (e lucrar) com todos os serviços que as instituições financeiras disponibilizam para os clientes. 

Essa é uma questão importante, já que muitos brasileiros não entendem como os bancos funcionam, no sentido de oferecer uma vantagem financeira. 

Dessa forma, os bancos oferecem uma variedade de serviços e cobram para cobrir os custos operacionais associados a esses serviços. Geralmente, os serviços mais conhecidos são transferências, saques e emissão de cartões. Porém, também tem a manutenção de conta, avaliação emergencial de crédito e a lista seque. 

Alguns especialistas afirmam que há tarifas que servem como uma forma de desestimular o uso excessivo de alguns serviços. Entretanto, também podemos entender isso como um serviço mais sensível ou “perigoso” para o banco. 

Por exemplo, os juros dos cartões de crédito tendem a ser altos. 

Isso parece não fazer sentido, já que se o cliente não conseguiu pagar a fatura, como pagaria um valor superior? Porém, é isso que costuma acontecer, em uma tentativa de regularizar as finanças e tirar o nome do vermelho. 

É importante ressaltar que as tarifas bancárias são regulamentadas pelo Banco Central e devem ser transparentes. 

Isso significa que os bancos são obrigados a informar claramente quais são as tarifas cobradas e em quais situações elas são aplicadas.

Conheça as principais tarifas bancárias 

Conhecendo as tarifas bancárias, é hora de conhecer as mais comuns, para já entender por que alguns valores tendem a sair da sua conta. Veja: 

  • Manutenção de conta: taxa mensal cobrada pela manutenção da conta bancária; 
  • Tarifa de saque: cobrada quando você faz saques em caixas eletrônicos de outros bancos;
  • Transferências: taxas cobradas por transferências entre contas do mesmo banco ou bancos diferentes, bem como para transferências internacionais;
  • Extrato impresso: algumas instituições cobram por extratos impressos solicitados no banco ou enviados pelo correio;
  • Cheques: taxas relacionadas ao uso de cheques, como emissão, folhas adicionais, sustação de cheque, etc;
  • DOC e TED: taxas para transferências eletrônicas de valores para contas em outros bancos;
  • Cartão de crédito: anuidade, tarifas por atraso no pagamento, taxa de emissão de segunda via, entre outras;
  • Empréstimos e financiamentos: taxas de juros, tarifas de abertura de crédito, seguro prestamista e outras;
  • Investimentos: custódia de títulos, taxas de administração de fundos de investimento, etc. 

Vale dizer que há bancos que cobram uma taxa, mas não cobram outra. Atualmente, por exemplo, a maioria não cobra a taxa de manutenção, principalmente quando pensamos nos bancos digitais. 

Inclusive, os bancos digitais revolucionaram esse campo, oferecendo diversas vantagens para os clientes, com uma “conta mais barata” e acessível. Em todo caso, fique atento ao contrato. 

Atenção, existe a Cesta Bancária

A cesta bancária é um pacote de serviços oferecido pelos bancos incluindo um conjunto de operações bancárias básicas por um preço fixo mensal. Em outras palavras, para os serviços mais usados. 

Porém, essas operações variam conforme o banco, mas costuma incluir serviços limitados, como um volume exato de saques, transferências e extratos. Muitos desses serviços mudaram nos últimos anos, com o surgimento dos apps e Pix. 

Assim, ao aderir a uma cesta bancária, você paga uma tarifa mensal pelo pacote de serviços, o que pode ou não ser interessante para o seu perfil.

Simultaneamente, o Banco Central obriga que os bancos tenham uma Cesta Bancária gratuita, composto por: 

  • Abertura de conta: Os bancos devem oferecer a abertura de conta, conta poupança e conta de pagamento pré-paga gratuitamente.
  • Fornecimento de cartão de débito: O banco deve fornecer pelo menos um cartão de débito por titular da conta, também sem custo.
  • Realização de até quatro saques por mês: Os clientes têm direito a realizar até quatro saques por mês, inclusive por meio de guichê de caixa ou terminal de autoatendimento.
  • Realização de até duas transferências por mês: O banco deve permitir que o cliente realize até duas transferências por mês, para conta de mesma titularidade.
  • Fornecimento de até dois extratos por mês: O cliente tem direito a receber até dois extratos mensais contendo toda a movimentação da conta.
  • Consulta de saldo: O banco deve fornecer meios para que o cliente consulte gratuitamente o saldo da sua conta.
  • Compensação de cheques: Os bancos devem permitir a compensação gratuita de cheques depositados na conta do cliente.

Ou seja, você só paga se ultrapassar esse volume. Então, fique atento aos números. 

Enfim, para saber mais e acompanhar as melhores dicas, curiosidades e segredos de finanças, não deixe de conferir o nosso blog. Aqui você encontra conteúdos atualizados, novidades e mais!

Não consegui realizar ação revisional de contrato, e agora?

realizar ação revisional de contrato

Não conseguir realizar a ação revisional de contrato é um medo comum entre os leitores, que não sabem o que fazer caso isso aconteça. 

Primeiramente, essa ação tem como objetivo revisar todo o seu contrato com o intuito de reduzir ou eliminar taxas e cláusulas abusivas, bem como acabar com o saldo devedor. Além disso, há situações em que cabe devolução do valor que foi pago indevidamente. 

Neste cenário, o valor das parcelas pode ser alterado, o prazo de pagamento muda e assim por diante. 

Então, saiba o que fazer diante desse acontecimento. Confira! 

Dificuldades em fazer uma ação revisional: conheça os motivos 

A princípio, existem uma série de motivos que levam um consumidor a enfrentar dificuldades em fazer uma ação revisional de contrato. Inclusive, problemas para dar os primeiros passos. 

Ou seja, você nem sempre consegue ingressar juridicamente neste processo. Dessa forma, as causas para isso incluem: 

  • Falta de base jurídica: toda ação revisional depende de fundamentos jurídicos. Logo, se não já algo sólido, isso não acontece. Por isso, o seu contrato deve ter irregularidades ou abusos para começar tudo isso; 
  • Falta de provas ou documentos: a base de uma ação revisional envolve documentos e provas da abusividade. Isso serve para sustentar toda a alegação, seja o contrato, comprovantes de pagamento, extratos, etc. Por isso é importante que você guarde tudo; 
  • Prescrição: todo contrato tem um prazo de prescrição, ou seja, deixa de valer qualquer tipo de ação. Assim, converse com um advogado e veja se o prazo ainda não expirou – no caso de contratos já finalizados; 
  • Problemas financeiros: a ação revisional pode envolver custos, caso não busque as vias gratuitas. Dessa forma, a nossa dica é buscar a Defensoria Pública, mesmo sendo um pouco mais lento, em alguns casos, evita esse problema. 

Enfim, sempre que tiver problemas com um contrato, a primeira coisa a ser feita é conversar com a empresa, esclarecendo todas as questões relacionadas ao documento. 

Porém, se não houver uma solução efetiva, siga para os meios legais. 

Por que meu nome ficou no vermelho? 

Um risco da ação revisional é que o contrato revisado pode ser considerado como inadimplente, isso até o processo ser concluído. 

Dessa forma, quando a ação for ajuizada, essa é uma consequência do processo. 

Tenha em mente que essa não é uma regra, mas uma possibilidade. 

Simultaneamente, muitos consumidores têm o CPF negativado antes da ação, decorrente da inadimplência, atrasos, problemas na comunicação e assim por diante. 

Portanto, uma dica importante é continuar pagando as parcelas durante o processo de revisão. Se isso não for possível, converse com um advogado para entender a sua situação e regularizar tudo isso. 

A negativação causa uma série de desafios, como dificuldade para conseguir crédito, redução do seu score de crédito, entre outras restrições. Logo, busque uma solução. 

Não consegui realizar ação revisional de contrato, e agora? 

Agora, chegamos à temática principal desse post. Portanto, se você não conseguir realizar ação revisional de contrato, há outras alternativas que devem ser exploradas. Vamos lá! 

Negociação direta

A primeira alternativa é fazer uma negociação direta com a instituição financeira

Na prática, explique toda sua situação e veja quais são os acordos possíveis, renegociando as condições daquele contrato. Geralmente, o foco é reduzir os custos, juros ou mudar o prazo de pagamento. 

Caso tenha dívidas em aberto, converse sobre renegociação total da conta, prazos para pagamentos do atrasado, eliminação de juros para quitação e assim por diante. 

Procurar ajuda especializada

Se possível, contrate um advogado especializado em direito do consumidor e em questões financeiras para obter orientação sobre outras opções legais disponíveis para você. 

Esses profissionais podem sugerir opções ou estratégias que ainda não foram consideradas. Além de realizarem mais facilmente acordos diretos com a empresa. 

Busca por programas de renegociação

Diversas instituições financeiras oferecem programas de renegociação de dívidas para clientes com dificuldades financeiras. 

Verifique se a sua instituição oferece essa opção e como você pode participar.

Mediação ou conciliação

Uma alternativa é conversar com a empresa por meio de uma mediação ou conciliação. Esse processo é uma alternativa eficiente que reúne as partes envolvidas no processo para discutir as soluções. 

Geralmente, a mediação envolve a apresentação de uma proposta, por você, e uma contraproposta, pela empresa. 

Busque informações sobre suas dívidas

Por fim, você deve buscar informações completas sobre a sua dívida, para realmente avaliar sua situação financeira. 

Dessa forma, veja os valores da dívida, o que está em contrato, taxas de juros e multas, bem como as opções de soluções. 

Uma dica para isso é ir até os órgãos de deseja do consumidor, como o Procon, para ter uma orientação mais clara sobre o assunto. Mesmo que não seja realizada uma ação revisional, esses locais contam com profissionais que oferecem um melhor direcionamento.  

Se você não conseguiu realizar ação revisional de contrato, siga essas dicas para tentar um novo acordo com a instituição financeira/empresa. 

Entretanto, se fez a ação e a resposta não foi a esperada, que seria vantajosa para você, há quatro opções que podem ser exploradas, como: 

  1. Revisão do processo: é importante revisar o processo e verificar se houve algum erro processual ou mesmo de fundamentação que possa ser corrigido. 
  2. Recorrer da decisão: se você acredita que a decisão judicial foi injusta, uma opção é recorrer da decisão para instâncias superiores, como o Tribunal de Justiça. 
  3. Negociar com a instituição financeira: mesmo após o resultado da ação revisional, você deve tentar negociar com a instituição financeira para buscar um acordo que seja favorável para ambas as partes. Uma renegociação da dívida pode ser uma opção viável, mais fácil e barata. 
  4. Buscar outras vias legais: conforme o caso, é possível ingressar com outras ações judiciais, como ação declaratória de nulidade de cláusulas abusivas ou uma ação indenizatória por danos materiais e morais.

Em todos os casos, é indispensável que você busque um advogado especializado, já que ele será capaz de avaliar e buscar as melhores opções. Enfim, busque uma alternativa viável para o seu problema e regularize suas finanças.

Dicas para resolver o problema de taxas abusivas

Dicas para resolver o problema de taxas abusivas

As dicas para resolver o problema de taxas abusivas vem para permitir que você saiba exatamente o que fazer e como se proteger das instituições financeiras que atuam de má-fé. 

Dessa forma, separamos nesse post o que você precisa saber sobre o assunto de forma prática e simples. Vamos lá! 

 

O que são taxas abusivas? 

Primeiramente, vamos entender melhor o assunto. 

De forma resumida, taxas, em termos financeiros, são valores cobrados em formato de troca. Ou seja, uma empresa, instituição financeira ou prestador de serviços cobra para fornecer um serviço ou pela realização de uma operação financeira. 

Essas taxas podem ser cobradas de diversas formas, como uma taxa única, uma taxa mensal, anual, entre outras.

Por exemplo, em um empréstimo, além do valor principal emprestado, você terá de pagar uma taxa de juros pelo uso do dinheiro, bem como outras taxas relacionadas à análise de crédito, administração do contrato, entre outras.

Assim, as taxas são uma forma legítima de remunerar os serviços prestados, mas podem se tornar abusivas quando são cobradas de forma excessiva ou desproporcional em relação aos serviços prestados. 

Nesses casos, considera-se as taxas como abusivas de acordo com a legislação vigente e o consumidor pode ter o direito de contestá-las e buscar a sua redução ou eliminação.

Dessa forma, as taxas abusivas são aquelas que são cobradas de forma excessiva ou injustificada, prejudicando o consumidor de maneira desproporcional

Essas taxas podem estar presentes em diversos tipos de contratos, como empréstimos, financiamentos, cartões de crédito, entre outros.

Alguns exemplos que podem ser considerados abusivos incluem:

  • Taxas de administração: Cobradas para cobrir os custos de administração do contrato. Quando muito altas, as taxas podem ser consideradas abusivas;
  • Análise de crédito: Cobradas para avaliar o perfil de crédito do consumidor. Devem ser proporcionais aos custos efetivamente incorridos pela empresa;
  • Renovação: Cobradas para renovar o contrato. É fundamental que as informações sejam claras e devidamente justificadas;
  • Manutenção: Cobradas para manter o contrato ativo. Devem ser razoáveis e proporcionais aos serviços prestados;
  • Encerramento contratual: Cobradas ao encerrar o contrato. É fundamental que as informações sejam claras e devidamente justificadas.

Para determinar se uma taxa é abusiva, considere se ela está de acordo com a legislação vigente e se é justificada pelos serviços prestados pela empresa. Em caso de dúvida, busque a orientação de um advogado especializado em direito do consumidor.

Dicas para resolver o problema de taxas abusivas 

Agora, vamos as melhores dicas para resolver o problema de taxas abusivas desde o primeiro momento. Aqui, o foco é ensinar você a compreender e buscar uma solução. 

Entenda o contrato

A princípio, a regra básica é ler e entender o seu contrato. Sem isso, tudo fica mais complicado. 

Dessa forma, tenha o documento em mãos e comece a ler cada uma das cláusulas e fazer anotações sobre o que elas significam. Se tiver dúvidas, pesquise, veja vídeos e confira o que profissionais falam sobre o assunto. 

Neste momento, você começa a descobrir quais são as taxas e encargos presentes no seu contrato, condições especiais e as responsabilidades de cada uma das partes. 

 Verifique a legalidade 

Sabendo quais os números do seu contrato, é hora de conferir se há legalidade ali ou não. Inclusive a legalidade das cláusulas.  

Para isso, compare com contratos de outras instituições financeiras, bem como com os dados apresentados pelo Banco Central. Entretanto, nem sempre isso é muito prático. 

Geralmente, a recomendação é solicitar suporte profissional, com um pedido de ação revisional. 

Negocie com a empresa

Sabendo que há algo errado com o seu contrato, reúna essas “provas” e tente conversar com a empresa

Em muitos casos, a empresa aceita uma negociação, reduzindo parte das taxas abusivas ou anulando algumas cláusulas para evitar ações judiciais. 

Entre em contato com a empresa ou instituição financeira responsável pelo contrato e inicie essa conversa. 

Registre uma reclamação é uma das dicas para resolver o problema de taxas abusivas 

Quando a empresa não aceita nenhuma alteração naquele contrato, isso significa que é necessário ir para a próxima etapa. Vale lembrar que, muitas vezes, as empresas tentam justificar aquelas cláusulas, daí a importância de ter um profissional ao seu lado. 

Dessa forma, se não conseguir resolver o problema diretamente com a empresa, registre uma reclamação nos órgãos de defesa do consumidor, como o Procon, e apresente todas as evidências que comprovem as taxas abusivas.

Considere uma ação judicial 

Ao registrar a sua reclamação, algumas empresas passam a tentar um contato para resolver a situação. 

Inclusive, diversas ações têm sido efetivas ao usar a internet. Porém, tenha cuidado ao fazer isso, para não dar “espaço” para a empresa agir contra você. 

Se todas as tentativas de negociação falharem, considere entrar com uma ação judicial contra a empresa para contestar as taxas abusivas e buscar uma reparação adequada.

Dicas para resolver o problema de taxas abusivas: Evite o endividamento

Até que o problema desse contrato abusivo não se resolva, nãso contraia contrair mais dívidas com a empresa ou instituição financeira para  que a sitação não  se agrave ainda mais.

Assim, organize suas finanças pessoais, não deixe de pagar o seu contrato, guarde todos os comprovantes e use isso para “montar” o seu caso. 

Por fim, a recomendação é buscar suporte profissional para a ação revisional judicial, ou mesmo um consultor especializado, para definir os próximos passos. 

Tenha em mente que agir de forma tranquila, consciente e legal é a melhor solução.  

Enfim, seguindo cada uma dessas dicas, fica mais fácil garantir seus direitos como consumidor, proteger seu patrimônio, bem como garantir o melhor aproveitamento do seu dinheiro. 

 

 

Melhores dicas para organizar as finanças no início do ano

Melhores dicas para organizar as finanças no início do ano

Nesse post, você confere as melhores dicas para organizar as finanças no início do ano, sendo esse um dos períodos que merece atenção para que os demais meses sejam tranquilos. 

Em resumo, saber como colocar tudo em perspectiva facilita a rotina e evita que você passe o ano todo “correndo atrás do prejuízo”. 

Vamos começar! 

1# Avalie tudo o que aconteceu no ano anterior 

Para começar, uma das principais formas de conseguir reestruturar a vida financeira é avaliando os erros e acertos que você já cometeu. Portanto, considere o que acontece no ano anterior. 

Geralmente, é dessa forma que notamos os obstáculos e as dificuldades, bem como as formas mais efetivas de evitar que tudo aquilo se repita

Por exemplo, considere que você ficou com uma conta enorme com o cartão de crédito devido as compras realizadas ao longo do último ano. Logo, você entende que aquilo não deve ocorrer novamente. 

Neste cenário, é importante definir limites e metas para o uso do cartão

Em resumo, faça uma retrospectiva, anote seus erros e acertos, mudanças mais valiosas e assim por diante. 

2# Melhores dicas para organizar as finanças no início do ano: faça uma lista de prioridades 

A segunda dica desse post envolve criar uma lista daquilo que é importante, em uma ordem que faça sentido para este ano. Ou seja, saiba onde suas prioridades deve estar

Essa lista de prioridades funciona como uma bússola, para você seguir um caminho bacana, reduzindo erros durante os meses do ano. 

Dessa forma, defina quais são as coisas que quer realizar este ano, as dificuldades de cada processo e outros pontos importantes. Por exemplo, se você tem uma dívida e quer quitar, coloque isso na lista e um “passo-a-passo” de como fazer isso acontecer. 

Cabe dizer que essa lista de prioridades é indispensável para eliminar gastos. Afinal, quando você sabe o que quer, fica mais fácil controlar o impulso pelas compras

No geral, a ordem de prioridade envolve, respectivamente: contas com juros mais altos, dívidas comuns no início do ano, contas mensais, reservas e outros – como viagens, presentes, etc. 

3# Reveja seus hábitos e comportamentos diários 

Entre as melhores dicas para organizar as finanças no início do ano, as que não podemos deixar de citar se refere aos seus hábitos e comportamentos diários. Afinal, é no dia-a-dia que muitas contas começam. 

Na prática, a maioria dos brasileiros acaba se comprometendo nos primeiros meses do ano por gastar com coisas superficiais, levando esse problema para restante do ano.

Assim, comece a avaliar quais são seus comportamentos de compra, os hábitos diários que, muitas vezes, passam desapercebidos. 

Como comprar algo para comer todos os dias, ficar navegando por lojas e conferindo promoções (que nem estão na sua lista de prioridades). 

Além disso, há os gastos exagerados com coisas em geral (como aquela TV por assinatura com 400 canais – e você assiste há dez) deliverys, serviços de streaming que não usa, juros por pagamentos de cartões e atrasados, viagens fora do orçamento, presentes e mais. 

Sendo assim, identifique quais são seus comportamentos problema ou hábitos que impede que o seu planejamento financeiro funcione e comece a mudança agora

4# Centralize suas contas: melhores dicas para organizar as finanças no início do ano

Se você tem conta em mais de um banco ou usa várias contas, um erro comum é manter tudo isso separado. Geralmente, isso acontece quando você tem preferência por uma conta, recebe o salário em outra e tem um cartão de crédito em outro banco. 

Ou seja, envolve diferentes instituições financeiras

Dessa forma, opte por centralizar todas as suas contas, facilitando a avaliação das movimentações e melhorando o seu planejamento. Tanto para os gastos quanto para recebimentos. 

Quando isso não for possível, tenha uma planilha em que as duas contas são anotadas, sem esquecer nenhuma informação. 

Isso permite que você saiba onde gasta e quanto gasta, dívidas em aberto, possibilidades de economias e assim por diante. 

Importante

Se há mais pessoas na casa, como cônjuges e filhos, é importante fazer um alinhamento financeiro que envolve todas essas pessoas

Como as dicas incluem mudanças no estilo de vida, é importante que todos estejam em acordo e façam parte desse processo. 

5# A tecnologia vai te ajudar: aproveite 

Uma das melhores dicas para organizar as finanças no início do ano envolve usar a tecnologia disponível para você. Como os apps de bancos, carteiras digitais e assim por diante. 

Assim, tenha um app de anotação/organização, investimentos e simuladores, dicas e aprendizado, etc. Pesquise as opções (sempre gratuitas) e vá aos poucos escolhendo os melhores para a sua rotina. 

Alguns dos mais conhecidos incluem o Orçamento Fácil, Money Lover, Gestor de Orçamento – Gastos, Organizze, Fortuno, Minhas Economias, etc. 

Resumão para colocar em prática 

Por fim, separamos as melhores dicas para organizar as finanças no início do ano considerando o que você pode começar a fazer agora mesmo. Ou seja, vamos a prática real para mudar o curso da sua vida. 

  • Defina prioridades: tudo começa quando você sabe o que quer, então, faça uma lista considerando o que é mais valioso; 
  • Planejamento financeiro: saiba quanto você ganha e onde gasta o seu dinheiro; 
  • Comece a desenvolver o controle: isso significa começar a cortas gastos, pagar suas dívidas e abandonar o cartão de crédito; 
  • Crie um passo-a-passo: de como organizar aos poucos as suas contas, mudanças de rotina a longo prazo e criação de uma reserva de emergência; 
  • Padrão de vida: o ideal é seguir um padrão abaixo do que recebe, para conseguir poupar dinheiro/fazer uma reserva de emergência. 

Ano novo, tudo de novo

Mesmo que as coisas tenham sido difíceis no último ano, a regra é não desistir, fazer mais mudanças e focar no seu crescimento e desenvolvimento pessoal. 

Dessa forma, comece tudo novamente e faça melhor dessa vez, para realmente adotar práticas que sejam funcionais e que otimizem suas contas. 

Taxas abusivas escondidas: quais são as menos conhecidas?

Taxas abusivas escondidas: quais são as menos conhecidas?

Conhecer as taxas abusivas escondidas presentes nas relações de mercado é indispensável para considerar como o universo financeiro funciona. 

Dessa forma, existem milhares de consumidores pegos de surpresa quando percebem um valor excedente nas contas, como nos contratos de financiamento e nos serviços bancários. 

Aqui, vamos falar um pouco mais sobre o tema para entender como isso impacta negativamente no seu orçamento. Inclusive, é através desse conhecimento que as suas finanças e hábitos mudam para melhor. 

Boa leitura! 

Quais as taxas abusivas escondidas no mercado? 

Primeira, quando pensamos em taxas que ficam escondidas, tenha em mente que são aquelas que, muitas vezes, ficam disfarçadas. Ou seja, você não percebe que paga ou os contratam utilizam um tipo de “maquiagem”. 

Como um novo nome ou sigla. 

Dessa maneira, é interessante conhecer a questão teórica, o que realmente aquela taxa significa naquela relação estabelecida com o banco ou instituição financeira. 

1# Taxas bancárias (e o preço para ter uma conta corrente) 

As taxas bancárias estão entre as principais queixas entre os consumidores e isso ocorre por uma série de motivos. 

Entre as causas está a facilidade de cobrança, as taxas “pequenas demais” para serem notadas, falta de atenção e até os contratos. Muitos consumidores têm a ideia de que, por terem assinado um documento, nada mais poderá ser feito. 

Isso não é verdade! 

Todo contrato pode ser revisado e, sempre que houver uma cláusula abusiva, aquilo deve ser eliminado e a instituição pode ser penalizada.

Neste cenário, diversas instituições impõem taxas de “manutenção ou administração” de contas correntes. Ao longo do tempo, esses valores podem acumular. 

Também há as taxas de extrato e outros custos, que podem ser de centavos. Acontece que, pouco a pouco, tudo isso acumula. 

Aqui, vale lembrar que existe a cesta bancária definida pelo Banco Central, em que uma série de serviços devem ser liberados gratuitamente. 

2# Cartões de crédito além da anuidade: onde ficam as taxas abusivas escondidas 

A anuidade é uma taxa conhecida, mas há outras que muitos clientes desconhecem e capazes de causar um arrombo no orçamento. Entre elas podemos citar as taxas de: 

  • Saque em dinheiro; 
  • Atraso no pagamento; 
  • Encargos por limite excedido; 
  • Reavaliação de limite; 
  • Cartões adicionais, etc. 

Muitas dessas taxas são legais, mas os bancos as cobram de forma excessiva/abusiva. Portanto, é válido acompanhar os números, questionar o banco e garantir os seus direitos. 

3# O custo real do dinheiro emprestado 

Os empréstimos e financiamentos são importantes para o cenário brasileiro, movimentando a economia e levando mais pessoas a alcançarem sonhos. 

Entretanto, um erro comum do consumidor é não entender qual o real custo daquele dinheiro que você pegou. 

Na prática, sempre que você faz um empréstimo ou financiamento, você pede um valor X e, para isso, paga um valor Y, sendo o valor solicitado + os juros e taxas. 

Frequentemente, esses custos extras são vistos como normais, mas nem sempre o são. Então, é preciso observar as taxas da contratação, seguros (que não devem ser obrigatórios) e demais encargos. 

Então, você precisa analisar o contrato com cuidado antes de assinar e, se já tiver assinado, faça uma revisão. 

4# Taxas abusivas escondidas: tarifas de serviços são mais do que você vê 

As empresas de serviços em geral, podem impor diversas taxas de serviços, desde que sejam legais. Porém, devido a ilegalidade, cabe ao consumidor ficar atento as letras pequenas. 

Geralmente, essas taxas escapam da sua atenção. Logo, é indispensável investigar as tarifas relacionadas a entrega, conveniência e quaisquer outras. 

Esse tipo de taxa extorsiva aumenta o valor que você irá pagar por aquele serviço, seja no financiamento de bens, casas e automóveis, em bancos e empréstimos. Como: 

  • Tarifa de emissão de carnê ou boleto; 
  • Tarifa para liquidação antecipada; 
  • Taxa para realização de orçamento, etc. 

5# Os problemas da taxa nos investimentos 

Mesmo quando investe, você está sujeito a uma série de taxas abusivas escondidas que acabam por reduzir seus ganhos. Como as altas taxas de administração de fundos de investimento, taxa de performance e outras. 

Na maioria das vezes, as taxas abusivas relacionadas aos investimentos estão ligadas a movimentação de dinheiro. 

Ou seja, são aquelas cobranças para depositar ou transferir, para investir ou sacar e assim por diante. Lembrando que o Banco Central estipula quais as máximas que as instituições podem cobrar. 

Taxas abusivas mais praticadas do mercado 

Agora, vamos destacar quais as taxas abusivas escondidas mais praticadas do mercado. Dessa forma, fica mais fácil você observar os seus contratos e considerar o que deve ser revisto. 

É importante dizer que, em alguns casos, ao conversar com a instituição financeira sobre as taxas, você pode reduzir ou eliminar algumas delas, mesmo que a instituição diga que elas são legais

Entretanto, muitos consumidores têm dificuldades até para conversar com a empresa, quanto mais para negociar qualquer contrato. Fique atento! 

  • Bancos e instituições financeiras: taxas de manutenção de contracorrente, saques e transferências, inatividade, etc; 
  • Cartões de crédito: anuidade elevada, saque em dinheiro, altos juros para parcelamento, por pagamento mínimo, etc; 
  • Empréstimos e financiamentos: contratação, seguros, análise de crédito, antecipação de parcelas, quitação, etc; 
  • Telecomunicação: rescisão de contrato, instalação ou ativação, desbloqueio de aparelhos, etc; 
  • Energia elétrica: religação, excedente ao consumo, atrasos no pagamento, etc; 
  • Streaming e TVs por assinatura: cancelamento, equipamento, aumento contínuo nas mensalidades, etc;
  • Planos de saúde:  reajustes abusivos, taxas adicionais sem explicação, cobranças indevidas por procedimentos, etc; 
  • Investimentos: corretagem e custódia, taxas de performance não claras, administração em fundos elevadas, etc. 

Enfim, lembre-se que existem as vendas casadas, aquelas em que a empresa/instituição diz que você só pode adquirir um produto ou serviço se comprar/contratar outro. Como os financiamentos que obrigam a contratação de seguros. 

Nesses casos, é indispensável solicitar a exclusão dessas taxas e reaver o valor pago ou abatimento nas parcelas. 

Ademais, sempre revise o contrato com cuidado e peça auxílio profissional para tal. Investir em um advogado é a chance de evitar pagamentos exorbitantes no futuro. 

Planilhas de gestão financeira podem facilitar sua renda mensal

Planilhas de gestão financeira podem facilitar sua renda mensal

Já virou rotina se assustar com o valor da sua conta bancária vendo que não está sendo compatível com seu orçamento no final do mês. Em um contexto de crise econômica e aumento dos produtos, é comum que essa instabilidade faça parte da rotina do trabalhador. Porém, nada que chegue a tirar o seu sono de tanta preocupação.

Se acaso chegar a esse ponto, veja alguns tipos de planilhas de gestão financeira e escolha a que mais se adéqua ao seu estilo de vida financeiro.

Uma planilha com controle financeiro pessoal pode salvar sua vida financeira e você aí perdendo tempo se afundando cada vez mais em dívidas. Você pode, ainda, não ter se dado conta da importância e como pode ajudar a organizar seus gastos mensais e a movimentação do seu dinheiro. A pergunta que fica é: mas qual aplicativo ou planilha financeira é o ideal? No decorrer deste artigo, iremos listar algumas opções e você poderá escolher a melhor que se enquadra para o seu perfil.

Controle e organização dos seus gastos

Primeiramente, organização é a palavra-chave para quem pretende adquirir o mínimo de educação financeira que seja. Esqueça aquelas desculpazinhas de “tive que comprar porque era muito importante” ou “estava baratinho não vai fazer falta”. Além disso, para uma planilha ser realmente importante e efetiva, você precisa seguir fielmente o plano. Insira todos os seus gastos nela sem deixar escapar nada. Entenda uma coisa, a mudança deve começar por você, a partir da mudança pelo seu comportamento sua vida financeira irá mudar.

De forma geral, todas as planilhas de gestão financeira seguem um método para inserir todas as suas receitas e/ou despesas. Sendo assim, o cálculo do saldo disponível fique ali para seu acesso. Além disso, essas planilhas de gestão financeira ajudam e muito a visualizar onde e com o que está sendo gasto seu dinheiro.

Controle Financeiro

Essa planilha de controle financeiro tem como principal objetivo mapear todas as suas finanças e também seus investimentos. Para isso, nós indicamos a planilha do Mobills. Essa planilha é bem simples e perfeita para quem não gosta de complicar ou ficar lançando seus gastos detalhadamente. O Mobills é um sistema de controle financeiro pessoal ‘online’ que te ajuda a organizar seu orçamento. Você pode registrar despesas e receitas e, dessa forma saberá exatamente onde o seu dinheiro está indo. Desse jeito, a intenção é você nunca gastar mais do que deveria e nem olhar para a fatura do seu cartão de crédito e se assustar com o valor que deve pagar.

Inicialmente desenvolvido apenas para smartphones Android, o aplicativo cresceu para a Web e agora também pode ser usado nos dispositivos iOS.

Investimentos

A planilha de investimento é uma forma de te ajudar a controlar todos os investimentos realizados. Através dessa ferramenta é possível você acompanhar o retorno que está tendo ou o prejuízo. Além disso, consultas sobre o mercado financeiro podem ser realizadas através dessa planilha sobre investimentos.

Orçamento familiar

No ano de 2021 70% das famílias brasileiras sofreram com dívidas ou inadimplência, conforme pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.

Infelizmente isso só mostra como as famílias brasileiras estão despreparadas com relação a sua renda mensal. Dessa forma então, a planilha familiar mostra um panorama das finanças da família para você se preparar.

Planilha de controle financeiro da sua empresa

Para você que é autônomo ou tem uma pequena empresa, separe todas as suas contas pessoais das contas da sua empresa. Assim, você mantém o controle do fluxo de caixa da empresa sem misturar receitas e despesas suas ou da família e arriscar ficar no descontrole.

Por isso, uma opção de planilha para esse fim é a da Contabilizei, com layout simples e fácil de entender.

Agora não tem mais desculpa para não trabalhar no seu controle financeiro, hein? Temos certeza de que pelo menos uma dessas planilhas financeiras se adéqua às suas necessidades. E se você começar pelas mais simples, vai perceber que não tem segredo para usar e conseguir controlar bem a renda da sua família!

Caso não tenha mencionado, se está sofrendo com algum problema com seu financiamento nós podemos te ajudar.

Foi notificado e está sofrendo Busca e Apreensão? No O Bom Acordo você conta com uma equipe composta pelos profissionais mais qualificados do mercado que prestarão todo o auxílio necessário para revisar o seu contrato e reduzir as parcelas do seu financiamento. Dessa forma será eliminado todo e qualquer tipo de cobranças indevidas como Taxas Irregulares e valores de Juros Exorbitantes.

E para você que deseja Quitar o Financiamento pagando o menor preço ou recebeu ameaças de Busca e Apreensão do Veículo, mas não sabe como proceder, também conta com serviços fundamentais para lhe ajudar com estes problemas.

Portanto, não perca mais tempo! Acesse agora mesmo nosso site e descubra as melhores soluções financeiras para regularizar sua dívida. Se preferir, entre em contato agora mesmo com um de nossos atendentes através de nossas redes sociais e Facebook.

Perguntas e Respostas Sobre Revisão de Juros Abusivos

Perguntas e Respostas Sobre Revisão de Juros Abusivos

Acompanhamos que os juros abusivos tem sido se não a maior, mas está dentre uma das maiores reclamações dos consumidores por aí quando se trata de contrato bancário de financiamento de imóvel ou veículo, ou então de empréstimo. Os juros são sempre muito elevados e considerados por muitos tribunais como abusivos.

A Ação Revisional irá tratar apenas sobre a questão dos juros abusivos?

Primeiramente, vamos deixar claro que esse tipo de processo pelo qual estamos falando que é a ação revisional é totalmente legal perante a lei. Esse tipo de serviço fará a revisão e análise de cláusula por cláusula com um profissional que apurará o valor real de cobrança. Geralmente, os contratos que recebem análises têm relação direta com instituições financeiras (bancos) e firmam-se entre os bancos e o consumidor.

Para quem não entende do assunto, pode encontrar dificuldades em entender realmente tudo que pode ser revisto no contrato. Podemos dizer que os principais ganchos de análise no contrato passou por uma restrita busca por:

  • Eliminar todas as cláusulas irregulares ou que sejam abusivas
  • Tentar reduzir o valor final da dívida ou de cada parcela
  • Pedir a devolução de tudo aquilo cuja cobrança foi indevida
  • Evitar que o bem seja penhorado ou então que vá a leilão como uma forma de quitar a dívida

Esses são só alguns pontos básicos da análise, mas isso pode mudar dependendo do contrato em questão.
E como mencionamos no início, esse é um direito constitucional garantido pelo art. 5º, XXXV da Constituição Federal.

Isso quer dizer então que qualquer pessoa física ou jurídica tem pleno direito de pedir a revisão dos seus contratos bancários, se de alguma forma se sentirem lesados.

Todas as operações realizadas por instituições financeiras têm que existir um contrato firmado entre as partes. Sendo assim, caso haja alguma irregularidade o consumidor pode pedir a revisão de juros judicialmente, ou extrajudicialmente se preferir. Os contratos mais comuns a passarem por revisão são:

  • De Financiamento de Veículos (Motocicletas, Carros, Caminhões, Máquinas Agrícolas);
  • Contratos de Empréstimo Pessoal;
  • De  Cartão de Crédito;
  • Contratos  de Cheque Especial ou Capital de Giro.

Quais as possíveis irregularidades podem ser encontradas na revisão de juros?

Pode até não acreditar, mas existem muitas irregularidades nos contratos de financiamentos imobiliários e veiculares. Como temos experiências nesse âmbito conhecemos muitas das irregularidades encontradas.

  • Juros Abusivos

Só pode haver cobrança de juros sobre juros caso haja previsão expressa no contrato. Porém, algumas instituições se aproveitam da ingenuidade de seus consumidores e omitem a existência dessa cobrança. Com isso, está omissão torna irregular a capitalização dos juros e a cobrança, portanto, pode ser reclamada processualmente.

  • Tarifas de Abertura de Crédito

As tarifas de cadastro, tarifas de abertura de crédito ou então tarifa de emissão de carnê, são taxas inventadas e indevidas. Geralmente, os agentes incluem essa tarifa e acham um novo nome para elas para dessa forma tentar burlar.

Sendo assim então, a cobrança dessas taxas acaba se tornando ilegal, e isso é um abuso contra o consumidor. Repassar estas despesas a quem está utilizando o serviço podemos dizer que você irá fazer uma refeição e o estabelecimento cobrará pelo prato e talheres.

Qual é o prazo da revisão de juros?

Bom, se tratando de processo judicial não há como estabelecer um prazo exato. Então um tempo certo para regularizar essa situação é impossível, porque o andamento de algumas etapas desse processo depende mais do consumidor do que da consultoria.

A liminar, por exemplo, pode demorar de 15 a 45 dias para emissão. Após isso, os próximos passos irão depender dos recursos necessários para dar andamento no processo. Além disso, o prazo de revisão pode ser diminuído quando o banco aceita a proposta feita pela consultoria.

Durante o processo eu posso vender ou transferir o veículo?

Isso não será possível acontecer. Durante o processo, o dono e proprietário do veículo fica impedido de transferir ou vender. No financiamento, o veículo é uma forma de fiduciária, sendo assim, só será possível vendê-lo após a realização de todo o pagamento do veículo.

Outra dúvida que costuma ficar na cabeça de muitos é se é possível entrar com a revisão de juros caso existam parcelas em aberto. Esse direito de entrar com uma ação revisional tem garantia no momento que você assina o contrato de financiamento.

Então, não existe qualquer impedimento para se ir adiante com isso, basta que exista um contrato bancário e que este contrato contenha irregularidades.

Podemos descobrir essa cobrança pois existe uma média praticada no mercado e, qualquer valor muito acima desta média, é caracterizado como cobrança de taxa abusiva, que o torna irregular.

Nesse artigo listamos todas as possibilidades que existem para conseguir buscar que seu contrato de financiamento seja analisado e as parcelas colocadas em dia com o valor ajustado. No OBomAcordo.com você encontra profissionais peritos que farão uma análise minuciosa no seu contrato com intuito de eliminar essas cobranças indevidas e reduzir as parcelas do financiamento do seu veículo.

Você pode fazer agora mesmo uma simulação gratuita acessando o nosso site. Descubra, dentro de poucos instantes, o quanto podemos reduzir dos seus valores em aberto. Se preferir, entre em contato com um de nossos consultores por meio de nossas redes sociais e Facebook, estamos sempre dispostos para te ajudar.
Achou interessante? Você pode fazer sua análise entrando em contato com um de nossos especialistas.

Carros com dívidas de financiamento: Como proceder?

Carros com dívidas de financiamento: Como proceder?

Hoje em dia é o sonho da maioria dos brasileiros adquirir seu próprio veículo, pela praticidade que pode trazer no dia a dia. Porém, da mesma forma que é um grande sonho ter seu carro, adquiri-lo por dívidas em financiamentos pode se tornar um pesadelo enorme.

Não estamos dizendo que financiamento é uma opção ruim e que você deve fugir dele de qualquer forma. Porém, nosso intuito aqui é mostrar quais decisões são necessárias tomar caso encontre pela frente um veículo com dívidas no financiamento.

Essa alternativa pode ser um pouco mais complicada se você está enfrentando problemas financeiros. Porém, tentar colocar em dia os pagamentos seria a primeira alternativa mais cabível. Caso consiga conquistar esse feito, basta tentar evitar que mais parcelas fiquem atrasadas no financiamento.

Entendemos a realidade que grande parte da população brasileira se encontra. Por isso, simplesmente se torna quase que inviável colocar em dia essas parcelas para então proceder com a quitação. E nesse momento o maior medo é o de perder o veículo para a tão temida Busca e Apreensão. Por isso, se torna não importante tomar as decisões corretas. Existem algumas fraudes por aí sobre Busca e Apreensão, mas o que não se pode descartar é o risco caso atrase o pagamento das parcelas.

Quando ocorre a Busca e Apreensão e como resolver?

A falta de informação pode levar as pessoas a cometerem erros. Muitas pessoas não sabem quanto tempo realmente demora para a busca e apreensão do veículo e por isso não vão atrás de regularizar a situação. Se for para levar ao pé da letra, ao atrasar uma única parcela o proprietário do veículo já estará correndo o risco de perder o seu bem para a instituição financeira. Contudo, algumas instituições podem aguardar o atraso de até três parcelas para então ingressar com a Busca e Apreensão do veículo.

De qualquer maneira, se está com dívidas no seu financiamento e não quer correr o risco de perder para a Busca e Apreensão o ideal mesmo é buscar por uma revisão de Juros Abusivos. Na renegociação de uma dívida de financiamento, existem dois caminhos possíveis a se seguir. Sendo que um deles é a redução da taxa de juros e o outro é o alongamento do prazo do financiamento, para então conseguir reduzir o valor das prestações.

Como a Revisão de Juros Abusivos pode ajudar com as parcelas atrasadas de carros com dívidas de financiamento?

A revisão de juros abusivos basicamente se resume a um processo que consiste em analisar cláusula por cláusula do contrato de financiamento. O intuito disso é encontrar algum tipo de irregularidade em relação à abusividade, seja com taxas, tarifas ou juros.

A alienação fiduciária é uma cláusula incluída no contrato que determina o veículo como uma garantia caso o pagamento do veículo não ocorra da maneira correta. Fazer um financiamento de veículos sem burocracia é praticamente impossível, essa cláusula permite que o credor cobre juros mais baixos para ceder o crédito. Contudo, quando ocorre a cobrança de juros além do que o Banco Central permite, a lei garante que deve-se buscar por ajuda.

Por mais que você tente calcular financiamento de veículos, infelizmente a presença desses juros abusivos é constante nos contratos e mais comum do que imagine. Ao dar início na análise de juros contratual em caso de alguma ilegalidade será aberta uma ação revisional. Isso para que o credor desconte todo o valor cobrado nas parcelas a seguir ainda, ou até mesmo pedir restituição das parcelas anteriores.

Por mais que você já tenha tentado calcular financiamento de veículos e tenha assinado o contrato de financiamento, não tem problema: a revisão de juros abusivos ainda é uma alternativa e mesmo que tenha parcelas atrasadas esse direito ainda lhe é garantido. Não existe prazo determinado para ingressar com essa ação. Todo o processo de busca e apreensão de veículos financiados é bastante complicado e burocrático. Por isso, ao se deparar com essa situação não hesite, o melhor que você pode fazer é procurar pela ajuda de uma equipe de profissionais devidamente qualificados e capacitados, que possam te ajudar a superar essa situação.

Busque por ajuda

Por fim, nesse artigo listamos as possibilidades que existem para conseguir buscar que seu contrato de financiamento seja analisado e as parcelas colocadas em dia com o valor ajustado. No OBomAcordo.com você encontra profissionais peritos que farão uma análise minuciosa no seu contrato com intuito de eliminar essas cobranças indevidas e reduzir as parcelas do financiamento do seu veículo.

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Quando e como pedir uma Revisão Contratual?

Quando e como pedir uma Revisão Contratual?

Como você já deve saber, a presença de Juros Abusivos é um dos principais fatores que contribuem para o aumento significativo das parcelas do financiamento impossibilitando o pagamento das parcelas. Sem sombra de dúvidas essas cobranças são um dos maiores problemas que você pode encontrar pelo caminho. Porém, é necessário saber identificar onde ele começa para então conseguir a solução ideal. O que podemos adiantar é que o aumento significativo nas parcelas de do seu veículo, pode acontecer sem que ao menos perceba. No Brasil nós temos as maiores taxas de juros do mundo cobrada em algumas modalidades, como por exemplo cartão de crédito e o cheque especial. E atualmente adquirir uma entre alguma dessas modalidades é muito mais comum do que imagina.

Compostas de valores como taxas irregulares e outros seguros não autorizados no contrato, as tarifas excessivas aumentam ainda mais o valor do seu financiamento de um jeito até pior: incluindo cobranças indevidas e, muitas vezes, até mesmo fantasiosas. Existem casos de pessoas que compram um veículo por meio de um financiamento e acabam por pagar até três vezes o valor original inicial.

Como saber se existem tarifas excessivas e taxas irregulares em meu contrato?

Primeiramente, você deve saber o que de fato é uma taxa irregular. Para ter uma base, o Banco Central possui um rol de tarifas cuja cobrança pode ocorrer em uma operação de financiamento veicular. Sendo assim, considera-se irregular qualquer cobrança fora desse rol.

Descubra como funciona a revisão contratual:

A ação revisional de juros busca, basicamente, encontrar irregularidades nos contratos firmados entre as duas partes. É muito comum que se imagine: como as instituições financeiras podem colocar cláusulas que vão prejudicar o cliente? Geralmente a cobrança ultrapassa o limite estabelecido pelo mercado e o Banco Central. Ou seja, isso é considerado ilegal e pode ser revisto judicialmente, se quiser saber mais sobre o assunto, basta clicar aqui.

Se acaso já está percebendo que as parcelas estão ficando muito altas, e começou a ter dificuldades em pagar as parcelas dentro do prazo estabelecido, pode decidir a qualquer momento ir atrás de uma revisão. No entanto, contar com a ajuda de uma empresa especializada, com profissionais que entendam do assunto, certamente irá facilitar muito o processo. Afinal, ela saberá todas as regras e até onde é possível ir ou não para lutar por seus direitos.

Se o seu carro corre risco de busca e apreensão, por exemplo, a empresa poderá evitar sua apreensão e, enquanto isso, resolver a questão para você. Ao mesmo tempo, fará a melhor análise de contrato, pegando todos os detalhes imagináveis e convertendo o seu caso em algo sólido, passível de revisão chegando a um acordo entre as partes.

Em primeiro lugar, para tentar achar uma solução para esse problema é preciso buscar por empresas e consultores que possam lhe atender, entender seu problema e encontrar a melhor solução para o seu caso. Após isso, os especialistas deverão realizar a análise do seu contrato e adotarão as ações necessárias para eliminar todas as cobranças irregulares no seu processo.

Em uma análise, podemos traçar um caminho em busca das principais cobranças indevidas. Primeiro de tudo, podemos chamar de tarifas indevidas todo e qualquer tipo de taxa diferente das taxas permitidas pelo BACEN (Banco Central do Brasil).

Conheça as tarifas indevidas:

• Tarifa de Emissão de Boleto (TEB)
• Tarifa de Abertura de Crédito (TAC)
• Taxa de Serviços de Terceiros
• Tarifa de Cadastro
• Taxa de registro de contrato
• Seguros Não Autorizados

Essas são algumas das principais tarifas em contratos de financiamento. Sabemos o que cada uma delas significa e o motivo pelo qual são consideradas indevidas e abusivas. Caso precise de ajuda na análise de seu contrato, entre em contato com nossos especialistas.

Está com parcelas em atraso e desconfia dos altos valores?

Pois saiba que elas podem estar sendo infladas por juros abusivos e taxas indevidas. Por isso, oferecemos o serviço de Revisão de juros Abusivos. Não deixe suas economias irem por água abaixo.

E por fim, esperamos que o artigo tenha tirado suas dúvidas com relação ao tema abordado hoje e lembre-se, O Bom Acordo é uma organização empresarial que tem como especialidade o auxílio de clientes na:

  • Realização de negociação e mediação com o credor
  • Quitação de financiamento
  • Redução de débitos tanto de pessoas físicas quanto de jurídicas.

No OBomAcordo.com você encontra profissionais peritos que farão uma análise minuciosa no seu contrato com o propósito de eliminar essas cobranças indevidas e reduzir as parcelas do financiamento do seu veículo.

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Achou interessante? Você pode fazer sua análise entrando em contato com um de nossos especialistas. Estamos à disposição. Para escrevermos este artigo, foi utilizado como base um artigo de mesmo título publicado no site do Banco Central do Brasil.

Endividamento no Brasil atinge nível recorde: 76%

Endividamento no Brasil atinge nível recorde: 76%

O endividamento no Brasil é um dos maiores problemas atuais para grande parte das famílias e foi tema de um dos nossos recentes artigos aqui do Blog. Hoje em dia uma boa parte das casas tem pelo menos uma dívida interminável que não consegue mais pagar virando uma enorme bola de neve. E convenhamos que é muito difícil conseguir atingir alguma meta pessoal financeira ou realizar aquela viagem dos sonhos com uma dívida no CPF em aberto te privando de viver sua vida.

Com base em pesquisas e estudos realizados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, em dezembro de 2021 cerca de 76,3% das famílias brasileiras encerrou o ano endividada. Comparando agora com o ano de 2020, foram registradas no balanço 66,5%. Esse registro de 2021 é o maior em 11 anos, quando criou-se a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor.
Como parâmetro para a pesquisa foram usadas modalidades bem utilizadas pelos brasileiros hoje em dia. Como, por exemplo, cartão de crédito, cheque especial, empréstimo, carnês e financiamento de imóvel ou então de veículos. Desde que se iniciou a pandemia em 2019, o Brasil apresentou uma crescente muito grande, onde infelizmente só aumentou o volume de pessoas que se declararam muito endividadas ou aquelas que têm pelo menos uma dívida no CPF.

Razões para chegar ao endividamento

São diferentes motivos e problemas que podem levar as classes sociais a se endividarem. As classes mais baixas por exemplo sempre sofrem com as mudanças na inflação, encarecendo os produtos e mercadorias de qualquer tipo no Brasil. Com isso acaba tendo que recorrer a necessidade de adquirir bens por meio de financiamento ou complementar a renda por meio de empréstimos. Agora, por outro lado, a classe mais alta contrai dívidas voltado a consumir produtos e serviços que estão mais altos, mas existe a necessidade de continuar adquirindo mesmo assim.

Além desses motivos, os altos juros e a grande taxa de desemprego que se instala no país contribuíram para a sensação de insuficiência da renda frente às obrigações mensais que as famílias vivem. O início do ano não foi nada animador, já que boa parte da população tem obrigações com IPVA e seguro do carro. E para piorar a situação, infelizmente no ano de 2022 ficou um pouco mais salgado.
Atualmente a taxa de desemprego no Brasil é de 14,4%. Isso quer dizer que cerca de 13 milhões de pessoas no Brasil estão sem trabalho. E dizendo o óbvio agora, como que se mantém pagando as contas em dia se não tem salário, não é mesmo?

Caso esteja precisando de ajuda para controlar os gastos de casa, vale a pena conferir nosso conteúdo onde falamos sobre Como controlar a economia doméstica da sua família.

Armadilhas do cartão de crédito

Uma das principais origens do endividamento a muitos anos é o cartão de crédito. Já abordamos aqui no Blog um conteúdo que trata sobre os principais erros cometidos ao realizar compras parceladas. O cartão de crédito vem no topo da lista, em uma pesquisa, 82,6% dos entrevistados na média anual de 2021. Em seguida, o carnê com 18,1% e o financiamento veicular, com 11,6%.
Com efeito, à medida que são feitas compras por impulso ou que o limite é visto como uma extensão da renda, há grandes chances de o descontrole surgir pela frente. Muitas vezes, impossibilitando o pagamento total da fatura levando ao parcelamento.
Assim, o rotativo do cartão entra em ação, acionando juros que se multiplicam rapidamente, tornando-se uma verdadeira bola de neve. Dificilmente, então, o devedor consegue reduzir suas parcelas ou quitar seus débitos. Salvo caso seja feito um bom planejamento financeiro ou uma revisão de contrato para aí sim conseguir se livrar das estatísticas.

 

Como podemos te ajudar mais?

Por fim, nosso conteúdo hoje procurou demonstrar o quão sério está o cenário de grande parte da população brasileira. Confira outras notícias sobre a economia brasileiras e dicas de finanças no blog do O Bom Acordo.

Entretanto, se você faz parte deste cenário de dívidas, saiba que OBomAcordo.com tem a solução para o seu problema. Com mais de 200mil clientes atendidos em todo o território nacional, OBomAcordo.com tem como especialidade mediação em casos de Renegociação de Débitos e Reabilitação de Créditos para que você limpe seu nome com rapidez e sem maiores burocracias.

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